Abdome agudo Flashcards

1
Q

Apendicite aguda complicada - manejo:

A
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2
Q

Apendicectomia de intervalo - indicações:

A
  • Paciente estável
  • Coleção puncionável ou estável;
  • Condições de tratamento clínico e observação
  • Melhora com o tratamento
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3
Q

Apendicectomia de intervalo - em que consite?

A
  • Drenagem guiada e ATB por 14 dias;
  • Colonoscopia em 3 semanas;
  • Cirurgia programada após 6 semamanas
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4
Q

Apendicite aguda - ATB:

A
  • Apendicite aguda inicial não complicada: Antibioticoprofilaxia;
  • Apendicite aguda complicada ou perfurada: antibioticoterapia terapêutica
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5
Q

Apendangite epiplóico - Características:

A
  • Trombose da veia central da do apêndice epiplóico;
  • Necrose asséptica;
  • TC: massa paracólica com borramento
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6
Q

Apendangite epiplóico - Tratamento:

A
  • Analgesia e AINES por 7 dias
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7
Q

Durante a cirurgia observa-se que o apêndice não está inflamado, qual a abordagem?

A
  • Se encontrar o diagnóstico diferencial: não tirar;
  • Se não encontrar nada: tirar o apêndice
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8
Q

Qual é a principal causa de apendicite em crianças e adultos?

A
  • Hiperplasia linfoide (crianças);
  • Fecalito (adultos)
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9
Q

Apendicectomia - principal complicação pós operatória:

A
  • Infecção do sítio cirúrgico
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10
Q

Apendicectomia - posição do paciente:

A
  • Trandelenburg e decúbito lateral esquerdo;
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11
Q

Paciente sintomático mas sem cálculos visto no USG na vesícula, qual o manejo?

A
  • Realizar USG endoscópico (ótimo para microcálculos)
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12
Q

Colecistite - exame padrão ouro:

A
  • DISIDA (Colecistografia)
    Obs: É o padrão ouro, mas não é o melhor exame
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13
Q

Íleo Biliar - tratamento:

A
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14
Q

Colecistectomia - padão ouro:

A
  • Colecistectomia videolaparoscópica;
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15
Q

Colecistectomia aberta - quando fazer?

A
  • Suspeita de câncer;
  • Instabilidade hemodinâmica;
  • Coagulopatia refratária
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16
Q

Visão crítica de Strasberg:

A
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17
Q

Na colecistectomia videolaparoscópica, qual a linha que separa a zona de segurança da zona de perigo?

A
  • Sulco de Rouvieri
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18
Q

Colangiografia intra-operatória - quando fazer:

A
  • Dúvida diagnóstica;
  • Suspeita de coledocolitíase
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19
Q

Quando realizar CPRE ou colângioRM?

A
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20
Q

Colangiografia intra-operatória - Satisfatória:

A
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21
Q

Lesão de vias biliares - manejo:

A
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22
Q

Coledolitíase - classificação de risco:

A
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23
Q

Preditores de falha da CPRE:

A
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24
Q

Coledocolitíase - manejo conforme risco:

A
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25
Q

Necrose pancreática 0 manejo:

A
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26
Q

Pancreatite - aguda:

A
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27
Q

Quando realizar a colecistectomia na pancreatite de origem biliar?

A
28
Q

Qual arteria realiza a irrigação do apêndice?

A
  • Artéria apendicular (ramo da a. ileocólica)
29
Q

Abscesso hepático amebiano - tratamento:

A
30
Q

Abscesso hepático piogênico - tratamento:

A
31
Q

Abscesso hepático piogênico - drenagem:

A
32
Q

Abscesso hepático piogênico - indicações de cirurgia:

A
33
Q

Em qual dos tipos de abscesso hepático a icterícia é mais comum?

A
  • Abscesso piogênico
34
Q

Abdome agudo obstrutivo - manejo:

A
35
Q

Local com maior risco de perfuração do intestino grosso:

A
  • Ceco
36
Q

Apendicectomia convencional - tipos de incisão: (2)

A
  • McBurney (oblíqua)
  • Davis-Rockey (transversa)
37
Q

Cistos de vias biliares - Classificação de Todani:

A
38
Q

Cistos de vias biliares:

A
39
Q

Cistos de vias biliares - Conduta:

A

Tipos I, II ou IV: ressecção + anastomose biliodigestiva em Y de Roux;
- Tipo III: Sintomáticos
- Tipo V: Transplante

40
Q

Colecistite - Exame padrão-ouro:

A
  • Disida ou colecistografia
41
Q

A cirurgia abdominal extensa prévia é uma contraindicação absoluta à videolaparoscopia.

A

Verdadeiro

42
Q

Estratificação de risco para presença de coledocolitíase:

A
43
Q

CPRE - complicações:

A
44
Q

Dreno de Kehr - Objetivo:

A
  • Evitar a estenose e obstrução da via biliar
45
Q

Dreno de penrose infra-hepatíco - Objetivo:

A

Vigiar fístula biliar

46
Q

Quando fechar os drenos (kehr e penrose)?

A

Quando não existe mais risco de fístula biliar

47
Q

Pancreatite autoimune aguda (PAA) - Marcador:

A
  • IgG4
48
Q

Pancreatite autoimune aguda (PAA) - Resposta ao corticoide:

A

Ótima

49
Q

Pancreatite aguda - Quando pedir TC?

A
  • Dúvida diagnóstica;
  • Casos graves;
  • Quadro com >72-96h
50
Q

Pancreatite aguda - Quando iniciar ATB?

A
  • Se infecção (gás ou bioquímica)
51
Q

Pancreatite aguda - Quando drenar?

A
  • Infecção (percutânea) refratária a atb;
  • Efeito de massa;
  • Dor persistente
52
Q

Pancreatite aguda - Quando realizar a CPRE?

A
  • Colangite concomitante;
  • Coledolitíase concomitante
53
Q

Na pancreatite aguda moderada ou grave, como realizar a introdução alimentar?

A
  • Após 2-3 dias inicia-se dieta enteral com sonda, preferencialmente, nasoenteral;
  • Se paciente não suportar alimentação enteral, realiza-se a parenteral
54
Q

Pancreatite aguda - Complicações: (4)

A
55
Q

Necrose pancreática - manejo:

A
56
Q

Pancreatite crônica - Cirurgias:

A
  • Puestow;
  • Frey
57
Q

Pancreatite crônica - Cirurgia de Puertow:

A

Anastomose laterol-ateral do pâncreas com uma alça jejunal

58
Q

Pancreatite crônica - Manejo conforme dilatação do duto principal:

A
  • Se não dilatado (< 7mm): ressecção pancreática;
  • Se dilatado (> 7mm): cirurgico
59
Q

Pancreatite crônica - Cirurgia de Frey:

A
60
Q

Na pancreatite aguda grave não se opera, pois o risco de morbimortalidade é de 98%.

A

Verdadeiro

61
Q

Pancreatite aguda por causa biliar, com suspeita alta de coledocolitiase - Conduta:

A
  • Tratamento clínico da pancreatite, seguido de CPRE para desobstrução e, posteriormente, colecistectomia
62
Q

Pancreatite aguda - Os pontos A e B correspondem a:

A

A: Resposta inflamatória;
B: Infecção secundária

63
Q

Síndrome de Ogilvie
A pseudo-obstrução intestinal pode acometer gestantes no puerpério.

A

Verdeiro

64
Q

Quando optar pela CPRE ou colângioRM?

A
65
Q

Apendicite
Em casos de peritonite, a lavagem da cavidade abdominal é mandatória.

A
  • Falso, a lavagem abdominal não é preconizada para apendicectomia