Face Flashcards

(29 cards)

1
Q

Nariz: cartilagens e ossos

A

estrutura externa do nariz
ossos da maxila bilateralmente e ossos nasais.
Cartilagens: cartilagem nasal lateral (possui contato com ossos nasais superiormente, estando localizada acima da cartilagem alar maior infero anteriormente e a cartilagem alar menor póstero infero lateralmente, com a cartilagem septal localizada medialmente), cartilagem alar maior (localizada anteriormente, forma um V, sendo responsável por uma parte da parede lateral e da parede medial no nariz) e cartilagem alar menor(localizada inferolateralmente).
Existe uma cartilagem vomeronasal/ septal? também ela aparece externamente mas sua principal porção está na estrutura interna do nariz

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2
Q

Nariz: irrigação e inervação

A

????????????? pag 32 e 33

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3
Q

Língua: inervação sensitiva

A

Inervação sensitiva geral: 2/3 anteriores –> trigemeo, 1/3 post –> glossofaringeo
Inervação sensitiva especial/gustação: 2/3 ant –> facial, 1/3 post –> glossofaringeo

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4
Q

Lingua: inervação motora

A

n hipoglosso –> maior parte dos mm extrinsecos –> m estiloglosso, m. hioglosso, m. genioglosso, e mm intrinsecos da lingua??
n vago –> palatoglosso

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5
Q

Lesão do n hipoglosso leva a que clínica? (lingua)

A

A lingua ao ser protundida desvia para o lado afetado pela lesão

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6
Q

Lesao do n vago leva a que clínica? (lingua)

A

a úvula, é desviada para o lado oposto ao lesado nas lesões de n. vago

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7
Q

Lingua: irrigação

A

a. lingual (originada da a. carotida externa no trigono carotideo) (a a. lingual fornece alguns ramos e termina como a lingual profunda)

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8
Q

pontos da face e nuca usados para compressao em caso de sangramento (do couro cabeludo por exemplo)

A

FACE
a. facial –> junçao entre parte anterior do m masseter e a mandibula
a. temporal superficial (é ramo da a carotida externa) –> deve ser comprimida anteriormente ao trago do ouvido externo
a. supraorbital e supratroclear –> compressao na metade medial do rebordo superior do globo ocular
NUCA
a. occipital –> ponto medio entre protuberancia occipital externa e processo mastoide
a. auricular posterior –> na regiao auricular posterior

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9
Q

Relações anatomicas da glandula parotida

A

esta glândula está localizada anteriormente ao m. masseter e acima da margem da mandíbula. Além disso, o nervo facial passa pela glândula antes de se dividir nos cinco ramos responsáveis pela inervação da musculatura da mímica (n. temporal, n. zigomático, n. bucal, n. marginal da mandíbula e n. cervical). Finalmente, a glândula parótida é separada da glândula submandibular pelo ligamento estilomandibular.

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10
Q

Parametros anatomo cirurgicos para o bloqueio da face (sensitivo)

A
  • N. supratroclear (Vi): injeta-se anestésico local aproximadamente dois centímetros na direção lateral da linha mediana, no nível do rebordo orbital superior.
  • N. supraorbital (Vi): injeta-se anestésico local aproximadamente três centímetros na direção lateral da linha mediana (~1 cm de distância do n. supraorbital), no nível do rebordo orbital superior.
  • N. infratroclear (Vi): anestesia-se a aproximadamente dois centímetros da linha mediana na linha pupilar.
  • N. infraorbital (Vii): no rebordo orbital inferior, em uma região profunda à palpação (representa o forame infraorbital).
  • N. zigomaticofacial e N. zigomaticotemporal (Vii): injeta-se anestésico na parte protrusa do osso zigomático.
  • N. auriculotemporal (Viii): anestesia-se na intersecção do arco zigomático com a raiz da orelha.
  • N. mentual (Viii): dois centímetros da linha mediana, na altura da protuberância mentual.
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11
Q

Couro cabeludo: camadas

A

SCALP
O escalpo consiste em uma série de camadas presentes na parte superior da cabeça. As camadas são, de superficial para profundo, a pele, tecido conjuntivo denso (ricamente vascularizado, com importância clínica), aponeurose do músculo occipitofrontal, tecido conjuntivo frouxo e o pericrânio.

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12
Q

Couro cabeludo: vascularização arterial e importancia clinica

A

No tecido conjuntivo denso há presença de folículos capilares e uma grande rede de vasos sanguineos.
A importância clínica destes vasos está na situação de trauma, onde um corte pode rompê-los. Vasos em outras regiões do corpo tendem a contrair em uma situação como essa, evitando sangramento profuso. O tecido conjuntivo denso desta região, porém, mantém estes vasos abertos continuamente. Assim, na situação do trauma, um sangramento desta região é de difícil controle. Os pontos de compressão que podem ser utilizados estão no outro flashcard (a unica diferença e a arteria facial que pode nao ser comprimida)

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13
Q

Couro cabeludo: vascularização venosa e importancia clinica

A

as veias emissárias, originárias dos vasos diplóicos (isto é, presentes na diploë), anastomosam-se com veias que desaguam nos seios da dura-máter. Assim, uma infecção do couro cabeludo pode ser levada para os vasos internos do cérebro, gerando quadros de meningite e encefalite, entre outros.

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14
Q

O que é SMAS e importancia clinica

A

SMAS é o sistema musculo-aponeurótico superficial. Ele é uma extensão da fáscia do m. platisma, que surge superiormente da fáscia sobre o arco zigomático. O nervo facial é profundo ao SMAS. A função do SMAS é distribuir as forças exercidas pelos músculos da mímica. O SMAS tem uma grande importância nos procedimentos cirúrgicos estéticos, já que este tecido fascial
é manipulado e redistribuído na face para gerar uma aparência de rejuvenescimento.

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15
Q

O que é a mascara equimotica do guaxinim

A

é um sinal clássico do trauma, comumente associado com fraturas na base do crânio. Estas fraturas envolvem um rompimento de vasos, com sangramento profuso. Este sangramento acumula-se no tecido adiposo periorbital, levando à formação da equimose periorbital característica em um período de 6 a 12 horas.

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16
Q

Relações anatômicas entre a órbita ocular e os seios paranasais e importancia clinica.

A

Súpero-medialmente ao rebordo orbital superior, podemos encontrar a região do seio frontal. Medialmente à órbita, encontraremos as células etmoidais. Póstero-medialmente à órbita, podemos encontrar o seio esfenóide. Ínfero-medialmente à órbita, estará localizado o seio maxilar.
A importância destas relações está associada à espessura das paredes sinusais, que são relativamente finas. Assim, uma sinusite prolongada e virulenta pode, ao menos teoricamente, levar a uma erosão de parede de seio, levando a um espalhamento de
infecção para a órbita,

17
Q

Pontos da face em que ocorre anastomose entre arterias

A

Os pontos de anastomose entre artérias na face são:
• Artéria angular: une artéria dorsal do nariz com artéria facial.
• Artéria infra-orbital anastomosa com artéria facial
• Artéria tireóidea, artéria lingual e artéria facial anastomosam com as respectivas artérias contralaterais
• Artéria auricular posterior anastomosa com a artéria occipital

18
Q

proximidade anatômica entre o cérebro e a lâmina cribriforme. Implicações e importancia clinica

A

Esta proximidade é extremamente importante para o bom funcionamento do sistema olfatório, já que os pequenos ramos do n. olfatório transitam entre a fossa craniana anterior e a cavidade nasal por meio dos pequenos buracos existentes na lâmina cribriforme.
Essa relação também é importante no trauma. Em uma fratura de base de crânio, por exemplo, a lâmina cribriforme pode estar danificada. Assim, uma sonda nasogástria poderia, ao adentrar a cavidade nasal, subir excessivamente e ganhar a fossa craniana anterior. Por esse motivo, nesta situação preconiza-se o uso da sonda orogástrica.
A lâmina cribriforme pode ser usada como via de acesso para neurocirurgia. O problema com esta via é a possível lesão de fibras do primeiro par craniano, o que acarretaria em déficits olfativos e também gustativos para o paciente.

19
Q

Anatomia fibroscópica da cavidade nasal

A

Ao adentrar-se pelas narinas, visualiza-se o vestíbulo (pequena expansão rica em pelos). Na cavidade, há uma cobertura ricamente vascularizada de mucosa. Medialmente, visualiza-se o septo nasal (composição em outro flashcard). Lateralmente, é possível visualizar as conchas nasais juntamente com importantes aberturas(composição das conchas e aberturas dos meatos em outro flashcard). Posteriormente, a cavidade nasal termina nas coanas. No teto, temos o osso etmoide com sua lâmina cribriforme, por onde transitam fibras do primeiro nervo craniano. Na nasofaringe, temos a tuba auditiva e o toro tubário.

20
Q

Septo nasal: composição

A

composto posteriormente por osso, mais especificamente, a crista nasal do osso maxilar, a crista nasal do osso palatino, a lamina perpendicular do o. palatino, a lamina
perpendicular do osso etmoide e o vomer e anteriormente por cartilagem.

21
Q

Nariz: conchas e meatos nasais e aberturas (óstios)

A

Concha superior e média do osso etmoide, a concha inferior como osso independente.
No recesso esfenopalatino, encontra-se a abertura do seio esfenóide.
No meato nasal superior, encontra-se a abertura das células etmoidais posteriores.
No meato nasal médio, encontra-se a abertura do seio maxilar,das células etmoides medias e anteriores, e tambem o ducto nasofrontal (que conecta o seio frontal a cavidade nasal).
No meato nasal inferior, há a abertura do ducto nasolacrimal.

22
Q

Meningite e meningoencefalite relacionadas a abcessos dentarios. explique anatomicamente o porque disso ocorrer

A

as paredes dos seios paranasais são relativamente finas e podem ser erodidas por bactérias. Assim, abscessos nasais, com acúmulo substancial de pus, podem avançar para o seio maxilar por proximidade e daí formar abcessos dentários. A partir dos seios, é possível a ocorrência de meningites e meningo-encefalites, pois o seio maxilar é drenado por veias do plexo pterigoideo, que seguem para o seio cavernoso.

23
Q

Planos da sonda nasogastrica

A

A sonda nasogástrica adentra por uma narina e atravessa um vestíbulo nasal. Neste momento, está interna à cavidade nasal. Segue posteriormente pela cavidade até atravessar uma coana (abertura posterior da cavidade nasal), estando neste momento na nasofaringe. Realiza agora uma inflexão inferior, seguindo pela orofaringe e laringofaringe. Na laringofaringe, a sonda segue posteriormente, adentrando o esôfago e seguindo inferiormente até o estômago.

24
Q

Sind de Claude Bernard Horner

A

caracterizada por, basicamente, perda de atuação do sistema nervoso simpático em uma hemiface. Isto é evidenciado, clinicamente, por ptose palpebral, miose, pele seca (sem sudorese) e enoftalmia. O motivo clínico para a ocorrência desta síndrome é a compressão do tronco simpático toracolombar. O( quadro clássico que fornece esta compressão é um tumor de ápice de pulmão, conhecido como tumor de Pancoast, comprimindo especificamente o gânglio estrelado. Os sintomas ocorrem no mesmo lado da lesão do tronco simpático.

25
Anastomose dos vasos provenientes da carotida externa e importancia clinica
Os seguintes vasos derivados da artéria carótida externa fazem anastomose com seus respectivos contralaterais: artéria tireoidiana superior, artéria lingual, artéria facial e artéria maxilar. Assim, uma ligadura da a. carótida possivelmente não gerará uma isquemia para o paciente, devido à possibilidade de reverter fluxos de sangue e permitir uma chegada de irrigação contralateral.
26
Limites da orbita ocular
L. superior → osso frontal e asa menor do esfenoide L. inferior → osso da maxila, zigomático, e palatino L. lateral → osso zigomatico e asa maior do esfenoide L. medial → osso lacrimal, osso etmoide, frontal e esfenoide
27
Conteudo da orbita ocular
6 estruturas 1. bulbo ocular 2. mm extrisecos do olho → m. reto superior, m reto inferior, m reto lateral, m reto medial, m obliquo superior, e m obliquo inferior 3. nervos cranianos II(optico), III(oculomotor), IV(troclear), Vi(ramo oftalmico do trigemeo), Vii(ramo maxilar do trigemeo), VI(abducente) 4. A. oftalmica 5. Vasos centrais da retina 6. glandula lacrimal
28
Descreva o raio x de cranio em AP
``` Superiormente observa-se: 1. abobada craniana 2. sutura sagital e coronal 3. osso frontal 4. seio frontal 5. orbitas (e seus limites (em outro flashcard)) 6. o. esfenoide Inferior a orbita 7. o. zigomatico 8. o. maxila 9. seios maxilares 10. o. nasais 11. paredes laterais da cavidade nasal 12. algumas conchas nasais 13. septo nasal 14. mandibula 15. dentes ```
29
Descreva o raio x em perfil
1. Calota e cavidade craniana 2. Sutura lambdoide 3. seio frontal 4. Orbitas 5. cavidade nasal 6. espaço da faringe 7. dentes 8. mandibula