choque Flashcards

(176 cards)

1
Q

qual é a definição de choque?

A

o choque é uma condição clínica caracterizada por uma falha circulatoria, que resulta em uma ma perfusão dos tecidos e células o que compromete a oxigenação e a nutrição celular. a falta de perfusão pode levar a danos irreverssíveis em órgãos vitais.

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2
Q

o que seria o choque hipovolêmico?

A

é um choque resultante de uma grande perda de volume sanguíneo. Ex: hemorragias, desidratação.

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3
Q

o que seria o choque cardiogênico?

A

choque resultante da falencia do coração em bombear sangue adequadamente.

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4
Q

o que seria o choque distributivo?

A

é quando acontece a perda da resistencia vascular periférica e leva uma distribuição inadequada do sangue. Ex: sepse, anafilaxia.

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5
Q

o que seria o choque obstrutivo?

A

quando acontece obstrução do fluxo sanguíneo devido a um bloqueio. Ex: tromboemboliso pulmonar e tamponamento cardiaco.

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6
Q

quais são as características do estado de choque e xplique cada uma delas.

A

hipotensão: pressão arterial diminuída.
taquicardia: o corpo tenta compensar a queda de pressão aumentando a fc
hipoperfusão teciual: os orgãos nao recebem oxigênio e nutrientes suficientes, levando a disfunção orgânica.
alteração no nível de consciência: devido a falta de oxigenação. alterações respiratórias: respirar mais rápido p compensar a hipoxia.
pele fria e úmida: diminuição do fluxo sanguíneo p pele.

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7
Q

quais sao os marcadores de perfusão tecidual?

A

lactato: elevação do lactato é indicativa de hipóxia tecidual e metabolismo anaeróbico.
pressão venosa central (PVC): ajuda na avaliação do volume de sangue circulante e a função cardiaca.
dímero-D E CREATININA: podem ser usados em algumas situações para monitorar a perfusão e função renal.

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8
Q

o que é hiperlactemia no choque?

A

é o aumento do lactato sanguineo que ocorre deviso a hipoperfusão e ao metabolismo anaerobico. no choque, os tecidos não recebem oxigênio suficiente e por isso produzem lactato que é um subproduto da glicólise anaeróbia. a presença de lactato elevado está associada a maior mortalidade e pior prognóstico.

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9
Q

o que SEPSE?

A

é uma resposta inflamatória sistemica a uma infecção que leva a disfunção de múltiplos órgãos. pode ser desencadeada por bactérias, fungos e vírus. a sepse provoca uma liberação descontrolada de mediadores inflamatórios, resultando em alterações vasculares, aumento da permeabilidade capilar e hipotensão.

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10
Q

o que é o choque séptico?

A

é uma forma mais grave da sepse, caraterizada por hipotensão persistente e falência de múltiplos órgãos, apesar do tratamento com líquidos.

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11
Q

quais são os principais mecanismos fisiopatologicos do choque séptico?

A

vasodilatação(causada pela liberação de citocinas inflamatórias, como TNF-alfa e interleucinas, que dilatam os vasos sanguíneos.
perda de volume intravascular (devido ao aumento da permeabilidade capilar e ao vazamento de líquidos paraos tecidos).
disfunção miocárdica(o coração pode ter sua função prejudicada pela inflamação e pela sobrecarga.

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12
Q

qual é o tratamento p choque séptico?

A

antibióticos: para tratar infecção
reposição volêmica: adm de líquidos intravenosos para restaurar a p.a e perfusão
vasopressores: medicamentos como norepinefrina são usados para corrigir a hipotensão.
suporte ventilatório e renal: se houver insuficiência respiratória ou renal, suporte adequado deve ser oferecido.

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13
Q

quais são os principais sintomas do choque séptico^?

A

febre ou hipotermia, taquicaria, hipotensão, confusão mental, oligúria (diminuição da produção de urina), alteração na perfusão periférica, como pele fria e marmoreada.

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14
Q

o que é a microcirculação?

A

refere-se ao fluxo sanguíneo nos capilares, arteríolas e vênulas.

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15
Q

o que acontece com a microcirculação no paciente com choque?

A

no paciente grave, especialmente no choque, a microcirculação pode ser comprometida pela vasodilatação ou vasoconstrição inadequada. isso resulta em hipoperfusão tecidual e disfunção celular, já que os capilares não conseguem entregar oxigênio e nutrientes de forma eficiente as células.

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16
Q

o que acontece se o paciente, num estado de choque, ter uma hipoxia tecidual?

A

pode levar a alterações na função celular e na integridade das membranas celulares, com o aumento do edema e da inflamação local. a monitorização da microcirculçãp, através de metodos como tomografia de fluorescência e videomicroscopia, pode fornecer dados importantes sobre a perfusão e orientar o tratamento.

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17
Q

qual é fisiopatologia do choque anafilático?

A

é uma reação alérgica grave e imediata, desencadeada por uma exposição a um alérgeno, como picadas de insetos, alimentos, medicamentos ou látex. a resposta imunológica leva à liberação maciça de mediadpres inflamatórios, como histamina, protaglandinas e leucotrienos.

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18
Q

o choque anafilático vai causar quais consequências?

A

vasodilatação maciça e aumento da permeabilidade vascular, levando ao extravasamento de líquidos para o espaço extravascular.
broncoconstrição e dificuldade respiratória: devido ao espasmo das vias aéreas.
hipotensão: devido a queda no volume intravascular e na resistência vascular.qu

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19
Q

qual é o tratamento p choque anafilático?

A

adrenalina (melhora a p.a e função respiratória)
antihistamínicos e corticoesteroides (para controlar a resposta alérgica e oxigênio suplementar e se necessário suporte respiratório.

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20
Q

sintomas do choque anafilático:

A

hipotensão súbita e colapso cardioascular, dificuldade respiratória, edema de glote, angioedema, prurido, náusea, vomito e tontura.

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21
Q

qual é a fisiopatologia do choque cardiogênico?

A

ocorre quando o coração não consegue bombear o sangue de maneira correta, rsultando em hipoperfusão tecidual. pode ocorrer devido a INFARTO DO MIOCÁRIDIO, INSUFICIÊNCIA CARDÍACA GRAVE E ARRITMIAS. essa falha de bombeamento leva uma diminuição do DC, comprometendo a perfusão de órgãos vitais, como acúmulo de sangue no pulmão e diminuição da perfusão sistêmica.

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22
Q

qual é o tratamento do choque cardiogênico?

A

inotrópicos (dopamina, dobutamina): p aumentar a contratilidade do coração.
vasopressores: p melhorar a p.a
ventilação mecânica: p reduzir a sobrecarga do coração.
desfibrilação em casos de arrtmias.

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23
Q

sintomas do choque cardiogenico:

A

hipotensão, taquicarica, dispneia, edema pulmonar e extremidades frias.

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24
Q

qual é a fisiopatologia do choque distributivo ou circulatório?

A

caracterizado por uma distribuição inadequada do fluxo sanguíneo, onde o volume de sangue é suficiente, mas não está sendo direcionado adequadamente aos órgãos vitais. pode ocorrer por sepse, anafilaxia ou neurogênico. vai resultar em vasodilatação e perda do tonus vascular oq leva a hipotensão e hipoperfusão.

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25
qual é o tratamento do choque distributivo?
reposição volêmica com líquidos intravenosos, vasopressores p corrigir a vasodilatação.
26
sintomas do choque distributivo?
hipotensão, ple quente, taquicardia, confusão mental e alteração na consciência.
27
qual é a fisiopatologia do choque hipovolêmico?
ocorre devido a perda excessiva do volume de sangue resultando na diminuição do retorno venoso e tb do dc e hipoperfusão.
28
quais sao as causas do choque hipovolêmico?
hemorragia, desidratação sevra e tb queimaduras.
29
qual é o tratamento p choque hipovolêmico?
reposição volêmica com líquidos intravenoso e se necessário, transfusão de sangue.
30
quais são os sintomas do choque hipovolêmico?
hipotensão, taquicardia, extremidades frias e oligúria.
31
qual é a fisiopatologia do choque neurogênico?
ocorre deviso a lesão do sistema nervoso central que leva a perda do tônus vasomotor e consequentemente vasodilatação maciça.
32
qual é o tratamento p choque neurogênico?
reposição vomêmica, vasopressores p restaurar o tônus vascular, tratamentda lesão primária.
33
quais são os sintomas do choque neurogênico?
hipotensão com bradicardia, perda de controle sobre a termorregulação e paralisia ou disfunção sensorial.
34
qual é a fisiopatoliga do choqeu obstrutivo?
ocorre quando há um bloqueio no fluxo sanguíneo, o que impede a perfusão dos órgãos vitais. o bloquei resulta no aumento da PVC e diminuição do DC
35
causas do choque obstrutivo:
tromboembolismo pulmonar, tamponamento cardíaco, pneumotórax hipertensivo.
36
tratamento do choque obstrutivo:
desobstrução da causa, resposição volêmica e suporte ventilatório.
37
quais sao os sintomas do choque obstrutivo?
hipotensão, distensão jugular e dor torácica.
38
qual é a fisiopatologia do choque séptico?
resposta inflamatória descontrolada a uma infecção grave levando a vasodilatação maciça e aumento da permeabilidade capilar oq resulta em hipotensão e hipoperfusão. a sepse tb pode comprometer a função cardíaca e a microcirculção.
39
tratamento do choque séptico:
antibiótico de amlo aspectro e ajustando, reposição volêmica, vasopressores p controlar hipotensão
40
quais são os sintomas do choque septico?
febre, taquicardia e taquipneia, hipotensão, confusão mental, pele fria.
41
no tratamento de choque é considerado o mais importante ajustar o que no paciente?
reestabelecer a perfusão tecidual.
42
qual é a primeira conduta quando o paciente chega em estado de choque?
deve se focar em estabilizar o paciente com enfase no diganóstico e manejo das causas subjacentes.
43
qual é o protocolo inicial quadno o paciente chega no estado de choque?
etapas ABCDE.
44
explique a etapa A do protocolo.
vias aéreas. verificar a permeabilidade das vias aéreas. a prioridade é garantir que o paciente tenha as vias aéreas abertas. se necessário, abertura das vias aéreas (manobra de inclinação da cabeça e elevação do queixo) ou intubação endotraqueal em caso de obstrução grave. suporte respiratório se o paciente tiver dificuldade respiratória e oferecer oxigênio suplementar ou ventilação mecânica.
45
explique a etapa B do protocolo
respiração. avaliar s e há sinais de hipoxemia ou dificuldade respiratória, monitorar a saturação do oxigenio, em casos de dificuldade respiratória ou insuficiência respiratória, forncer oxigênio ou ventilação asistida.
46
explique a etapa C do protocolo:
AVALIAÇÃO DA PERFUSÃO (MONITORAR A PRESSÃO ARTERIAL, FC, DIURESE E TEMPERATURA DA PELE. observar sinais de hipotensão (pressão arterial sistólica < 90mmHg ou queda de 40mmHg em relação a pressão basal). reposição volêmica: deve ser feita com cristaloides (soro fisiológico ou ringer lactato). a taxa de reposição é baseada na gravidade do choque e no tipo de choque (iniciar com 1-2 litros em adultos) vasopressores: caso a hipotensão persistente não seja corrigida pela reposição volêmica, inicar o uso de vasopressores (norepinefrina por ex)
47
explique a etapa D do protocolo:
avaliar nível de consciência do paciente, utilizando escala de glasgow. observar se há sinais de confusão, coma ou agitação q podem indicar hipoperfusão cerebral.
48
explique a etapa E do protocolo:
exposição: expor o paciente para examinar qq causa de choque como hemorragias externas (que podem ser tratadas com compressão direta) trauma ou sinais de infecção (febre, eritema)
49
deve se realizar exames laboratoriais?
sim! HEMOGRAMA, LACTATO, GASES ARTERIAIS, FUNÇÃO REAL E ELETRÓLITOS PARA DETERMINAR A GRAVIDADE E AS POSSÍVEIS CAUSAS DO CHOQUE.
50
quais são as características comuns do estado de choque? (independente do tipo de choque)
hipotensão( caracteristica definidora de qq tipo de choque é a queda da p.a geralmente acompanhada de hipoperfusão tecidual. a hipotensão pode ser acompanhada de sintomas de vasoconstrição periférica, como pele fria e pálida. taquicardia(o corpo tenta compensar a redução do DC e da perfusão aumentando a FC). hipoperfusão tecidual (diminuição da perfusão em órgãos vitais resultando em falência orgânica progressiva se o choque não for tratado. isso pode ser evidente pela presença de oligúria, confusão mental esinais de edemas. alteração na microcirculação: fica comprometida em muitos tipos de choque dificultando a entrega de oxigênio e nutrientes. isso pode levar ao acúmulo de lactado (acidose lática)indicando metabolismo anaeróbico. cianose tb é observada pela falta de oxigênio no sangue. alteração respiratória p compensar a falta de o2. alteração no nível de consciência pela hipoperfusão cerebral e pele fria e suada.
51
resumo da abordagem inicial do paciente com choque:
prioridade é garantir as vias aéreas, respiração, corrigir a circulação emonitorar as funções neurológicas e a exposição do paciente. o tratamento imediato visa estabilizar a perfusão tecidual e corrigir a causa do choque.
52
características comuns do choque:
hipotensão, taquicardia, hipoperfusão tecidual, alteraão respiratória, neurológica, cianose e alterações na microcirculção são comuns a todos os tipos de choque.
53
complicações se o choque não for tratado corretamente:
hisfunção de múltiplos órgãos, que leva a falencia de varios sistemas organicos com aumento da morbidade e mortalidade.
54
descreva o padrão da fisiopatologia do choque:
diminuição do débito cardíaco (no choque cardiogenico e obstrituvo ou uma diminuição da rvp no caso de choque distribuitivo, levando uma queda na perfusão dos tecidos e uma diminuição da pressão arterial. dps o corpo tenta compensar a queda da perfusão ativando macanismo como vasocontrição p aumentar a p.a e aumento da fc p aumetnar o dc. é liberado pelo SNS cacecolaminas p restaurar a perfusão e a renina angio aldos é ativada p er retenção de sódio e água p auentar o volume intravascular e a p.a.
55
o que acontece quando o choque se agrava?
os mecanismos compensatórios falham e ocorre hipoperfusão tecidual resultadno em hipóxia celular. os tecidos começam a depender do metabolismo anaeróbico levando ao acúmulo de lactato o que causa acidose metabólica. a hipoperfusão e a hipóxia aumentam a permeabilidade capilar permitindo que fluidos e proteínas saiam da circulação e acumulem nos tecidos o que causa edema. a hipóxia e a isquemia desencadeiam uma resposta inflamatória com a liberação de citocinas inflamatórias e radicais livresque amplificam a lesão endotelial.
56
qual é a fisiopatolgia da disfunção de múltiplos órgãos? (DMO)
ocorre como consequencia de uma falha prolongada e na oxigenação dos tecidos e órgãos. é um processo complexo.
57
características principais da DMO:
disfunção endotelial: é um dos principais mecanismos envolvido. o endotélio das pequenas arteriolas, venulas e capilares ficam danificados pela hipóxia. a microcirculação se torna disfuncional, com diminuição do fluxo sanguíneo p órgãos vitais como cérebro, coração, rins e fígado. inflamação sistemica e resposta imune, falencia de multiplos orgãos.
58
na DMO ocorre falnecia de multiplos orgaos. destrinche o que acontece com cada orgão.
coração: isquemia cardiaca, sobrecarga de catecolaminas e insuficiencia cardiaca. pulmões: disfunção pulmonar causada por edema pulmonar e síndrome do desconforto respiratório agudo. risn: lesão renal aguda ocorre devdo a hipoperfusão renal. figado: ocorre devidoa hipoxia e acumulo de toxinas e icrtromboses levanso a insuficiencia hepática. cérebro: disfunção neurológica.
59
o que o acumulo de lactato e acidose metabolica pode causar?
o acumulo de lactato é uma das principais consequencias da hipoperfusão teidual e da falta de o2 que resulta em acidose latica. essa acidose prejudica ainda mais a função enzimática, exacerbando a lesão celular e agravando a disfunção orgânica.
60
quais são as fases do choque?
fase inicial (compensatória), fase progressiva, fase irreversível.
61
explique a fase inicial do choque:
hipotensão leve a moderada. o corpo ativa mecanismos compensatórios. periodo sem disfunção organica grave ainda, mas ja começam a surgir sinais de hipoperfusão nos tecidos.
62
fase 2 do choque:
progressiva: a falha compensatória aumenta a hipoperfusão e a hipoxia. DMO começa a se manisfestar com alterações na função cardiaca respiratoria, renal e neurológica
63
fase 3 do choque:
os órgãos entram em falência múltipla, e a resposta inflamatória é generalizada e incontrolável. a falencia organica torna se irreversível e o paciente está em risco iminente de morte.
64
quais sao os orgaos que tem grande importancia na origem e na perpeturação da resposta inflamatoria?
pulmão e intestino.
65
o que se da a resistencia arterial sistemica?
pode ser adequado a uma condição de elevado debito cardiaco associado a pressao arterial e resistencia arterial sistemica.
66
qual seria uma possível causa da hipoxia?
pode ocorrer por causa da hiperperfusão sanguinea e tb da incapacidade das células em capturar oxigenio num processo conhecido como disoxia. nem todos os danos teciduais no choque resultam de hipóxia, mas tb de baixa oferta de nutriente, ação direta de toxinas e ativação de mecanismos agressores.
67
como é caracterizado o choque hipovolemico?
resulta em sangramentos volumonos, perda liquida sob forma de diarreia, vomitos, poliuria e febre.
68
sobre as embolias pulmonares no choque bstrutivo:
elas produzem mecanismo direto dos coágulos sanguíneos e indiretamente por liberação de vasoconstritores. no tamponaento cardiaco e no pneumotorax hipertensivo existe uma restrição ao enchimento ventricular direito que resuz o fluxo sanguineo.
69
tratamento do choque
sequncia de metas a serem seguidas: * reposição volemica como primeira manobra de reverter hipotensão arterial. emprego de vasopressores caso nao exista resposta a uso de fluidos ou reposição volemica quando os valores da pressão forem mt baixos. dose de vasopressores deve ser sempre A MENOR possivel. atingida a pressoa alvo, verificar se a infusão adicional de fluidos é capaz de reduzir a dose de vasopressores verificar parametros de oxigenação. emrpegp de ionotropicos p aumentar o DC e oferta de o2 ate atingir normalidade. (dose de ionotropicos menor possível. consumo de o2 como indicador de que a terapeutica ta sendo benefica. proceder p mecanismo etiologico. fazer profilaxia de eventos comuns no choque: TVP, hemorragia digestiva, infecção. iniciar suporte nutricional.
70
quando iniciar vasopressores?
caso a reposição volemica n esteja produzindo rápida ressucitação ou quando a hipotensão é mt severa. deve ser iniciado antes da primeira hora de evolução.
71
como a pressão sistólica deve ficar nos casos de choque?
mantida acima de 80mmHg pois abaixo desse nivel dificilmente poderá haver uma perfusão tecidual adequada por periodos prolongados em doentes graves.
72
quais são os grandes determinantes p saber se tem uma disfunção organica?
hipoxia e resposta inflamatoria.
73
orgãos afetados na sepse:
snc, cariovascular, renal, hepático, coagulação e respiratório.
74
qual tratamento da sepse?
embasado nas diretrizes da surviving sepsis campaing. 5 intervenções teraéuticas: 1- reposição volemica guiada pela saturação venosa de o2 2- controle da glicemia 3- proteína c ativada recombinante himana 4- estratégia ventilatória protetora 5- baixas doses de corticoides.
75
o choque séptico:
hipotensão ou hipoperfusão induzido pela sepse. é refratária a ressucitação volemica adequada e com subsequente necessidade de adm de agentes vasopressores. é um desequilibrio entre demanda e oferta de o2 e com isso haverá produção de lactato. tem limitação do DC .
76
outro tipo de tratamento p sepse:
pacote de 6 horas e 24h.
77
explique o pacote de 6h (tratamento da sepse)
coleta de cultura uso de antibiotico de largo aspectro reposição volemica uso de vasopressores obtenção de uma PVC entre 8 e 12 mmhg atingir a saturação venosa de o2 de 70% ou mais. CHAMADO DE PACOTE DE RESSUCITAÇÃO.
78
explique o pacote de 24h (tratamento da sepse)
baixas doses de corticoides, drotrecogina alfa ativa (proteina C ativada), uso de estratégia protetora de ventilação mecanica com baixos volumes correntes e baixas pressoes de vias aéreas, controle de glicemia, mantendo de 150 mg/dl PACOTE CHAMADO DE TERAPEUTICO. detodas as intervençoes 5 merecem destaque: CONTROLE GLICEMICO, PROTEINA C ATIVADA, ESTRATÉGIA PULMONAR PROTETOR, REPOSIÇÃO VOLEMICA GUIADA PELA SATURAÇÃO VENOSA DE OXIGÊNIO E USO DE BAIXAS DOSES DE CORTICOIDES.
79
quais sao os marcadores de perfusão tecidual no choque?
oligúria, cianose periférica, taquicardia, taquipneia, diaforese, nivel elevado de lactato no sangue. +
80
qual é a maior causa de choque cardiogenico?
IAM com supradesnivelamento de ST. acontece a aprtir da oclusao de uma arteria coronaria e perda da massa muscular miocardica. a maioria desenvolve após internação. a reposição hipovolemica previa é adequada p avaliar corretamente as alteraçõs hemodinâmicas decorrente da disfunção miocárdica no choque. O TRATAMENTO É DROGA VASOATIVA, BALÃO INTRA AORTICO E REPERFUSÃO MECNINA O MAIS RAPIDO POSSIVEL. reperfusão em pacientes <75 anos.
81
o diagnóstico hemodinâmico é feito quando encontramos alterações. quais são elas?
pressão arterial sistolica: <90 pressão capilar pulmonar: >18 indice cardiaco < 18 indice de rvs: >200.
82
tratamento do choque de maneira didatica:
medidas de suporte geral tratamento farmacologico assistencia circulatoria mecanica reperfusao coronaria tratamento cirurgico. (suporte geral: controle da dor, oxigenação e ventilação, sedação, tratamento de arrtmias e acidose metabolica) farmacologico: aminas simpatomiméticas.
83
o choque pode estar associado a um paciente normotenso ou hipertenso????
SIMMM
84
quais são os choques que diminuem o dc e aumentam a rvp? (hipodinâmico)
hipovolêmico, cardiogenico e obstrutivo
85
quais são os choque que aumentam o dc e diminuem a rvp? (hiperdinâmico)
septico, anafilatico e neurogenico.
86
alterações microvasculares no choque:
oxido nitrico (vasodilatação no séptico), bradicinina, prostaglandinas, ativação de leucócitos, plaquetas.
87
o que seria a definição de hipóxia celular?
oferta insuficiente de o2 e deficiência na captação do o2 ofertado.
88
como o coração fica na sepse?
disfunção miocardioca induzida pela sepse e muitas vezes precisa de ionotrópicos p aumentar a contratilidade.
89
Quais são os principais tipos de choque?
Choque hipovolêmico, cardiogênico, distributivo e obstrutivo
90
Qual a principal causa do choque hipovolêmico?
Perda excessiva de líquidos ou sangue
91
Qual o tratamento inicial recomendado para um paciente com choque?
Controle da causa, reposição volêmica e suporte hemodinâmico
92
No choque séptico, qual das opções abaixo é uma intervenção fundamental?
Administração precoce de antibióticos
93
Qual dos seguintes medicamentos é um vasopressor frequentemente utilizado no tratamento do choque séptico?
Noradrenalina
94
No choque cardiogênico, o problema principal é:
Incapacidade do coração de bombear sangue adequadamente
95
Na fisiopatologia do choque, qual é o evento final comum em todos os tipos de choque?
Hipóxia celular e falência orgânica
96
Como a sepse é definida?
Resposta inflamatória sistêmica à infecção, associada a disfunção orgânica
97
Qual critério é utilizado para identificar a disfunção orgânica na sepse?
Escore SOFA
98
O choque séptico é caracterizado por:
hipotensão persistente apesar da reposição volêmica, associada a disfunção celular e metabólica
99
Qual é a principal intervenção inicial no tratamento da sepse?
Administração precoce de antibióticos e reposição volêmica
100
Sobre a reposição volêmica no choque séptico, qual solução é mais recomendada?
Cristaloides (soro fisiológico ou ringer lactato)
101
Qual é o principal vasopressor utilizado no choque séptico?
Noradrenalina
102
Qual das seguintes afirmações sobre o manejo da sepse está correta?
A administração de antibióticos deve ocorrer dentro da primeira hora após o diagnóstico
103
O que pode levar ao desenvolvimento da sepse?
Infecções bacterianas, virais, fúngicas ou parasitárias
104
O choque hipovolêmico ocorre devido a:
Perda excessiva de volume sanguíneo ou plasmático
105
Qual das seguintes situações pode causar choque cardiogênico?
Infarto agudo do miocárdio
106
O choque neurogênico ocorre devido a:
Lesão da medula espinhal, levando à perda do tônus simpático
107
O choque distributivo é caracterizado por:
Vasodilatação excessiva e redistribuição anormal do volume sanguíneo
108
Qual é a principal intervenção no tratamento do choque hipovolêmico?
Reposição volêmica com cristaloides ou sangue
109
O choque cardiogênico pode ser tratado com:
Drogas inotrópicas e suporte hemodinâmico
110
O choque neurogênico pode resultar em:
Hipotensão e bradicardia devido à perda do controle autonômico
111
No choque distributivo, qual das condições abaixo é um exemplo clássico?
Choque séptico
112
Qual das seguintes opções NÃO é uma causa comum de choque hipovolêmico?
Infarto do miocárdio
113
No choque cardiogênico, o débito cardíaco está:
Reduzido devido à falência do miocárdio
114
Qual é a primeira medida ao identificar um paciente em choque?
Garantir a via aérea pérvia e fornecer oxigênio se necessário
115
No choque hipovolêmico, a principal intervenção é:
Reposição volêmica com cristaloides ou hemoderivados
116
Em um paciente com choque cardiogênico, qual é a conduta mais apropriada?
Uso de drogas inotrópicas para melhorar a função do miocárdio
117
Em relação ao suporte ventilatório no choque, qual das afirmativas está correta?
A oxigenoterapia deve ser iniciada sempre que houver sinais de hipóxia
118
Qual a principal intervenção no choque séptico?
Administração precoce de antibióticos e reposição volêmica agressiva
119
Qual dos seguintes vasopressores é mais utilizado no choque séptico?
Noradrenalina
120
Em um paciente com choque neurogênico, qual intervenção é mais indicada?
Uso de vasopressores e reposição volêmica
121
No manejo do paciente em choque, qual é o objetivo da monitorização hemodinâmica?
Avaliar perfusão tecidual e resposta ao tratamento
122
No choque hipovolêmico grave causado por hemorragia, qual intervenção pode ser necessária?
Transfusão sanguínea para restaurar a volemia
123
Qual é a meta principal do tratamento do choque em qualquer etiologia?
Restaurar a perfusão tecidual e a oxigenação celular
124
. O que caracteriza o estado de choque?
Perfusão inadequada dos tecidos, levando à disfunção celular e falência orgânica
125
Qual é a principal consequência do choque no metabolismo celular?
Conversão do metabolismo aeróbico para anaeróbico, resultando em acidose lática
126
No choque hipovolêmico, qual evento fisiopatológico ocorre?
Redução do volume circulante, causando diminuição do retorno venoso e do débito cardíaco
127
O choque cardiogênico ocorre devido a:
incapacidade do coração de bombear sangue de forma eficaz, reduzindo a perfusão sistêmica
128
No choque distributivo, como a resistência vascular periférica é afetada?
Reduzida, causando vasodilatação e redistribuição inadequada do volume sanguíneo
129
Qual é a principal alteração hemodinâmica no choque neurogênico?
Redução do tônus simpático, resultando em vasodilatação e bradicardia
130
A liberação de catecolaminas no choque tem como objetivo:
Aumentar a frequência cardíaca e a resistência vascular periférica para manter a perfusão
131
Qual é um marcador bioquímico importante na fisiopatologia do choque?
Lactato sérico elevado, indicando metabolismo anaeróbico e hipóxia tecidual
132
No choque séptico, a resposta inflamatória sistêmica resulta em:
Liberação de mediadores inflamatórios, causando vasodilatação e aumento da permeabilidade capilar
133
O que ocorre na fase irreversível do choque?
Falência orgânica múltipla devido à hipóxia celular prolongada e acidose severa
134
Qual é o objetivo da campanha Surviving Sepsis?
Reduzir a mortalidade associada à sepse por meio de diretrizes baseadas em evidências
135
No pacote de 6 horas do Surviving Sepsis, qual das seguintes intervenções deve ser realizada?
Coleta de lactato sérico ( ) Administração precoce de antibióticos ( ) Reposição volêmica agressiva em caso de hipotensão
136
A administração de antibióticos no paciente com suspeita de sepse deve ocorrer em quanto tempo?
Dentro da primeira hora após o reconhecimento da sepse
137
Qual é a meta de reanimação volêmica inicial no choque séptico segundo o pacote de 6h?
Administrar 30 mL/kg de cristaloides em até 3 horas
138
No pacote de 6 horas, se a hipotensão persistir após reposição volêmica, qual deve ser a intervenção?
Iniciar vasopressores para manter PAM ≥ 65 mmHg
139
No pacote de 24 horas do Surviving Sepsis, uma das metas inclui:
Normalizar o lactato, se elevado na admissão
140
No manejo do choque séptico, qual vasopressor é recomendado como primeira escolha?
Noradrenalina
141
O controle glicêmico no paciente com choque séptico deve ser realizado para manter a glicemia em qual faixa?
<180 mg/dL
142
Qual critério é usado para reavaliar a perfusão tecidual no pacote de 6h?
Lactato sérico e parâmetros clínicos de perfusão
143
No pacote de 24 horas, qual é uma estratégia recomendada para reduzir a necessidade de ventilação mecânica prolongada?
Mobilização precoce do paciente
144
O que a letra "A" (Airway) representa no tratamento do choque?
Garantia da via aérea pérvia e proteção contra aspiração
145
No "B" (Breathing), qual é a principal ação?
Avaliação da oxigenação e suporte ventilatório, se necessário
146
O que deve ser feito na fase "C" (Circulation) do tratamento do choque?
Reposição volêmica e uso de vasopressores se necessário
147
Qual intervenção pode ser necessária na fase "D" (Disability - Avaliação Neurológica)?
Avaliação do nível de consciência usando a escala de Glasgow
148
Na fase "E" (Exposure/Environment), o que deve ser avaliado?
Exposição total do paciente para identificação de lesões e controle da temperatura
149
Como a microcirculação é afetada no choque?
Redução do fluxo sanguíneo capilar e hipóxia tecidual
150
O que pode ser usado para avaliar a microcirculação em pacientes com choque?
Lactato sérico e tempo de enchimento capilar
151
O que ocorre na disfunção microcirculatória durante o choque séptico?
8. Vasodilatação excessiva, aumento da permeabilidade capilar e edema tecidual
152
Quais são as principais fases do choque?
Inicial, compensada, progressiva e irreversível
153
Na fase compensada do choque, o que ocorre?
Ativação dos mecanismos de defesa, como taquicardia e vasoconstrição
154
O que caracteriza a fase irreversível do choque?
Falência orgânica múltipla devido à hipóxia tecidual prolongada
155
Qual complicação pode ocorrer em pacientes com choque prolongado?
Síndrome da disfunção múltipla de órgãos (SDMO)
156
Qual é uma das principais complicações do choque séptico?
13. Coagulação intravascular disseminada (CIVD)
157
Como o choque é definido em termos fisiológicos?
O choque é um estado de hipoperfusão tecidual generalizada que leva à disfunção celular e falência orgânica, resultando em metabolismo anaeróbio, acidose láctica e, se não tratado, à morte.
158
Quais são os quatro principais tipos de choque e suas principais causas?
Hipovolêmico: perda de volume sanguíneo (hemorragia, desidratação grave, queimaduras extensas). Cardiogênico: falha na bomba cardíaca (infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca descompensada, miocardite). Distributivo: vasodilatação excessiva e redistribuição do fluxo sanguíneo (choque séptico, anafilático, neurogênico). Obstrutivo: impedimento físico ao fluxo sanguíneo (pneumotórax hipertensivo, embolia pulmonar maciça, tamponamento cardíaco).
159
Quais sinais clínicos geralmente indicam que um paciente está em estado de choque?
Hipotensão, taquicardia, pele fria e pegajosa (exceto no choque distributivo, onde pode estar quente), confusão mental, oligúria e acidose metabólica.
160
Quais são as principais causas do choque hipovolêmico?
Hemorragias (trauma, ruptura de órgãos), desidratação grave (vômitos, diarreia, queimaduras extensas).
161
Como ocorre a resposta compensatória do organismo ao choque hipovolêmico?
Ativação do sistema nervoso simpático (taquicardia, vasoconstrição), liberação de catecolaminas, ativação do eixo renina-angiotensina-aldosterona e liberação de ADH para retenção de líquidos.
162
Qual é o tratamento inicial para um paciente com choque hipovolêmico grave?
Reposição volêmica com cristaloides (ringer lactato, soro fisiológico) e hemoderivados, controle da hemorragia e suporte hemodinâmico.
163
O que diferencia o choque cardiogênico dos outros tipos de choque?
É causado por disfunção primária do coração, levando a uma redução significativa do débito cardíaco.
164
Como o infarto do miocárdio pode levar ao choque cardiogênico?
A necrose do miocárdio reduz a função contrátil do coração, comprometendo o fornecimento de oxigênio aos tecidos.
165
Por que o uso de vasopressores pode ser necessário no choque cardiogênico?
Para manter a pressão arterial e a perfusão tecidual, quando a hipotensão não responde à reposição volêmica.
166
O choque séptico é um tipo de choque distributivo. Quais são seus mecanismos fisiopatológicos principais?
Resposta inflamatória sistêmica com liberação de citocinas, vasodilatação generalizada, aumento da permeabilidade capilar e disfunção mitocondrial.
167
Quais são as principais diferenças entre choque séptico e choque anafilático?
No choque séptico, a causa é uma infecção sistêmica; no anafilático, é uma reação alérgica com liberação maciça de histamina, causando broncoespasmo e edema de vias aéreas.
168
No choque neurogênico, por que ocorre vasodilatação generalizada?
Devido à perda do tônus simpático, reduzindo a resistência vascular periférica e levando à hipotensão.
169
Quais são as principais causas do choque obstrutivo?
amponamento cardíaco, pneumotórax hipertensivo, embolia pulmonar maciça.
170
Como o pneumotórax hipertensivo pode causar choque obstrutivo?
A compressão pulmonar desloca mediastino e veias cavas, reduzindo o retorno venoso ao coração.
171
Qual é a abordagem terapêutica para um paciente com tamponamento cardíaco causando choque obstrutivo?
Realiza-se pericardiocentese para drenar o líquido acumulado no pericárdio.
172
Qual a importância da reposição volêmica no manejo do choque?
Melhora a perfusão tecidual e restabelece o volume circulante efetivo.
173
Como os lactatos séricos podem ser usados para monitorar a gravidade do choque?
Níveis elevados indicam metabolismo anaeróbio e hipoperfusão tecidual.
174
Por que a administração excessiva de fluidos pode ser prejudicial em alguns tipos de choque?
Pode levar a edema pulmonar (choque cardiogênico) ou edema generalizado (choque séptico grave).
175
Em quais situações o uso de corticoides pode ser indicado no tratamento do choque?
Em choque séptico refratário e no choque anafilático grave.
176
Qual a importância da identificação precoce do choque para o prognóstico do paciente?
Permite intervenção rápida, reduzindo mortalidade e prevenindo disfunção de órgãos.