ESÔFAGO Flashcards

1
Q

ANATOMIA

DIVISÕES

A

Esôfago cervical
Do músculo cricofaríngeo (projeção aproximada de C6) até T1

Esôfago torácico (superior/médio/inferior)
Esôfago cervical até a transição diafragmática

Esôfago abdominal

Abaixo do diafragma, 38 a 42 cm da ADS (Arcada dentária superior)

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2
Q

ANATOMIA

CONSTRIÇÕES

A

Esfíncter cricofaríngeo
Ponto mais estreito do tubo digestivo
Dista cerca de 15 cm da ADS

BRONCOAÓRTICA
Ao nível de T4
Brônquio fonte esquerdo e arco aórtico cruzam o esôfago
Dista cerca de 23 a 27 cm da ADS

DIAFRAGMÁTICA
Ao nível de T11
Esôfago cruza o diafragma
Cerca de 40 cm da ADS

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3
Q

HISTOLOGIA

CAMADAS

A

Mucosa
Submucosa
Muscular
Adventícia

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4
Q

EPITÉLIO DA CAMADA MUCOSA

A

Epitélio escamoso estratificado não queratinizado

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5
Q

CAMADA SUBMUCOSA

A

Tecido conjuntivo frouxo
Contém o plexo de
Meissner

Porção mais forte e resistente da parede esofágica

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6
Q

CAMADA MUSCULAR

A

De 5 a 33% superiores do esôfago são compostos exclusivamente de músculo estriado
Os 33% distais são compostos por musculatura lisa
Entre esses, há uma mistura de ambos os tipos
Entre as camadas musculares: Plexo mioentérico de Auerbach

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7
Q

CAMADA ADVENTÍCIA

A
  • Tecido conjuntivo do mediastino em torno do esôfago
  • Não é camada verdadeira do órgão
  • A camada serosa está presente em todo o tubodigestivo,exceto no esôfago
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8
Q

IMPLICAÇÕES CLÍNICAS DA AUSÊNCIA DE SEROSA

A

As suturas e anastomoses realizadas no esôfago são consideradas de risco

Maior incidência de fístulas e deiscências

Disseminação local dos tumores esofágicos, com alto índice de invasão de órgãos adjacentes

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9
Q

VASCULARIZAÇÃO ARTERIAL

A
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10
Q

DRENAGEM VENOSA

A

Plexo venoso importante na submucosa
2/3 superiores: Veias
sistêmicas
1/3 inferior: Sistema portal

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11
Q

DRENAGEM LINFÁTICA

A

esôfago superior
drenagem para os linfonodos cervicais
profundos

esôfago médio
drenagem para os linfonodos mediastinais e
traqueobrônquicos

esôfago inferior
drenagem para os linfonodos celíacos e
gástricos

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12
Q

ACESSOS CIRÚRGICOS

A

Combinada: cervical + transdiafragmática
3 campos: Cervical, abdominal e torácico
combinadas

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13
Q

ESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR

A

O segmento distal do esôfago, de 2 a 5 cm, comporta se como um esfíncter

  • *Permanece contraído pressão basal de 10 a 30 mmHg acima da** pressão do fundo gástrico
  • *Deglutição** reflexo transmitido por via vagal esfíncter relaxa
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14
Q

ACALÁSIA

A

“Afecção na qual há distúrbio de motilidade
esofágica, com incoordenação peristáltica e falha
de relaxamento do EEI”

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15
Q

ACALÁSIA ETIOLOGIA

A
  • *Idiopático:**
  • ->vírus neurotrópico
  • -> exposição a toxinas ?

Chagásico

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16
Q

ACALASIA FISIOPATOLOGIA

A
  • Degeneração das células ganglionares do plexo mioentérico
  • Não relaxamento do EEI aperistalse ou atonia do corpo
  • Megaesôfago
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17
Q

ACALÁSIA CLÍNICA

A
  • Eructação 85%
  • Reflexo esôfago salivar
  • Regurgitação 76 a 95%
  • Pneumonia aspirativa
  • Dor torácica e pirose 40 a 60%
  • Perda de peso
  • Uso de “manobras” para facilitar deglutição
  • Sintoma principal disfagia
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18
Q

ACALÁSIA POR CHAGAS DX

A

Fixação de complemento -Machado Guerreiro
ELISA
hemaglutinação indireta
imunofluorescência indireta
necessário positividade em pelo menos 2 testes

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19
Q

ACALÁSIA DIAGNÓSTICO

A

Raio X do tórax
EED
EDA
ELETROMANOMETRIA ESOFÁGICA

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20
Q

ACÁLASIA

ACHADOS RADIOLÓGICOS
EED

A

Estase de contraste
Dilatação do esôfago
Afilamento gradual do esôfago distal (sinal do bico
de pássaro ou cauda de rato
)
Ondas terciárias
Ausência de bolha gástrica

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21
Q

ACALÁSIA CLASSIFICAÇÃO EED

A
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22
Q

ACALASIA

CLASSIFICAÇÃO CLÍNICO
RADIOLÓGICA MANOMÉTRICA

A
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23
Q

ACALÁSIA

ACHADOS DA MANOMETRIA

A

aperistalse em 100% das deglutições úmidas
Relaxamento ausente ou incompleto do EEI (pressão residual do EEI > 8 mmHg)
Tônus pressórico basal do EEI elevado (> 45 mmHg)
ou normal

Pressão intraesofágica > intragástrica

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24
Q

ACALÁSIA

COMPLICAÇÕES

A
  • Desnutrição
  • Maior risco de Ca
  • Pneumonia aspirativa
  • Esofagite
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25
Q

ACALÁSIA

TRATAMENTO CLÍNICO

A

Ação na musculatura lisa e esfincteriana
Diminuição da pressão do EEI

  • Anticolinérgicos
  • Nitratos
  • Bloqueadores dos canais de cálcio
  • Agonistas beta
  • adrenérgicos
  • Teofilina
  • Efeitos colaterais
  • Visam melhorar a disfagia
  • Terapêutica clínica pré operatória apoio nutricional
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26
Q

ACALÁSIA

PACIENTES COM ALTO RISCO CIRÚRGICO/GRAU LEVE

A

TRATAMENTO ENDOSCÓPICO

ou

TOXINA BOTULÍNICA
Injeção endoscópica no EEI
Relaxamento muscular

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27
Q

ACALÁSIA

CIRURGIA - FORMA NÃO AVANÇADA

A

HELLER PINOTTI:
Ressecção de fita muscular (cardiomiotomia)
3 cm abaixo e 6 cm acima da TEG
Válvula parcial antirrefluxo (fundoplicatura)

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28
Q

MEGAESÔFAGO AVANÇADO - TRATAMENTO

A

ESOFAGECTOMIA

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29
Q

SÍNDROME DE BOERHAAVE

A

Ruptura espontânea do esôfago devido ao aumento de pressão intraesofágica combinada com pressão intratorácica negativa

  • Esforço intenso de vômito
  • Ingestão cáustica
  • Esofagite medicamentosa
  • Úlcera de barrett
  • Úlceras infeciosas (HIV)
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30
Q

SÍNDROME DE BOERHAAVE

CONDUTAS

A

Tratamento clínico inicial:
੦ jejum
੦ ATB
੦ drenagens se necessário

Cirurgia na falha
੦ reparo da laceração e drenagem
੦ esofagectomia em casos extremos

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31
Q

ESÔFAGO EM “QUEBRA
NOZES”

A

Dor torácica não explicada 12%
Associado a DRGE
Contrações peristálticas de alta amplitude nos 10 cm distais do esôfago

Pressão média distal >220 mmHg

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32
Q

ANOMALIAS SECUNDÁRIAS DA
MOTILIDADE ESOFÁGICA SECUNDÁRIA

A
33
Q

PRINCIPAL CAUSA DE RUPTURA DO ESÔFAGO

A

ENDOSCOPIA (0,03%)

34
Q

ANEL ESTENÓTICO QUE PODE SIMULAR ACALÁSIA EM CRIANÇAS

A

CORISTOMA ESOFÁGICO

35
Q

ANEL ESOFÁGICO TIPO A

A

Anéis musculares
Crianças
PRÓXIMOS da junção escamocolunar
Musculatura hipertrófica no corpo esofágico
(região mais forte do EEI)
Calibre varia durante a peristalse (diferencia do anel
mucoso)

36
Q

ANEL ESOFÁGICO TIPO B - SCHATZKI

A

Estrutura mucosa na transição esofagogástrica
Estruturas macias, finas
Relacionados a refluxo GE
Relacionados a hérnia hiatal (97% dos casos)
Adultos e idosos

37
Q

ANEL ESOFÁGICO

CLÍNICA

A

Geralmente assintomáticos
Anéis sintomáticos = disfagia

Pirose / queimação

38
Q

ANEL ESOFÁGICO

DX

A

EDA

EED

39
Q

ANEL ESOFÁGICO

TTO

A

Disfagia – dilatação endoscópica

Fundoplicatura cirúrgica é considerada para
tratamento cirúrgico da DRGE

40
Q

MEMBRANAS ESOFÁGICAS
Membranas cervicais

EPÔNIMO? EPIDEMIOLOGIA?

A

Síndromes de Plummer-Vinson

Mulheres brancas 4ª a 7ª década

41
Q

PLUMMER - VILSON TRÍADE

A
  • Anemia ferropriva
  • Disfagia
  • Membrana esofágica
42
Q

PLUMMER VILSON

TTO

A

Correção da anemia
Disfagia = dilatação endoscópica

43
Q

DIVERTÍCULOS DE ESÔFAGO

Classificações

A
  • Verdadeiro
    • Possuir todas camadas herniadas
  • Pulsão
    • Hernia com a pressão luminal (pseudo)
  • Tração
    • Hernia conforme a tração de estruturas adjacentes (verdadeiro)
44
Q

Divertículo faringoesofágico (Zenker)

A

pseudodivertículo de localização posterior

área de fraqueza do músculo cricofaríngeo

Acomete homens idosos

45
Q

Divertículo faringoesofágico (Zenker)

Clínica

A
  • Disfagia intermitente (manobras)
  • Halitose
  • Pneumonia aspirativa
  • Regurgitação
  • Massa cervical
  • Ulcera
  • Carcinoma
46
Q

ZENKER

TTO?

A

Endoscópico:
੦ Septotomia
੦ Grampeamento

Cirúrgico:
੦ Diverticulectomia
੦ Diverticulectomia com miotomia do cricofaríngeo

47
Q

Divertículos do esôfago médio – parabrônquicos

A
  • retração dos gânglios mediastinais
  • tuberculose/histoplasmose
  • divertículos verdadeiros
  • maioria assintomática
48
Q

Divertículos epifrênicos

A
  • terço distal do esôfago/divertículos de pulsão
  • Associação com distúrbios motores
49
Q

SÍNDROME DE MALLORY-WEISS

A

Lacerações longitudinais
Mucosa esôfago distal/estômago proximal
Náuseas e vômitos forçados

50
Q

MALLORY-WEISS

PATOGÊNESE

A

Aumento da pressão intra-abdominal
੦ Vômitos
੦ Tosse
੦ massagem cardíaca
੦ trauma abdominal fechado
੦ Convulsões
੦ gastroscopia
História de alcoolismo e vômito (40 a 80%)
Hérnia hiatal – 40 a 100% dos casos

Idosos – maior frequência

51
Q

MALLORY-WEISS

TTO

A

Maior parte das vezes – autolimitado

Terapia endoscópica
੦ injeção de adrenalina
੦ injeção de agentes esclerosantes
੦ associação com tratamento térmico

52
Q

ESTENOSE CÁUSTICA

CONDUTA?

A

Tratamento agudo da ingesta cáustica
Hidratação vigorosa

Contraindicado nasogástrica
Antieméticos e bloqueador de bomba H+
Estabilização – EDA – tomo

53
Q

ESTENOSE CAÚSTICA

Sinais de perfuração?

A

੦ Hematêmese
੦ Sinais de necrose na EDA
੦ Quadro séptico
੦ Pneumomediastino ou pneumoperitônio

54
Q

ESTENOSE CAÚSTICA

CONDUTAS SE PERFURAÇÃO

A

Perfuração contida = antibióticos, suporte
nutricional
Perfuração livre = tratamento do choque séptico e
intervenção cirúrgica

55
Q

ESTENOSE CAÚSTICA

TTO CIRÚRGICO

A

ESOFAGOCOLOPLASTIA

56
Q

ESOFAGITE EOSINOFÍLICA

A

Doença esofágica crônica, imunológica/antígeno
mediada, caracterizada clinicamente por sintomas
relacionados à disfunção esofágica, e
histologicamente por inflamação com predomínio
eosinofílico

57
Q

ESOFAGITE EOSINOFÍLICA
FORTE ASSOCIAÇÃO COM:

A

Alergias alimentares
Quadros alérgicos em geral
Asma
Dermatites atópicas

58
Q

ESOFAGITE EOSINOFÍLICA

ACHADOS ENDOSCÓPICOS

A
  • Esôfago em traqueia (44%)
    Estenose (21%)
    Atenuação do padrão muscular (41%)
    Sulcos lineares (48%)
    Pápulas esbranquiçadas (27%) – abscessos eosinofílicos
59
Q

ESOFAGITE EOSINOFÍLICA

TRATAMENTO

A

Dieta com retirada de alérgenos
Inibição da produção ácida (IBP)
Corticoide tópico (budesonida, fluticasona)
Budesonida oral (casos rebeldes)

60
Q

TUMOR BENIGNO MAIS COMUM

A

Leiomioma

Raro/ terço médio/distal

61
Q

Leiomioma tto?

A

Excisão cirúrgica ou seguimento com EDA USG

62
Q

Ca de Esôfago

Epidemiologia?

A

6° mais comum em homens no BR

Sobrevida em 5 anos baixa (15-25%)

H 3-5: 1 M

> 50 anos

Mais prevalente na ásia e região sul do BR

63
Q

Ca de Esôfago

tipo mais comum?

A

CARCINOMA ESPINOCELULAR (CEC)

64
Q

CEC X ADENOCARCINOMA

A

CARCINOMA EPIDERMOIDE (ESPINOCELULAR)
Mais comum
Terço médio

ADENOCARCINOMA
Associação com refluxo e Barrett
Terço distal

65
Q

FATORES DE RISCO CEC

A
  • Fatores demográficos: homens, áreas urbanas, classes socioeconômicas inferiores
  • Tilose ( hiperceratose palmoplantar e papilomatose de esôfago)
  • Fumo e álcool
  • Fatores dietéticos: componentes nitrogenados, toxinas
  • fúngicas, baixos níveis de Selênio e Zinco
  • Doenças esofágicas prévias: acalasia, estenose cáustica
  • HPV
  • Alimentos em altas temperaturas
66
Q

FATORES DE RISCO ADENOCARCINOMA

A
  • Doença do refluxo: Barrett , Esofagite de longa data
  • Tabagismo e etilismo
  • Obesidade e síndrome metabólica: efeito inflamatório ( citocinas)
67
Q

CA DE ESÔFAGO

CLÍNICA?

A

Disfagia rapidamente progressiva
→ sólidos → pastosos → líquidos

Odinofagia
Sialorreia
Regurgitação
Hematêmese, melena
Caquexia, perda de peso
Tosse, cornagem, rouquidão
Invasão nervo laríngeo recorrente

68
Q

CA DE ESÔFAGO

DX?

A

Maioria diagnóstico tardio
Câncer inicial: desafio, poucos sintomas

EDA com lugol populações de risco (tumores de cabeça e pescoço)

EDA com biópsias em Barrett e displasia

69
Q

CA ESÔFAGO

EXAMES P/ ESTADIAMENTO?

A

EDA com biópsia
EED
TC cervical, torácica e abdominal
USG endoscópico
Broncoscopia
PET CT
Videolaparoscopia / toracoscopia

70
Q

Ca de Esôfago

ÂNGULO DE PICUS

A
71
Q

Ca de esofâgo

SINAIS DE DOENÇA AVANÇADA

A
  • Pneumonia aspirativa
  • Rouquidão (infiltração de nervo laríngeo recorrente)
  • Tosse durante deglutição (fístula esofagotraqueal)
  • Insuficiência respiratória (infiltração de traqueia)
  • Ascite – carcinomatose
72
Q

Ca de Esôfago

ESTADIAMENTO

A
73
Q

CLASSIFICAÇÃO DE SIEWERT

A
74
Q

TTO BASEADO NA CLASSIFICAÇÃO DE SIEWERT

A

*TIPO 2 -> Não necessita fazer gastrectomia total junto com esofagectomia

75
Q

Ca de esôfago

TRATAMENTO PALIATIVO

INDICAÇÕES

A
  • Irressecáveis
  • Inoperáveis
  • Metástases
  • Envolvimento da aorta
  • Nervo laríngeo recorrente
  • Fístula esofagotraqueal/brônquica
76
Q

Ca de esôfago

TTO paliativo

Condutas?

A
  • Aliviar a disfagia
  • Nutrir e limitar a hospitalização
  • Dilatação/prótese: fístula traqueoesofágica
  • Radioterapia: alivia a disfagia em 80%, terapia fotodinâmica, laser
  • Paliação cirúrgica interposição de estômago ou cólon, alta mortalidade
77
Q

Ca de esôfago

TTO tumor não avançado

A

Esofagectomia + quimiorradioterapia adjuvante

T1 N0 M0

T2 N0 M0

78
Q

CA DE ESÔFAGO

TTO TUMOR AVANÇADO

A
  • Ressecável
    • Quimiorradioterapia neoadjuvante
    • Reestadiamento com TC
    • Cirurgia → esofagectomia
  • Irressecável ou inoperável
    • Quimiorradioterapia isolada?
79
Q

ESOFAGECTOMIA EM 3 CAMPOS

A

Laparotomia mediana
Toracotomia direita
Cervicotomia esquerda