Cardiologia Flashcards

1
Q
Complicações de EAM:
<24h
1-3 dias
3-14 dias
> 2 semanas
A

<24h - arritmias e choque cardiogénico
1-3 dias - pericardite
3-14 dias - Rotura miocardio
> 2 semanas - insuficiencia cardiaca

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2
Q

Diminuição de risco coronário com cessação tabagica em 2 anos

A

Cerca de 50%

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3
Q

Achados no EO durante angina de peito

A
  • Taquicardia
  • Hipertensão arterial
  • Se afeção de musculo papilar > regurgitação mitral com sopro holossitólico, sendo que se for grave pode levar a congestão pulmonar com dispneia e fervores
  • Apex cardiaco discinético a palpação
  • S3 (diminui compliance)
  • S4 (diminui função sistólica VE)
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4
Q

Standard de diagnostico BQ de EAM

A

Troponina I

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5
Q

Classificaçáo Killip-Kimball

A

IC em EAM
Classe 1: sem sinais de IC
Classe 2: alterações pulmonares, S3, aumento de PVJ
Classe3: Com edema pulmonar
Classe 4: Choque cardiogenico ou hipotensão com vasocontrição periférica (oliguria, cianose …)

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6
Q

EAM tipo 1

A

Por rotura de placa aterosclerótica

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7
Q

EAM tipo 2

A

Por discordancia entre aporte de O2 e consumo

Causa não cardiaca

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8
Q

EAM tipo 3

A

Quando há PCR e as troponinas são medidas em autopsia apenas

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9
Q

EAM tipo 4

A

Por intervenção endovascular

4a: quando troponinas sobem mais do que 5x o normal
4b: quando ocorre por trombose de stente
4c: quando há estenose + oclusão do stent

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10
Q

EAM tipo 5

A

Em contexto de cirurgia cardíaca mas troponina sobe alem de 10x normal

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11
Q

Classificação temporal de oclusao de stent

A

Aguda: <24h
Subaguda: 24h-30D
Tardia: 30D - 1A
Muito tardia: >1A

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12
Q

Ponto J

A

Ponto para acessar supra ST no ECG, deve estar acima da linha isoelétrica

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13
Q

Contraindicações absolutas de terapeutica fibrinolitica

A
  • Antecedentes de hemorragia intracraniana ou AVC etiologia desconhecida
  • AVC ultimos 6 meses
  • Lesão SNC ou neoplasias ou malformações AV
  • Traumatismo major/cirurgia/trauma CE ultimo mes
  • Hemorragia GI ultimo mês
  • Alteração hemorragica conhecida
  • Disseção aorta
  • Punções não compressiveis (biopsia figado, punºão lombar) ultimas24h
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14
Q

Classificação de Grace

A

Para estratificar risco e avaliar tempo para revascularização
>140 fazer em menos de 24h

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15
Q

Indicação para estratégia invasiva imediata em EAM (<2h)

A
Instabilidade HD/choque cardiogenico
Arritmias graves / PCR
IC aguda
Toracalgia refrataria/recorrente)
Complicações mecanicas EAM
Alt dinamicas do segmento ST /onda T
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16
Q

Classificação de TIMI

A
Classifica como é o fluxo numa arteria
0 - nao preenche
1 - não preenche completamente
2 - preenche completamente mas lento
3 - preenche completamente e rapido com contraste
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17
Q

MINOCA

A

Myocardial infarction with non obstructive coronary arteries (sem estenose acima de 50%)

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18
Q

PCI emergencia

A

Isquemia recorrente

Reoclusao apos fibrinolise inicial

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19
Q

PCI recurso

A

Fibrinolise mal sucedida (menos de 50% de resolução segmento ST apos 60-90 min)

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20
Q

PCI eletiva

A

2-24h fibrinolise bem sucedida

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21
Q

Quando fazer revascularização em menos de 72h em EAM

A
Diabetes mellitus
GRACE entre 109-140
CABG previa
ICP recente
angina precoce pós-enfarte
IR
FEVE <40% ou ICC
Sintomas recorrentes ou isquemia em exames nao invasivos
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22
Q

Sindrome de dressler

A

Causa de pericardite após EAM

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23
Q

Farmacos que podem insuzir pericardite

A
Hidralazina
ciclosporina
penicilina
procainamida
isoniazida
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24
Q

Classificação de pericardite quanto ao tempo

A

Aguda - ate 6 semanas
subaguda: ate 6 meses
Cronica: acima 6M

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25
Q

Estadio evolutivos de ECG em pericardite

A

1) evolução difusa do segmento ST com depressão do PR
2) Normaliza ST (dias)
3) Inversão onda T
4) Normaliza ECG

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26
Q

MCD de escolha no caso de derrame pericardico

A

Eco Transtoracica

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27
Q

Sinal de Ewart

A

No derrame pericardico de grande dimensão

macicez que aumenta o fremito e egofonia sob o angulo omoplata esquerdo por compressão da base do pulmão esquerda

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28
Q

Triade de Beck

A

No tamponamento cardiaco
Hipotensao
Diminuição/abolição dos sons cardiaco
Distensão venosa jugular

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29
Q

Coração em garrafão

A

Tamponamento pericardico com alargamento da silhueta cardiaca no rx

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30
Q

Indicação para criação de janela pericardiopleural

A

Doente com derrames pleurais frequentes

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31
Q

Critérios diagnóstico de pericardite aguda

A

Pelo menos 2:

1) Dor toracica pleuritica
2) Atrito pericardico
3) alt tipicas ECG
4) derrame pericardico

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32
Q

Tratamento pericardite

A

AAS/AINES 1-2 semanas
Colchicina 3meses opcional
IBP

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33
Q

Indicação para tratamento da pericardite com CE

A

1ª linha CI
Txt com anticoagulantes
Doença AI
Gravidez acima de 20 semanas

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34
Q

Sinal de Brodbent

A

Sinal da pericardite constritiva

impulso apial diminui e pode retrair na sistole

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35
Q

Sinalpatognomonico de pericardite constritiva

A

Knock pericardico

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36
Q

Sinal da raiz quadrada

A

No cateterismo cardiaco na pericardite constritiva

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37
Q

Principal causa de miocardite virica

A

Cocksakie B

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38
Q

Diagnostico possivel vs provavel de miocardite virica

A
POSSIVEL
Sindrome virico tipico + pelo menos 1:
- aumento de marcadores cardiacos
ECG
Diminuição FEVE
Alt imagem
\+sem sintomas

PROVAVEL
Mesmos criterios mas com sintomas OU
Pericardite aguda + marcadores cardiacos

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39
Q

Diagnostico definitivo de miocardite virica

A

Biopsia endomiocardica com achados de inflamação

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40
Q

Pulso martelo de agua

A

Insuficiência aortica

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41
Q

Area valvular de estenose aortica grave

A

Menos de 1cm2

42
Q

Fenomeno de Gallivardin

A

Sopro sistolico da estenose aortica que irradia para o apex

Confunde-se com insuficiencia mitral

43
Q

Gold standard para diagnostico de estenose aortica

A

Eco-TT + doppler

44
Q

Quando intervir na estenose aortica

A

EA severa + sintomas

EA severa + sem sintomas + FEVE <50%

45
Q

Causas de morte na insuficiencia aortica aguda

A

Edema agudo do pulmão
Colapso hemodianamico
Arritmias ventriculares

46
Q

Sinais na insuficiencia aortica

A
Sopro diastolico
Sopro de Austin-Flint
Pulso corrigan
Pulso de Quincke (unhas)
Sinal de Musset (inclina cabeça com pulso)
Sinal de Traube
Sinal de Duroziez
47
Q

Critérios de Jones

A
Para estenose Mitral
Diagnóstico com 2 criérios major ou 2 minor+1major com infeção por strep. recente
MAJOR:
- cardite
-poliartrite
-coreia
-eritema
-nódulos subcutaneos
MINOR
-artralgia
-febre
-febre reumatica previa
48
Q

Mecanismos compensatórios cardiacos da IM cronica

A

Remodeling cardiaco
Dilatação VE
Aumento da compliance

49
Q

Manifestação de congestão pulmonar em RX torax

A

Linha B de Kerley

50
Q

Quando fazer correção mecanica de IM cronica?

A

Sintomas com FEVE >30
FEVE<60%
HTP
FA recente

51
Q

Contraindicações a plastia mitral por balão na EM / CMP

A
Area mitral superior a 1,5cm2
trombo
Regurgitação mitral mais do que ligeira
calcificação severa ou bicomissura
sem fusao comissural
Outra doença vv aortica ou estenose tricuspide grave com insuf a requerer cirurgia
C/ DAC a precisar de bypass
52
Q

Score de Wilking

A

Quantifica se o doente pode ou não fazer plastia EM

53
Q

Classificação de Carpentier

A

TipoI: vv com mobilidade normal com dilatação anel ou perfuração folheto
Tipo II: vv com mobilidade aumentada (prolapso)
Tipo III: movimento restrito
- a: reumatico
- b: cardiopatia

54
Q

Angina tipica

A

Aperto esternal
Precipitada pelo esforço
Alivia com repouso

55
Q

Escala canadiana para gravida de angina

A

I) angina com esforço muito intenso
II) Angina com esforço moderado
III) angina com esforço pequeno
IV) angina em repouso

56
Q

Syntax

A

Preve o risco pós intervenção (CABG/PCI)
Tem em conta dominancia arterial e nr de arterias envolvido na angina
Baixo: abaixo de 22
Alto: acima de 33

57
Q

Qual o procedimento de revasculariação que da melhor prognostico a diabéticos

A

CABG

58
Q

Valores de probabilidade pre teste

A

Baixo: abaixo de 15%
Medio: 15-85 %
Alto: acima de 85%

59
Q

Criterios de Sgarbossa

A

Achados no ecg para identificar EAM com BRE ou ritmo ventricular acelerado

60
Q

Agente mais comum da EI

A

Staph aureus

61
Q

Agente da EI associado a drogas ev

A

Staph aureus

62
Q

Manifestações periféricas de EI com infeção prolongada

A

Nodos de osler - dolorosos, maos e pé
Lesões de janeway - face palmar e plantar, hemorragicas
Manchas de Roth - retina

63
Q

Criterios modificados de DUKE

A

MAJOR:
Hemocultura positiva
Envolvimento endocardio em eco/regurgitação de novo
MINOR
Predisposição (doença cardiaca/droga ev)
Febre acima 38º
Fenomenos vasculares (ex.embolia, janeway, aneurisma, hemorragia conjutniva,…)
Fenomenos imunologicos (nodo oslers, FR, glomerulonefrite, manchas roth …)
Evidencia microbiologica (HC não major, serologia)

64
Q

Diagnóstico definitivo de EI

A

Criterios de duke
2 major + 3 minor
ou
1 major + 5 minor

Nota resolução sintomática em menos de 4 dias é criterio de exclusao

65
Q

Profilaxia com amoxicilina pre procedimento dentario (clindamicina em alergicos)

A

Ei previa
VV protésica
Cardiopatia cianotica
Valvulopatia no transplante cardíaco

66
Q

Agente da EI que sugere cancro do colon

A

Strep. Bovis

67
Q

Cut-off pra aumento da PAP em repouso e exercicio

A

Repouso: acima de 25

Exercicio acima de 30

68
Q

Teste de confirmação de diagnóstico de HTP

A

Cateterismo cardiaco com cateter Swan-Ganz
PAP acima de 25
PPCC/PAWP abaixo de 15 (pos capilar acima)
Resistencia vascular acima de 3 (pos capilar pode ser normal)

69
Q

Testes de rastreio de HTP

A

Ecocardiograma

Cateterismo

70
Q

Lesão plexiforme

A

Exclusivo de HAP por proliferação de celulas endoteliais pulmonares com canais de fenda

71
Q

Classe gravidade HTP

A

I) para atividades muito cansativas
II) para atividade normal
III) para atividade vida diaria
IV) em qualquer atividade fisica

72
Q

Criterios de alta probabilidade de HTP

A

Velocidade de regurgitação de tricuspide entre 2,9 -3,4 + sinais em eco
Velocidade de regurgitação tricuspide acima de 3,4

73
Q

Gated spect

A

Permite avaliar volumes e função VE

74
Q

Sindrome de Tietz

A

Dor com cessação espontanea que aumenta com inspiração, tipo pontada/ pressão de localização costocondral

75
Q

Dor hérnia de hiato

A

Dor relacionada com ingestão alimentar, com pirose e predominio noturno

76
Q

Componentes da reabilitação cardiaca

A

Apoiar tratamento cardioprotetor
Controlar FR
Apoio psicossocial (abordagem cognitivo comportamental)
Mudar estilo de vida

77
Q

Tipo de choque com DC normal ou aumentado e resistencia vascular periferica diminuida

A

Distributivo

78
Q

Estado do DC, pressão de enchimento e resistencia vascular no choque cardiogenico

A

DC diminuido
Pressão enchimento aumentado
Resistencia vascular periferica aumentada

79
Q

Score de Holting

A

Quantifica a pele marmoreada associada a choque cardiogenico

Indicador de mau prognostico

80
Q

Cut off GapCO2 que indica hipoperfusão celular

A

6

81
Q

Valores alvo da associados a otimização da concentração de O2 no tratamento de choque cardiogenico (Hb e satO2)

A

Hb acima de 7

SatO2 acima de 90%

82
Q

ECMO veno arterial

A

Permite fazer suporte respiratório e cardiaco (coração e pulmão artificiais)
Referencia HSM
Duraçáo maxima 4 semanas (enquanto espera por transplante)
Via femoral

83
Q

Centro de referencia para transplante cardiaco

A

Hospital de santa marta

84
Q

Cut off BNP para suspeita de IC e borderline

A

IC: acima 400
Borderline: 100-400

85
Q

ECD que confirma IC

A

Ecocardiograma

86
Q

Temporalidade de IC cronica e estavel

A

Cronica: mais de 3 meses
Estavel: pelo menos mais de 1 mes sem sintomas

87
Q

Classificação NYHA

A
IC
I) limitação apenas em exercicio extremo
II) limitação em exercicio
III) limitação em atividade normal
     a) sem dispneia
     b) com dispneia em repouso
IV) limitação em repouso
88
Q

Estadiamento AHA/ACC

A

A: risco de IC
B: cardiopatia mas sem sintomas IC
C: Cardiopatia estrutural com sintomas
D: refrataria ou terminal

89
Q

Sintoma especifico de IC

A

Dispneia paroxistica noturna

90
Q

Em que estadio AHA/ACC se encontra respiração Cheyne-Stokes

A

Estadio D

91
Q

Pulso patognomonico de disfunção grave VE

A

Pulso alternans

92
Q

Novos biomarcadores para prognostico

A

ST 2 soluvel

Galectina 3

93
Q

Falsos positivos e negativos de BNP

A

Positivos: mulheres, idade e disfunção renal
Negativos: obesidade

94
Q

Situações de IC aguda que implicam fazer ecocardiograma

A

Instabilidade hemodinamica
complicações mecanicas
Insuficiencia vv aguda
Disseção aortica

95
Q

Cut off para exclusão de IC de BNP, pro-BNP e HR proANP

A

BNP: <100
NTproBNP: <300
HR pro ANP: <120

96
Q

Situações em que diminuição de BNP não expectavel

A

IC descompensada terminal
Edema pulmonar
IC direita
Obesidade

97
Q

Criterios de hospitalização IC aguda

A

Need entubar
PAS <90
FC <40 ou >130
Sinais/sintomas de hipoperfusão
Alto risco (IH, arritmia grave, aumento dispneia)
SpO2 inferior a 90% mesmo com suplemento
Musculos respiratorios acessorios (FR >25)

98
Q

EA de IECAS

A
Teratogenico
Angioedema
Tosse seca
Hipercaliemia
Azotemia
Hipotensão
99
Q

Niveis de SpO2 na IC aguda para iniciar ventilação

A

<80%

100
Q

Quando implantar um CDI numa IC

A

Terapeutica medica otimatizada e mesmo assim FEVE<35% ou episodio de disrritmia ventricular sintomatica