Taquicardias ventriculares Flashcards

1
Q

ESV

  • São raras. V/F
  • Chamamos TV quando temos mais de 100 bpm e ___ ou mais ESV sucessivas
  • Tem padrão de bloqueio de ramo no ECG. V/F
  • Geralmente tem pausa não compensatoria ou compensatoria?
  • Na maioria das vezes faz reset ao no SA. V/F
A
  • São raras. F! Comuns!
  • Chamamos TV quando temos mais de 100 bpm e 3 ou mais ESV sucessivas
  • Tem padrão de bloqueio de ramo no ECG. F! Não tem! (ao contrario das ESA)
  • Geralmente tem pausa compensatoria! Espaço entre o QRS que antecede a extra-sistole e o que sucede deve ser igual ao dobro do observado no ritmo sinusal.
  • Na maioria das vezes faz reset ao no SA. F! Na maioria das vezes n faz. Quando o faz a pausa n é compensatoria
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2
Q

ESV

  • ESV interpoladas influenciam ou não o impulso sinusal seguinte?
  • Focos parasistolicos sao dependentes ou independentes do ritmo sinusal?
  • ESV estão associadas a pior prognostico e maior risco de MSC mesmo na ausência de cardiopatia estrutural. V/F
  • A terapeutica com anti-arritmicos diminui a mortalidade em doentes com ESV frequentes. V/F
A
  • ESV interpoladas influenciam ou não o impulso sinusal seguinte? Não influenciam
  • Focos parasistolicos sao dependentes ou independentes do ritmo sinusal? Independentes, batem ao seu próprio ritmo
  • ESV estão associadas a pior prognostico e maior risco de MSC mesmo na ausência de cardiopatia estrutural. F! Só tem esses riscos na presença de cardiopatia estrutural
  • A terapeutica com anti-arritmicos diminui a mortalidade em doentes com ESV frequentes. F! N foi demonstrado! (Anti-arritmicos podem induzir arritmias tb)
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3
Q

RIVA

  • ___ ou mais ESV com ritmo entre ___ e ___ bpm.
  • RIVA é caracteristicamente auto-limitado ou persistente?
  • Pode ocorrer sem cardiopatia estrutural?
A
  • 3 ou mais ESV com ritmo entre 40 e 120 bpm.
  • RIVA é caracteristicamente auto-limitado e breve.
  • Pode ocorrer sem cardiopatia estrutural? Sim

(RIBA - Benigno)

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4
Q

RIVA

  • Em que situações ocorre frequentemente?
  • Tem génese em circuitos de macrorrentrada ou é por automaticidade anormal?
  • Enfarte do VD e enfarte do VE. Qual é mais susceptivel as consequências hemodinamicas do RIVA?
A
  • Em que situações ocorre frequentemente? Em situações agudas, como EAM, intoxicação por cocaína, intox por digitalicos, miocardite aguda, pos-op de cirurgias cardíacas.
  • É por automaticidade anormal (inicio e fim gradual)
  • Enfarte do VD é mais susceptivel as consequências hemodinamicas do RIVA (pela maior dissociação AV)
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5
Q

TV

  • mecanismo de origem: automatismo anormal ou macrorreentrada?
  • Comparativamente ao RIVA, tem mais ou menos tendência de afetar doentes com cardiopatia estrutural (processos crónicos)?
  • qual o nome da TV polimorfica com QT longo?
A
  • mecanismo de origem: ou macrorreentrada
  • Comparativamente ao RIVA, tem mais tendência de afetar doentes com cardiopatia estrutural (processos crónicos) - no RIVA são mais agudos!
  • qual o nome da TV polimorfa com QT longo? Torsade de pointes
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6
Q

TV monomorfica Vs Polimorfica - faz a correspondencia

  • Foco estavel
  • Natureza instável/dinamica
  • Reprodutivel e desencadeada por pacing
  • Dificilmente desencadeada por pacing
  • Pode surgir por alterações dinâmicas no QT, EAM agudo, miocardite
A
  • Foco estavel: TV monomorfica
  • Natureza instável/dinamica: Polimorfica
  • Reprodutivel e desencadeada por pacing: TV monomorfica
  • Dificilmente desencadeada por pacing: Polimorfica
  • Pode surgir por alterações dinâmicas no QT, EAM agudo, miocardite : Polimorfica
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7
Q

Flutter ventricular, FV e TV polimorficas

  • O que é o flutter ventricular?
  • As Arritmias Ventriculares Polimórficas, o Flutter Ventricular e Fibrilhação Ventricular tem sempre colapso hemodinamico quando não são revertidos. V/F
A
  • O que é o flutter ventricular? onda sinusoidal com frequências maiores que 250 bpm
  • As Arritmias Ventriculares Polimórficas, o Flutter Ventricular e Fibrilhação Ventricular tem sempre colapso hemodinamico quando não são revertidos. V
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8
Q

Tx TV

  • A maioria das TV responde ou não a manobras de estimulação vagal?
  • O verapamil foi associado a colapso hemodinamico quando administrado a doentes com cardiopatia estrutural e TV. V/F
  • Dtes com TV apresentam sempre dissociação AV. V/F
A
  • A maioria das TV responde ou não a manobras de estimulação vagal? Não
  • O verapamil foi associado a colapso hemodinamico quando administrado a doentes com cardiopatia estrutural e TV. V
  • Dtes com TV apresentam sempre dissociação AV. F! Apresentam frequentemente mas não é obrigatório!
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9
Q

Criterios ECG que sugerem dx de TV

  • duração do QRS ____ (maior/menor) que 140 ms
  • ____ (com/sem) empastamento do QRS
  • desvio do eixo do QRS para cima e para a_____ (esq/direita) no plano frontal
A
  • duração do QRS maior que 140 ms
  • com empastamento do QRS (origem nos miocitos que depois avo procurar feixe de His)
  • desvio do eixo do QRS para cima e para a direita no plano frontal (maioria tem enfarte prévio, maioria dos enfartes são a esquerda - desvio do eixo para a direita)
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10
Q

TV polimorfica, flutter vent e FV vS TV monomorfica com compromisso hemodinamico. Faz a correspondencia

  • choque assincronico, minimo de 200 J monofasico ou bifasicos de 100
  • choque sincronico
A
  • choque assincronico, minimo de 200 J monofasico ou bifasicos de 100: TV polimorfica, flutter vent e FV
  • choque sincronico: TV monomorfica com compromisso hemodinamico
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11
Q

TV - tx

  • O que tem sempre de acompanhar o tratamento de doente com TV e cardiopatia estrutural?
  • Nos doentes com cardiopatia estrutural e CDI a utilização de quinidina, propafenona, flecainida esta CI. V/F
A
  • O que tem sempre de acompanhar o tratamento de doente com TV e cardiopatia estrutural? CDI
  • Nos doentes com CDI a utilização de quinidina, propafenona, flecainida esta CI. F! Deve ser considerada! (noutras situações são CI na presença de cardiopatia estrutural pela maioria incidência de MSC)
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12
Q

Tempestade eléctrica

  • Define tempestade eléctrica
  • Se temos TV polimorfica recorrente, sem QT longo, em que 2 situações pensar?
A
  • Define tempestade eléctrica: 2 ou + episodios de TV a necessitar de desfibrilhação em 24 h
  • Se temos TV polimorfica recorrente, sem QT longo, em que 2 situações pensar? Isquemia em atividade ou miocardite fulminante
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13
Q

TV idiopaticas da via de saida

  • ___% sao na via de saída do VE e ___% na via de saida do VD. (20/80%)
  • São mais comuns em que genero?
  • Alta ou baixa incidencia de MSC? Alta ou baixa probabilidade de miocardiopatia induzida pelas taquis?
A
  • 20% sao na via de saída do VE e 80% na via de saida do VD
  • São mais comuns em que genero? Mulheres
  • baixa incidencia de MSC e baixa probabilidade de miocardiopatia induzida pelas taquis
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14
Q

TV idiopaticas da via de saida

  • Responde a manobras vagais?
  • Pode ser desencadeada por pacing?
  • padrão de BRE e BRD. Qual esta associado a taqui da via de saida do VE? E a do VD?
A
  • Responde a manobras vagais? Sim e pode ser desencadeada pos estimulos simpaticos
  • Pode ser desencadeada por pacing? Sim
  • padrão de BRD - taqui da via de saida do VE (despolariza primeiro o VE e so depois o VD)
  • padrão de BRE - taqui da via de saida do VD
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15
Q

Quais sao as 4 taquis responsivas a manobras vagais?

A
  • Taquis sinusais
  • TRNAV
  • WPW
  • Taqui idiopatica do tracto de saida
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16
Q

TV idiopatica fascicular do septo do VE

  • É a segunda TV idiopática mais comum. V/F
  • ao ECG temos padrão de BRE ou BRD?
  • tem uma resposta unica ao tx com …
A
  • É a segunda TV idiopática mais comum. V
  • ao ECG temos padrão de BRE ou BRD? BRD
  • tem uma resposta unica ao tx com verapamil
17
Q

TV associada a miocardiopatia dilatada

  • como é a resposta a ablação?
  • Quando temos uma FE menor que 30% num indivíduo sem TV o que tem de ser feito?
A
  • como é a resposta a ablação? Não e fantástica
  • Quando temos uma FE menor que 30% num indivíduo sem TV o que tem de ser feito? Implantado profilaticamente um CDI para diminuir risco de MSC
18
Q

TV reentrante

  • Ocorre mais na ausencia ou presença de cardiopatia estrutural?
  • geralmente associada a doença de que componente da condução eléctrica?
  • Na maioria das vezes como é o circuito? Que padrão de bloqueio se observa no ECG com esse padrão?
A
  • Ocorre mais na ausencia ou presença de cardiopatia estrutural? Com cardiopatia
  • geralmente associada a doença de que componente da condução eléctrica? Rede His-purkinje
  • Na maioria das vezes como é o circuito? Desce pelo ramo direito e sobe pelo esquerdo - bloqueio do ramo esquerdo
19
Q

TV associada a miocardiopatia hipertrofica

  • WPW é observado em doentes com MCH e mutação de PRKAG2. V/F
  • Fatores associados a necessidade de colocar um CDI/mais risco de MSC? (so para relembrar)
A
  • WPW é observado em doentes com MCH e mutação de PRKAG2. V
  • Fatores associados a necessidade de colocar um CDI/mais risco de MSC? (S’s)
    1) TV/FV Sustentada
    2) Sincope inexplicada
    3) Forte história familiar de MSC
    4) EspeSSura do septp do VE maior que 30 mm
    5) TV espontânea não Sustentada
20
Q

TV associada a miocardiopatias infiltrativas e disturbios neuromusculares
- Preditores de morte subita incluem: FA, intervalo PR mais que 240 ms, QRS de 120 ms ou bloqueio cardiaco e distrofia miotonica tipo 1. V/F

A

V

21
Q

Miocardiopatia/displasia arritmogenica do VD

  • Pode ser genetica ou esporadica. Se esporadica ocorre mais frequentemente após que patologia?
  • Onde se localiza principalmente a fibrose?
  • O ECG pode mostrar entalhe no QRS e inversao da onda T. Como se chama esse entalhe? Localiza-se no fim ou inicio do QRS?
A
  • Pode ser genetica ou esporadica. Se esporadica ocorre mais frequentemente após miocardite viral
  • Onde se localiza principalmente a fibrose? Principalmente na região perivalvular da parede livre do VD
  • O ECG pode mostrar entalhe no QRS e inversao da onda T. O entalhe é na porçao terminal do QRS e designa-se onda epsilon
22
Q

Miocardiopatia/displasia arritmogenica do VD

  • A RM mostra substituição do tecido ventricular por ….
  • A TV apresenta padrão de BR esquerdo ou direito?
  • Ao ECG temos progressão lenta da onda R. V/F
  • Displasia arritmogénica VD + Queratose palmo-plantar + Cabelo “de lã” traduz que síndrome genética? Essa síndrome esta associada a alto ou baixo risco de MSC em adolescentes e adultos jovens?
A
  • A RM mostra substituição do tecido ventricular por tecido adiposo
  • A TV apresenta padrão de BR esquerdo (se taqui se origina nesta fibrose - despolariza primeiro o VD)
  • Ao ECG temos progressão lenta da onda R. V
  • Displasia arritmogénica VD + Queratose palmo-plantar + Cabelo “de lã” traduz que síndrome genética? Sindrome de Naxos
  • Essa síndrome esta associada a alto ou baixo risco de MSC em adolescentes e adultos jovens? Alto
23
Q

TV apôs cx reparadora da tetralogia de fallot

  • ocorre poucos anos apôs a cx em doentes jovens. V/F
  • geralmente associada a disfunção sistolica do ventrículo ___ (esq/dto)
A
  • ocorre poucos anos apôs a cx em doentes jovens. F! Ocorre muitos anos depois da cx mas continuam a ser doentes jovens.
  • geralmente associada a disfunção sistolica do ventrículo direito (reparação de EP leva a IP - regurgitação - dilatação do VD)
24
Q

Taquicardia fascicular associada a intoxicação digitalica - TV bidirecional

  • É marca registada das taquis associadas a intoxicação digitalica. V/F
  • Esta taqui origina-se nos fasciculos ant e post esq. Como é o padrão de bloqueio? QRS largos ou relativamente estreitos?
  • O que alterna nesta taqui?
  • Este tipo de taqui raramente e observado na ausencia de intoxicação digitalica. V/F
A
  • É marca registada das taquis associadas a intoxicação digitalica. V
  • Esta taqui origina-se nos fasciculos ant e post esq. Como é o padrão de bloqueio? BRD com QRS relativamente estreitos
  • O que alterna nesta taqui? Eixo do QRS alterna pela alternancia do bloqueio entre o fascículo anterior e posterior esquerdo.
  • Este tipo de taqui raramente e observado na ausencia de intoxicação digitalica. V
25
Q

3 taquis associadas a intoxicação digitalica?

A

TV bidirecional
RIVA
Taqui juncional no AV

26
Q

SQTL

  • defeitos nos canais ionicos levam a diminuição e aumento de que iões?
  • das oito mutações 5 devem-se a mutação nos canais de ___.
  • intervalos QT maiores que __ ms aumentam o risco de arritmias nestes doentes.
  • esta associado a QT >460 ms nos Homens e QT >480 ms nas Mulheres. V/F
A
  • defeitos nos canais ionicos levam a diminuição da saída de potássio e aumento da entrada de sódio e cálcio - prolongamento do PA
  • das oito mutações 5 devem-se a mutação nos canais de potássio.
  • intervalos QT maiores que 500 ms aumentam o risco de arritmias nestes doentes.
  • esta associado a QT >460 ms nos Homens e QT >480 ms nas Mulheres. V
27
Q

SQTL 1, 2, 3 - faz a ligação

  • a anomalidade genotipica mais comum
  • o segundo mais comum
  • mut no gene SCN5A
  • o exercício e o desencadeante mais comum
  • desencadeante mais comum é o stress emocional
  • tendem a responder aos betabloqueadores
  • betabloqueadores CI
A
  • a anomalidade genotipica mais comum: SQTL1
  • o segundo mais comum: SQTL2
  • mut no gene SCN5A: SQTL3
  • o exercício e o desencadeante mais comum: SQTL1
  • desencadeante mais comum é o stress emocional: SQTL2
  • tendem a responder aos betabloqueadores: SQTL1 e 2
  • betabloqueadores CI: SQTL3
28
Q

SQTL 1, 2, 3 - faz a ligação

  • onda T bifida
  • ondas T apiculadas
  • onda T ampla
  • prognostico mais reservado de todos
  • exercício restrito
  • exercício n é restrito
  • episodios ocorrem mais durante o sono
  • sexo masculino tem o pior px
A
  • onda T bifida: SQTL2
  • ondas T apiculadas: SQTL3
  • onda T ampla: SQTL1
  • prognostico mais reservado de todos: SQTL3
  • exercício restrito: SQTL 1
  • exercício n é restrito: SQTL3
  • episodios ocorrem mais durante o sono: SQTL3
  • sexo masculino tem o pior px - SQTL3
29
Q

Sindrome de Jervell e Lange-Nielsen

  • associado a qual dos tipos de SQTL?
  • esta associado a surdez ou cegueira?
  • melhor ou pior prognostico?
A
  • associado a qual dos tipos de SQTL? SQTL 1
  • esta associado a surdez ou cegueira? surdez
  • melhor ou pior prognostico? pior
30
Q

SQTL adquirido

- o prolongamento do QT com TV polimorfica associada é mais frequente em homens ou mulheres?

A
  • o prolongamento do QT com TV polimorfica associada é mais frequente em homens ou mulheres? mulheres
31
Q

SQT curto

  • raro ou frequente?
  • intervalo QT menor que ____-
  • Tem mais incidencia de TV polimorfica e mais duas arrimas. Quais?
A
  • raro ou frequente? Raro
  • intervalo QT menor que 320 ms-
  • Tem mais incidencia de TV polimorfica e mais duas arrimas. Quais? FA e FV
32
Q

Sindrome de Brugada

  • O que se ve no ECG?
  • em 20% dos pacientes temos mut no gene ____. Transmissao ____.
  • 75% dos pacientes sao do sexo ____.
  • Em que periodo se manifestam as arritmias?
A
  • O que se ve no ECG? Supra-ST arqueado em V1 a V3 (oculto, transitorio, manifesto)
  • em 20% dos pacientes temos mut no gene SCN5A. Transmissao AD.
  • 75% dos pacientes sao do sexo masculino.
  • Em que periodo se manifestam as arritmias? Sono e repouso
33
Q

Sindrome de brugada

  • Provocação com _____ pode ser imp para confirmar o dx
  • O supra ST caracteristico é em sela ou arqueado?
  • Há relatos de sucesso do tx de TV recorrentes com quinidina e isoproterenol. V/F
A
  • Provocação com procainamida pode ser imp para confirmar o dx
  • O supra ST caracteristico é em sela ou arqueado? Arqueado
  • Há relatos de sucesso do tx de TV recorrentes com quinidina e isoproterenol. V
34
Q

TV catecolaminergica

  • o problema esta no aumento do ___ (iao) intracelular.
  • Mutação em que?
  • Tem aumento da incidencia de TV bidirecional, Tv polimorfica não sustentada e FV recorrente. V/F
  • Estimulos desencadeantes?
A
  • o problema esta no aumento do calcio intracelular.
  • Mutação em que? Canal de cálcio (rianodina) ou calsequestrina
  • Tem aumento da incidencia de TV bidirecional, Tv polimorfica não sustentada e FV recorrente. V
  • Estimulos desencadeantes? Exercicio e stress emocional