DOENÇAS VASCULARES Flashcards

1
Q

PRINCIPAL FR DA RETINOPATIA DIABÉTICA

A

TEMPO DE DOENÇA

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2
Q

APÓS 20 ANOS, QUAL A % DE PACIENTES COM DM1 E DM2 TERÃO RETINOPATIA?

A

DM1: 90%
DM2: 50%

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3
Q

PRINCIPAL FR PARA PIOR PROGNÓSTICO E MAIOR PROGRESSÃO

A

MAL CONTROLE CLÍNICO

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4
Q

QUE TIPO DE HIPOGLICEMIANTE AUMENTA RISCO DE EDEMA MACULAR?

A

GLITAZONA

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5
Q

PRIMEIRAS ALTERAÇÕES HISTOPATOLÓGICAS NA RETINOPATIA DIABÉTICA

A

PERDA DE PERICITOS + ESPESSAMENTO DA MEMBRANA BASAL > MICROANEURISMA

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6
Q

CLASSIFICAÇÃO DA RD LEVE

A

MICROANEURISMAS E HEMORRAGIAS < 4 QUADRANTES

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7
Q

CLASSIFICAÇÃO DA RD MODERADA

A

NÃO É GRAVE

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8
Q

CLASSIFICAÇÃO DA RD GRAVE

A

PELO MENOS 1:
- 4 QUADRANTES COM > 20 HEMORRAGIAS E MICROANEURISMAS
- 2 QUADRANTES COM BEADING VENOSO
- 1 QUADRANTE COM IRMA

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9
Q

CLASSIFICAÇÃO DA RD MUITO GRAVE

A

PELO MENOS 2:
- 4 QUADRANTES COM > 20 HEMORRAGIA OU MICROANEURISMAS
- 2 QUADRANTES COM BEADING VENOSO
- 1 QUADRANTE COM IRMA

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10
Q

CLASSIFICAÇÃO DA RDP

A

NEOVASOS

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11
Q

INDICAÇÃO DE PFC NA RD

A
  • RD MUITO GRAVE
  • RDP
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12
Q

CLASSIFICAÇÃO DA RDP ALTO RISCO

A
  • NVD > 1/4
  • NVE > 1/2
  • HV
  • DRT
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13
Q

NÃO FAZEM PARTE DA CLASSIFICAÇÃO DA RETINOPATIA:

A
  • EXSUDATOS
  • EDEMA MACULAR
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14
Q

ACOMPANHAMENTO DA RD LEVE

A

ANUAL

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15
Q

ACOMPANHAMENTO DA RD MODERADA

A

4-6M

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16
Q

ACOMPANHAMENTO DA RD GRAVE

A

4M

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17
Q

A PFC REDUZ __% DA PERDA VISUAL GRAVE

A

50%

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18
Q

TÉCNICA DA PFC

A
  • LASER ARGONIO
  • SPOT 200-500uM
  • TEMPO 0.2s
  • POTENCIA: MARCA BRANCA
  • DISPAROS: 1200-2000/SESSÃO
  • SESSÕES: 3-4 OU ÚNCIA
  • NASAL > INFERIOR > SUPERIOR > TEMPORAL
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19
Q

INDICAÇÕES DE VPP NA RD

A
  • HV QUE NAO MELHORA
  • DRT QUE AMEAÇA MÁCULA
  • DRT + DRR
  • GLAUCOMA DE CÉLULAS FANTASMAS
  • TRAÇÃO MACULAR
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20
Q

QUANTOS % DOS PACIENTES COM RD TERÃO EDEMA MACULAR APÓS 20 ANOS?

A

DM1: 29%
DM2: 28%

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21
Q

EMD CLINICAMENTE SIGNIFICATIVO

A
  • ESPESSAMENTO DENTRO DE 500uM DO CENTRO DA MÁCULA
  • EXSUDATOS DUROS DENTRO DE 500uM DO CENTRO DA MÁCULA + ESPESSAMENTO ADJACENTE
  • ESPESSAMENTO DE 1DD (1500uM) COM QUALQUER PARTE DENTRO DE 1DD DO CENTRO DA MÁCULA
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22
Q

TRATAMENTO DO EMD

A

< 500uM DA FÓVEA: ANTI-VEGF IIV

> 500uM DA FÓVEA: LASER FOCAL

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23
Q

AFLIBERCEPT FOI ________ AO BEVACIZUMABE APÓS ________ ANOS DE TRATAMENTO (MAS SEM DIFERENÇA APÓS 2 ANOS) EM PACIENTES COM AV

A

AFLIBERCEPT FOI SUPERIOR AO BEVACIZUMABE APÓS 1-2 ANOS DE TRATAMENTO (MAS SEM DIFERENÇA APÓS 2 ANOS) EM PACIENTES COM AV DE 20/50 OU PIOR

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24
Q

AFLIBERCEPT FOI _______ AO RANIBIZUMABE APÓS ____ DE TRATAMENTO (MAS SEM DIFERENÇA APÓS 2 ANOS) EM PACIENTES COM AV ______

A

AFLIBERCEPTE FOI SUPERIOR AO RANIBIZUMABE APÓS 1 ANO DE TRATAMENTO (MAS SEM DIFERENÇA APÓS 2 ANOS) EM PACIENTES COM AV DE 20/50 OU PIOR

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25
Q

ESQUEMA PRN

A

LOADING DOSE (3 IIV MENSAIS) > VISITA MENSAL + IIV SE EDEMA

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26
Q

ESQUEMA TRATAR E ESTENDER

A

LOADING DOSE (3 IIV MENSAIS) > IIV MENSAL COM ESPAÇAMENTO CADA VEZ MAIOR (MAX 12 SEMANAS)

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27
Q

CONTRAINDIÇÃO À IIV ANTI-VEGF

A

DRT

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28
Q

INDICAÇÕES DE CORTICOIDE NO EMD

A

PSF + SEM GLAUCOMA + GESTANTE OU REFRATÁRIOS

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29
Q

FISIOPATOLOGIA DA RETINOPATIA HIPERTENSIVA

A

HAS CRONICA > ESPESSAMENTO DA CAMADA ÍNTIMA E MUSCULAR DAS ARTERÍOLAS + LESÃO ENDOTELIAL > ARTERIOLOESCLEROSE + QUEBRA DA BHI

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30
Q

SINAL DE SALLUS

A

RETINOPATIA HIPERTENSIVA

MUDANÇA DO TRAJETO DA VENULA NO CRUZAMENTO

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31
Q

SINAL DE GUNN

A

RETINOPATIA HIPERTENSIVA

COMPRESSÃO DA VEIA NO CRUZAMENTO

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32
Q

SINAL DE BONNET

A

RETINOPATIA HIPERTENSIVA

INGURGITAMENTO DA VEIA ANTES DO CRUZAMENTO

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33
Q

CLASSIFICAÇÃO DE KEITH-WAGENER-BARKER NA RETINOPATIA HIPERTENSIVA

A

1 - AFINAMENTO ARTERIAL
2 - CRUZAMENTO AV PATOLÓGICO
3 - HEMORRAGIAS E EXSUDATOS
4 - EDEMA DE PAPILA

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34
Q

MANCHAS DE ELSCHNING

A

COROIDOPATIA HIPERTENSIVA

ÁREAS DE INFARTO NA COROIDE (ÁREA HIPERPIGMENTADA COM HALO HIPOPIGMENTADO)

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35
Q

ESTRIAS DE SIEGRIST

A

ESTRIAS DE NECROSE FIBRINOISE (BRANCAS) QUE ACOMPANHAM OS VASOS DA COROIDE

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36
Q

TRIANGULO DE AMALRIC

A

COROIDOPATIA HIPERTENSIVA

ÁREA TRIANGULAR DE ISQUEMIA NA COROIDE

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37
Q

% DOS PACIENTES COM ANEMIA FALCIFORME E HEMOGLOBINOPATIA SC QUE APRESENTAM RETINOPATIA

A

ANEMIA FALCIFORME: 3%
HEMOGLOBINOPATIA SC: 33%

38
Q

A RETINOPATIA FALCIFORME É MAIS COMUM EM QUE TIPO DE DOENÇA?

A

HEMOGLOBINOPATIA SC

39
Q

ESTÁGIOS DA RETINOPATIA FALCIFORME PROLIFERATIVA

A

1) OCLUSÃO ARTERIOLAR
2) ANASTOMOSES AV
3) NEOVASCULARIZAÇÃO SEAFAN
4) HV
5) DRT

40
Q

ACHADOS NA RETINOPATIA FALCIFORME NÃO PROLIFERATIVA

A
  • HEMORRAGIA SALMON PATCH
  • CORPOS IRIDESCENTES (DEPÓSITOS DE HEMOSSIDERINA NA RETINA INTERNA)
  • BLACK SUNBURST (ÁREA DE HIPERTROFIA E HIPERPLASIA DO EPR)
  • MACULOPATIA
  • ESTRIAS ANGIOIDES
41
Q

TRATAMENTO DA RETINOPATIA FALCIFORME

A

1, 2, 3: FOTOCOAGULAÇÃO NAS ÁREAS ISQUEMICAS

42
Q

QUE TIPO DE PACIENTE PODE EVOLUIR COM INVOLUÇÃO ESPONTANEA DO SEA FAN (AUTOINFARTO)?

A

> 40 ANOS

43
Q

CUIDADOS ESPECIAIS NA CIRURGIA DE RETINA NOS PACIENTES COM RETINOPATIA FALCIFORME

A
  • EVITAR BUCKLE LARGO E APERTADO
  • CONTROLE ESTRITO DA PIO SEM USAR INIBIDOR DA AC
  • USO CAUTELOSO DE GASES EXPANSÍVEIS
  • SUPLEMENTAR O2 DURANTE CIRURGIA E ATÉ 48H APÓS
  • EVITAR DESIDRATAÇÃO
  • TRANSFUSÃO / ERITROFORESE ANTES DA CIRURGIA
44
Q

FINAL DO DESENVOLVIMENTO DA RETINA NASAL E TEMPORAL

A

NASAL: 36 SEMANAS
TEMPORAL: 40 SEMANAS

45
Q

QUAIS SÃO AS 2 FASES DA ROP?

A

FASE 1 (BAIXO VEGF)
FASE 2 (ALTO VEGF)

46
Q

FR PARA ROP

A
  • PREMATURIDADE
  • BAIXO PESO AO NASCER
  • SUPLEMENTAÇÃO DE O2
  • ACIDOSE
  • ANEMIA
  • INFECÇÃO
47
Q

RASTREAMENTO DA ROP

A
  • CBO:
    PN ≤ 1.500g
    IG ≤ 28 SEMANAS
  • AAO
    PN ≤ 1.500g
    IG ≤ 30 SEMANAS
48
Q

QUANDO DEVE SER REALIZADO O PRIMEIRO EXAME DE RASTREAMENTO NA ROP?

A

APÓS 4 SEMANAS DE VIDA OU 31 SEMANAS DE IG (O QUE ACONTECER MAIS TARDE)

49
Q

QUAIS SÃO AS ZONAS NA ROP?

A

ZONA I: PP
ZONA II: INTERMEDIÁRIA
ZONA III: PERIFERIA

50
Q

ESTÁGIOS DA ROP

A

0) VASCULARIZAÇÃO INCOMPLETA
1) LINHA
2) CRISTA BRANCA
3) CRISTA ROSADA COM NV
4) A- DR EXTRAFOVEAL
4) B- DR FOVEAL
5) DR TOTAL

51
Q

DEFINA:
- PRÉ-PLUS
- PLUS
- AGRESSIVA POSTERIOR

A
  • PRÉ-PLUS: POUCO INGURGITAMENTO E TORTUOSIDADE VASCULAR
  • PLUS: MUITO INGURGITAMENTO E TORTUOSIDADE VASCULAR
  • AGRESSIVA POSTERIOR: PLUS NOS 4 QUADRANTES + TRAMA VASCULAR PERIFÉRICA
52
Q

QUANDO ESTÁ INDICADO O TRATAMENTO EM 72H NA ROP?

A

ZONA I + QUALQUER ROP COM PLUS

ZONA I + ROP 3

ZONA II + ROP 2 OU 3 COM PLUS

53
Q

QUANDO ESTÁ INDICADA A OBSERVAÇÃO NA ROP?

A

ZONA I + ROP 1 OU 2 SEM PLUS

ZONA II + ROP 3 SEM PLUS

54
Q

ANEURISMAS E EXSUDATOS TEMPORAIS À FÓVEA + ANEURISMAS PERIFÉRICOS + UNILATERAL

A

MACTEL TIPO 1
*HOMENS, JOVENS, BILATERAL, VARIANTE DE COATS

55
Q

MÁCULA ACINZENTADA + CRISTAIS NA RETINA INTERNA + HIPERTROFIA DO EPR + CAPILARES DILATADOS COM TELANGIECTASIAS + VÊNULAS EM ÂNGULO RETO

A

MACTEL TIPO 2

*BILATERAL, 50-60 ANOS, DEGENERAÇÃO DAS CÉLULAS DE MULLER

56
Q

OCT COM CAVITAÇÃO DA RETINA INTERNA E INTERRUPÇÃO DA ELIPSOIDE

A

MACTEL TIPO 2

57
Q

A MACTEL TIPO 2 FAZ DD COM _____________

A

RETINOPATIA POR TAMOXIFENO

*CRISTAIS NA RETINA INTERNA!

58
Q

EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA DE COATS

A
  • UNILATERAL
  • SEXO MASCULINO
  • < 10 ANOS
  • MAIS GRAVE EM < 4 ANOS
59
Q

PRINCIPAL CARACTERÍSTICA QUE DIFERENCIA COATS DE RETINOBLASTOMA

A

AUSENCIA DE CALCIFICAÇÃO NO COATS

60
Q

O QUE É A RETINOPATIA DE PURTSCHER?

A

RETINOPATIA OCLUSIVA ASSOCIADA A TRAUMA TORÁCICO/TCE

61
Q

O QUE É A RETINOPATIA PURTSCHER-LIKE?

A

RETINOPATIA OCLUSIVA ASSOCIADA A CONDIÇÕES CLINICAS CRÍTICAS (PANCREATITE, IRA, EMBOLIA, DOENÇA REUMATOLOGICA)

62
Q

EXSUDATOS ALGODONOSOS BILATERAIS PREDOMINANTEMENTE PERIPAPILARES + HISTÓRICO DE TRAUMA TORÁCICO OU TCE

A

RETINOPATIA DE PURTSCHER

63
Q

SÍNDROME DE TERSON

A

HEMORRAGIA INTRACRANIANA/SUBARACNOIDE + HEMORRAGIA VÍTREA

64
Q

HEMORRAGIA MAIS COMUM NA RETINOPATIA DE VALSALVA

A

HEMORRAGIA SUB-MLI

65
Q

QUE TIPO DE RETINOPATIA PARECE RETINOPATIA DIABÉTICA, MAS O PACIENTE NAO É DIABÉTICO?

A

RETINOPATIA DA RADIAÇÃO (RT)

*GERALMENTE APÓS 18M
*PODE SER UNILATERAL

66
Q

QUE VASO A DOENÇA DE EALES PREFERE?

A

VEIAS

67
Q

PERIFLEBITE + ÁREAS DE EXCLUSÃO CAPILAR + NV PERIFÉRICA + HV RECORRENTE

A

DOENÇA DE EALES

68
Q

RETINOPATIA QUE TEM ASSOCIAÇÃO COM PPD +

A

DOENÇA DE EALES

69
Q

OCT COM HIPERREFLECTIVIDADE NA CNI

A

PAMM - ISQUEMIA DO PLEXO INTERMEDIÁRIO

70
Q

OCT COM HIPERREFLECTIVIDADE DA CPE-CNE + INTERRUPÇÃO REVERSÍVEL DA ELIPSOIDE

A

ANM - ISQUEMIA DO PLEXO PROFUNDO

71
Q

HEMANGIOMA ASSOCIADO À SÍNDROME DE VON-HIPPEL-LINDAU

A

HEMANGIOBLASTOMA / HEMANGIOMA CAPILAR / ANGIOMA

72
Q

QUAL É A ASSOCIAÇÃO DO HEMANGIOBLASTOMA?

A

SÍNDROME DE VON-HIPPEL-LINDAU

73
Q

HEMANGIOBLASTOMA + HEMANGIOMA DE SNC + CA DE CÉLULAS RENAIS + FEOCROMOCITOMA

A

SÍNDROME DE VON-HIPPEL-LINDAU

*FACOMATOSE AD

74
Q

LESÃO COM VASO AFERENTE E EFERENTE DILATADOS E TORTUOSOS

A

HEMANGIOBLASTOMA

*SD DE VON-HIPPEL-LINDAU

75
Q

UNICO HEMANGIOMA DE RETINA QUE EXTRAVASA NA AGF

A

HEMANGIOBLASTOMA / HEMANGIOMA CAPILAR

*SD DE VON-HIPPEL-LINDAU

76
Q

AGLOMERADOS DE LESÕES RETINIANAS ANGIOMATOSAS (CACHOS DE UVA)

A

HEMANGIOMA CAVERNOSO

77
Q

COMUNICAÇÃO ARTERIOVENOSA RETINIANA DILATADA SEM EXTRAVASAMENTO NA AGF

A

HEMANGIOMA RACEMOSO

*SD DE WYBURN-MASON

78
Q

HEMANGIOMA ASSOCIADO À SÍNDROME DE WYBURN-MASON

A

HEMANGIOMA RACEMOSO

79
Q

QUAL É A SÍNDROME ASSOCIADA AO HEMANGIOMAR RACEMOSO?

A

SÍNDROME DE WYBURN-MASON

80
Q

QUAL É A SÍNDROME ASSOCIADA AO HEMANGIOMA DE COROIDE?

A

STURGE-WEBER

81
Q

LOCALIZAÇÃO MAIS COMUM DO MACROANEURISMA ARTERIOLAR RETINIANO

A

ARCADA TEMPORAL SUPERIOR

82
Q

EPIDEMIOLOGIA DO MACROANEURISMA ARTERIOLAR RETINIANO

A

MULHERES
60-70 ANOS
UNILATERAL

83
Q

PRINCIPAL COMPLICAÇÃO DO MACROANEURISMA ARTERIOLAR RETINIANO

A

HEMORRAGIA (SUB, INTRA OU PRÉ-RETINIANA)

84
Q

LESÃO SUBRRETINIANA CURVA E CONCÊNTRICA AO DISCO ÓPTICO

A

ROTURA TRAUMÁTICA DE COROIDE

85
Q

CONDUTA NA ROTURA TRAUMÁTICA DE COROIDE

A

OBSERVAÇÃO

86
Q

QUAL É O LOCAL MAIS COMUM DE INFILTRAÇÃO NA LEUCEMIA?

A

ÚVEA

*MAS, COM MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS É A RETINA

87
Q

EXSUDATOS ALGODONOSOS E DUROS + HEMORRAGIAS + OCLUSÕES VASCULARES + PSEUDOMANCHAS DE ROTH + EDEMA DE DISCO + PROPTOSE + ESPESSAMENTO DIFUSO DA COROIDE

A

LEUCEMIA

88
Q

TRATA-SE DE UMA VARIANTE DA NEOVASCULARIZAÇÃO DE COROIDE TIPO 1

A

VASCULOPATIA POLIPOIDAL DA COROIDE

89
Q

OCT: MÚLTIPLOS DEPS ELEVADOS OU PLANOS + SINAL DA DUPLA CAMADA + FLUIDO SUBRRETINIANO + PAQUICOROIDE/PAQUIVASOS

A

VASCULOPATIA POLIPOIDAL DA COROIDE

90
Q

EXAME PADRÃO-OURO NO DIAGNÓSTICO DA VASCULOPATIA POLIPOIDAL DA COROIDE

A

INDOCIANINA-VERDE

91
Q

TRATAMENTO DA VASCULOPATIA POLIPOIDAL DA COROIDE

A

PDT +/- ANTI-VEGF

92
Q
A