Disfagia e Dispepsia Flashcards

(81 cards)

1
Q

Acalasia: tríade clínica?

A

Disfagia + regurgitação + perda de peso (arrastada: meses a anos)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Na acalasia primária há a destruição do plexo de:

A

Auerbach

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Na acalasia secundária à doença de Chagas, há a destruição do plexo

A

De Auerbach e também do plexo de Meissner

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Acalasia: exame padrão-ouro

A

Esofagomanometria

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Achados diagnósticos da acalasia

A

1) Não relaxamento do EEI à deglutição
2) Hipertonia do EEI (>35)
3) Aperietalse

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Classificação de Mascarenhas:

A

I) dilatação até 4cm
II) 4-7cm
III) 7-10cm
IV) maior que 10cm

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Cirurgia na Acalasia: Qual procedimento?

A

Cardiomiotomia a Heller associada à fundoplicatura parcial ou
Ressecçao transhiatal do esôfago (esofagogectomia) nos casos mais graves (Mascarenhas IV)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

A acalasia é fator de risco para qual neoplasia?

A

Carcinoma escamoso

Referências recentes também citam que para o adenocarcinoma, neste caso em 1/3 médio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Cirurgia de Serra-Doria?

A

Anastomose esofagogástrica associada à gastrectomia parcial e à gastroenteroanastomose em Y de Roux

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Tabelinha do tratamento da acalasia

A

Mascarenhas I: tratamento clínico (ACC, nitrato, toxina botulínica)
II: dilatação endoscópica
III: cardiomiotomia a Heller + Fundoplicatura
IV: esofagectomia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Acalasia: sinal no REED

A

Bico de pássaro ou ponta de lápis

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

EED: diagnóstico

A

Espfagomanometria: intensas contrações simultâneas, não propulsivas, não peristálticas, prolongadas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

EED: imagem no RX baritado?

A

Esôfago em saca rolhas ou em contas de rosario

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

EED: tto longitudinal

A

Esofagomiotomia longitudinal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Qual distúrbio de hipermotilidade do esôfago é a mais comum?

A

Esôfago em quebra nozes

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Esôfago em quebra nozes

A

Ondas PERISTALTICAS de altíssima amplitude

Disfagia + dor retroesternal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Esclerodermia: qual a primeira alteração domesticado

A

Redução da pressão do EEI, manifestação: DRGE

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Obstrução extrínseca é observada pelo aumento de qual câmara cardíaca? Qual a principal causa?

A

Átrio esquerdo

Estenose mitral

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

O diverticulo de Zenker é um diverticulo ______, já que é composto por _________ (camadas). Já o diverticulo de Meckel é um ________

A

Falso
Mucosa e sumbmucosa
Verdadeiro

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

O diverticulo de Zenker é um diverticulo formado por _______, localizado na _________ em uma região denominada _______

A

Pulsão
Hipofaringe
Triângulo de Killian: acima do mm cricofaringeo (EES) e abaixo do tireofaringeo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Zenker: exame diagnóstico

A

Esofagografia baritada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Diverticulo de Zenker: tratamento

A

< 2cm: miotomia apenas
> 2cm: miotomia + diverticulopexia ou diverriculotomia
> 5cm: miotomia + diverticulotomia preferencialmente

TTO endoscópico: equivale ao tto endoscópico apenas para diverticulos MAIORES que 3cm

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Anel de Scatzki

A

Entalo súbito de um pedaço de carne

Parte superior da membrana: mucosa esofágica
Inferior: mucosa gástrica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Pq os tumores de esôfago metastatizam tão rapidamente?

A

Ausência de serosa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Esofagite cáustica é fator de risco para neoplasia ________
Epidermólise
26
O que realizar precocemente em uma lesão química do esôfago?
EDA para avaliar grau da lesão NÃO FAZER lavagem gástrica
27
Esofagite química: principal complicação aguda e crônica
Aguda: perfuração | Crônica: áreas de fibrose, favorecem desenvolvimento de hérnia hiatal
28
Esofagite infecciosa: o que lembrar?
CCCMV: biópsia do CCCentro da lesão HHHerpes: biópsia do HHHalo da lesão
29
Indicação de EDA
IV consenso brasileiro sobre H. Pylori: > 40 anos OU sinais de alarme Colégio americano de gastro: não recomenda para menos 60a, mesmo na presença de sinais de alarme
30
Na DRGE há indicação de erradicar H. pylori?
Não
31
Uma EDA normal exclui o diagnóstico de DRGE (V/F)
Falso, o diagnóstico é clínico
32
Exame padrão ouro para DRGE
Phmetria 24h (ph <4 em mais de 7% das medidas) Exame recente: impedanciophnetria
33
DRGE causa disfagia?
Geralmente não, quando presente pensar na complicação: estenose péptica Sintomas típicos: 1° PIROSE 2° Regurgitação
34
Presença de sintomas atípicos é indicação de EDA?
Atualmente NÃO. Fazer prova terapêutica
35
Classificação de Savery -Miller
I) Erosões em apenas uma prega II) Erosões em mais de uma prega III) Ocuoando toda circunferência do esôfago IV) Presenda de úlcera esofágica ou estenose peptica V) Esôfago de Barret
36
Classificação de Lós Ângeles
A) Uma ou mais erosões até 5mm B) Uma ou mais erosões > 5mm, não confluentes C) Erosões convergentes envolvendo < 75% do órgão D) Erosões ocupando ao menos 75% da circunferência
37
A esofagomanometria na DRGE é obrigatória quando?
No pre operatório para indicação de técnica cirúrgica (total x parcial nos casos de hipotonia)
38
Esôfago de Barret
Substituição do epitélio escamoso estratificado do esôfago distal por epitélio colunar CONTENDO CÉLULAS INTESTINAIS (necessária confirmação por biópsia)
39
É necessário repetir EDA após tto com IBP?
Apenas nas classificações III-IV de Saverry - Miller
40
Se paciente não responder a dose padrão de IBP?
Após 8 semanas, seguir tratamento com dose dobrada (manhã e noite) antes de considerar insucesso terapêutico (nessa situação obrigatório fazer EDA)
41
Para pacientes sem melhora a terapia medicamentosa após dose dobrada?
Afastar outras causas com investigação Só após considerar tto cx da drge
42
Tipos de fundoplicatura:
Total ou de Nissen Parciais: nas com dismotilidade (hipotonia) comprovada por esofagomanometria para evitar disfagia no pos-op. Ultimas edições do sabiston preconizam totais em todos os casos - Anteriores: Dor e Thal - Posteriores: Toupet e Lind
43
Antes da cirurgia, obrigatório?
Phmetria para confirmar Esofagomanometria para definir melhor técnica
44
E o tratamento da estenose peptica?
Dilatação pneumática do esôfago distal
45
Conduta no esôfago de Barret
IBP pra todo mundo: dose plena para < 3cm, nos demais dose dobrada Consenso Brasileiro: Apenas metaplasia, sem displasia: EDA com biópsia em 1a e depois 2/2a Displasia de baixo grau: EDA com biópsia de 6/6m e depois anual Displasia de alto grau (ca in situ): Esofagectomia ou EDA com biópsia de 3/3m Adenocarcinoma: ressecçao cirúrgica com margem + linfadenectomia
46
Esofago de Barret: conduta Colégio Americano de Gastro
Sem displsia: EDA com biópsia em 3-5a Displsia de baixo grau: Ablação endoscópica (acompanhamento anual ainda é aceito) Displasia de alto grau: ablação endoscópica (esofagectomia também é aceita) Adenocarcinoma: ressecçao cirúrgica com margem + linfadenectomia
47
EED: diagnóstico
Espfagomanometria: intensas contrações simultâneas, não propulsivas, não peristálticas, prolongadas
48
EED: imagem no RX baritado?
Esôfago em saca rolhas ou em contas de rosario
49
EED: tto longitudinal
Esofagomiotomia longitudinal
50
Qual distúrbio de hipermotilidade do esôfago é a mais comum?
Esôfago em quebra nozes
51
Esôfago em quebra nozes
Ondas PERISTALTICAS de altíssima amplitude Disfagia + dor retroesternal
52
Esclerodermia: qual a primeira alteração domesticado
Redução da pressão do EEI, manifestação: DRGE
53
Obstrução extrínseca é observada pelo aumento de qual câmara cardíaca? Qual a principal causa?
Átrio esquerdo Estenose mitral
54
O diverticulo de Zenker é um diverticulo ______, já que é composto por _________ (camadas). Já o diverticulo de Meckel é um ________
Falso Mucosa e sumbmucosa Verdadeiro
55
O diverticulo de Zenker é um diverticulo formado por _______, localizado na _________ em uma região denominada _______
Pulsão Hipofaringe Triângulo de Killian: acima do mm cricofaringeo (EES) e abaixo do tireofaringeo
56
Zenker: exame diagnóstico
Esofagografia baritada
57
Diverticulo de Zenker: tratamento
< 2cm: miotomia apenas > 2cm: miotomia + diverticulopexia ou diverriculotomia > 5cm: miotomia + diverticulotomia preferencialmente TTO endoscópico: equivale ao tto endoscópico apenas para diverticulos MAIORES que 3cm
58
Anel de Scatzki
Entalo súbito de um pedaço de carne Parte superior da membrana: mucosa esofágica Inferior: mucosa gástrica
59
Pq os tumores de esôfago metastatizam tão rapidamente?
Ausência de serosa
60
Esofagite cáustica é fator de risco para neoplasia ________
Epidermólise
61
O que realizar precocemente em uma lesão química do esôfago?
EDA para avaliar grau da lesão NÃO FAZER lavagem gástrica
62
Esofagite química: principal complicação aguda e crônica
Aguda: perfuração | Crônica: áreas de fibrose, favorecem desenvolvimento de hérnia hiatal
63
Esofagite infecciosa: o que lembrar?
CCCMV: biópsia do CCCentro da lesão HHHerpes: biópsia do HHHalo da lesão
64
Indicação de EDA
IV consenso brasileiro sobre H. Pylori: > 40 anos OU sinais de alarme Colégio americano de gastro: não recomenda para menos 60a, mesmo na presença de sinais de alarme
65
Na DRGE há indicação de erradicar H. pylori?
Não
66
Uma EDA normal exclui o diagnóstico de DRGE (V/F)
Falso, o diagnóstico é clínico
67
Exame padrão ouro para DRGE
Phmetria 24h (ph <4 em mais de 7% das medidas) Exame recente: impedanciophnetria
68
DRGE causa disfagia?
Geralmente não, quando presente pensar na complicação: estenose péptica Sintomas típicos: 1° PIROSE 2° Regurgitação
69
Presença de sintomas atípicos é indicação de EDA?
Atualmente NÃO. Fazer prova terapêutica
70
Classificação de Savery -Miller
I) Erosões em apenas uma prega II) Erosões em mais de uma prega III) Ocuoando toda circunferência do esôfago IV) Presenda de úlcera esofágica ou estenose peptica V) Esôfago de Barret
71
Classificação de Lós Ângeles
A) Uma ou mais erosões até 5mm B) Uma ou mais erosões > 5mm, não confluentes C) Erosões convergentes envolvendo < 75% do órgão D) Erosões ocupando ao menos 75% da circunferência
72
A esofagomanometria na DRGE é obrigatória quando?
No pre operatório para indicação de técnica cirúrgica (total x parcial nos casos de hipotonia)
73
Esôfago de Barret
Substituição do epitélio escamoso estratificado do esôfago distal por epitélio colunar CONTENDO CÉLULAS INTESTINAIS (necessária confirmação por biópsia)
74
É necessário repetir EDA após tto com IBP?
Apenas nas classificações III-IV de Saverry - Miller
75
Se paciente não responder a dose padrão de IBP?
Após 8 semanas, seguir tratamento com dose dobrada (manhã e noite) antes de considerar insucesso terapêutico (nessa situação obrigatório fazer EDA)
76
Para pacientes sem melhora a terapia medicamentosa após dose dobrada?
Afastar outras causas com investigação Só após considerar tto cx da drge
77
Tipos de fundoplicatura:
Total ou de Nissen Parciais: nas com dismotilidade (hipotonia) comprovada por esofagomanometria para evitar disfagia no pos-op. Ultimas edições do sabiston preconizam totais em todos os casos - Anteriores: Dor e Thal - Posteriores: Toupet e Lind
78
Antes da cirurgia, obrigatório?
Phmetria para confirmar Esofagomanometria para definir melhor técnica
79
E o tratamento da estenose peptica?
Dilatação pneumática do esôfago distal
80
Conduta no esôfago de Barret
IBP pra todo mundo: dose plena para < 3cm, nos demais dose dobrada Consenso Brasileiro: Apenas metaplasia, sem displasia: EDA com biópsia em 1a e depois 2/2a Displasia de baixo grau: EDA com biópsia de 6/6m e depois anual Displasia de alto grau (ca in situ): Esofagectomia ou EDA com biópsia de 3/3m Adenocarcinoma: ressecçao cirúrgica com margem + linfadenectomia
81
Esofago de Barret: conduta Colégio Americano de Gastro
Sem displsia: EDA com biópsia em 3-5a Displsia de baixo grau: Ablação endoscópica (acompanhamento anual ainda é aceito) Displasia de alto grau: ablação endoscópica (esofagectomia também é aceita) Adenocarcinoma: ressecçao cirúrgica com margem + linfadenectomia