Articulações Flashcards

1
Q

Articulações talocrural?

A

A articulação talocrural, também conhecida como articulação do tornozelo, é uma articulação sinovial que conecta os ossos da perna - a tíbia e a fíbula - ao tálus, um dos ossos do pé.

Realiza: dorsiflexção e flexão palmar

tipo sinovial, ginglimio

ligamento colateral medial (deltoideo) ligamento colateral lateral

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2
Q

fraturas no calcâneo?

A

A fratura do calcâneo geralmente é incapacitante porque rompe a articulação talocalcânea, no local onde o tálus articula-se com o calcâneo

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Q
A
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4
Q

fraturas no colo do talus?

A

As fraturas do colo do tálus (Figura B5.8B) podem ocorrer durante a dorsiflexão forçada do tornozelo (p. ex., quando uma pessoa está apertando com muita força o pedal do freio de um veículo durante uma colisão frontal). Em alguns casos, há luxação posterior do corpo do tálus.

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5
Q

articulação do quadril

A
  • A cabeça redonda do fêmur articula-se com o acetábulo caliciforme do osso do quadril (Figuras 5.77 a 5.80). A cabeça do fêmur forma cerca de dois terços de uma esfera. Exceto pela fóvea da cabeça do fêmur, toda a cabeça é coberta por cartilagem articular, que é mais espessa nas áreas de sustentação de peso.
  • As articulações do quadril são revestidas por cápsulas articulares fortes, formadas por uma camada fibrosa externa (cápsula fibrosa) frouxa e uma membrana sinovial interna (Figura 5.79C). Na parte proximal, a camada fibrosa fixa-se ao acetábulo, na região imediatamente periférica ao limbo do acetábulo, no qual se fixa o lábio, e ao ligamento transverso do acetábulo (Figuras 5.79C e 5.81A, C e D). Na região distal, a camada fibrosa fixa-se no colo do fêmur apenas anteriormente na linha intertrocantérica e na raiz do trocanter maior (Figura 5.81B). Na parte posterior, a camada fibrosa cruza o colo proximal à crista intertrocantérica, mas não está fixada nela.
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6
Q

ligamento mais forte do corpo

A

ligamento iliofemoral

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7
Q

ligamento iliofemoral

A

ligamento iliofemoral em forma de Y, que se fixa à espinha ilíaca anteroinferior e ao limbo do acetábulo na parte proximal e à linha intertrocantérica na parte distal (Figura 5.81A e C). Considerado o mais forte do corpo, o ligamento iliofemoral impede especificamente a hiperextensão da articulação do quadril durante a postura ereta, atarraxando a cabeça do fêmur no acetábulo pelo mecanismo descrito anteriormente

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8
Q

ligamento pubofemoral

A

ligamento iliofemoral em forma de Y, que se fixa à espinha ilíaca anteroinferior e ao limbo do acetábulo na parte proximal e à linha intertrocantérica na parte distal (Figura 5.81A e C). Considerado o mais forte do corpo, o ligamento iliofemoral impede especificamente a hiperextensão da articulação do quadril durante a postura ereta, atarraxando a cabeça do fêmur no acetábulo pelo mecanismo descrito anteriormente

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9
Q

ligamento isquifemoral

A

Posteriormente, há o ligamento isquiofemoral, que se origina da parte isquiática do limbo do acetábulo (Figura 5.81D). O mais fraco dos três ligamentos, espirala-se em sentido superolateral até o colo do fêmur, medial à base do trocanter maior.

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10
Q

articulação do quabril tipo e como esta composto

A

a membrana sinovial da articulação do quadril é refletida proximalmente ao longo do colo do fêmur até a margem da cabeça do fêmur. Existem pregas sinoviais (retináculos) longitudinais na membrana que cobre o colo do fêmur

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11
Q

movimentos da articulação do quadril

A

Os movimentos do quadril são flexão–extensão, abdução–adução, rotação medial–lateral e circundução (Figura 5.83). Os movimentos do tronco nas articulações do quadril também são importantes, como aqueles que ocorrem quando a pessoa levanta o tronco partindo da posição de decúbito dorsal durante exercícios abdominais ou quando mantém a pelve nivelada tendo um pé fora do solo.

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12
Q

articulação do joelho

A

A cápsula articular do joelho é típica por consistir em uma camada fibrosa externa e uma membrana sinovial interna que reveste todas as faces internas da cavidade articular não recobertas por cartilagem articular (Figura 5.87B). A camada fibrosa tem algumas partes espessas que formam ligamentos intrínsecos, mas é fina em sua maior parte e, na verdade, incompleta em algumas áreas (Figura 5.86B). A porção superior da camada fibrosa fixa-se no fêmur, logo proximal às margens articulares dos côndilos

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13
Q

o que é o condilo

A
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14
Q

qual é a forma mais extendida da articulação do joelho

A

A posição ereta e estendida é a mais estável da articulação do joelho. Nessa posição, as faces articulares são mais congruentes (o contato é minimizado em todas as outras posições); os ligamentos primários da articulação (ligamentos colaterais e cruzados) encontram-se tensos e os muitos tendões que circundam a articulação proporcionam um efeito de imobilização.

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15
Q

poterior e inferior da articulação do joelho

A

Na parte posterior, a camada fibrosa envolve os côndilos e a fossa intercondilar. A camada fibrosa tem uma abertura posterior ao côndilo lateral da tíbia para permitir que o tendão do músculo poplíteo saia da cápsula articular e se fixe na tíbia (Figura 5.87B). Na parte inferior, a camada fibrosa fixa-se na margem da face articular superior da tíbia (platô tibial), exceto no lugar onde o tendão do músculo poplíteo cruza o osso (Figuras 5.86A e B e 5.87B). O tendão do músculo quadríceps femoral, a patela e o ligamento da patela substituem a camada fibrosa anteriormente – isto é, a camada fibrosa é contínua com as margens lateral e medial dessas estruturas, e não há camada fibrosa distinta na região dessas estruturas

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16
Q

ligamentos externos da articulação do joelho

A

A cápsula articular é fortalecida por cinco ligamentos extracapsulares ou capsulares (intrínsecos): ligamento da patela, ligamento colateral fibular, ligamento colateral tibial, ligamento poplíteo oblíquo e ligamento poplíteo arqueado (

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17
Q

ligamentos internos da articulação do joelho

A

Os ligamentos cruzados cruzam-se dentro da cápsula articular, mas fora da cavidade sinovial (Figuras 5.89 e 5.90). Os ligamentos cruzados estão localizados no centro da articulação e cruzam-se obliquamente, como a letra X. Durante a rotação medial da tíbia sobre o fêmur, os ligamentos cruzados espiralam-se ao redor um do outro; assim, o grau de rotação medial possível é limitado a cerca de 10°. Como eles se desenrolam durante a rotação lateral, é possível realizar quase 60° de rotação lateral quando o joelho é fletido a cerca de 90°, sendo o movimento finalmente limitado pelo LCT. O quiasma (ponto de cruzamento) dos ligamentos cruzados é o eixo para movimentos giratórios no joelho. Em razão de sua orientação oblíqua, em todas as posições um ligamento cruzado, ou partes de um ou de ambos os ligamentos, está tenso. Os ligamentos cruzados mantêm contato com as faces articulares do fêmur e da tíbia durante a flexão do joelho

18
Q

ligamento cruzado anterior

A

O ligamento cruzado anterior (LCA), o mais fraco dos dois ligamentos cruzados, origina-se na área intercondilar anterior da tíbia, imediatamente posterior à fixação do menisco media.

  • Limita a rolagem posterior dos côndilos do fêmur sobre o platô tibial durante a flexão, convertendo-o em rotação (sem sair do lugar). Também impede o deslocamento posterior do fêmur sobre a tíbia e a hiperextensão da articulação do joelho. Quando a articulação é fletida em ângulo reto, a tração anterior da tíbia não é possível (como ao puxar uma gaveta) porque é segura pelo LCA.
19
Q

ligamento cruzado posterior

A

o mais forte dos dois ligamentos cruzados, origina-se da área intercondilar posterior da tíbia (Figura 5.89A e D). O LCP segue em sentido superior e anterior na face medial do LCA para se fixar à parte anterior da face lateral do côndilo medial do fêmur (Figura 5.89B e C). O LCP limita a rolagem anterior do fêmur sobre o platô tibial durante a extensão, convertendo-a em rotação. Também impede o deslocamento anterior do fêmur sobre a tíbia ou o deslocamento posterior da tíbia sobre o fêmur e ajuda a evitar a hiperflexão da articulação do joelho. No joelho fletido com sustentação de peso, o LCP é o principal fator estabilizador do fêmur (p. ex., ao caminhar em um declive).

20
Q

meniscos

A

meniscos da articulação do joelho são lâminas em forma de meia-lua (“hóstias”) de fibrocartilagem na face articular da tíbia que aprofundam a superfície e absorvem o choque (Figuras 5.89 e 5.90). Os meniscos são mais espessos em suas margens externas e afilam-se até formarem margens finas, não fixadas no interior da articulação. Os meniscos, que têm formato de cunha em corte transversal, estão firmemente fixados em suas extremidades na área intercondilar da tíbia

21
Q

liagementos transveros do joelho

A

ligamento transverso do joelho une-se às margens anteriores dos meniscos, cruzando a área intercondilar anterior (Figura 5.9A) e fixando os meniscos um ao outro durante movimentos do joelho.

22
Q

sindesmose fibiotibular

A

A sindesmose tibiofibular é uma articulação fibrosa composta. É a união fibrosa da tíbia e fíbula por meio da membrana interóssea (que une os corpos) e os ligamentos tibiofibulares anterior, interósseo e posterior (estes últimos formam a parte inferior da articulação, que une as extremidades distais dos ossos). A integridade da sindesmose tibiofibular é essencial para a estabilidade da articulação talocrural porque mantém o maléolo lateral firmemente contra a face lateral do tálus.

23
Q

talocalcanea

A
24
Q

Talocalcaneonavicular, Calcaneocubóidea, Calcaneocubóidea, Tarsometatarsal

A
25
Q

Intermetatarsal, Metatarsofalângica, Metatarsofalângica

A
26
Q

Bipedalismo e congruência das superfícies articulares do quadril

A

O acetábulo está voltado em direção inferior, lateral e anterior em seres humanos. A parte ilíaca do limbo do acetábulo, que sustenta o peso, situa-se sobre a cabeça do fêmur, o que é importante para transferência de peso para o fêmur na posição ereta (de pé/durante a marcha) (Figuras 5.77A e 5.79C). Por conseguinte, entre as posições habituais assumidas pelo ser humano, a estabilidade mecânica da articulação do quadril é maior quando a pessoa está sustentando peso, como ao levantar um objeto pesado, por exemplo. Diminuições no ângulo de superposição do ílio à cabeça do fêmur (detectados nas radiografias como o ângulo de Wiberg – Figura 5.79C e D) podem indicar instabilidade articular

27
Q

fraturas no colo do femur

A

As fraturas do colo do fêmur (infelizmente chamadas de “fraturas do quadril”, sugerindo que há fratura do osso do quadril) são raras na maioria dos esportes de contato, porque os participantes costumam ser jovens e o colo do fêmur é forte nas pessoas que têm menos de 40 anos. Quando ocorrem nessa faixa etária, geralmente são causadas por impactos fortes (p. ex., durante acidentes em corridas automobilísticas, com esqui, com trampolins e em eventos hípicos) quando o membro inferior é estendido e a força do impacto é transmitida à articulação do quadril, mesmo se aplicado a alguma distância da articulação. Por exemplo, se o pé estiver firmemente apoiado contra o assoalho do carro com o joelho travado, ou se o joelho estiver apoiado contra o painel durante uma colisão frontal, a força do impacto pode ser transmitida superiormente e causar a fratura do colo do fêmur. Essas fraturas são bastante comuns em indivíduos acima de 60 anos, sobretudo nas mulheres, porque os colos dos fêmures são mais fracos e se quebram com facilidade em virtude da osteoporose (Figura B5.29). Em geral, as fraturas do colo do fêmur são intracapsulares, e o realinhamento dos fragmentos do colo exige fixação óssea interna. As fraturas do colo do fêmur causam rotação lateral do membro inferior. Muitas vezes, essas fraturas interrompem a vascularização para a cabeça do fêmur. A maior parte do sangue para a cabeça e colo do fêmur provém da artéria circunflexa femoral medial (Figura 5.82). As artérias do retináculo originadas dessa artéria costumam se romper quando há fratura do colo do fêmur ou luxação da articulação do quadril. Após algumas fraturas do colo do fêmur, a artéria para o ligamento da cabeça do fêmur pode ser a única fonte remanescente de sangue para o fragmento proximal. Frequentemente, essa artéria é inadequada para manter a cabeça do fêmur; logo, o fragmento pode sofrer necrose vascular asséptic

28
Q

luxação do quadril

A

A luxação congênita da articulação do quadril é comum, e acomete aproximadamente 1,5 por 1.000 neonatos; é bilateral em cerca de metade dos casos. A incidência em meninas é no mínimo oito vezes maior do que em meninos (Salter, 1999). A luxação ocorre quando a cabeça do fêmur não está bem localizada no acetábulo. A incapacidade de abduzir a coxa é característica da luxação congênita. Além disso, o membro afetado parece (e funciona como se fosse) mais curto porque a cabeça do fêmur deslocada está situada mais alto do que no lado normal, resultando em um sinal de Trendelenburg positivo (o quadril parece cair de um lado durante a marcha). Cerca de 25% dos casos de artrite do quadril em adultos são consequência direta de defeitos residuais da luxação congênita do quadril. A luxação adquirida da articulação do quadril é rara porque essa articulação é muito forte e estável. Todavia, a luxação pode ocorrer durante um acidente automobilístico quando o quadril está em posição de flexão, adução e rotação medial, a posição habitual do membro inferior quando uma pessoa está guiando um veículo. As luxações posteriores da articulação do quadril são mais comuns. Uma colisão frontal que causa o choque do joelho contra o painel pode causar luxação do quadril quando a cabeça do fêmur é forçada a sair do acetábulo (Figura B5.31A). A cápsula articular se rompe nas partes inferior e posterior, a cabeça do fêmur atravessa a ruptura e passa sobre a margem posterior do acetábulo até a superfície lateral do ílio, com encurtamento e rotação medial do membro afetado

29
Q
A

A luxação da patela é quase sempre lateral. É mais comum em mulheres, provavelmente por causa do maior ângulo Q, que, além de representar a posição oblíqua do fêmur em relação à tíbia, representa o ângulo de tração do músculo quadríceps femoral em relação ao eixo da patela e da tíbia (o termo ângulo Q foi cunhado como referência ao ângulo de tração do músculo quadríceps femoral). A tendência à luxação lateral normalmente é neutralizada pela tração medial e mais horizontal do poderoso músculo vasto medial. Além disso, a projeção anterior do côndilo lateral do fêmur e a inclinação mais profunda para a face patelar lateral maior constituem um impedimento mecânico à luxação lateral. Um desequilíbrio da tração lateral e os mecanismos que resistem a ela resultam em trajeto anormal da patela na face patelar e dor patelar crônica, mesmo quando não há luxação real.

29
Q
A

A luxação da patela é quase sempre lateral. É mais comum em mulheres, provavelmente por causa do maior ângulo Q, que, além de representar a posição oblíqua do fêmur em relação à tíbia, representa o ângulo de tração do músculo quadríceps femoral em relação ao eixo da patela e da tíbia (o termo ângulo Q foi cunhado como referência ao ângulo de tração do músculo quadríceps femoral). A tendência à luxação lateral normalmente é neutralizada pela tração medial e mais horizontal do poderoso músculo vasto medial. Além disso, a projeção anterior do côndilo lateral do fêmur e a inclinação mais profunda para a face patelar lateral maior constituem um impedimento mecânico à luxação lateral. Um desequilíbrio da tração lateral e os mecanismos que resistem a ela resultam em trajeto anormal da patela na face patelar e dor patelar crônica, mesmo quando não há luxação real.

30
Q
A
31
Q

lesões no joelho

A

ões do tornozelo O tornozelo é a grande articulação do corpo lesada com maior frequência. As entorses do tornozelo (ruptura de fibras dos ligamentos) são mais comuns. A entorse do tornozelo é quase sempre uma lesão por inversão, que inclui a rotação do pé em flexão plantar e sustentando peso. A pessoa pisa em uma superfície irregular e o pé é invertido à força. As entorses do ligamento lateral ocorrem em esportes de corrida e salto, sobretudo no basquete (70 a 80% dos jogadores já sofreram no mínimo uma entorse do tornozelo). O ligamento lateral é lesado porque é muito mais fraco do que o ligamento medial e é o ligamento que resiste à inversão na articulação talocrural. O ligamento talofibular anterior – parte do ligamento lateral – é mais vulnerável e se rompe, parcial ou completamente, com maior frequência durante entorses do tornozelo, resultando em instabilidade dessa articulação (Figura B5.39). O ligamento calcaneofibular também pode se romper. Em entorses graves, pode também haver fratura do maléolo lateral da fíbula. As lesões por cisalhamento fraturam o maléolo lateral na articulação talocrural ou superiormente a ela. As fraturas por avulsão rompem o maléolo inferiormente à articulação talocrural; um fragmento de osso é arrancado pelo(s) ligamento(s) fixado(s). A fratura–luxação do tornozelo de Pott ocorre quando o pé é evertido à força (Figura B5.40). Essa ação traciona o ligamento medial, que é extremamente forte, e muitas vezes rompe o maléolo medial. O tálus então se desloca lateralmente, arrancando o maléolo lateral ou, na maioria das vezes, fraturando a fíbula superiormente à sindesmose tibiofibular. Se a tíbia for levada anteriormente, a margem posterior da extremidade distal da tíbia também é arrancada pelo tálus, produzindo uma “fratura trimaleolar”. Ao aplicar esse termo à lesão desse tipo, toda a extremidade distal da tíbia é erroneamente considerada um “maléolo”.

32
Q

articulação sinovial: fibrosa

A

camada de tecido fibroso, temporomandibular e os do cranio

33
Q

articulação sinovial: cartilaginosa

A

poucos movimentos

34
Q

articulação sinovial: sinovias

A

amplomoviemtno

35
Q
A
36
Q
A
37
Q

monoaxial

A

Monoaxial, quando o movimento é realizado em único eixo, temos como variedade: a gínglimo (em dobradiça) que realiza flexão e extensão como a do cotovelo; trocoide (em pivô) em que um processo ósseo arredondado gira dentro de um manguito (por exemplo, radioulnar proximal) e plana, encontradas em grande quantidade, normalmente pequenas permite a movimentação apenas como deslizamento, um exemplo é a articulação acromioclavicular.

38
Q

biaxial

A

• A biaxial permite o movimento em dois eixos, podendo ocorrer flexão, extensão, abdução e adução, podendo ser bicondilar (elipisóides) quando a superfície articular é ovoide e se encaixará em uma cavidade elíptica como a do punho ou selar em que a superfície é côncava e convexa onde se articulam (por exemplo, carpometacarpais do polegar).

39
Q

triaxial

A

• A triaxial permite em três eixos, ou seja, além dos movimentos da biaxial, também pode realizar rotação. Tem como variedade a esferoide em que o osso tem uma extremidade esferoidal que se encaixa dentro de um soquete, permitindo a movimentação ampla em todos esses eixos como a do quadril.

40
Q
A