Física- UFT Flashcards

1
Q

Qual o sentido CONVENCIONAL da corrente elétrica?

A

Foi adotado do positivo para o negativo.

Mas o sentido REAL é do negativo para o positivo.

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2
Q

O que diz a 1a. Lei de Ohm?

A

Ela fala sobre o controle da corrente (i) , pelos resistores (ohm)

A 1ª lei de Ohm determina que a diferença de potencial entre dois pontos de um resistor é proporcional à corrente elétrica que é estabelecida nele. Além disso, de acordo com essa lei, a razão entre o potencial elétrico e a corrente elétrica é sempre constante para resistores ôhmicos.

“Quanto maior a resistência elétrica de um corpo, menor será a corrente elétrica a atravessá-lo.”
U= R.i

Q= i. t

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3
Q

Verdadeiro ou falso?
Se aumentarmos a resistência elétrica, diminuímos a corrente(i) .
Lembre- se do que ocorre no chuveiro elétrico.

A

Verdadeiro.
U=R.i

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4
Q

Qual a diferença entre resistor ôhmico e não ôhmico?

A

Um resistor é dito Ôhmico quando a sua resistência não depende do valor absoluto nem da polaridade da diferença de potencial aplicada, e Não Ôhmico se o valor da resistência depender da tensão aplicada.

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5
Q

0 que é efeito joule?

A

“O efeito Joule é um fenômeno físico que consiste na conversão de energia elétrica em calor. Esse fenômeno ocorre quando algum corpo é atravessado por uma corrente elétrica. As constantes colisões que ocorrem entre os elétrons e os átomos que compõem a estrutura cristalina do corpo fazem com que sua temperatura aumente, fazendo com que parte da energia elétrica contida nos portadores de carga seja convertida em calor”

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6
Q

O que é potência elétrica?

A

Ela fala sobre o consumo de energia.
É a taxa de transformação de energia por unidade de tempo. A potência é dada em watts.
Watt significa joule a cada segundo.
Para calcularmos a quantidade de energia gasta, basta pegarmos a potência e multiplicar pelo tempo de uso.

P=i.U
E= P. Delta t( tempo)

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7
Q

Na associação de resistores em série, a corrente é constante. Na associação em paralelo a ddp (tensão) é constante.
Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.
Na associação em série a corrente é constante, mas a tensão será distribuída entre os resistores.

R equivalente = R1+ R2+ R3 (série) … os maiores resistores puxam mais volts.

Na associação em paralelo a tensão é constante, mas a corrente se divide. Teremos o menor resistor com a maior corrente.

1/R eq = 1/R1 + 1/R2+1/R3… (3 ou mais resistores em paralelo)

Quando forem só 2 resistores em paralelo:

Req= R1.R2/(R1+R2)

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8
Q

O que é curto circuito?

A

Um curto-circuito ocorre quando a corrente elétrica atravessa um condutor ou um dispositivo com resistência desprezível, causando um superaquecimento. Os curto-circuitos são assim chamados porque representam o caminho mais curto que a corrente elétrica pode realizar em um circuito.

Um curto-circuito pode ocorrer quando dois ou mais fios sem revestimento isolante se encostam. Quando muitos eletrodomésticos são ligados na mesma fonte de tensão, ela pode sobrecarregar, superaquecer e ocasionar o curto-circuito.

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9
Q

O amperímetro é um instrumento utilizado para a medida de intensidade de corrente elétrica em um circuito constituído por geradores, receptores, resistores, etc. A maneira correta de conectar um amperímetro a um trecho do circuito no qual queremos determinar a intensidade da corrente é:

A

Em série !

Para que o amperímetro faça a leitura correta, ele deve ter resistência interna nula e ser ligado em série com o trecho de circuito onde se quer medir a corrente.

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10
Q

Como calcular a resistência em relação ao comprimento e a área?

A

R= “rô” . L / A

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11
Q

Qual a resistência elétrica do corpo humano?

A

Para o organismo humano, e como base de cálculo, podem ser considerados os seguintes valores: Valor máximo: 3.000 Ohms. Valor médio: 1.000/2.000 Ohms. Valor mínimo: 500 Ohms.

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12
Q

Verdadeiro ou falso?
Condutividade e Resistividade possuem relações inversas.

A

Verdadeiro.
Quanto maior a condutividade de um material menor será sua resistividade.

R= “ro” . L/A

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13
Q

Qual a fórmula para geradores?

A

U= E-R.i

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14
Q

Qual a diferença entre campo elétrico e magnético?

A

A principal diferença entre o campo magnético e o campo elétrico é a sua fonte. Enquanto o campo magnético permeia o espaço de um dipolo(imã), o campo elétrico é formado ao redor de cargas elétricas. No campo elétrico, a força exercida pelas cargas é chamada de força elétrica. Além disso, a unidade de medida do campo elétrico é newton/coulomb (N/C), enquanto a do campo magnético é o tesla (T).

No campo elétrico, as linhas de campo saem da carga positiva e entram na carga negativa, enquanto no campo magnético as linhas de campo saem do polo norte e vão para o polo sul. Para os dois campos, as cargas ou polos iguais se repelem, e cargas ou polos diferentes se atraem.

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15
Q

Qual a fórmula para calcular a carga elétrica total?

A

Q= n. e

Q= carga elétrica total
e= carga elementar : 1,6 . 10a-19 C

Se um corpo neutro PERDE elétrons, ele fica eletrizado positivamente, mas se o elétrons GANHA elétrons, ele fica eletrizado negativamente .

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16
Q

Quais são os 3 processos de eletrização?

A

O fenômeno da eletrização consiste na transferência de cargas elétricas entre os corpos, e essa transferência pode ocorrer por três processos conhecidos: por atrito, por contato e por indução.

1- Atrito: os corpos atritados adquirem cargas de mesmo módulo e sinais opostos. Corpos eletrizados podem atrair corpos neutros. (série tribo elétrica)

2- Contato: os corpos em contato adquirem cargas de MESMO sinal. Dois corpos condutores são colocados em contato, estando pelo menos um deles eletrizado, observa-se uma redistribuição das cargas elétricas pelas suas superfícies externas.
Lembrar das esferas de mesmo tamanho, por exemplo com carga Q, após o contato cada um ficará com Q/2, etc.

3- Indução : quando aproximamos, sem tocar, um condutor eletrizado de um neutro, provocamos no condutor neutro uma redistribuição de seus elétrons livres. No final do processo, os corpos adquirem carga de sinais opostos.

Atrito: cargas de sinais opostos
Contato: cargas de mesmo sinal
Indução: cargas de sinais opostos.

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17
Q

1 micro Coulomb vale quantos coulombs?

A

10 a -6 C

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18
Q

Como se calcula a força elétrica entre duas cargas posicionadas a uma certa distância? (Lei de Coulomb)

A

Fe =K |Q|.|q| / d elev. ao quadrado

Onde K= 9.10 elev a 9 ( constante eletrostática no vácuo)
d= distância entre os corpos (em metros)

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19
Q

Como se determina o campo elétrico?

A

E= Fe/q (intensidade)

E = k Q / d ao 2
Direcao do campo elétrico: a mesma da força elétrica .
Sentido: se q for positivo o campo elétrico tem o mesmo sentido da força elétrica, mas se o q for negativo, o campo elétrico (E) terá sentido oposto.

E=N/C ( campo elétrico)
Fe= força elétrica em Newton 1
q= carga elétrica em Coulomb.

O campo elétrico das cargas positivas sempre deve apontar para “fora” das cargas ( linhas de força de afastamento), na direção do seu raio, enquanto o campo elétrico das cargas negativas deve apontar para “dentro” delas (linhas de força de aproximação).

O número de linhas de força indica quem tem mais carga elétrica ( é proporcional à carga)
Duas linhas de força nunca se cruzam!
No local onde as linhas de força estão mais próximas, o campo ELÉTRICO é maior. Quando maior o campo elétrico menor a distância ( ao quadrado/ fórmula), inversamente proporcionais ao quadrado)

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20
Q

O que são transformadores?

A

Transformador é um dispositivo utilizado para abaixar ou aumentar a tensão elétrica por meio da indução eletromagnética. Os transformadores presentes nos postes de distribuição são usados para abaixar o potencial elétrico. Transformadores são dispositivos usados para abaixar ou aumentar a tensão e a corrente elétricas.
Só operam com corrente alternada; portanto não adianta acoplar numa pilha ou bateria (continua).

“Os transformadores consistem em dois enrolamentos de fios, primário e secundário, envolvidos em um núcleo metálico. A passagem de uma corrente elétrica alternada no enrolamento primário induz à formação de uma corrente elétrica alternada no enrolamento secundário. A proporção entre as correntes primária e secundária depende da relação entre o número de voltas em cada um dos enrolamentos.”

“Se um transformador abaixa uma tensão elétrica, ele automaticamente aumenta a intensidade da corrente elétrica de saída e vice-versa, mantendo sempre constante a potência transmitida, dada pelo produto da corrente pela tensão.

P=U.i

P — potência elétrica

U — tensão elétrica

i — corrente elétrica”,

“Por questões de eficiência, a transmissão de energia elétrica em grandes distâncias sempre ocorre em alta tensão e com baixa corrente elétrica, em resposta às perdas de energia ocasionadas pelo efeito Joule, uma vez que a energia dissipada nos fios é proporcional à corrente elétrica”

“VP — tensão no enrolamento primário

VS — tensão no enrolamento secundário

NP — número de espiras no enrolamento primário

NS — número de espiras no enrolamento secundário”

“Se o número de voltas do enrolamento secundário de um transformador é maior que o número de voltas do enrolamento primário, então a tensão de saída desse transformador será obrigatoriamente maior que a tensão de entrada.

Apesar das transformações sofridas pela tensão e corrente elétricas, a potência elétrica permanece constante em transformadores ideais.”

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21
Q

Verdadeiro ou falso?
Toda corrente elétrica produz um campo magnético que será perpendicular ao seu eixo direcional.

A

Verdadeiro. Lei de Orstead.

Ele concluiu que além dos ímãs, as correntes elétricas também produzem campo magnético, cujo sentido depende do sentido da corrente elétrica.(regra da mão direita)

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22
Q

O que diz a Lei de Faraday?

A

A Lei de Faraday ou Lei de Indução Eletromagnética, enuncia que quando houver variação do fluxo magnético através de um circuito, surgirá nele uma força eletromotriz induzida.
O módulo da taxa de variação do fluxo magnético induz uma tensao ( volts). Não pode ser Estatico, não pode ser continua e sim deve ser alternada.

Sendo,

ε: força eletromotriz induzida (fem) (V)
ΔΦ: variação do fluxo magnético (Wb)
Δt: intervalo de tempo (s)

O sinal negativo da fórmula indica que o sentido da fem induzida é em oposição a variação do fluxo magnético.

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23
Q

O que diz a Lei de Lenz?

A

Em 1834 o físico russo Heinrich Lenz, baseado nos trabalhos de Faraday, propôs uma regra para a definição do sentido da corrente induzida.

Nesta época já era conhecido o fato que uma corrente elétrica cria ao seu redor um campo magnético e que esse fenômeno também ocorria com a corrente induzida.

Lenz observou que o sentido deste campo depende do aumento ou da diminuição do fluxo magnético.

A lei de Lenz estabelece que o sentido do campo magnético produzido pela corrente induzida é contrário a variação do fluxo magnético.

Isto é, se o fluxo magnético aumenta, aparecerá no circuito uma corrente induzida que criará um campo magnético induzido em sentido oposto ao do campo magnético que o circuito está imerso.

Verifique esse vídeo :

https://youtu.be/GMP14t9mgrc?feature=shared

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24
Q

Como aumentar ou diminuir a voltagem de um sistema que funciona por indução eletromagnética?

A

1- aumentando a velocidade
2- trocando o imã ( maior ou menor)
3- aumentando ou diminuindo o número de voltas da bobina.
4- aumentando ou diminuindo a área do fio

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25
Q

Verdadeiro ou falso?
O som não se propaga no vácuo, mas a luz sim!

A

Verdadeiro!
Naqueles filmes de Espaco, tipo Star Wars, pode ocorrer explosões , mas SEM BARULHO.

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26
Q

Como as ondas podem ser classificadas?

A

De acordo com sua natureza, a onda pode ser classificada em mecânica, eletromagnética ou gravitacional;
De acordo com as direções de propagação, classifica-se como unidimensional, bidimensional ou tridimensional;
e de acordo com a direção de vibração, como longitudinal ou transversal.

Som: é uma onda mecânica (não se propaga no vácuo), longitudinal e tridimensional.

Luz: é uma onda eletromagnética, transversal e tridimensional.

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27
Q

Quais são os elementos de uma onda?

A

Os elementos das ondas são: crista, vale, comprimento de onda, amplitude, período, frequência e velocidade de propagação da onda. As ondas são classificadas a partir da sua natureza, direção de vibração e número de dimensões da propagação da sua energia.

Crista da onda: é o ponto mais alto em uma onda.

Vale da onda: é o ponto mais baixo em uma onda.

Comprimento de onda: é a dimensão da onda, medida por uma crista e um vale, duas cristas seguintes ou dois vales seguintes.

Amplitude da onda: é a altura da onda, medida do ponto de equilíbrio (eixo central) até a crista da onda ou do vale da onda. Tem a ver com o volume da onda (aumentar ou diminuir o som, por exemplo).

Período da onda: é o intervalo de tempo que a onda demora para finalizar uma oscilação.

Frequência da onda: é o número de oscilações que a onda executa em um determinado tempo.

Velocidade de propagação da onda: é a velocidade na qual a onda se propaga em um meio, como o vácuo e a água.”

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28
Q

Como se calcula a frequência de uma onda?

A

É dada em Hertz.
É o número de oscilações por segundo.
Ex . Se uma onda tem f= 500 Hz, isso significa que ela faz 500 oscilações em 1 segundo.

V= £ f

£= lambda ( comprimento de onda: distância entre duas cristas ou entre dois vales ou entre 3 nós; dado em metros)

“Vai lamber ferida “

Comprimento de onda e frequência são inversamente proporcionais.

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29
Q

Quais são os principais fenômenos ondulatórios?

A

Fenômenos ondulatórios são comportamentos que as ondas possuem ao esbarrar com obstáculos ou ao mudar de meio.
Esses fenômenos ocorrem com qualquer tipo de onda: mecânica ou eletromagnética.
Os sete tipos de fenômenos ondulatórios são: reflexão, refração, polarização, dispersão, difração, interferência e ressonância.

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30
Q

Qual é a cor mais quente e porque?

A

O azul é a cor mais quente!

A energia associada à radiação eletromagnética está relacionada com a sua frequência de oscilação. As radiações com maior frequência possuem maior energia associada.
Por meio do espectro eletromagnético, podemos perceber que as cores azul, anil e violeta da luz visível apresentam frequências superiores às das cores vermelho e laranja, portanto, as radiações em tons azulados emitem mais energia.

A ideia de que azul representa o frio e de que vermelho representa o quente está estabelecida cotidianamente porque a noção de cores quentes e frias nos diz que as cores relacionadas com o fogo são as quentes. Essa ideia, válida do ponto de vista artístico, deve ser desconsiderada em uma análise científica.

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31
Q

Qual a diferença entre eco e reverberação?

A

Na reverberação, o intervalo de tempo da chegada de sons no ouvido humano é inferior a 0,1 segundo, e sua sensação é de prolongamento do som emitido. Já o eco ocorre sempre que um som refletido por um determinado obstáculo retorna a seu emissor em tempo superior a 0,1 segundo.

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32
Q

Qual a distância mínima para que o eco(ida e volta) seja percebido?

A

17 metros.

O eco ocorre sempre que um som refletido por um determinado obstáculo retorna a seu emissor em tempo superior a 0,1 segundo. Independente do fenômeno produzido, a melhor forma de acabar com ambos é utilizando isolantes acústicos de qualidade.
Considerando a velocidade do som = 340 m/s
Tempo=0,1 s

Distância= v . tempo
D= 340.0,1
D= 34 m ( ida e volta)
Então a distância mínima do anteparo é a metade disso, ou seja, 17 metros.

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33
Q

Como ocorre a absorção e reflexão das cores?

A

A cor dos objetos iluminados, ou seja, que não produzem sua própria luz, depende da frequência que eles são capazes de absorver — um objeto de cor azul, por exemplo, não é capaz de absorver a luz cuja frequência corresponde à cor azul, por isso, essa luz é refletida e o objeto é visto em tal coloração.
A cor branca reflete todas as cores!
A cor preta absorve todas as cores!

Se a superfície é azul e incidimos uma luz vermelha, ela vai refletir a cor preta.

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34
Q

A refração nunca altera a frequência; verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro!

Na refração, a velocidade de propagação da onda será alterada, pois a mudança de meio gera mudança no comprimento de onda. A frequência das ondas, por depender da fonte geradora, não é alterada na refração.

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35
Q

O que é difração da onda?

A

‘A difração pode ser definida como a capacidade das ondas em contornar obstáculos. Quando uma onda choca-se com um obstáculo que possui uma abertura com dimensões comparáveis a seu comprimento, as partes da onda que passam pelo espaço aberto alargam-se e atingem as regiões opostas ao obstáculo.”

“O fenômeno da difração ocorre com todos os tipos de ondas. Com as ondas sonoras, por exemplo, pode-se perceber a ocorrência desse fenômeno quando duas pessoas mantêm a conversação mesmo quando há um obstáculo interposto entre elas, como um muro.

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36
Q

Quando ocorre interferência de ondas, tipos e como pode ser calculada?

A

A interferência de ondas é o fenômeno que ocorre em virtude do encontro simultâneo de duas ondas que se propagam no mesmo meio com sentidos contrários.

“O fenômeno da superposição dos efeitos das ondas que se cruzam é denominado interferência. Podemos ter dois tipos de interferências: a construtiva e a destrutiva”

“Na interferência construtiva ocorre um reforço da onda, e a amplitude da onda resultante é maior do que a amplitude de cada uma das ondas que se superpõem.

No caso da interferência destrutiva ocorre um cancelamento da onda, sendo esse cancelamento total ou parcial, e a amplitude da onda resultante é menor do que pelo menos uma das amplitudes das ondas que se superpõem. Quando ocorre a interferência totalmente destrutiva, o meio não apresenta efeito das perturbações, permanecendo o ponto em equilíbrio, enquanto perdurar a superposição.

Após a interferência (cruzamento), cada pulso continua seu caminho como se nada tivesse acontecido.

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37
Q

O que é ressonância?

A

Ressonância é um fenômeno físico no qual a frequência de oscilação de uma fonte emissora equivale à frequência fundamental de oscilação de um receptor.

“Existem diversos tipos de ressonância: mecânica, sonora, elétrica, magnética, óptica. Confira alguns exemplos:

Ressonância mecânica: aplicação de forças em um balanço oscilatório, fazendo-o oscilar com amplitudes cada vez maiores.

Ressonância sonora: produção de harmônicos por instrumentos musicais.

Ressonância elétrica: circuitos elétricos usados em televisões, rádios e celulares utilizam capacitores e indutores que podem ser ajustados para entrar em ressonância com as frequências das ondas de rádio. Dessa forma, é possível captar e aumentar a amplitude dessas ondas, reproduzindo as informações contidas nelas.

Ressonância magnética: esse tipo de ressonância surge quando se aplica um campo magnético estático e de alta intensidade aos núcleos atômicos. Em seguida, um campo magnético oscilatório faz com que os campos magnéticos dos prótons entrem em ressonância, emitindo uma radiação capaz de produzir imagens nítidas de diferentes tipos de tecidos.

Ressonância óptica: surge em cavidades refletoras e pode ser utilizada para aumentar a amplitude da luz, produzindo feixes luminosos de alta intensidade, como o laser.”

“Para que duas taças idênticas entrem em ressonância, basta produzirmos uma vibração em uma delas, a qual será transmitida pelo ar para a taça vizinha.”

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38
Q

O efeito Doppler é o único que tem uma aparente distorção na frequência. Verdadeiro ou falso,

A

Verdadeiro.

De acordo com o Efeito Doppler, quando há afastamento relativo entre o detector e a fonte o som detectado tem frequência aparente menor que a do som emitido pela fonte.

O efeito Doppler é um fenômeno físico ondulatório caracterizado pela alteração do comprimento de onda e da frequência de onda quando a fonte que as emite está se movendo em relação a um observador. Se a fonte e o observador estão se afastando, o comprimento de onda aumenta e a frequência do som diminui, tornando o som mais grave; mas, se a fonte e o observador estão se aproximando, o comprimento de onda diminui e a frequência do som aumenta, tornando o som mais agudo.

O efeito Doppler descreve como as ondas são modificadas pelo movimento.

O barulho pode ser grave ou agudo, dependendo da frequência do som.

O efeito Doppler é aplicado nas áreas de medicina, astronomia e nos radares.

No efeito Doppler da luz identifica que corpos celestes que estão se aproximando apresentam um desvio azulado, enquanto os corpos celestes que estão se afastando apresentam um desvio avermelhado.

Podemos observar o efeito Doppler quando ouvimos a altura do som (chamado erroneamente de volume) de uma sirene de uma ambulância em movimento :

Quando a fonte emissora de ondas (nesse caso, a sirene) está se afastando do observador, ocorrem o aumento do comprimento de onda e, consequentemente, a diminuição da frequência da onda, com isso, o “volume” do som diminui, tornando o barulho mais grave.

Já se a fonte emissora de ondas estiver se aproximando do observador, ocorrerão a diminuição do comprimento de onda e, consequentemente, o aumento da frequência da onda, com isso, o “volume” do som aumenta, tornando o barulho mais agudo.

É necessário ter em mente que, para que o efeito Doppler aconteça, é necessário que a velocidade da fonte emissora das ondas seja menor que a velocidade de propagação do som, já que se, por exemplo, a velocidade da fonte for igual ou maior que a velocidade do som no ar (de 1224 km/h ou 340 m/s), ocorrerá o fenômeno da quebra de barreira do som.

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39
Q

O que é a temperatura de Curie?

A

Ela causa a perda do campo magnético.
Dependendo da temperatura que o imã é colocado, ele poderá voltar a ser simplesmente um metal.

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40
Q

O que diz a lei de Oersted?
(Regra da mão direita)

A

Toda corrente elétrica (movimento de carga) gera um campo magnético (B), perpendicular ao seu eixo.

Na regra da mão direita o polegar representa a corrente (i); e as pontas dos demais dedos representa o campo magnético (B, em tesla).

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41
Q

Como se calcula o campo magnético em um plano, numa espira circular e em uma bobina ou solenoide?

A

1- Plano:
B= (w o) . i / 2 pi R

Onde: W o = mi zero

2- Espira circular:
B= (w o) . i / 2R ( aqui não tem pi )

3- Solenoide:
B= (w o) . i . N / L

Onde : N é o número de voltas da espira
e, L é o comprimento da bobina.

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42
Q

Como se calcula a força magnética(regra do tapa) exercida por uma carga elétrica?

A

A carga elétrica não pode estar em repouso, ele deve estar em movimento (com velocidade).
Na regra do TAPA, o polegar deverá estar alinhado com o vetor velocidade imposto na carga, e os demais dedos alinhados com o campo magnético (entrando ou saindo).

A força magnética, a velocidade do deslocamento e o campo magnético são perpendiculares entre si.

A força magnética será máxima se o ângulo entre a velocidade e o campo magnético for 90°.

Caso a velocidade do deslocamento e o campo magnético forem paralelos, a força magnética será nula.

A força magnética é diretamente proporcional ao valor da carga do corpo.

Se a carga lançada for positiva, a força magnética vai se deslocar para o lado que a palma da mão estiver virada.
Mas se a carga for negativa, a força magnética vai para o lado que as costas da mão estiver virada.

Temos 3 fórmulas para calcular a força magnética:

1) Fm= q. v. B
*que vida boa *
A carga em velocidade não paralela ao eixo do campo magnético. Se a carga for lançada de forma oblíqua adicione seno do ângulo formado, em todas as fórmulas.

2) raio de curvatura:
R= m.v/ q.B
* rabib me vê um quibe*

3) período:
T= 2 pi. m/ q.B
( dois Pms divididos na. QueBrada)

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43
Q

Qual a diferença entre força elétrica e magnética?

A

A força magnética e a força elétrica têm em comum que para se obter ambas é necessária uma carga de prova. Ademais, ambas precisam de um tipo de campo para ocorrerem. A diferença se dá no comportamento da carga e nos componentes que geram o campo.

→ Em relação ao campo

Primeiramente, é importante destacar que para haver um campo elétrico é necessário que haja pelo menos um corpo carregado (monopolo elétrico), e haverá força se um segundo corpo for inserido na região desse campo elétrico.

Desse modo, a força elétrica está na mesma direção das linhas do campo elétrico. Caso a carga que gera o campo elétrico possuir o mesmo sinal da carga que foi imersa nele, os sentidos do campo e da força serão os mesmos. Caso os sinais forem opostos, os sentidos da força elétrica e das linhas de campo também serão.

No caso do campo magnético, não existe monopolo magnético. Logo, para haver campo magnético é necessário que haja o polo norte e o polo sul. Assim, a magnética é perpendicular às linhas do campo magnético e à velocidade da carga imersa nele.

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44
Q

Como se calcula a força magnética sobre um fio condutor?

A

Usamos a regra do tapa também. Porém, o polegar agora indicará o sentido da corrente e não dá velocidade.
O sempre o lado que a PALMA da mão estiver virada, será o lado da força magnética .

Fmag= B.i.L . Seno teta
Onde o L é o comprimento do fio em metros.

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45
Q

Como se calcula o fluxo magnético?

A

Fluxo magnético é a forma de medir o quanto do campo magnético (B) está atravessando uma região.

Fluxo magnético é uma medida do campo magnético total que atravessa uma área específica. É uma ferramenta útil para ajudar a descrever os efeitos da força magnética sobre um corpo que ocupa uma determinada área. A medida de fluxo magnético está particularmente ligada à área escolhida. Podemos escolher qualquer tamanho para a área e orientá-la de qualquer forma relativamente ao campo magnético.

Φ = BA cos θ

O “B” perpendicular à área .

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46
Q

Como o campo elétrico gera uma corrente elétrica?

A

Gerando variação do fluxo magnético ( imã girando), com corrente alternada.

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47
Q

Porque não existe motor perpétuo?

A

Porque é que as leis da termodinâmica desmentem as máquinas de movimento perpétuo?
É possível fazer conversões de energia e realizar trabalho, mas o calor sempre sairá ganhando nessas ações. Então é possível converter 100% de uma energia em calor, mas é impossível converter 100% de calor em outras formas de energia.

Lembre - se imagem da conservação de energia da lei de Lenz.

De acordo com a primeira lei da termodinâmica, a energia não pode ser criada, apenas transformada. Assim, fica impossível criar energia do nada, ela precisa vir de algum lugar.

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48
Q

O que acontece nos “nós” Entre as ondas?

A

Não existe movimento vibratório.
** lembre- se que a distância entre 3 nós da o comprimento de onda ( lambda)**

Nó é um ponto da corda em uma onda estacionária que permanece fixo, ou seja, não move-se como os outros pontos. As ondas estacionárias possuem características peculiares, movem-se em sentidos contrários e sobrepõem-se; curiosamente ocorrem pontos de amplitude zero, chamados nós.

Lembre- se do exemplo da manteiga derretida no microondas:

Um experimento para comprovar a natureza ondulatória da radiação de micro-ondas foi realizado da seguinte forma: anotou-se a frequência de oper ação de um forno de micro-ondas e, em seguida, retirou-se sua plataforma giratória.
No seu lugar, colocou-se uma travessa refratária com uma camada grossa de manteiga. Depois disso, o forno foi ligado por alguns segundos. Ao se retirar a travessa refratária do forno, observou-se que havia três pontos de manteiga derretida alinhados sobre toda a travessa.
Veja a figura:,
Nos pontos marcados com I, III e V temos o local onde a manteiga derreteu, já nos nós ( pontos II e IV) não há derretimento, por não haver vibração.

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49
Q

Mesmo tocando uma mesma nota, através de qual elemento conseguimos distinguir um instrumento musical de outro?

A

Através do TIMBRE, que faz com que o formato das ondas de cada instrumento sejam diferentes.

O timbre está associado à forma da onda e nos permite distinguir sons de mesma frequência, produzidos por instrumentos diferentes. O timbre é caracterizado pela composição de frequências que constituem a onda sonora emitida pelo instrumento. O timbre é também denominado qualidade do som.

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50
Q

A propriedade física das ondas que permite distinguir uma nota musical de outra (grave de agudo) é:

A

Frequência.

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51
Q

Quais os efeitos que alteram a frequência de uma onda?

A

Efeito Doppler :

O efeito Doppler é caracterizado pela alteração da frequência sonora emitida por uma fonte, percebida por um observador quando há movimento relativo. (“de aproximação ou afastamento entre a fonte e esse observador.”)

“Um exemplo típico do efeito Doppler é o caso de uma ambulância com a sirene ligada, durante a aproximação ou afastamento de um observador. Quando ela aproxima-se do observador, o som é mais agudo; e, quando a ambulância afasta-se, o som é mais grave.”

Ressonância :

A ressonância ocorre quando uma onda externa tem a mesma vibração que a vibração de algum outro corpo. Nessa situação a vibração externa é absorvida pela interna e, assim, a vibração natural é ampliada, resultando em máxima energia, tendo ambos a mesma frequência, passam a oscilar na mesma frequência.
Ex. estações de rádio.

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52
Q

Qual a diferença entre intensidade, timbre e altura?

A

Intensidade, timbre e altura são características das ondas sonoras. A intensidade relaciona-se à potência, a altura à frequência( agudo ou grave) e o timbre ao formato da onda sonora.

“Intensidade, timbre e altura são características, ou propriedades dos sons. A intensidade sonora refere-se à potência da fonte emissora, bem como à quantidade de energia que o som é capaz de transportar; o timbre diz respeito ao formato das oscilações sonoras e a altura, por sua vez, é determinada pela frequência do som.”

“Os seres humanos não são capazes de ouvir qualquer frequência sonora, na verdade, a nossa percepção é bastante limitada: só somos capazes de ouvir frequências que se encontrem em intervalo que vai de 20 Hz a 20.000 Hz, esse intervalo é conhecido como espectro audível”

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53
Q

Sobre os efeitos sofridos pela ondas transversais e longitudinais, cite os que elas se submetem:

A

I - Ondas transversais podem ser polarizadas e ondas longitudinais não.
II - Ondas transversais podem sofrer interferência e ondas longitudinais também.
III - Ondas transversais podem apresentar efeito Doppler e ondas longitudinais também.

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54
Q

Como calcular a potência em watts ou kw de um aparelho de ar condicionado , em função do consumo de energia elétrica (E) em kWh, em relação ao tempo de uso?

A

Para calcular o consumo de energia em kWh de qualquer equipamento elétrico, basta multiplicar a sua potência em Watt (W) pelo tempo de uso em horas (h) e dividir o resultado por 1.000. Exemplo: um aparelho de som de 300W, ligado por 5 horas, irá consumir 1.500W, equivalente a 1,5 kWh

E=P.t /1000
Dividindo por 1000 o resultado saíra em watts.

“Eu Posso Tudo”/ 1000

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55
Q

Como calcular o vetor impulso?

A

O impulso é uma grandeza física que estuda a interação de uma força aplicada a um corpo com o tempo de aplicação. A aplicação do impulso determina a variação da quantidade de movimento (Teorema do Impulso).

Para uma força de módulo constante agindo em um intervalo de tempo o impulso é:

I= F.t

Como a variação do tempo é uma grandeza escalar, o vetor impulso terá sempre a mesma direção e sentido do vetor força que o ocasiona.
“ O impulso muda a quantidade de movimento”

O impulso mede a variação da quantidade de movimento de um corpo, e pode ser deduzido :

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56
Q

O que é quantidade de movimento e como calculá-la?

A

Sempre que houver uma interação entre dois corpos, sendo que, ao menos um deles esteja em movimento, ou adquira movimento, a determinação da quantidade de movimento e do impulso é importante para o estudo dessa interação.

Como a massa é uma grandeza escalar, o vetor quantidade de movimento será paralelo ao vetor velocidade, tendo a mesma direção e sentido.
Impulso= variação da quantidade de movimento
I= deltaQ
F. Tempo= m.vf- m.vi

A quantidade de movimento é uma grandeza vetorial determinada pela massa do corpo multiplicada pelo seu vetor velocidade:

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57
Q

O que é pressão hidrostática? Como calculá-la?

A

A pressão hidrostática, também conhecida como pressão manométrica, é dada pela expressão matemática P = dgh. De acordo com o cálculo acima, a pressão exercida por um fluido em equilíbrio estático é dada pela expressão P = dgh, ou seja, quanto maior for a profundidade de um fluido, maior será a pressão exercida por ele.
A pressão independe da quantidade de líquido, mas SIM da densidade do líquido e da profundidade em que se encontra.

Phidrost= d.g.h

d=densidade
h= profundidade

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58
Q

De quantos em quantos metros dentro da água do mar a pressão sobe em 1 atm?

A

10 metros.

A pressão atmosférica, ao nível do mar, é 1 ATM (atmosfera). Isto corresponde ao peso de toda a camada de ar que envolve a terra. O mesmo peso é obtido com apenas 10 metros de coluna d’água. Assim sendo, temos acréscimo de 1 ATM para cada 10 metros de profundidade.

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59
Q

Como se calcula a pressão absoluta exercida em um corpo dentro da água ao nível do mar?

A

P total= Patm+Phidrost
P total = Patm + dgh

Pressão absoluta é a medida da força exercida por uma determinada quantidade de gás ou líquido sobre uma área. Ela é geralmente medida em unidades como pascais (Pa) ou libras por polegada quadrada (psi).

Lembre do exemplo do esfigmomanômetro ( aparelho de pressão), deve- se ser colocado o punho na mesma altura do coração, para que o valor medido tenha a mesma pressão ( na mesma pressão da altura do coração). Se você deixar o braço mais baixo que o coração a pressão vai ser mais alta medido no aparelho por que a altura de referência vai ser maior . Mas se você deixar o braço mais alto que o coração a pressão medida no aparelho vai ser menor do que a real pressão exercida no coração.

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60
Q

Como calculamos a pressão de dois líquidos diferentes imiscíveis, em um sistema de vasos comunicantes?

A

O enunciado do Teorema de Pascal diz o seguinte: “Se produzirmos uma variação de pressão em um ponto de um líquido em equilíbrio, essa variação se transmite a todo o líquido, ou seja, todos os pontos do líquido sofrem a mesma variação de pressão.”

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61
Q

Como se calcula em Vasos comunicantes no caso da prensa hidráulica ?

A

Pascal:

“O acréscimo de pressão exercida num ponto em um líquido ideal em equilíbrio se transmite integralmente a todos os pontos desse líquido e às paredes do recipiente que o contém.

Ao aplicar uma força em um dos êmbolos (tampas móveis) do sistema a seguir, haverá um deslocamento de certa quantidade de líquido para outro êmbolo.

Perceba que, logicamente, o volume que desceu de um lado é igual ao volume que subiu do

FA/Aa= FB/Ab

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62
Q

Como se calcula o empuxo (teorema de Arquimedes)?

A

O princípio de Arquimedes (ou teorema de Arquimedes) diz que todo corpo totalmente imerso ou parcialmente imerso em um líquido qualquer fica sujeito a uma força vertical de baixo para cima, igual ao peso da porção de líquido deslocado pelo corpo. Esta força é denominada força de empuxo, ou seja E = P = m . g .

E= dliquido. v. g

Cuidado! Use a densidade do líquido e não do corpo submerso, porém o Volume será usado o tanto que está submerso!
O empuxo é numericamente igual ao peso da água deslocada.

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63
Q

Como se calcula o empuxo (teorema de Arquimedes)?

A

O princípio de Arquimedes (ou teorema de Arquimedes) diz que todo corpo totalmente imerso ou parcialmente imerso em um líquido qualquer fica sujeito a uma força vertical de baixo para cima, igual ao peso da porção de líquido deslocado pelo corpo. Esta força é denominada força de empuxo, ou seja E = P = m . g .

E= dliquido. v. g

Cuidado! Use a densidade do líquido e não do corpo submerso, porém o Volume será usado o tanto que está submerso!
O empuxo é numericamente igual ao peso da água deslocada.

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64
Q

Como se calcula o empuxo (teorema de Arquimedes)?

A

O princípio de Arquimedes (ou teorema de Arquimedes) diz que todo corpo totalmente imerso ou parcialmente imerso em um líquido qualquer fica sujeito a uma força vertical de baixo para cima, igual ao peso da porção de líquido deslocado pelo corpo. Esta força é denominada força de empuxo, ou seja E = P = m . g .

E= dliquido. v. g

Cuidado! Use a densidade do líquido e não do corpo submerso, porém o Volume será usado o tanto que está submerso!
O empuxo é numericamente igual ao peso da água deslocada.

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65
Q

Como se calcula o empuxo e o peso de um corpo boiando?

A

Um corpo boiando encontra-se em equilíbrio portanto o empuxo vai ser igual ao peso conforme a figura abaixo.

E=P,
Onde a densidade do objeto = x%. densidade do líquido
dobj=x%dliquido

X é igual a porcentagem que está submersa.

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66
Q

O que diz o princípio de Pascal?

A

Podemos resumir o Princípio de Pascal assim: um aumento de pressão exercido num determinado ponto de um líquido ideal se transmite integralmente aos demais pontos desse líquido e às paredes do recipiente em que ele está contido.

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67
Q

Do que se trata o teorema de Stevin acerca dos vasos comunicantes?

A

De acordo com o teorema de Stevin, pontos de um mesmo líquido que estão na mesma horizontal suportam a mesma pressão. A recíproca é verdadeira: se os níveis estão sob mesma pressão então eles devem estar na mesma horizontal.

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68
Q

Fale a diferença entre o princípio de Pascal, do Arquimedes e o teorema de Stevin:

A

O Princípio de Pascal nos diz que quando aplicamos pressão em um fluido que não pode ser comprimido, essa pressão é transmitida igualmente para todas as direções.
Isso significa que qualquer mudança de pressão aplicada em um ponto de um fluido confinado se propaga igualmente em todas as direções, sem perdas significativas.
Esse princípio é fundamental para entender o funcionamento de sistemas hidráulicos, como freios de carros, macacos hidráulicos e prensas, que se baseiam na transmissão da pressão para gerar força e movimento.
A pressão se propaga uniformemente em todas as direções, o que se resume na seguinte fórmula:
P₁ / A₁ = P₂ / A₂

O princípio de Arquimedes, estabelece que um objeto imerso em um fluido recebe um empuxo verticalmente para cima, igual ao peso do fluido deslocado pelo objeto. Em outras palavras, o princípio explica por que um objeto flutua ou afunda em um fluido.
Se o peso do objeto for menor do que o empuxo exercido pelo fluido, o objeto flutua. Caso contrário, o objeto afunda. Ele é fundamental para entender a flutuação de barcos, o funcionamento de submarinos e até mesmo o equilíbrio do corpo humano imerso na água.
Sabe aquela sensação de flutuar que você sente ao entrar em uma piscina? Este é o empuxo agindo em você. A fórmula que representa essa força é:
E = ρ * V * g

O teorema de Stevin, descreve a relação entre a pressão hidrostática e a altura de um fluido em repouso. Segundo ele, a pressão exercida por um fluido em um ponto depende apenas da altura do fluido acima desse ponto, e não do formato do recipiente ou da área de superfície.
Em outras palavras, a pressão aumenta proporcionalmente à profundidade do fluido. Isso significa que quanto maior a altura do fluido, maior será a pressão exercida.
O teorema de Stevin é importante para entender fenômenos como a pressão atmosférica, o funcionamento de barragens e o equilíbrio de líquidos em recipientes conectados em diferentes alturas. Essa relação pode ser expressa pela fórmula:
ΔP = ρ * g * Δh

ρ= densidade do líquido

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69
Q

Hidrostática:
Diga quais das proposições abaixo são verdadeiras e quais são falsas :

Considere as afirmações abaixo, referentes a um líquido incompressível em repouso.
I. Se a superfície do líquido, cuja densidade é ρ, está submetida a uma pressão pa, a pressão p no interior desse líquido, a uma profundidade h, é tal que p = pa + ρgh, onde g é a aceleração da gravidade local.
II. A pressão aplicada em um ponto do líquido, confinado a um recipiente, transmite-se integralmente a todos os pontos do líquido.
III. O módulo do empuxo sobre um objeto mergulhado no líquido é igual ao módulo do peso do volume de líquido deslocado.
Quais estão corretas?

A

Todas são corretas.

A I fala do teorema de Stevin .Pelo Teorema de Stevin (P= P0 + d.g. Δh ⇒ ΔP = d.g. Δh) a maior é a pressão exercida pelo líquido é aquele que possui maior variação de altura. Vale lembrar que o formato do recipiente não importa.

A II fala do princípio de Pascal
A III fala sobre o princípio de Arquimedes.

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70
Q

Qual a diferença entre calor sensível e calor latente?

A

O calor fornecido a um corpo que gera apenas variação de temperatura é denominado de sensível; caso haja mudança de fase, o calor será chamado de latente.

“Calor sensível

Sabemos que calor é energia térmica em trânsito que flui entre os corpos em razão da diferença de temperatura entre eles.

Dessa forma, imagine uma barra de ferro que receba ou perca certa quantidade de calor (Q). Esse calor que a barra ganhou ou perdeu é denominado de calor sensível, pois ele provoca apenas variação na temperatura do corpo sem que aconteça mudança em seu estado de agregação, ou seja, se o corpo é sólido, continua sólido.

Também chamado de calor específico, o calor sensível, determinado pela letra c (minúscula), é avaliado da seguinte forma:cal/g. °C. Essa relação informa a quantidade de calor que um grama de substância deve receber ou ceder para que nela aconteça a variação de um grau de temperatura.”
Q= mcT

“Calor latente

Diferentemente do calor sensível, quando fornecemos energia térmica a uma substância, a sua temperatura não varia, mas seu estado de agregação modifica-se, esse é o chamado calor latente.

Essa é a grandeza física que informa a quantidade de energia térmica (calor) que uma unidade de massa de uma substância deve perder ou receber para que ela mude de estado físico, ou seja, passe do estado sólido para o líquido, do líquido para o gasoso e assim por diante.

Determinado pela letra L, o calor latente de uma substância é calculado por meio da razão entre a quantidade de calor (Q) que a substância deve receber ou ceder e a massa (m), ou seja, matematicamente, temos:
Q=m L

“O calor latente pode ser positivo ou negativo. Quando positivo, indica que o material está recebendo calor; quando negativo, indica que está perdendo calor. No Sistema Internacional de Unidades, a unidade de calor latente é o joule por quilograma (J/Kg), mas, na prática, utiliza-se muito a caloria por grama (cal/g).”

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71
Q

Quais os 3 processos de transmissão de calor?

A

A irradiação é a propagação de ondas eletromagnéticas que não precisam de meio para se propagar, enquanto que a condução e a convecção são processos de transferência que necessitam de um meio material para se propagar.”

“Condução

Quando dois corpos com temperaturas diferentes são colocados em contato, as moléculas do corpo mais quente, colidindo com as moléculas do corpo mais frio, transferem energia para este. Esse processo de condução de calor é denominado condução. No caso dos metais, além da transmissão de energia de átomo para átomo, há a transmissão de energia pelos elétrons livres, ou seja, são os elétrons que estão mais afastados do núcleo e que são mais fracamente ligados aos núcleos, portanto, esses elétrons, colidindo entre si e com átomos, transferem energia com bastante facilidade. Por esse motivo, o metal conduz calor de modo mais eficiente do que outros materiais.

Convecção

Da mesma forma que o metal, os líquidos e os gases são bons condutores de calor. No entanto, eles transferem calor de uma forma diferente. Esta forma é denominada convecção. Esse é um processo que consiste na movimentação de partes do fluido dentro do próprio fluido. Por exemplo, vamos considerar uma vasilha que contenha água à temperatura inicial de 4°C. Sabemos que a água acima de 4ºC se expande, então ao colocarmos essa vasilha sobre uma chama, a parte de baixo da água se expandirá, tendo sua densidade diminuída e, assim, de acordo com o Princípio de Arquimedes, subirá. A parte mais fria e mais densa descerá, formando-se, então, as correntes de convecção. Como exemplo de convecção temos a geladeira, que tem seu congelador na parte de cima. O ar frio fica mais denso e desce, o ar que está embaixo, mais quente, sobe.
Transmissão do calor via massas de fluidos. Ex. Ar condicionado ( ar frio desce[mais denso e mais concentrado], ar quente [mais leve] sobe)

Irradiação

Podemos dizer que a irradiação térmica é o processo mais importante, pois sem ela seria praticamente impossível haver vida na Terra. É por irradiação que o calor liberado pelo Sol chega até a Terra. Outro fator importante é que todos os corpos emitem radiação, ou seja, emitem ondas eletromagnéticas, cujas características e intensidade dependem do material de que é feito o corpo e de sua temperatura. Portanto, o processo de emissão de ondas eletromagnéticas é chamado de irradiação. A garrafa térmica é um bom exemplo de irradiação térmica. A parte interna é uma garrafa de vidro com paredes duplas, havendo quase vácuo entre elas. Isso dificulta a transmissão de calor por condução. As partes interna e externa da garrafa são espelhadas para evitar a transmissão de calor por irradiação.”
A irradiação ocorre no vácuo.

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72
Q

Como se calcula o fluxo de calor (Lei de Fourier)?

A

“A lei de Fourier afirma que o fluxo de calor em um corpo varia de forma proporcional à variação de temperatura.

Ela é calculada pelo produto entre a condutividade térmica, a área da secção transversal e a variação de temperatura, todas divididas pela espessura da parede.

O fluxo de calor é inversamente proporcional à espessura da parede.

A unidade de medida do fluxo de calor é o Watt.”

Lei de Fourier:

Φ=k⋅A⋅ΔT/ L
I
Φ → fluxo de calor, medido em Watt [W].

k → condutividade térmica, medida em [W/m⋅K].

A → área da secção transversal, medida em [m2].

∆T → variação de temperatura entre as regiões separadas pela parede, medida em Kelvin [K].

L→ espessura da parede ou extensão atravessada, medida em metros [m].”

“Fluxo de calor

Φ=Q/Δt

Φ → fluxo de calor, medido em Watt [W].

Q → quantidade de calor, medida em Joule [J].

∆t → variação do tempo de transmissão, medida em segundos [s]”

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73
Q

Como funciona o fenômeno das brisas marítimas?

A

As brisas marítimas são correntes de ar que ocorrem nas regiões litorâneas em virtude da relação entre o calor específico da água e da areia e a convecção.

“As brisas marítimas são correntes de ar que surgem em regiões litorâneas e possuem dois sentidos possíveis: do mar para a areia (durante o dia) e da areia para o mar (durante a noite). Essa diferença nos sentidos das brisas marítimas está relacionada com as diferenças entre os calores específicos da água e da areia e com o fenômeno da convecção.

Por que ocorrem as brisas?

Durante o dia, o calor irradiado pelo Sol aumenta a temperatura da areia e da água. Como o calor específico da areia é menor que o da água, ela esquenta e esfria com maior facilidade. Sendo assim, a temperatura nas proximidades da areia será maior que a temperatura nas proximidades da água, e o ar sobre a areia será mais quente que o ar sobre a água, o que provoca diminuição da pressão do ar. Logo, podemos concluir que a pressão do ar sobre a areia é menor que a pressão do ar sobre a água, o que provoca um deslocamento de ar do mar para a praia.”

“Durante a noite, o processo é inverso: a areia apresenta uma temperatura menor que a da água, e o ar nessa região, consequentemente, é mais frio. Sendo assim, a pressão do ar é maior sobre a areia, e a brisa tem o sentido da praia para o mar.”

“Repare na figura abaixo o sentido de deslocamento das massas de ar durante o dia para a praia e durante a noite para o mar. Esse movimento das massas de ar motivado pelas diferenças de temperatura é o que caracteriza o fenômeno da convecção.”

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74
Q

Como se calcula a potência de uma placa solar?

A

P= I.A.N

I= intensidade da luz
A= área
N= rendimento da placa

Para calcular a quantidade de painéis solares é resolver a fórmula:
Energia = potência do módulo solar x tempo x (rendimento). O resultado, multiplicado por 30, mostra a geração de energia em um mês.

Vale lembrar que, no Brasil, para garantir o melhor desempenho, o ideal é que os painéis solares fiquem voltados para o norte geográfico. E a inclinação siga a mesma tendência do local escolhido para a instalação.

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75
Q

Como se calcula a potência de uma placa solar?

A

P= I.A.N

I= intensidade da luz
A= área
N= rendimento da placa

Para calcular a quantidade de painéis solares é resolver a fórmula:
Energia = potência do módulo solar x tempo x (rendimento). O resultado, multiplicado por 30, mostra a geração de energia em um mês.

Vale lembrar que, no Brasil, para garantir o melhor desempenho, o ideal é que os painéis solares fiquem voltados para o norte geográfico. E a inclinação siga a mesma tendência do local escolhido para a instalação.

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76
Q

Quais são os três tipos de transformações gasosas?

A

Isotérmica, isobárica e isocórica (ou isovolumetrica)

  1. Transformação isotérmica: Nessa transformação a temperatura é mantida constante e há variação da pressão e do volume. Os cientistas que estudaram esse tipo de transformação de modo independente foram o físico e naturalista inglês Robert Boyle (1627-1691) e o físico francês Edme Mariotte (1620-1684)

Por isso, a lei que elucida o que acontece nas transformações isotérmicas é conhecida como Lei de Boyle-Mariotte e diz o seguinte:

“Com a temperatura sendo mantida constante, a massa de determinado gás ocupa um volume inversamente proporcional à sua pressão.”

Isso quer dizer que se aumentamos a pressão sobre um gás, o seu volume diminuirá e vice-versa. Por exemplo, se pegarmos uma seringa cheia de ar, fecharmos a extremidade com um dedo e depois empurrarmos o êmbolo, estaremos aumentando a pressão e observaremos que o volume ocupado pelo ar dentro da seringa irá diminuir.

  1. Transformação isobárica: Nessa transformação a pressão é mantida constante e há variação da temperatura e do volume. Os cientistas que estudaram esse tipo de transformação de modo independente foram Jacques Charles (1746-1823), em 1787, e, depois, no ano de 1802, Joseph Gay-Lussac (1778-1850).

Visto que eles também estudaram a próxima transformação gasosa que iremos mencionar, a lei que expressa o que ocorre na transformação isobárica é conhecida como Primeira Lei de Charles/Gay-Lussac. Essa lei diz o seguinte:

“Com a pressão sendo mantida constante, a massa de determinado gás ocupa um volume diretamente proporcional à sua temperatura termodinâmica.”

Isso quer dizer que se aumentarmos a temperatura de uma massa fixa de gás, o seu volume também irá aumentar e vice-versa.

  1. Transformação isocórica ou isovolumétrica: Nessa transformação o volume é mantido constante e há variação da temperatura e da pressão.

A Segunda Lei de Charles/Gay-Lussac, que é sobre as transformações isocóricas, diz:

“Com o volume sendo mantido constante, a massa de determinado gás exerce uma pressão diretamente proporcional à sua temperatura termodinâmica.”

Isso quer dizer que se aumentamos a temperatura de uma massa fixa de gás, a sua pressão também aumentará e vice-versa.

Observação: Nas transformações gasosas, a temperatura sempre deve ser considerada na escala absoluta (temperatura medida em kelvin).

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77
Q

Como se calcula o trabalho de um gás?

A

O trabalho de um gás em uma transformação isobárica pode ser calculado pelo produto entre a força e a variação de volume desse gás após ser submetido a uma fonte de calor.

Sempre que uma força produz deslocamento de um corpo, ela realiza trabalho. O trabalho realizado pela força F é dado pela equação:

τ = F . h

A pressão é dada pela fórmula:

P = F
A

que pode ser reescrita como:

F = P . A

Sendo:

P – pressão;
F – Força;
A – Área em que a força é exercida.

Substituindo a força na equação anterior, obtemos a expressão que relaciona o trabalho realizado pelo gás com a variação do volume sofrida por ele ao ser submetido a uma fonte de calor. Observe:

τ = P . A. h

A variação de volume é dada pelo produto da área pela altura, assim:

ΔV = A . h

Portanto:

τ = P . ΔV

A equação obtida é válida somente para os casos em que a pressão é mantida constante, ou seja, para transformações isobáricas.

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78
Q

Qual a fórmula da primeira lei da termodinâmica (Princípio da conservação de energia):

A

Q= T+ delta U

“A Primeira Lei da Termodinâmica é uma aplicação do princípio da conservação da energia para os sistemas termodinâmicos. De acordo com essa lei, a variação da energia interna de um sistema termodinâmico equivale à diferença entre quantidade de calor absorvido pelo sistema e o trabalho por ele realizado.”

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79
Q

Verdadeiro ou falso.
Se um gás recebe calor de forma isotérmica, ele não esquenta, porém se expande ( aumenta volume)… Mas se um gás recebe calor de uma forma isocórica ou isovolumetrica, ele não expande, porém esquenta.

A

Verdadeiro!

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80
Q

O que é um processo adiabático que acontece em um gás?

A

Ele não recebe e nem perde calor.
Q=0
Se Q= Trabalho + delta U
Então: 0= trabalho + delta U
Trabalho= - delta U

Sendo assim, na expansão ele vai resfriar e na compressão ele vai esquentar, pois não perde e nem ganha energia.
No processo adiabático ele vai te dar energia dele mesmo!

Exemplo de expansão adiabática é o uso do desodorante, pois na hora que ele está saindo ele sai gelado porque está sofrendo uma expansão muito brusca , então ele resfria .,

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81
Q

O que diz a segunda lei da termodinâmica?

A

A Segunda Lei da Termodinâmica trata da transferência de energia térmica. Isso quer dizer que ela indica as trocas de calor que têm tendência para igualar temperaturas diferentes (equilíbrio térmico), o que acontece de forma espontânea.

Seus princípios são:

O calor é transferido de forma espontânea do corpo de maior temperatura para o de menor temperatura.
Todo processo tem perda porque seu rendimento sempre é inferior a 100%.

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82
Q

O que é máquina de carnot?

A

É uma máquina teórica, não é possível obter 100% de rendimento.
O ciclo de Carnot é uma sequência de transformações termodinâmicas que objetiva obter o máximo rendimento de uma máquina térmica.

“O ciclo de Carnot é um ciclo termodinâmico que idealiza o máximo que uma máquina térmica consegue converter de calor em trabalho. Ele possui quatro fases:

expansão isotérmica reversível;
expansão adiabática reversível;
compressão isotérmica reversível;
compressão adiabática reversível.”

“Resumo sobre o ciclo de Carnot

O ciclo de Carnot funciona por meio do revezamento de compressões e expansões isotérmicas e adiabáticas.
O processo isotérmico é aquele em que a temperatura é constante.
O processo adiabático é o que não permite trocas de calor com o ambiente.
O ciclo de Carnot foi formulado por Nicolas Sadi Carnot.
A teoria de Carnot foi desenvolvida visando a encontrar o valor máximo do rendimento dos motores térmicos, que funcionam entre uma fonte quente e uma fonte fria.
O ciclo de Carnot é reversível, já que pode ser invertido.
As máquinas de Carnot apresentam maior rendimento do que as máquinas térmicas irreversíveis.
Elas são as máquinas térmicas que operam por meio do ciclo de Carnot e são capazes de converter o máximo de calor em trabalho.
O rendimento de uma máquina de Carnot pode ser calculado em termos de temperatura ou calor da fonte fria e da fonte quente.”

Na fórmula de rendimento, serão usadas as temperaturas e não a quantidade de calor!

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83
Q

Verdadeiro ou falso?
1 volta completa numa circunferência vale 360 graus ou 2 pi, e
Meia volta vale 180 graus ou pi.

A

Verdadeiro

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84
Q

Qual a fórmula para queda livre?

A

H=g. t ao quadrado/2

S = So + Vo.t ± (at²)/2, em que:

S — distância total percorrida após o lançamento, dada em metros;
So — distância inicial já percorrida, dada em metros;
Vo — velocidade inicial do objeto, dada em m/s;
t — tempo de movimento em segundos;
a — valor da aceleração em m/s².

Queda livre é o nome dado ao movimento de um objeto que é abandonado verticalmente, de forma que ele percorra uma trajetória em direção ao solo terrestre e sob influência de uma única força física: a gravidade.

O movimento de queda livre pode ser separado de acordo com o sentido de sua trajetória (de cima para baixo ou de baixo para cima), já que tem apenas uma direção (sempre na vertical).

Lançamento vertical para baixo:

O lançamento vertical para baixo é caracterizado por ser um movimento acelerado, já que nessa ocasião o corpo em questão percorre uma trajetória seguindo na mesma direção e sentido da força da gravidade (sempre apontada para o centro da Terra).

Por isso, a cada instante que passa a velocidade do corpo tende a aumentar, já que ele está sob influência de uma aceleração positiva.

Lançamento vertical para cima:

Já o lançamento vertical para cima é um movimento classificado como retardado, uma vez que o seu sentido é contrário ao da força da gravidade, fazendo, assim, com que a cada instante a sua velocidade diminua, tendendo a alcançar ao valor 0 m/s.

Em outras palavras, um objeto lançado para cima realiza um movimento de desaceleração, já que ao sair do ponto de lançamento a uma dada velocidade, ele a cada instante diminui o valor de sua velocidade devido à aceleração negativa da gravidade.

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85
Q

Como se calcula velocidade média em relação ao espaço percorrido e o tempo gasto?

A

Vm=DeltaS/delta t

Vm= (vi+vf)/2
S= espaço percorrido
t= tempo

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86
Q

Como converter m/s em km/h e vice-versa?

A

m/s para km/h => multiplica por 3,6
Km/h para m/s => divide por 3,6

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87
Q

Sobre polias e engrenagens, quais as fórmulas?

A

Polias
As polias utilizam correias ou correntes para transmitir movimento de um eixo para outro. Vamos analisar o caso em que duas polias de aros diferentes são ligadas por uma correia de borracha dita inelástica, desprezando o escorregamento que ocasionalmente ocorre entre os corpos das polias e a correia. As polias são de raios Ra e Rb:

Se não ocorre escorregamento e a polia é inelástica então todos os pontos da correia e da periferia das polias têm a mesma velocidade escalar.

Então: Va = Vb

fa . Ra = fb . Rb
Exemplo: Se trabalhamos com polias de raios de 25 cm e 5 cm respectivamente, quantas rotações por minuto conseguiríamos obter na polia B, se a polia maior (A) girar a 1000 rpm?
Resolução:
fa . Ra = fb . Rb
1000 . 25 = fb . 5 fb = 5000 rpm

Observe que é possível projetar sistemas que reduzam ou ampliem o número de rotações utilizando as polias (ou as engrenagens). É isso que acontece em inúmeras aplicações tecnológicas.

Engrenagens
As engrenagens também têm ampla aplicação na indústria mecânica. Basicamente, elas são discos dentados que podem ser feitos de diversos metais ou ligas resistentes (para serviços mais pesados, como máquinas, câmbios e motores) ou de plástico (para usos mais leves, como em relógios de parede, por exemplo)… -

Por meio da combinação de engrenagens de diferentes características, é possível transmitir movimentos e ampliar ou reduzir forças.
Nesse caso, é possível dispensar as correias ou polias, fazendo a transmissão diretamente pelo contato entre as engrenagens:

Para um acoplamento formado por uma engrenagem de raio r e n dentes e outra engrenagem de raio R com N dentes, vale a seguinte relação:
r.n = R.N
As engrenagens possuem algumas vantagens sobre outros sistemas, quando se utiliza o funcionamento por meio do contato direto dos dentes:
Evitam o deslizamento entre as engrenagens, fazendo com que os eixos ligados a elas estejam sempre sincronizados um com o outro.
Tornam possível determinar relações de marchas exatas. Assim, se uma engrenagem tem 60 dentes e a outra tem 20, a relação de marcha quando elas estão engrenadas é de 3:1.

São feitas de tal maneira que possam trabalhar mesmo que haja imperfeições no diâmetro e na circunferência reais das duas engrenagens, pois a relação de marcha é controlada pelo número de dentes. As bicicletas com câmbio funcionam com um conjunto de discos dentados, acionados por corrente de aço.
Conforme mudamos a combinação entre eles, conseguimos mais força ou maior velocidade.

O acoplamento pode ser por contato de duas engrenagens, onde as velocidades a adquirem sentidos opostos.
Na.fa=Nb.fb. Onde N é o número de “dentes da engrenagem”

Podem ser por eixo, onde as velocidades terão mesmo sentido.
fa=fb . Onde f é a frequência

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88
Q

Como se calcula a força elástica?

A

A força elástica é a reação de uma mola (corpo flexível) a outra força aplicada sobre ela para deformá-la (esticá-la ou comprimi-la). Consequentemente, após a força parar de ser aplicada, ela retorna ao seu comprimento original. A força elástica está relacionada com a lei de Hooke, que é a razão entre a força elástica aplicada sobre um corpo e a deformação sofrida devido a essa aplicação.
F el= l.x
Onde x é o tanto que a mola foi deformada.

A fórmula da força elástica (Fel) equivale ao produto entre a constante elástica (k) e a deformação sofrida pelo corpo (x) em metros (m). Como a elástica é uma força de resistência, possui sinal negativo, já que é contrária ao movimento, e é medida em newtons (N). A fórmula vetorial da força elástica é esta:

Fel→=−k.x⃗

O módulo da força pode ser escrito sem o sinal negativo e as notações vetoriais.

Fel=k.x

Uma observação importante é que o valor de x é apenas a deformação e não o comprimento total da mola, como demonstrado a seguir.

Ressalta-se que a constante elástica varia de um corpo para outro, levando em consideração vários fatores relacionados a ele, como: composição, comprimento, espessura, largura e massa.

Essa lei só é válida para forças que causem deformações reversíveis após a aplicação da força.

Importante: Quanto maior o valor da constante elástica, maior será a força necessária para causar a deformação no corpo e menor será a deformação sofrida, ou seja, esse valor é diretamente proporcional à força elástica e inversamente proporcional à deformação do corpo.

O trabalho (T) da força elástica é igual à energia potencial elástica (Epe). O enunciado do teorema trabalho-energia diz que o trabalho total realizado por um corpo é a medição das transformações sofridas pela energia que atuam sobre ele, ou seja, trabalho é igual à energia.

T=Epe=k.x2/2

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89
Q

Como se calcula a força elástica?

A

A força elástica é a reação de uma mola (corpo flexível) a outra força aplicada sobre ela para deformá-la (esticá-la ou comprimi-la). Consequentemente, após a força parar de ser aplicada, ela retorna ao seu comprimento original. A força elástica está relacionada com a lei de Hooke, que é a razão entre a força elástica aplicada sobre um corpo e a deformação sofrida devido a essa aplicação.
F el= l.x
Onde x é o tanto que a mola foi deformada.

A fórmula da força elástica (Fel) equivale ao produto entre a constante elástica (k) e a deformação sofrida pelo corpo (x) em metros (m). Como a elástica é uma força de resistência, possui sinal negativo, já que é contrária ao movimento, e é medida em newtons (N). A fórmula vetorial da força elástica é esta:

Fel→=−k.x⃗

O módulo da força pode ser escrito sem o sinal negativo e as notações vetoriais.

Fel=k.x

Uma observação importante é que o valor de x é apenas a deformação e não o comprimento total da mola, como demonstrado a seguir.

Ressalta-se que a constante elástica varia de um corpo para outro, levando em consideração vários fatores relacionados a ele, como: composição, comprimento, espessura, largura e massa.

Essa lei só é válida para forças que causem deformações reversíveis após a aplicação da força.

Importante: Quanto maior o valor da constante elástica, maior será a força necessária para causar a deformação no corpo e menor será a deformação sofrida, ou seja, esse valor é diretamente proporcional à força elástica e inversamente proporcional à deformação do corpo.

O trabalho (T) da força elástica é igual à energia potencial elástica (Epe). O enunciado do teorema trabalho-energia diz que o trabalho total realizado por um corpo é a medição das transformações sofridas pela energia que atuam sobre ele, ou seja, trabalho é igual à energia.

T=Epe=k.x2/2

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90
Q

Desprezando a resistência do ar, e considerando os conceitos de queda livre, diga se tivermos um elefante e uma formiga caindo de mesma altura em queda livre, quem chega primeiro no chão?

A

Pode-se dizer que depende. No vácuo, se um elefante de uma tonelada e uma formiga de uma grama fossem abandonados da mesma altura, ao mesmo tempo, os dois levariam o mesmo tempo para chegar ao chão, pois a velocidade de queda no vácuo independe da massa do objeto.

Ambos, na Terra, desenvolveriam uma aceleração de 9,81 m/s2, isto é, a cada segundo de queda, ambos teriam sua velocidade aumentada em 9,81 m/s (aproximadamente 35 km/h).

Porém, se tal façanha fosse realizada com a presença de ar, provavelmente o elefante atingiria em primeiro lugar o chão, uma vez que seu corpo apresenta características mais adequadas para vencer a resistência do ar.

Mas a pergunta diz para desprezar a resistência do ar então:

Ambos chegam juntos, pois estarão somente sobre o efeito da aceleração gravitacional g.
Conforme vai caindo a velocidade vai aumentando.

A queda livre é um movimento vertical que ocorre com aceleração constante, de modo que a velocidade de queda do corpo aumenta a cada segundo em relação ao centro da Terra, de acordo com a aceleração da gravidade local. Quando soltos no vácuo, corpos de massas diferentes chegarão no mesmo tempo ao chão.

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91
Q

No lançamento oblíquo como calculamos a altura máxima, o alcance máximo e o tempo total percorrido por um objeto?

A

O lançamento oblíquo é uma junção de movimentos na vertical e horizontal. Ocorre quando o objeto lançado forma um determinado ângulo com a horizontal.

“O lançamento oblíquo ocorre quando um objeto inicia seu movimento formando um determinado ângulo com a horizontal. Nesse tipo de lançamento, o objeto executa dois movimentos simultâneos, ao mesmo tempo em que executa um movimento na vertical, subindo e descendo, também se desloca horizontalmente.”

“A análise do lançamento oblíquo deve ser feita levando em consideração o movimento executado na vertical (eixo y) e o movimento na horizontal (eixo x). Quanto ao movimento no eixo y, a preocupação será a determinação da altura máxima atingida pelo corpo, por conta da atuação da gravidade neste eixo o movimento será uniformemente variado. As análises do movimento no eixo x irão determinar o alcance horizontal do lançamento, isto é, a distância entre os pontos de partida e chegada. Horizontalmente, o movimento será retilíneo e uniforme.”

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92
Q

Qual a diferença entre torque e trabalho?

A

Torque é a força aplicada a um carro, por exemplo. Trabalho é o movimento do carro por esta força. Potência é a rapidez com a qual o carro se movimenta — ou quanto ele anda em determinado tempo.

Torque=F. Distância
Quanto maior o torque, maior a força a ser aplicada, e menor a distância.
Ex . Lembre-se na hora desparafusar um pneu é mais fácil fazer com uma haste longa, pois a força a ser aplicada será menor.
O torque só entra quando está em ângulo de 90 graus com o ponto principal.

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93
Q

Em um corpo em equilíbrio ( ex . Gangorra), a força resultante e o torque devem ser iguais a zero.
V ou F?

A

Verdadeiro.

Situação: A gangorra é um sistema que permite investigar a eficiência de uma força em produzir rotação:

Na gangorra da Figura 1, temos dois meninos (A e B) sentados em pontos diferentes da gangorra. Nota que a gangorra não está rotacionando. Isso significa que ela está em um equilíbrio de rotação. Sendo o peso do garoto A é o dobro do peso do garoto B, é necessário que a distância de B até o eixo E seja o dobro da distância de A até esse mesmo eixo para que ambos fiquem em equilíbrio.

No equilíbrio o torque e a força resultante serão iguais a zero.
No torque igual a zero, temos:
F1.x1=F2.x2 ( onde x é a distância do objeto até o ponto de apoio)
Na Fr=0
N= F1+F2,
Ou seja as forças que você tem para cima devem ser iguais as forças que você tem para baixo.
Assim como as forças que você tem para direita devem ser iguais as forças que você tem para esquerda.

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94
Q

Quais os 3 tipos de alavancas?

A

A alavanca é uma máquina simples que tem a função de facilitar a execução de um trabalho. Ela pode ser de três tipos: interfixa, inter-resistente ou interpotente. “Se me derem uma alavanca e um ponto de apoio, deslocarei o mundo”

As alavancas existem em diferentes configurações e são usadas para tarefas distintas, por isso é importante conhecer alguns exemplos reais dos tipos de alavancas.

Alavancas interfixas: alicates, tesouras e gangorras.

Alavancas inter-resistentes: quebra-nozes, abridor de garrafas, carrinho de mão.

Alavancas interpotentes: pinça, cortador de unhas.

“ O ponto que fica no meio é quem vai determinar o tipo de alavanca”

Interfixa
Exemplo: Tríceps.
O apoio encontra-se entre a força e a resistência.
Produz maior velocidade e pouca força.(“músculo mais longo)

Interpotente
Exemplo: Bíceps.
A força é encontra-se entre o ponto de apoio e a resistência.

“ O ponto que fica no meio é quem vai determinar o tipo de alavanca”

Inter-resistente
Exemplo: Músculos posteriores da perna.
A resistência situa-se entre o ponto de apoio e a força. Produz maior força e pouca velocidade.(“músculo mais curto)

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95
Q

Como podemos calcular as colisões em um sistema mecanicamente isolado?

A

Colisões entre dois corpos constituem uma interação rápida e violenta, pois as forças trocadas são de grande intensidade. Nesse breve intervalo de tempo, os corpos trocam entre si forças de intensidades muito maiores do que as ações externas, o que nos permite considerar que o sistema é isolado.

Como consideramos o sistema mecanicamente isolado, a quantidade de movimento do sistema conserva-se em toda colisão, ou seja, a quantidade de movimento antes da colisão é igual à quantidade de movimento depois da colisão, isto independentemente do tipo de colisão. Portanto, podemos escrever:

Qantes= Qdepois
mA.vA+mB.vB= mA.vA’+mB.vB’

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96
Q

Como se calcula energia cinética?

A

Energia mecânica é uma forma de energia relacionada ao estado de movimento de um corpo, uma grandeza escalar definida pela soma da energia cinética com a energia potencial.

Para calcular a energia cinética de um objeto com massa “m” e velocidade “v” devemos aplicar a fórmula :
Ec = mv²/2,
onde:
Ec – energia cinética em joules;
m – massa em kg;
v – velocidade em m/s

“Energia potencial trata-se, portanto, de uma forma de energia que pode ser estocada ou armazenada; enquanto energia cinética é aquela relativa à velocidade da partícula.

Agora que definimos os conceitos de energia cinética e de energia potencial, podemos compreender com maior clareza do que se trata a energia mecânica: é a totalidade de energia relacionada ao estado de movimento de um corpo.”

“Enquanto a energia potencial gravitacional, como o próprio nome sugere, relaciona-se com a gravidade local e a altura em que um corpo encontra-se em relação ao solo, a energia potencial elástica surge quando algum corpo elástico é deformado, como quando esticamos uma tira de borracha.”

“A energia potencial, por sua vez, existe em diferentes formas. As mais comuns, entretanto, são as energias potencial gravitacional e elástica, cujas fórmulas são mostradas a seguir:”

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97
Q

Qual a diferença entre equilíbrio estático e dinâmico?

A

Um corpo está em equilíbrio quando a somatória de todas as forças que atuam sobre ele for nula, ou seja, igual a zero. De acordo com a Primeira Lei de Newton, quando a resultante das forças que atuam sobre um corpo é nula, o corpo permanece em seu estado de repouso ou em movimento retilíneo uniforme. Portanto, um objeto em equilíbrio pode estar em repouso ou em movimento retilíneo uniforme. O equilíbrio pode ser classificado como:

Equilíbrio estático: Quando o objeto está em repouso;

Equilíbrio dinâmico: Quando o corpo está em movimento retilíneo uniforme.

Além disso, ele pode ser de três tipos: estável, instável ou indiferente.

No equilíbrio estável, quando o corpo realiza um pequeno deslocamento em relação a sua posição de equilíbrio ao ser abandonado, ele retorna à posição inicial.
Ex . João bobo.

Quando o equilíbrio é instável, ao retirar o objeto da sua posição de equilíbrio, ele tende a se afastar ainda mais dela quando abandonado.

Exemplo: Um pião girando até perder a sua força e se desequilibrar.

No equilíbrio indiferente, ao ser deslocado, o objeto permanece em equilíbrio em uma nova posição.

Exemplo: Uma bola rolando em cima de uma mesa.

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98
Q

Verdadeiro ou falso?
Quando trocamos a roda de um carro do aro 15 para 17, elevamos o centro de massa do mesmo, provocando maior instabilidade, mas também aumentando a velocidade real do carro.

A

Verdadeiro.

O tamanho das rodas influi muito no desempenho do veículo. O importante não é o aro, mas o diâmetro externo do pneu, que está em contato com o solo. Existe uma relação simples para explicar o efeito da alteração do seu tamanho.

RODAS MAIORES = MENOR ACELERAÇÃO E MAIOR VELOCIDADE MÁXIMA
RODAS MENORES = MAIOR ACELERAÇÃO E MENOR VELOCIDADE MÁXIMA
O ponto é a velocidade máxima. Como os veículos esportivos possuem motores muito potentes, o prejuízo na aceleração é mínimo e o ganho na velocidade máxima é grande, por isso esses veículos justificam o uso de aros grandes. Mas no caso de um veículo comum, com motores de 1.0 a 2.0, não haverá ganho nenhum na velocidade final, devido à potência e torque limitados, e o prejuízo à aceleração será grande.

Centro de gravidade: por que SUV´s capotam mais que automóveis:
Porque o centro de gravidade das SUvs é mais alto.

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99
Q

Quando a força potente é maior que a resistente? (alavancas)

A

Quanto maior a distância do ponto fixo, menor é a força a ser aplicada.
Ex. No caso de uma pinça, o ponto de apoio fica na extremidade traseira, a força potente no meio, e a força resistente na outra extremidade. Como a força resistente é a que está mais próxima do ponto fixo, então ela será maior que a força resistente, a qual está mais longe.

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100
Q

Porque uma chave de roda em cruz fazemos menor força?

A

Porque aqui usaremos a força das duas mãos.
Mesmo que haja uma chave de roda apenas reta com comprimento maior, na de formato Cruz empregamos as forças das duas mãos, facilitando o manuseio.(binário de forças).
Olhe os exemplos das imagens.

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101
Q

Quais as 3 formas de energia dentro da mecânica, e como se calcula?

A

Energia cinética = m. v ao quadrado/2
Energia gravitacional = m. g.h
Energia elástica = k.x ao quadrado/ 2

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102
Q

Como se calcula a potência, no âmbito da eletricidade e da óptica?

A

Eletricidade:
P=U.i
P=R.i ao quadrado
P=U ao quadrado/R

Óptica: lembre-se do cálculo da potência de uma placa solar
P= I .A. N
I-> intensidade da luz incidente
A-> área da placa solar
N-> rendimento da placa

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103
Q

Qual a forma universal para calcular energia, que pode ser relacionada a mecânica, elétrica, óptica e térmica?

A

Energia= Pot . Tempo

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104
Q

Quais os 3 princípios da propagação da luz?

A

Toda a óptica geométrica se baseia em três princípios fundamentais: o princípio da propagação retilínea, o da reversibilidade dos raios e o da independência dos
raios.

Propagação retilínea: um meio homogêneo e transparente, a luz se propaga em linha reta.

Princípio da reversibilidade dos raios: A trajetória descrita por um raio de luz independe do sentido do percurso. Quando o sentido de propagação de um raio é invertido, a trajetória descrita por ele …

Princípio da independência dos raios: Quando dois raios de luz se cruzam, cada um mantém sua trajetória original, como se o outro não existisse. Os raios luminosos se propagam independentemente uns dos outros.

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105
Q

Como calcular a associação de espelhos planos?

A

A associação de espelhos planos acontece quando a luz refletida por um espelho E1 atinge um segundo espelho E2, formando assim uma combinação de imagens refletidas.

Se os espelhos forem colocados em paralelo, o número de imagens do ponto A, formadas nos espelhos, é infinita.
Cada imagem de um espelho faz o papel de um novo objeto para o outro espelho, e assim sucessivamente.

Considere α como sendo o ângulo formado por dois espelhos planos com as superfícies refletoras se defrontando.
A quantidade de imagens formadas por um ponto objeto P, colocado entre os dois espelhos, pode ser determinada pela equação:

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106
Q

Quais são os elementos geométricos dos espelhos esféricos?

A

“Independente dos formatos do espelho esférico (côncavo ou convexo), esses elementos são iguais para ambos”

Vértice (V)
O vértice marca a região central dos espelhos esféricos. É sobre esse ponto que traçamos o eixo principal (ou eixo de simetria) do espelho. Qualquer raio de luz que incida sobre o vértice de um espelho esférico é refletido com o mesmo ângulo de incidência, do mesmo modo que um espelho plano o faria.

Centro de curvatura (C)
O centro de curvatura dos espelhos esféricos é o ponto médio da calota esférica que dá origem ao espelho, portanto, é igual ao raio dessa esfera. Qualquer raio de luz que incida sobre o centro de curvatura de um espelho esférico deve ser refletido sobre si mesmo, de modo que os raios de luz incidente e refletido percorram o mesmo caminho.

Raio de curvatura (R)
O raio de curvatura mede a distância entre o vértice do espelho e o seu centro de curvatura, é denotado pela letra R e é comumente medido em metros.”

“Foco (F)
O foco é o ponto em que raios de luz paralelos convergem após serem refletidos por um espelho côncavo. No caso dos espelhos convexos, os raios de luz refletidos divergem de sua superfície e, por isso, são os prolongamentos dos raios de luz que se cruzam, em um ponto localizado “atrás” da superfície desses espelhos. Por esse motivo, dizemos que o foco dos espelhos convexos é virtual, enquanto o foco dos espelhos côncavos é real.”

“O tipo de foco do espelho influencia diretamente a realização dos cálculos. Espelhos com foco real (côncavos) têm seu ponto focal escrito com o sinal positivo, já os espelhos convexos recebem o sinal negativo para o seu foco”

“Distância focal (f)
A distância focal mede a posição do foco em relação ao vértice dos espelhos esféricos, além disso, raios de luz paralelos que incidem sobre espelhos côncavos são refletidos sobre o ponto focal. No caso dos espelhos convexos, são os prolongamentos dos raios de luz que se cruzam em seu foco, localizado atrás do espelho, chamado de foco virtual.

Ângulo de abertura
O ângulo de abertura mede o grau de curvatura do espelho. Esse ângulo é medido a partir do eixo de simetria dos espelhos esféricos. Quanto maior for o ângulo de abertura, mais o espelho assemelha-se a um espelho plano.”

“Resumindo
Espelhos côncavos produzem imagens reais quando posicionamos objetos próximos à sua superfície, à distância focal não ocorre formação de imagem, para além do foco, as imagens são reais e seu tamanho diminui de acordo com a distância entre o objeto e o vértice do espelho”

“Espelhos convexos só produzem imagens virtuais (diretas) e reduzidas, independentemente da distância entre o objeto e o vértice do espelho”

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107
Q

Como se dá a formação de imagens em espelhos côncavos? Raios notáveis

A

Formação de imagens nos espelhos côncavos

Para entendermos a formação de imagens nos espelhos côncavos, devemos traçar, pelo menos, dois raios de luz usados como referência e chamados de raios notáveis. As imagens são formadas no ponto em que os raios de luz, refletidos pelo espelho, cruzam-se. Os principais raios notáveis são:

O raio de luz que incide paralelamente ao eixo de simetria e é refletido em direção ao ponto focal;

O raio de luz que incide em direção ao ponto focal e é refletido paralelamente ao eixo de simetria;

O raio de luz que incide em direção ao vértice e é refletido simetricamente, ou seja, com ângulo de reflexão igual ao ângulo de incidência;

O raio de luz que incide na direção do centro de curvatura e é refletido nessa mesma direção.

Os raios notáveis descritos são um artifício que facilita a determinação das características da imagem conjugada pelo espelho côncavo. Seu uso deve-se ao fato de que quaisquer raios de luz que incidam em superfícies refletoras côncavas serão refletidos assim como os raios notáveis o são.

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108
Q

Como se dá a formação das imagens em espelhos convexos?

A

Os espelhos convexos divergem a luz refletida em sua superfície, isto é, os raios de luz são espalhados após a reflexão, ao contrário do que ocorre com os espelhos côncavos. Sempre que olharmos para um espelho convexo, veremos uma imagem reduzida de nós mesmos. Esse tipo de espelho é muito utilizado em comércios, ônibus e locais de grande movimentação, onde se deseja ter o maior campo de visão possível.

Diferentemente dos espelhos côncavos, os convexos só são capazes de produzir imagens virtuais. Os elementos geométricos dos espelhos convexos são exatamente os mesmos dos espelhos côncavos, a diferença que ainda há, entretanto, está na posição desses elementos, que se localizam atrás da superfície refletora.

Formação de imagens nos espelhos convexos

A formação de imagens nos espelhos convexos é simples, uma vez que há somente um caso: aquele em que a imagem conjugada é virtual (direta) e reduzida, como podemos observar:

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109
Q

Como se dá a classificação da imagem em um espelho côncavo?

A

Depende do posicionamento do objeto. Existem 5 possibilidades de posição.
Uma depois do centro de curvatura, em cima do C , entre o C e o foco, em cima do foco, e entre o foco é o vértice.
A imagem do sol é considerada impropria, ou seja, em cima do foco.
Lembre-se: Toda imagem real é invertida. E toda imagem virtual é direita.
Observe exemplos na imagem a seguir:

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110
Q

Como se dá a classificação da imagem em um espelho convexo?

A

Lembrar de traçar sempre 2 raios: um paralelo da ponta do objeto, e outro da ponta do objeto em direção ao vértice do espelho.
Só existe uma possibilidade de imagem , feita com os prolongamentos: virtual, direita e menor
Macete: ME DiVIRto!

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111
Q

Quem produz uma imagem unicamente VIRTUAL, Direita e Igual?

A

Espelho PLANO !
Virtual: feita atrás do espelho com os prolongamentos.
Direita: não é invertida.
Igual: mesmo tamanho.

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112
Q

Quem produz uma imagem unicamente VIRTUAL, Direita e menor?
Lembrar dos espelhos de estacionamento!

A

Espelhos convexos.
Virtual: formada atrás do espelho, através dos prolongamentos dos raios incidentes;
Direita: não é invertida
Menor: tamanho reduzido em relação ao original.

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113
Q

Qual o único caso de tipo de espelho e posição do objeto em que ele fica maior que a realidade?

A

Espelho côncavo, onde o objeto é colocado entre o foco é o vértice, a imagem será virtual, direita e maior.
Lembrar daqueles espelhos de fazer maquiagem.

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114
Q

Quando uma imagem é considerada impropria , sendo incapaz de se reproduzir, dependendo do tipo de espelho, e do local onde é colocada.

A

Ocorre em espelhos côncavos, quando a imagem é colocada em cima do foco.

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115
Q

Qual o ângulo de lançamento para alcance máximo?e altura máxima?

A

45 graus alcance máximo
75 graus para altura máxima.

O máximo valor de seno é 1 e corresponde ao ângulo de 90°. Sendo assim, quando o ângulo de lançamento é 45°, o valor do seno contabilizado é o seno de 90° (sen2. 45º = sen90º = 1), e o alcance é o máximo possível.

O alcance máximo é a distância entre o ponto do lançamento e o ponto da queda do corpo, ou seja, onde y=0

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116
Q

Quando vemos um arco-íris qual a posição do sol em relação a nós?

A

ONDE ESTÁ O SOL QUANDO VOCÊ VÊ O ARCO-ÍRIS?
Esta é uma boa questão para começar a pensar a respeito do processo físico que dá origem ao arco-íris.
A maioria das pessoas jamais notou que o sol está sempre atrás delas quando vêem um arco-íris e que o centro do arco circular está na direção oposta do sol.

A chuva, naturalmente, está entre o observador e o arco-íris.

Em outras palavras, o Arco-íris se forma exclusivamente entre os ângulos de 40 a 42 graus, em relação do observador aos raios de sol. Em qualquer outro ângulo ele não pode ser observado. Acontece, entretanto, que quando chove, milhões de gotas caindo, dão origem à formação de arco-íris em diferentes porções do céu, fazendo com que o ângulo não precise ser tão exato assim. Uma gota de chuva típica é esférica e portanto seu efeito sobre a luz do sol é simétrica ao redor de um eixo através do centro da gota e o caminho da luz ( neste caso o sol ) .

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117
Q

Uma caloria vale quantos joules?

A

1 caloria= 4 joules

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118
Q

Como se calcula o índice de refração?

A

Na equação que acaba de ser apresentada, c é a velocidade da luz no vácuo, cujo módulo é de 299.792.458 m/s, aproximadamente (3,0.10^8 m/s), cerca de trezentos milhões de metros por segundo. Já a variável v é a velocidade da luz nos outros meios em que ela se propaga, como no ar, na água ou no vidro. Dizemos que um meio que apresenta um índice de refração maior que o índice de refração de outros meios é mais refringente.

Ainda, o índice de refração depende diretamente da frequência da luz incidente sobre o meio. Geralmente, quanto maior é a frequência da luz, maior será o índice de refração da luz para aquela frequência específica. É por esse motivo que a luz sofre dispersão e passa a exibir as cores do espectro visível, por exemplo, ao propagar-se através de um prisma.
Ou:

“Va=CI/NA”

V=c/n ou. n= c/v

Legenda:

n — índice de refração

c — velocidade da luz no vácuo

v — velocidade da luz no meio

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119
Q

Qual a cor da luz que sofre maior desvio angular, por ter uma refração maior e também uma maior frequência e menor comprimento de onda?

A

“O índice de refração é proporcional à frequência da luz e inversamente proporcional ao seu comprimento de onda. Isso indica que a luz violeta, por exemplo, deve sofrer um desvio angular maior do que a luz vermelha, uma vez que, para essa componente da luz, o índice de refração é maior:”

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120
Q

Verdadeiro ou falso.
Quanto maior a frequência menor o comprimento de onda.

A

Verdadeiro.

V=¥.f
Velocidade é igual a lambda vezes a frequência 
Onde, lambda é o comprimento de onda.

Sendo assim a cor violeta tem a maior frequência portanto o menor comprimento de onda.

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121
Q

Qual a cor que tem a maior frequência?

A

A cor violeta apresenta a maior frequência do espectro visível e, consequentemente, o menor comprimento de onda, uma vez que essas duas grandezas são inversamente proporcionais.

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122
Q

Qual a diferença entre força centrípeta e força centrífuga?

A

A força centrífuga, diferente da força centrípeta, tende a sair do centro, enquanto a força centrípeta atua em direção ao centro da trajetória.

Por exemplo, um carro que percorre uma trajetória circular numa estrada possui uma determinada força centrípeta nas rodas para que ele não saia da trajetória circular.

Já a força centrífuga pode ser exemplificada pelo mecanismo da máquina de lavar. As roupas na máquina estão em movimento de rotação, depois da centrifugação. Elas tendem a permanecer distante do centro, o que explica a atuação da força centrífuga.

A força centrífuga é uma força fictícia cujo sentido é oposto ao centro da circunferência formada pelo movimento. Por sua vez, a força centrípeta é uma força real e seu sentido é para o centro da circunferência.

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123
Q

Como se calcula força centrípeta?

A

“Quando um objeto executa um movimento circular uniforme, o valor de sua velocidade é constante, mas essa grandeza sofre alterações em sua direção e sentido.”

“Associada à aceleração centrípeta, podemos definir pela segunda lei de Newton a força centrípeta. Essa força é responsável por manter os corpos presos à trajetória circular.”

“Os termos da equação da força centrípeta são:

FCP = Força centrípeta (N – newtons)
m = Massa do corpo (kg)
V = Velocidade do corpo (m/s)
R = Raio da trajetória circular (m)

Assim como a aceleração, a força centrípeta aponta para o centro da trajetória circular. Quando um veículo executa uma curva em uma autoestrada, a força de atrito entre os pneus e o asfalto atua como força centrípeta e mantém o móvel preso à trajetória circular. Pneus carecas e pista molhada diminuem o atrito e aumentam o risco de o veículo perder o controle e sair da pista durante a execução de uma curva.”
Fatrit=Fcent
M.N= m.v ao 2/R
M.mg= mv ao 2/R

M= atrito

124
Q

Quanto vale a velocidade da luz no vácuo?

A

3,0.10a 8 m/s
Ou
3 * 10 a 5 km/s

Lembre-se que :
No vácuo n=1
Em outros meio n>1

125
Q

Qual a fórmula da segunda lei de Snell (refração)?

A

n1*sen i=n2 * sen r

“Ela enuncia que: na refração, o produto do índice de refração do meio, no qual se encontra o raio pelo seno do ângulo que esse raio forma com a reta normal à interface no ponto de incidência, é constante.”

“Na igualdade acima, se considerarmos que n2 > n1 (ou, o que é equivalente, v2 < v1), então sen r < sen i e r < i. Podemos, então, concluir que, quando a luz passa de um meio menos refringente para um meio mais refringente, a velocidade da luz diminui e o raio luminoso se aproxima da reta normal, isto é, o ângulo que o raio luminoso forma com a reta normal diminui. Veja a figura abaixo.”

126
Q

Qual a frequência da voz humana?

A

No homem, as pregas vocais são mais grossas e mais elásticas e vibram em torno de 125 vezes por segundo (125Hz). Na mulher, as pregas são mais finas e tensas e, como conseqüência, vibram com maior freqüência (250Hz). As crianças possuem vozes agudas porque as suas cordas vocais são ainda mais curtas.

Durante uma fala normal, a taxa de vibração das pregas vocais pode variar a uma razão de 2:1 (uma oitava). Freqüências típicas Homem: 110 Hz; Mulher: 220 Hz; Crianças: 300 Hz.

127
Q

O que é necessário para alterar a altura de um som?

A

O fator que determina a altura do som é a frequência da onda. Sabemos que o ouvido humano é capaz de captar sons na faixa de frequência que vai de 20 Hz a 20000 Hz.

Quanto maior for a frequência de uma onda sonora, mais agudo será o som, que será denominado de som alto. Em contrapartida, quanto menor for a frequência das ondas sonoras, mais grave será o som, que será denominado de som baixo.

128
Q

Fale sobre a relação entre sensação térmica e umidade do ar:

A

Como a evaporação é um processo de resfriamento, a evaporação do suor é uma maneira natural de regular a temperatura do corpo. Quando o ar está muito úmido, contudo, a perda de calor por evaporação é reduzida. Por isso, um dia quente e úmido parecerá mais quente e desconfortável que um dia quente e seco.

129
Q

Quais os produtos da queima do álcool (etanol)?

A

A queima do álcool dá origem aos produtos água, gás carbônico e muita energia. O álcool combustível para veículos mais conhecido é o etanol (álcool etílico), é produzido por fermentação a partir da cana de açúcar.

O etanol também emite o dióxido de carbono, o CO2 do efeito estufa, igual à gasolina. Porém, mesmo assim ele é mais limpo que o a gasolina.

130
Q

Sabemos que a velocidade da luz é mais rápida do que a velocidade do som. Por isso, vemos primeiro o relâmpago e só depois o barulho do trovão. Sendo assim, como podemos calcular a distância que o raio ocorreu?. 

A

Já o som (trovão) demora um bom tempo, pois a sua velocidade é menor.

Para obter a distância aproximada da queda do raio, em quilômetros, basta contar o tempo (em segundos) entre o momento em que se vê o raio e se escuta o trovão e dividir por três, ou multiplicar por 340.

131
Q

Sabemos que a velocidade da luz é mais rápida do que a velocidade do som. Por isso, vemos primeiro o relâmpago e só depois o barulho do trovão. Sendo assim, como podemos calcular a distância que o raio ocorreu?. 

A

Já o som (trovão) demora um bom tempo, pois a sua velocidade é menor.

Para obter a distância aproximada da queda do raio, em quilômetros, basta contar o tempo (em segundos) entre o momento em que se vê o raio e se escuta o trovão e dividir por três, ou multiplicar por 340.

132
Q

Verdadeiro ou falso.
Não é preciso força para que haja movimento.

A

Verdadeiro.
A força apenas causa a “variação” do movimento.

133
Q

Verdadeiro ou falso. Para que haja movimento é necessário que seja aplicado uma força!

A

Falso.
A força é o agente do movimento, ou seja ela vai provocar Uma alteração no movimento, porém o grande responsável por este movimento é a velocidade.

134
Q

Para física, o que é força, quais são seus tipos?

A

“Força é o agente da dinâmica responsável por alterar o estado de repouso ou movimento de um corpo. Quando se aplica uma força sobre um corpo, esse pode desenvolver uma aceleração, como estabelecem as leis de Newton, ou se deformar. Existem diferentes tipos de força na natureza, tais como a força gravitacional, força elétrica, força magnética, força nuclear forte e fraca, força de atrito, força de empuxo etc.

As forças são grandezas vetoriais que, portanto, precisam ser definidas de acordo com seu módulo, direção e sentido. O módulo de uma força diz respeito à sua intensidade; a direção diz respeito às direções nas quais as forças se aplicam (horizontal e vertical, por exemplo); cada direção, por sua vez, apresenta dois sentidos: positivo e negativo, esquerda e direita, para cima e para baixo etc.”

“Para Galileu, a força é responsável pela variação do valor da velocidade, desse modo, um objeto que se movimente com velocidade constante não estaria submetido à ação de força alguma. Segundo a visão do físico italiano, um objeto, após ser impulsionado, só entraria em repouso por causa da ação de forças externas, como as forças de atrito com o solo e o ar. Caso não exista atrito, um objeto, uma vez impulsionado, permaneceria infinitamente em movimento.”

“De acordo com Newton, “uma força imprimida é uma ação exercida sobre um corpo a fim de modificar o seu estado, seja de repouso ou de movimento uniforme para a frente em linha reta. Essa força consiste somente na ação e não mais permanece no corpo quando a ação termina…”

A ideia da inércia mostra-nos que a força é responsável por alterar a velocidade dos objetos, portanto, caso um objeto movimente-se com velocidade constante, não existirá sobre ele a ação de uma força resultante.”

135
Q

Biologia:
Em qual era geológica nos encontramos atualmente, ou seja, 2024?

A

Cenozoico.

O surgimento da vida humana se deu no Cenozoico, era na qual nos encontramos.

Antropoceno.

136
Q

Em qual era geológica surgiram os dinossauros?

A

Mesozoico. Tendo seu auge no período jurássico.

137
Q

Verdadeiro ou falso.
Os primeiros seres pluricelulares, e também o surgimento do oxigênio aconteceu no período pré cambiano ou seja no período anterior ao paleozoico.

A

Verdadeiro.

138
Q

Física:
Verdadeiro ou falso.
Só de olhar pra força exercida em cima de um objeto não tem como saber pra onde ele está se deslocando,pois a força, está relacionada com a aceleração, ou seja qual a variação do movimento.

A

Verdadeiro.

139
Q

O que é repouso, para Galileu Galilei?

A

É o movimento compartilhado.

O movimento compartilhado não é percebido . Tudo depende do referencial para dizer se um objeto está em repouso ou não. 

140
Q

Verdadeiro ou falso.
No movimento retilíneo uniforme, onde a distância é igual a velocidade x tempo, temos que o gráfico pode ser representado por uma reta. Quanto mais a reta estiver próximo do eixo da distância percorrida, maior será a velocidade.

A

Verdadeiro.
O movimento uniforme é o tipo de movimento que ocorre com velocidade constante, ou seja, a velocidade permanecerá inalterada durante todo o tempo em que um objeto executar movimento uniforme.

A aceleração é a grandeza vetorial que determina a variação da velocidade em função do tempo. Como no movimento uniforme a velocidade não sofre alteração, podemos dizer que a aceleração é nula.

Não se esqueça que no movimento progressivo teremos um gráfico com uma reta crescente. Já no movimento retrógrado, teremos no gráfico uma reta decrescente. Lembre-se que a função horária do deslocamento é uma função de primeiro grau.

Na imagem abaixo observa-se o deslocamento de um carro A e um carro B com velocidade diferentes, podemos concluir que quanto maior a inclinação da reta que se aproxima do eixo do deslocamento, maior será a velocidade do carro, portanto na figura abaixo o carro A tem a velocidade maior do que o carro B .

141
Q

O que é inércia?

A

O que é inércia?

Inércia consiste na tendência natural que um objeto possui de resistir a mudanças do seu estado original de movimento ou repouso. Isso significa que um objeto que está parado tende a se manter parado, enquanto um corpo que está em movimento tende a manter o movimento. A tendência natural de preservar o estado inicial só se altera quando há a aplicação de uma força externa.

Um automóvel em repouso, num trecho plano e horizontal, permanecerá em repouso mesmo se o freio de mão não estiver acionado. Um automóvel em movimento, também num trecho plano e horizontal, ao ser desligado o motor, e não se acionar o freio, seguirá em movimento e, dependendo da velocidade, percorrerá um longo trecho até parar.

Neste caso, o automóvel para em razão dos atritos. Na ausência do atrito, o automóvel seguiria indefinidamente em movimento retilíneo e com velocidade constante. Associamos a essas duas situações o termo inércia.

Para vencer a inércia dos corpos, é necessário que eles recebam a ação de forças que modifiquem seus estados naturais (repouso ou movimento). Por exemplo, para frear um automóvel, o motorista aciona o pedal do freio. Nesse caso, forças de atrito atuarão nas rodas e nos pneus para vencerem a inércia do carro, ou seja, a tendência dele de seguir em movimento retilíneo e uniforme.

Exemplos de Inércia

Motorista e passageiros de um automóvel devem usar o cinto de segurança. A função desse acessório é inercial, ou seja, vencer a inércia dos corpos. Numa frenagem brusca, ou numa colisão, todos os ocupantes do carro tendem, em razão da inércia, a seguir em movimento retilíneo e uniforme.

Sendo assim, se não estiverem utilizando o cinto de segurança, os passageiros, inclusive crianças, na situação mencionada, chocar-se-ão contra o para-brisa, ou serão lançados para fora do carro. Já se estiverem utilizando o equipamento, permanecerão dentro do veículo, pois esse acessório vence a inércia dos corpos.

Nas curvas, também temos a tendência de seguir em movimento retilíneo e uniforme. Por exemplo, a derrapagem de um carro numa curva ocorre em razão da propensão de ele seguir em movimento retilíneo e uniforme.

Nas curvas, para velocidades dentro do limite de segurança, a força que os pneus trocam com o solo (atrito) vence a inércia do carro, e ele consegue descrevê-la. Velocidades acima da máxima permitida podem propiciar a derrapagem, ou seja, se os pneus não conseguirem trocar forças suficientes para vencer a inércia do carro, ele seguirá em movimento retilíneo e uniforme.

142
Q

Qual o principal exemplo de movimento UNIFORMEMENTE VARIADO?

A

Queda livre. É uma queda sob ação exclusiva da gravidade, ou seja, a aceleração (g) vale 10 m/s 2

143
Q

Explique sobre o movimento Uniformemente variado, em relação à velocidade e aceleração: 

A

“Velocidade nos movimentos progressivo e retrógrado

Movimento progressivo: o corpo se desloca em velocidade positiva. Seu movimento é no mesmo sentido do crescimento da posição.
Movimento retrográdo: o corpo se desloca em velocidade negativa. Seu movimento é contrário ao sentido do crescimento da posição.”

Para dizermos se o movimento é acelerado ou retardado, devemos analisar como a aceleração se comporta em relação à velocidade, e não ao eixo do movimento 

“Os movimentos acelerado, retardado, progressivo e retrógrado são tipos de movimento que um corpo pode realizar, mas apresentam algumas diferenças. Enquanto os movimentos acelerado e retardado comparam o sentido da aceleração do corpo com o da sua velocidade, os movimentos progressivo e retrógrado comparam o sentido da velocidade do corpo com o do seu deslocamento.

O movimento acelerado é aquele em a velocidade e a aceleração do corpo têm mesma direção e sentido, assim, tanto a sua velocidade quanto a sua aceleração têm o mesmo sinal, como exemplificado na tabela abaixo. O movimento retardado é aquele em que a velocidade e a aceleração do corpo têm mesma direção, mas sentidos opostos, assim, a velocidade e a aceleração possuem sinais contrários, como exemplificado na tabela abaixo.”

144
Q

O que diz as proporções de Galileu no que tange ao movimento retilíneo uniformemente variado?
Exemplo para calcular altura de um prédio, baseados em fotografias tiradas em intervalos de tempo iguais.

A

Para o MUV que parte do repouso, as distâncias percorridas em intervalos de tempos “iguais e consecutivos” estão na proporção dos números ímpares.

145
Q

Verdadeiro ou falso?
O próton NÃO TEM mobilidade, somente o ELÉTRON se move!

A

Verdadeiro .

146
Q

No cálculo da força elétrica, quanto vale a constante de proporcionalidade(k):

A

Na fórmula acima, k0 é uma constante de proporcionalidade chamada de constante eletrostática do vácuo, seu módulo é aproximadamente de 9,0.10 a 9 N.m²/C².

147
Q

De 4 exemplos de corrente de convecção:

A

Geladeira: o freezer fica na parte de cima, mais gelada, então o ar frio,sendo mais pesado,vai descer e o ar quente vai subir, pois é mais leve.

Ar-condicionado: Colocado na parte superior do ambiente,visto que vai favorecer as correntes de convecção,ou seja ,o ar frio desce e o ar quente sobe.

Brisa do mar: pela manhã a água está fria e areia está quente, com isso durante todo dia o ar frio “sai da água “ em direção à areia, ou seja, a brisa do mar sai da água para areia durante o período matutino, e à noite o movimento da brisa do mar é ao contrário,ou seja, da areia para o mar. Por isso, os pescadores saem de manhã porque a brisa favorece da areia para o mar orientando o movimento do dos barcos.

No caso de uma garrafa térmica “ideal”, podemos evitar o fenômeno da condução e da convecção, através do vácuo entre a parte externa e a parte interna desta garrafa, ou seja, Entre suas paredes existe um vácuo. Para que haja condução e convecção é necessário que haja 1/2 material, se no caso temos o aço então esses fenômenos não ocorrerão. Mesmo que a irradiação eletromagnética ocorra no vácuo, é colocado paredes espelhadas que vão aprisionar essa radiação dentro da garrafa, ou seja, ficará refletindo entre uma parede e outra.

148
Q

Na construção de um gráfico de uma função de 2o grau, quais os 3 itens a serem observados?

A

1) concavidade da parábola:
Se a>0 então a concavidade é para cima
Se a<0 então a concavidade é para baixo;

2) as raizes são os pontos q passam no eixo “x”
Se delta>0 temos 2 raizes distintas; se delta=0 temos apenas 1 raiz, mas se delta <0 não tem raiz.

3) termo independente “c”, ocorre quando x=0,ou seja, é o ponto onde “c” toca o eixo y.

149
Q

Dilatação linear o que é; fórmula ?

A

“Resumo sobre dilatação linear

A dilação linear acontece quando é dilatada apenas uma dimensão do corpo.
A fórmula da dilatação linear é dada pelo produto do comprimento inicial, pelo coeficiente de dilatação linear e pela variação de temperatura.
O coeficiente de dilatação linear de um material ou substância determina se ele ou ela se dilatará mais rapidamente ou mais lentamente.
A dilatação térmica pode ser linear, de uma dimensão; superficial, de duas dimensões; ou volumétrica, de três dimensões.
É possível encontrarmos a dilatação linear em nosso cotidiano quando temos a dilatação do comprimento de vigas, pontes, barras, fios e cabos metálicos.”

150
Q

A diferença entre dilatação linear, superficial e volumétrica?

A

“As dilatações linear, superficial e volumétrica são processos de dilatação térmica de corpos submetidos a variações de temperatura, mas com algumas diferenças.

A dilatação linear ocorre quando apenas uma dimensão de um corpo (comprimento) tem sua medida variada.

A dilatação superficial ocorre quando duas dimensões de um corpo (comprimento e largura) têm variações nas suas medidas, ou seja, a sua área é dilatada. Por exemplo: dilatação da área de uma chapa metálica ou de um anel.

A dilatação volumétrica ocorre quando três dimensões de um corpo (comprimento, largura e altura) têm variações nas suas medidas, ou seja, o seu volume é dilatado. Por exemplo: dilatação do volume de um líquido ou de uma esfera metálica. Para saber mais sobre esse tipo de dilatação”

Beta=2 alfa
Gama= 3 alfa

151
Q

Lançamento horizontal, quais as forças que atuam ?

A

O lançamento horizontal é aquele que ocorre quando a velocidade do objeto é horizontal e a partir daí ele fica sob ação exclusiva da gravidade. Os casos comuns são aqueles em que um avião lança uma bomba, uma bola rola sobre uma mesa e cai ou semelhantes.

152
Q

Qual a equação mais básica do movimento retilíneo uniforme, ou seja, quando a velocidade é constante ?

A

Distância= velocidade x tempo

153
Q

Verdadeiro ou falso. No lançamento horizontal, o componente Horizontal (vx) vai influenciar mais no alcance, e a componente vertical no tempo de queda.

A

Verdadeiro.

Em relação a imagem acima, temos:

154
Q

O que diz o princípio de Galileu sobre a independência dos movimentos simultâneos ?

A

Princípio da Independência dos Movimentos Simultâneos de Galileu. “Se um corpo realiza um movimento composto, cada um dos movimentos componentes se realiza como se os demais não existissem e no mesmo intervalo de tempo.”

155
Q

Numa queda livre, quais fatores influenciam, e as fórmulas usadas?

A

Queda livre é o nome dado ao movimento de um objeto que é abandonado verticalmente, de forma que ele percorra uma trajetória em direção ao solo terrestre e sob influência de uma única força física: a gravidade.

Nesse contexto, por se tratar de um movimento regido apenas pela força da gravidade, é preciso enfatizar que em um cenário de queda livre não há resistência do ar, ou seja, é como se o objeto em questão estivesse em queda no vácuo.

O movimento de queda livre pode ser separado de acordo com o sentido de sua trajetória (de cima para baixo ou de baixo para cima), já que tem apenas uma direção (sempre na vertical).

Fórmula da queda livre

Existem três fórmulas que o estudante precisa memorizar para aprender de fato a matéria queda livre. São elas:

S = So + Vo.t ± (at²)/2, em que:

S — distância total percorrida após o lançamento, dada em metros;
So — distância inicial já percorrida, dada em metros;
Vo — velocidade inicial do objeto, dada em m/s;
t — tempo de movimento em segundos;
a — valor da aceleração em m/s².
Já em relação ao sinal, usamos o positivo quando o movimento estiver no mesmo sentido que a força da gravidade (lançamento vertical para baixo) e negativo quando o movimento for contrário ao sentido da gravidade (lançamento vertical para cima).

Vf = Vo ± at, em que:

Vf — velocidade final do objeto em m/s;
Vo — velocidade inicial do objeto em m/s;
a — aceleração em m/s²;
t — tempo percorrido em segundos.
Vf² = Vo² ± 2ad, em que:

Vf — velocidade final do objeto em m/s;
Vo — velocidade inicial do objeto em m/s;
a — aceleração em m/s²;
d — distância percorrida dada em metros.

156
Q

Em uma queda livre ou lançamento vertical( com v0=0) o que diz a proporcionalidade de Galileu:
Proporções de Galileu para queda livre com Vo=0 e desprezando-se a resistência do ar:

A

As proporções de Galileu consiste na propriedade de um corpo em queda livre percorrer distâncias seguindo uma pro- gressão aritimética em intervalos de tempos iguais. Note que isso implica que a queda livre é um movimento uniformemente variado, uma vez que pode se verificar que a posição varia com o quadrado do tempo.

Para intervalos de tempos iguais e consecutivos, um corpo em queda livre percorre distâncias cada vez maiores, na proporção dos ímpares consecutivos: no primeiro segundo, o móvel cai uma distância d; no segundo seguinte, percorre 3d; no terceiro segundo, 5d, e assim por diante.

157
Q

Sobre lançamento vertical , para baixo e pra cima, como ocorre e quais as fórmulas pertinentes?

A

“O lançamento vertical é um movimento unidimensional no qual se desconsidera o atrito com o ar. Esse tipo de movimento ocorre quando um corpo é lançado na direção vertical e para cima. O movimento descrito pelo projétil é retardado pela aceleração da gravidade até que ele atinja a sua altura máxima. Após essa altura, o movimento passa a ser descrito como uma queda livre.”

“O lançamento vertical é um caso particular de movimento uniformemente variado (MUV), já que ocorre sob a ação de uma aceleração constante. Nesse caso, a aceleração da gravidade opõe-se à velocidade de lançamento do projétil, que tem sentido positivo.

As equações que regem esse tipo de movimento são as mesmas utilizadas para os casos gerais do MUV, sujeitas a pequenas alterações de notação. Confira:”

158
Q

O que significa dizer que um determinado sistema está em equilíbrio?

A

Força resultante = 0;
Velocidade igual a zero ou no máximo em movimento retilíneo uniforme.

159
Q

Dê um exemplo clássico de cada tipo de alavanca:

A
  1. Alavanca Interfixa: o apoio fica no meio.
    Exemplo: Tesoura
  2. Alavanca interpotente: a força a ser aplicada fica no meio.
    Exemplo: Pinça
  3. alavanca inter resistente: a carga fica no meio.
    Exemplo: Carrinho de mão.
160
Q

Como se calcula o centro de massa de corpos extensos Dispostos em uma barra de aço?

A

O centro de massa é um ponto que se comporta como se toda a massa de um corpo estivesse concentrada sobre ele. O seu cálculo depende da distribuição da massa do corpo.

161
Q

Quanto mais baixo o centro de massa, maior a estabilidade do objeto .
V ou F?

A

Verdadeiro.

162
Q

O que diz o teorema das três forças que atuam em um corpo extenso em equilíbrio ?ex. Dobradiças da porta

A

Quando um corpo extenso está em equilíbrio sob a ação de três forças não paralelas, elas são coplanares e suas linhas de ação concorrem “ necessariamente” a um ponto.

163
Q

Verdadeiro ou falso.
Para que haja equilíbrio de três forças é necessário ou sejam planares, ou seja perfeição ao mesmo plano, ou paralelas, pertencer ao mesmo plano ou seja serem
Ou concorrentes(todas se encontram no mesmo ponto)

A

Verdadeiro.

164
Q

O que é periélio e afélio?

A

Tendo os planetas órbitas elípticas em torno do Sol, a distância entre eles e a nossa estrela é variável, ou seja, por vezes eles estão mais próximos e por vezes mais distantes. Chamamos de periélio o ponto da órbita do planeta em que está mais próximo do Sol, já o ponto em que o planeta está mais distante do Sol é chamado de afélio. Além dos planetas, outros corpos celestes também têm órbitas elípticas, como os cometas.
No periélio a velocidade é maior que no afelio.

165
Q

Quais são as três leis de Kepler?

A

Primeira Lei de Kepler

A primeira lei de Kepler, chamada lei das órbitas elípticas, estabelece o seguinte: num referencial fixo no Sol, as órbitas dos planetas são elipses e o Sol ocupa um dos focos.

Segunda Lei de Kepler

A segunda lei de Kepler, chamada lei das áreas, estabelece o seguinte: num referencial fixo no Sol, a reta que une o planeta ao Sol varre áreas iguais em tempos iguais.

Terceira Lei de Kepler

A terceira lei de Kepler, chamada lei harmônica, estabelece o seguinte: num referencial fixo no Sol, o quadrado do período de revolução de um planeta ao redor do Sol é proporcional ao cubo do semi-eixo maior da elipse que representa a órbita do planeta.

Matematicamente:

T2 = r ao 3

em que k tem, aproximadamente, o mesmo valor para todos os planetas.

166
Q

Quais são as fórmulas das leis de Newton?

A
167
Q

Verdadeiro ou falso.
A força normal é sempre perpendicular a superfície de contato.

A

Verdadeiro.

Força normal é a força de reação que uma superfície exerce sobre qualquer corpo que lhe aplica uma força. Quando andamos, por exemplo, fazemos força contra o chão. O chão, por sua vez, aplica sobre nossos pés uma força normal, que atua sempre na direção perpendicular (ângulo de 90º) à superfície.

168
Q

Verdadeiro ou falso.
Para forças de ação e reação as forças nunca se anulam, porque atuam em corpos distintos.

A

Verdadeiro.
As forças sempre vem aos pares; para ação e reação as forças são constituídas de mesma natureza, elas nunca se anulam, pois atuam em corpos distintos.

169
Q

Verdadeiro ou falso.
A balança mede a normal, e não o peso, ou seja, Ela mede a compressão que exercida nela.

A

Verdadeiro.

Balança não indica o peso, e sim a massa. Para isso, ela tampouco mede a atração gravitacional (peso), mas sim a força normal que é aplicada sobre ela. Como a pessoa fica em pé, em repouso, na superfície horizontal da balança, essa força normal é igual ao peso

170
Q

Sobre polias:

A
171
Q

Qual a diferença entre as polias fixas e móveis?

A

Polia fixa

A força feita possui direção oposta à direção do movimento do objeto e é exatamente igual à força que deveria ser feita caso o objeto fosse erguido diretamente com as mãos. As polias fixas não diminuem a força aplicada. O benefício é a facilidade de posicionar um objeto no local desejado.

Polia móvel

Repare a figura a seguir. A polia de número 1 é fixa e apenas muda a direção de aplicação da força, mas não gera diminuição do esforço necessário para levantar o objeto.

A polia 2 está presa ao objeto erguido e não há contato direto entre ela e o teto, por isso, ela é denominada de polia móvel. A partir da aplicação da força F, tanto o objeto quanto a polia assumem posições superiores, mas a força aplicada não é igual ao peso real do objeto.

Cada polia móvel diminui pela metade a força necessária para levantar um objeto. Quanto maior for o número de polias móveis, menor será a força aplicada sobre o sistema para mudar a posição vertical do objeto.

A força F necessária para levantar um objeto de peso P é definida a partir do número de polias móveis (n), configurando a seguinte equação:

F = P / 2 elev a N

172
Q

Qual é a função do campo elétrico?

A

Ele faz o intermédio entre a força elétrica e as cargas elétricas.

O campo elétrico é definido como uma grandeza vetorial (possui sentido, direção e módulo) utilizado para medir as interações entre cargas elétricas, que podem ser de atração ou repulsão.

173
Q

Como se calcula a força elétrica em função do seu campo elétrico ?

A

Fe= E.q

174
Q

Quando um condutor (esfera, por exemplo) está em equilíbrio eletrostático, o campo elétrico em qualquer ponto do seu interior é NULO!
Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

É a chamada blindagem eletrostática!

No interior dos condutores, o campo elétrico interno é sempre nulo. É importante ressaltar que o campo elétrico só será completamente nulo no interior dos condutores quando estes se encontrarem em equilíbrio eletrostático.

“O equilíbrio eletrostático é caracterizado pela condição de repouso das cargas elétricas, portanto, não é válido para situações em que há correntes elétricas no interior dos condutores ou, ainda, quando se aplica sobre o condutor um campo elétrico externo e variável.

Além disso, quando um condutor está em equilíbrio eletrostático, suas cargas líquidas (cargas em excesso), ficam distribuídas ao longo da sua superfície, de modo que a quantidade de cargas por área, conhecida como densidade superficial de cargas, seja constante.

É por esse motivo que surge o fenômeno conhecido como poder das pontas — os condutores que apresentam regiões pontiagudas (de áreas muito pequenas) precisam compensar a densidade superficial de cargas. Para tanto, acumulam uma grande quantidade delas. Isso faz com que as pontas sejam mais propensas a produzirem faíscas, como é o caso dos para-raios, usados para facilitar a passagem das descargas atmosféricas.”

175
Q

Material Dieletrico é o mesmo que isolante!
V ou F?

A

Verdadeiro.

O ar é meio isolante porém se as nuvens ficarem muito carregadas, ele passa a ser meio condutor, como no caso dos raios que nada mais é do que uma descarga elétrica pelo excesso de cargas nas nuvens .

“A formação de um raio ocorre de forma rápida e violenta. Essa formação se dá a partir da grande diferença de potencial entre as cargas, positivas e negativas, entre nuvens e o solo ou até mesmo entre nuvens, e quando o campo elétrico de uma nuvem supera o limite de capacidade dielétrica do ar atmosférico, que normalmente varia entre 10000 volts/cm e 30000 volts/cm, dependendo das condições locais. O ar que está entre as cargas, ao se ionizar, torna-se condutor, permitindo assim que ocorra uma forte descarga elétrica. Devido a essa forte ionização do ar que está entre as cargas elétricas em movimento é que ocorrem os chamados relâmpagos, que é a parte visual de um raio. A parte sonora ocorre em virtude do aquecimento brusco e da rápida expansão do ar, produzindo assim uma forte pressão que se manifesta através do trovão, parte sonora. Sendo assim, relâmpago e trovão são conceitos diferentes, mas que tem origem no mesmo fenômeno, o raio.”

176
Q

Qual a diferença entre sombra e penumbra? Eclipse

A

A sombra e a penumbra surgem quando um anteparo é colocado na frente de uma fonte extensa de luz.

A sombra é uma região que não é alcançada pela luz, quando existe um obstáculo opaco em frente a uma fonte de raios de luz. Já a penumbra é uma área ao redor da sombra, onde existem alguns pontos iluminados.

Definição de Penumbra

Quando a fonte a que o objeto estiver exposto for extensa, haverá a formação da sombra e o surgimento de um contorno mais claro ao redor da sombra denominado de penumbra. A penumbra é uma região onde somente alguns pontos têm luz.

Eclipse Solar

O Sol, por possuir luz própria, é considerado uma fonte primária de luz e, como possui dimensões muito grandes, é chamado de fonte extensa. Quando a Lua interpõe-se entre a Terra e o Sol, permanecendo os três astros alinhados, pois a sombra e as penumbras da Lua são projetadas na Terra, ocorrendo o chamado eclipse solar.
Nas regiões de sombra, dizemos que o eclipse foi total e a Lua cobre completamente o sol. Já nas regiões de penumbra, o eclipse é chamado de parcial e a Lua cobre apenas parte do Sol.

177
Q

Quantos eclipses do Sol e da lua ocorrem a cada ano em média?

A

Eclipses solares e lunares ocorrem somente nas fases Nova e Cheia, respectivamente. As lunações ocorrem a cada 29 ½ dias. A cada ano, ocorrem somente 2 eclipses do Sol e 2 da Lua, em média! O plano da órbita terrestre em torno do Sol é inclinado cerca de 5o com relação ao plano orbital lunar.

Os eclipses solares acontecem duas vezes ao ano, com um intervalo de aproximadamente seis meses entre eles, coincidindo com o alinhamento das órbitas solar, lunar e terrestre.

178
Q

Verdadeiro ou falso.
De acordo com o princípio da reversibilidade da luz, quando olhamos uma pessoa no espelho, de forma escondida, pode ter certeza que ela também está nos enxergando.

A

Verdadeiro.

Princípio da Reversibilidade da Luz, que atesta que a luz é reversível, isso significa que, por exemplo, quando vemos alguém por meio de uma espelho, com toda certeza essa pessoa também será capaz de nos ver. Assim, raios de luz sempre serão capazes de fazer exatamente o mesmo caminho na direção inversa

179
Q

Quanto vale 360 o graus em radianos ?

A

2 pi rad

180
Q

MCU: fórmulas da velocidade angular

A

W = 2 pi/T

Ou

W= 2pi f

Onde f= frequência

V= W.R

181
Q

Como é feito o cálculo da aceleração centrípeta ?

A

Aceleração centrípeta é a aceleração que causa a mudança na direção da velocidade de algum móvel que execute um movimento circular. Ela aponta na direção do raio do movimento e é calculada pela velocidade escalar do móvel elevada ao quadrado, dividida pelo raio da circunferência.

182
Q

Fórmulas do MCU:

A
183
Q

Como ocorre os movimentos de transmissão, no MCU, ou seja quando estão no mesmo eixo ou ligados por uma correia?

A

“O movimento circular pode ser transmitido por rodas através do contato ou da ligação entre elas utilizando uma correia.”

184
Q

Verdadeiro ou falso.
A distância entre duas cristas é igual a um comprimento de onda. 

A

Verdadeiro.

O comprimento de onda também é definido como a distância entre dois vales consecutivos, duas cristas consecutivas ou três nós consecutivos.

“Nós são posições do meio que permanecem em repouso durante a propagação da onda. No Sistema Internacional de Unidades (SI), o comprimento de ondas é uma grandeza definida em metros (m)”

185
Q

Quando mudamos o volume de um som em um rádio, o que alteramos na onda sonora emitida?

A

A amplitude.

Quando mexemos no botão de volume de um aparelho de som estamos modificando a característica da onda sonora denominada intensidade. Ou seja, ao mudarmos (abaixando ou aumentando) o volume de um aparelho que realiza a emissão de ondas sonoras, estamos realizando a variação da intensidade dessas ondas.
A intensidade de um som compreende a qualidade responsável por permitir a caracterização do som em fraco ou forte.

Essa intensidade está relacionada à amplitude da onda sonora: quanto maior a sua amplitude, maior será sua intensidade. Essa propriedade do som é medida em decibels: sons intensos são chamados de sons fortes, enquanto os sons de baixa intensidade são chamados de sons fracos.

186
Q

No MHS, movimento harmônico simples, como podemos calcular o período período T?

A

T= 2 pi raiz de m/k

187
Q

Verdadeiro ou falso.
Na fórmula de ondas temos que:
A velocidade depende do meio de propagação;
A frequência depende da fonte geradora;
O comprimento de onda (lambda), aumenta ou diminui em consequência dos outros dois.

A

Verdadeiro.

O elemento que provoca uma onda é denominado fonte, por exemplo, uma pedra lançada nas águas de um rio gerarão ondas circulares.

A velocidade de uma onda é calculada pelas equações: V = λ . f ou V = λ/T, e a unidade de medida é m/s. Essa velocidade depende do meio: em meios gasosos, a velocidade é menor que em meios sólidos.

A velocidade do som pode se alterar dependendo:

do estado físico (gasoso, líquido, sólido);

da elasticidade (capacidade de deformação);

da temperatura do meio.

188
Q

Como ocorre a força de atrito nas rodas de um carro, levando-se em consideração que ele tem uma tração dianteira?

A
189
Q

Verdadeiro ou falso.
A força de atrito cinético é constante independente da força aplicada.

A

Verdadeiro.
A força de atrito estático é diferente da força de atrito cinético.
Enquanto a estática varia até um valor máximo, depois que ela consegue romper a barreira do seu coeficiente “mi” e da normal ela passa a ser constante, sendo chamado de atrito Cinético.

Força de atrito cinético (ou dinâmico): é uma força que surge em oposição ao movimento de objetos que estão se movendo; Força de atrito estático: atua sobre o objeto em repouso e dificulta ou impossibilita que ele inicie o movimento.

O módulo da força de atrito estático ou cinético depende principalmente de dois fatores:

1-do módulo da força normal (N) às superfícies em contato;
2-dos materiais que constituem essas superfícies e que definem o coeficiente de atrito (μ) entre eles.

190
Q

Verdadeiro ou falso. Na refração o raio se aproxima da normal.

A

Verdadeiro. isso acontece se o índice de refração do meio 2 for maior que o índice de refração do meio um.

Ângulos de incidência e refração
O ângulo θ2 é denominado ângulo de refração, e sempre é formado entre o raio de luz refratado e a reta normal. Caso o raio de luz passe para uma região de maior índice de refração, ocorrerá diminuição no valor da velocidade, e então ele se aproximará da reta normal.

191
Q

Refratar é mudar de meio, e não necessariamente sofrer desvio. É possível uma refração não sofrer desvio?

A

 Sim, é possível. Ocorre quando o raio ou onda incidente ocorre de maneira perpendicular ao meio 2, não ocorre desvio porém a velocidade e o comprimento de onda mudam, visto que o índice de refração do meio 2 é maior.

192
Q

O que é o fenômeno da polarização em ondas?

A

“A polarização pode ser entendida como o processo de “filtrar” ondas, no qual elas são selecionadas de acordo com sua direção de vibração, após passarem por um material que serve como filtro, denominado de polarizador.

Esse é um fenômeno exclusivo das ondas transversais, tipo de ondas que possui a propagação perpendicular à vibração. Ondas longitudinais, que possuem direção de propagação paralela à direção de vibração, não podem ser polarizadas. O som é um tipo de onda longitudinal e, por isso, não pode ser polarizado.”

Esses processos surgem quando campos elétricos e magnéticos se propagam perpendicularmente entre si. Um exemplo notável de polarização são as ondas luminosas e as ondas de rádio da televisão, que exibem um campo elétrico que varia em uma direção específica no espaço e no tempo.

“Repare ainda que, quando a luz polarizada na vertical atinge o segundo filtro, colocado na horizontal, as ondas verticais não passam e, dessa forma, a luz fica impedida de propagar-se”

193
Q

Qual é a cor que fica Quando temos uma interferência destrutiva e uma construtiva, do experimento de Young, de duas fontes de luz emitidas em duas fendas?

A

Destrutivo = preto
Construtiva = branco.

A experiência realizada por Young teve grande repercussão entre os cientistas, pois ele mostrou que é possível obter interferência com a luz, e dessa forma demonstrou, de forma quase definitiva, que a luz é um fenômeno ondulatório.

“A primeira demonstração experimental de que a luz é uma onda foi realizada no ano de 1801 pelo médico, cientista e físico inglês Thomas Young. Ele se interessou pelo estudo dos fenômenos luminosos e foi o primeiro a propor que as ondas luminosas são transversais e não longitudinais, como alguns cientistas acreditavam.

Young, com um experimento brilhante, descobriu um método para obter duas fontes de luz em fase. Thomas fez com a luz produzida por uma fonte luminosa fosse difratada ao passar por um pequeno orifício. Após ser difratada, a onda luminosa se propagava em direçãoa dois outros pequenos orifícios, onde sofria novamente o fenômeno da difração. Com isso, surgiam duas novas ondas luminosas que se propagavam com fases constantes. Finalmente, essas duas ondas atingiam um anteparo (alvo) onde era possível ver a existência de regiões claras e escuras. As regiões escuras correspondiam às interferências destrutivas, enquanto que as regiões claras correspondiam às interferências construtivas.”

194
Q

Verdadeiro ou falso. A luz sofre difração e interferência. confirmando o fato de que a luz é uma onda e não uma partícula. 

A

Verdadeiro.

195
Q

A interferência é um fenômeno puramente ondulatório. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

O fenômeno da interferência é típico de movimentos oscilatórios quando superpostos e, em particular, movimentos ondulatórios. Ele pode ocorrer com qualquer tipo de onda e se manifesta quando da superposição de duas ou mais ondas.

O fenômeno da interferência acontece sempre que duas ondas de qualquer natureza encontram-se. Essa ocorrência pode ser classificada como destrutiva ou construtiva.

196
Q

Verdadeiro ou falso. O fenômeno da polarização só ocorre em ondas luminosas (transversais), e não ondas sonoras(longitudinais).

A

Verdadeiro.

A polarização é um fenômeno exclusivo das ondas transversais, não podendo ocorrer com as ondas longitudinais. Assim, as ondas luminosas, que são transversais, podem ser polarizadas, ao contrário das ondas sonoras, que não se polarizam, por serem longitudinais.

197
Q

O que o experimento de Young provou?

A

Tal experimento provou que a luz é uma onda e não um corpúsculo, e que ela sofre difração e interferência.

198
Q

As características que determinam a altura do som e a sua intensidade são, respectivamente:

A

Altura : frequência;
Intensidade: amplitude.

199
Q

O que é potencial elétrico, e quais suas fórmulas?

A

O potencial elétrico é uma grandeza física escalar capaz de medir a energia necessária para deslocar uma carga elétrica de um ponto a outro em um região com campo elétrico.

Fórmulas do potencial elétrico

→ Potencial elétrico produzido por uma partícula carregada

U=k⋅Qd

U → potencial elétrico, medido em Volts [V].

k → constante eletrostática do meio, medida em (N⋅m)2/C2.

Q → carga elétrica geradora, medida em Coulomb [C].

d → distância, medida em metros [m].

Importante: A constante eletrostática varia de acordo com o meio em que a carga está. A constante eletrostática do vácuo ko vale 9⋅109(N⋅m)2/C2.

→ Potencial elétrico relacionado ao campo elétrico

U=E⋅q

U → potencial elétrico, medido em Volts [V].

E → campo elétrico, medido em [N/C].

q → carga elétrica, medida em Coulomb [C].

→ Potencial elétrico relacionado ao trabalho da força elétrica

ΔU=−WFelq

ΔU → diferença de potencial elétrico (ddp), medida em Volts [V].

WFel → trabalho de uma força elétrica, medido em Joule [J].

q → carga elétrica, medida em Coulomb [C].

→ Diferença de potencial elétrico

ΔU=UB−UA

ΔU → diferença de potencial elétrico (ddp), medida em Volts [V].

UA → potencial elétrico no ponto A, medido em Volts [V].

UB → potencial elétrico no ponto B, medido em Volts [V].

200
Q

Como se calcula a ddp (U), numa região de campo elétrico uniforme, tipo entre duas placas?

A

Uab= E . d

É o produto do campo elétrico pela distância entre as duas placas.

201
Q

Como se calcula o potencial elétrico de uma carga pontual, e também o seu campo elétrico?

A

E= k. Q/d ao quadrado

U= k.Q/d

202
Q

Verdadeiro ou falso. O potencial elétrico de uma esfera condutora é igual em qualquer ponto do seu interior e também da sua superfície. Então, para calcular o potencial no seu interior, basta calcular o da superfície, considerando como o centro sendo uma carga pontual, e a distância sendo o raio.

A

Verdadeiro.

O potencial elétrico em qualquer ponto situado no interior de uma esfera eletrizada em equilíbrio eletrostático é igual ao potencial em sua superfície. O potencial para pontos no interior da esfera (r ≤ R) é constante, e para pontos fora da esfera (r > R) decresce de forma inversamente proporcional à distância (r).

203
Q

Na hora de comprar um espelho plano para ver o nosso corpo todo, qual a medida certa para economizarmos no tamanho do mesmo, pagando menos?

A

O tamanho do espelho deverá ser a metade da nossa altura total( topo da cabeça até os pés),e a altura que este espelho deve ser colocado para visualizarmos o corpo todo, deve ser a metade da distância dos nossos olhos até o chão.

Por exemplo: se a pessoa tem 1,80 m de altura, deverá comprar um espelho com a metade desse valor, ou seja 90 cm. Se a altura que vai dos olhos até o chão gira em torno de 1,60 m, este espelho deverá ser colocado a uma distância de 80 cm do chão.

204
Q

Na associação de espelhos planos, como calculamos o número de imagens formada?

A
205
Q

Num espelho esférico CÔNCAVO como será a imagem projetada, caso o objeto seja colocado antes do centro de curvatura?

A

Real
Invertida
Menor

Situada entre o centro e o foco.

206
Q

Como se dá a formação de uma imagem colocada bem em cima do centro de curvatura de um espelho esférico côncavo?

A

Real
Invertida
Mesmo tamanho

Situada em cima do centro de curvatura.

207
Q

Num espelho esférico côncavo como se dá a construção de uma imagem cujo objeto foi colocado entre o centro de curvatura e o foco?

A

Real
Invertida
MAIOR

Situada antes do centro de curvatura.

208
Q

Verdadeiro ou falso?
Num espelho esférico côncavo se um objeto for colocado em cima do foco, não haverá formação de imagem (impropria), pois os raios “se encontram” no infinito.

A

Verdadeiro.

209
Q

Se um objeto for colocado entre o foco e o vértice de um espelho côncavo, como se dará a formação da imagem?

A

Virtual
Direita
Maior

Situada atrás do espelho.

210
Q

Verdadeiro ou falso.

Um espelho convexo não forma, em nenhuma situação, uma imagem real.

A

Verdadeiro!!
A imagem de um espelho esférico convexo será sempre virtual. 

211
Q

Muitos profissionais precisam de espelhos em seu trabalho. Porteiros, por exemplo, necessitam de espelhos que lhes permitem ter um campo visual maior, ao passo que dentistas utilizam espelhos que lhes fornecem imagens com maior riqueza de detalhes.
Os espelhos mais adequados para esses profissionais são, respectivamente, espelhos:

A

Convexos para Porteiros, côncavos para dentistas.

212
Q

Sobre panela com aquecimento solar e “espelho” côncavo:

A

refletidos se concentram nesse ponto, definido como foco da parábola.

O fogão solar funciona concentrando os raios luminosos refletidos em um único ponto chamado de foco, onde deve ser colocada a panela.

Para maior eficiência deste aparato parabólico, deve-se manter sempre as superfícies refletoras que tem a forma de um espelho côncavo, voltadas para o Sol, sendo necessário alguns ajustes para tanto.
Além disso, o cozinheiro deve estar protegido com óculos escuros.

213
Q

Quais os tipos de espelhos nos retrovisores dos carros?

A

Espelho Convexo

Os espelhos convexos são utilizados nos espelhos retrovisores de carros e também em outras situações nas quais se deseje ter um campo maior de visibilidade do que nos espelhos planos.

No espelho central é plano

Você já deve ter reparado que o retrovisor esquerdo, mais perto do motorista, costuma ter a lente plana; o direito é, geralmente, convexo ou biconvexo.

A diferença serve para melhorar o campo de visão do motorista. Espelhos convexos são mais usados para que a área de visão seja ligeiramente ampliada, mas a imagem é reduzida.

Nos espelhos convexos a imagem formada será sempre -
Virtual (formada a partir dos prolongamentos dos raios de luz)
Direita (possui a mesma direção que o objeto)
Reduzida (menor do que o objeto)
Os espelhos convexos são muito utilizados nos espelhos retrovisores de carros, motos e demais veículos terrestres com a finalidade de conseguir um campo visual maior do que os espelhos planos.

214
Q

Como se calcula o aumento promovido pelos espelhos esféricos entre o objeto e a imagem?

A

hi/ho=di/do

A= -di/do

ou

A= f/do-f

Onde f é a distância focal.

Equação dos pontos conjugados de Gauss:

1/f= 1/di+1/do

“1 Fu di do”

A equação dos pontos conjugados, ou equação de Gauss, nos fornece a posição e a altura da imagem conjugada por uma lente esférica.

215
Q

Verdadeiro ou falso.
Uma imagem virtual, ou seja, que ocorre atrás do espelho será sempre direita, nunca invertida.

A

Verdadeira.

216
Q

Verdadeiro ou falso. Um espelho plano sempre nos dará uma imagem, virtual , direita e proporcional ao tamanho do objeto.

A

Verdadeiro.

217
Q

Velocidade da luz no vácuo ?

A

300.000 km/s

ou

3x10 a8 m/s

218
Q

Em quais casos a luz refrata sem sofrer desvio ?

A

Quando a luz incide perpendicularmente à superfície que separa os dois meios, ela não sofre desvio.
Pois coincide com a normal ( superfícies esféricas/ raio).

Caso particular onde há mudança de meio, porém sem sofrer desvio.

219
Q

Em quais casos a luz refrata sem sofrer desvio ?

A

Quando a luz incide perpendicularmente à superfície que separa os dois meios, ela não sofre desvio.
Pois coincide com a normal ( superfícies esféricas/ raio).

Caso particular onde há mudança de meio, porém sem sofrer desvio.

220
Q

O que é necessário acontecer para que haja reflexão total ?

A
  1. A luz deve passar de um meio mais refringente para um menos refringente; ( exemplo: da água para o ar);
  2. com isso ela vai se afastar da normal;
  3. O ângulo de incidência da luz deve ser maior do que o ângulo limite.

Ex. A fibra óptica utiliza o fenômeno da reflexão total para propagar a luz, assim não haverá perda de “ informação”.

221
Q

Quanto maior a temperatura MENOR o índice de refração . V ou F?

A

Verdadeiro.

Qual é a relação entre a determinação do índice de refração e a temperatura?

Primeiro, precisamos entender o efeito da temperatura em uma amostra líquida. A temperatura influencia o espaço em que os átomos se unem para criar uma molécula. A vibração atômica aumenta conforme a temperatura aumenta, o que faz com que os átomos se distanciem e reduz o valor de densidade óptica do meio da amostra.

Conforme observado anteriormente, o índice de refração descreve a velocidade com que um feixe de luz viaja através dos meios. Se um meio for opticamente menos denso devido a um aumento de temperatura, a luz viajará mais rápido, o que faz com que o ângulo desviado mude levemente. Em outras palavras, quando maior a temperatura, menor o índice de refração.

222
Q

Qual a diferença entre miragem(dias quentes), e a Fata Morgana (dias frios)?

A

A miragem ocorre quando a refração e a reflexão no ar ocorrem devido a altas temperaturas, sendo refletido o que está em cima (vai de um meio mais refringente para um menos refringente). Contudo, se ela ocorre em um ambiente onde a temperatura é muito baixa, trata-se da Fata Morgana, o fenômeno no sentido oposto.

Na ocorrência de miragem, o ângulo incidente, vem sofrendo diversas refrações até enfim sofre uma reflexão total.

O que é o efeito Fata Morgana?
Esse tipo de ilusão de ótica, que multiplica os navios ou os faz flutuar no ar, arrepiava os cabelos de marujos do passado.

É um tipo de miragem que acontece normalmente em alto-mar e faz a imagem de um objeto aparecer duplicada ou até triplicada no sentido vertical.

Em português claro: se há um navio no horizonte, o observador terá a impressão de que há cópias do navio, parciais ou completas, empilhadas em cima dele.

223
Q

A partir de qual ângulo que ocorre reflexão total, ou seja, o ângulo de incidência da luz vai de um meio mais refrigerante para o menos refrigerante ?

A

Devemos usar o ângulo limite de refração Que é igual a 90° com a normal. 

224
Q

Qual o ângulo de reforço emergente do arco íris para luz vermelha e violeta (extremos) ?

A

“O arco-íris é um fenômeno óptico e meteorológico que ocorre quando há chuva seguida de iluminação solar. Esse efeito acontece devido à dispersão da luz branca em cores do espectro visível da luz.”

“As gotículas de água funcionam como um prisma, a luz refrata para dentro das gotas, é refletida em um ângulo de aproximadamente 42º e volta a ser refratada para atmosfera, chegando aos olhos dos observadores. Esse efeito demonstra o padrão das sete cores do arco-íris, que, na realidade, é formado por infinitas cores, e aparece apenas quando o Sol está no lado contrário do observador e com uma altura baixa, como no poente.”

“Não vemos um círculo perfeito no arco-íris devido às limitações da luz ao se esbarrar com o chão. Em lugares altos, é possível ver o círculo completo.”

225
Q

Verdadeiro ou falso.

A água é mais refringente que o ar para a luz e
menos refringente que o ar para o som.

A

-Luz: n água >n ar
-Som: n água <n ar. (Golfinhos/sonar); maior velocidade na água do que no ar.

226
Q

Trabalho e Energia são grandezas ESCALARES.
V ou F?

A

Verdadeiro.

W= F. d
Ex= m.v ao quadrado/2

Ambas em Joule no S.I.

W= trabalho

W= variação da energia cinética ( Ecfinal- Ecinicial)

227
Q

Forças perpendiculares à velocidade (ao movimento) NÃO realizam trabalho.
V ou F?

A

Verdadeiro.
Por exemplo, força magnética é perpendicular ao movimento, portanto não vai realizar trabalho. Uma resultante centripeta também não vai realizar trabalho porque também é perpendicular ao movimento.

228
Q

Qual é a medida de potência no sistema Internacional ?

A

Potência= Watts (joule/segundo)

P= energia/ segundo

229
Q

O trabalho da força peso independe da trajetória, sendo apenas calculada como mgh, energia potencial gravitacional. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

Assim, a força peso é um tipo de força conservativa, para a qual o trabalho independe do caminho escolhido

230
Q

Quais são as principais forças conservativas?

A

As forças conservativas mais conhecidas são a gravitacional, a elástica e a eletrostática entre duas cargas.
Esta última, por ser uma força central, é conservativa se, e somente se, ela é esfericamente simétrica.

231
Q

Um automóvel, em movimento uniforme, anda por uma estrada plana, quando começa a descer uma ladeira, na qual o motorista faz com que o carro se mantenha sempre com velocidade escalar constante.
Durante a descida, o que ocorre com as energias potencial, cinética e mecânica do carro?

A

A energia mecânica diminui, pois a energia cinética se mantém constante, mas a energia potencial gravitacional diminui.

  • Energia potencial: EP = mgh. Sendo uma descida, a altura diminui, a energia potencial diminui.
  • Energia cinética: EC = mv2/2. Sendo constante a velocidade, a energia cinética também é constante.
  • Energia mecânica: EM = EC + EP . Se a energia potencial diminui e a energia cinética é constante, a energia mecânica diminui.
232
Q

Durante a Copa do Mundo na Rússia, o movimento descrito pela bola em razão de um determinado chute em uma partida de futebol é parabólico. Desprezando a resistência do ar e desconsiderando a dissipação de energia, é CORRETO afirmar qual o tipo e quantidade de energia pelo trajeto?

A

A energia mecânica se conserva ao longo da trajetória da bola, apenas se transforma em diferentes tipos (energia potencial e energia cinética)

233
Q

Considerando o trabalho realizado por uma força conservativa atuando sobre uma partícula entre dois pontos X e Y do espaço, o que podemos dizer sobre?

A

O trabalho é nulo se a partícula sai de X em direção a Y e retorna para X.

Independe da trajetória que liga X a Y.

234
Q

Em sistema com energias conservativas, por exemplo, a queda de uma bolinha de uma certa altura, sem a atrito, teremos a conservação da energia mecânica. Sendo assim, conforme vamos perdendo energia potencial gravitacional vamos ganhando, na mesma medida, energia cinética. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

235
Q

Como se calcula corrente elétrica ?

A

i = Q/variação do tempo

É um movimento ordenado de cargas, dado em amperes (A).

236
Q

Em todo movimento curvilíneo existe aceleração, pois mesmo que o módulo da velocidade seja constante, ela vai mudar em direção. V ou F?

A

Verdadeiro.

A aceleração centrípeta está sempre presente em movimentos curvilíneos.

ac= v^2/R

237
Q

Verdadeiro ou falso.
Não existe força centrípeta, o que existe é uma força resultante centrípeta, que seria as forças que apontam pra dentro menos as forças que apontam pra fora (de um movimento circular),ou vice-versa.

A

Verdadeiro.

238
Q

Quais são os tipos de força existente?

A

Além da resultante centrípeta, existem 8 tipos de força: força de atrito, força elástica, força gravitacional, força magnética, força normal e força peso; tração; arraste.

239
Q

Em um pêndulo simples o fio terá Tração máxima no ponto mais baixo, onde a velocidade também será máxima. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

O pêndulo simples é uma aproximação em que não existem forças dissipativas, ou seja, forças de atrito ou de arraste, atuando sobre quaisquer componentes do sistema. Nesses pêndulos, o movimento oscilatório surge em decorrência da ação das forças peso e tração, exercida por um fio.

Como as forças peso e tração não se cancelam nesse contexto, já que isso só acontece na posição de equilíbrio, surge, dessa forma, uma força resultante de natureza centrípeta, fazendo o pêndulo oscilar em torno de um ponto de equilíbrio.

No ponto mais alto, a velocidade é igual a zero.

240
Q

No globo da morte, quando o motoqueiro está no ponto mais alto da circunferência,ele tende a quase cair da moto, ou seja, a Normal é praticamente igual a zero.Para que ele não caia é necessário que tenha uma velocidade mínima. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

No ponto mais alto, para calcular a velocidade mínima:
N+P= m v^2/R

Onde é N=0.
As massas serão anuladas.

0+ m g= m v^2/R
m g = m v^2/R

241
Q

O que são reostatos, e por qual símbolo eles são identificados num circuito elétrico ?

A

Reostatos são resistências variáveis, ou seja, é uma barreira variável que dificulta a passagem da corrente elétrica em seu condutor. Com essa variação é possível aumentar ou diminuir a intensidade da corrente elétrica nesse circuito, responsável por conduzir eletricidade.

Há vários exemplos práticos para reostatos variáveis, desde os mais simples como a alteração do volume do rádio, a intensidade da luz em uma lâmpada, a regulação da velocidade de um ventilador e até mais potentes como a regulação da corrente de campo de um motor de corrente contínua. O tipo de reostato utilizado em equipamentos de menos potencia é o potenciômetro. E já para a regulação da corrente em motores são utilizados reostatos mais potentes, com uma robustez maior

Ex. Chuveiro elétrico, quanto menor a resistência, maior a corrente e temperatura (efeito joule: transforma energia elétrica em térmica)

Símbolo de representação na imagem abaixo:

242
Q

A condutividade é o inverso da resistividade. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

243
Q

Qual é a diferença entre resistência e resistividade?

A

A resistência elétrica tem a função de conter a passagem de corrente elétrica, e quem determina o quanto será contido é a resistividade elétrica. A condutividade elétrica é o oposto da resistividade elétrica, já que é a propriedade que facilita a passagem de corrente elétrica para o material.

Resistência e Resistividade são coisas diferentes. A resistência está associada ao corpo, enquanto a resistividade, se relaciona com o material de que é feito esse corpo. Um fio de metal é um corpo (fio) feito do material cobre (metal).

Assim, quanto maior for a resistividade de um material, maior será essa oposição e, consequentemente, maior será a resistência elétrica. Da mesma forma, quanto menor for a resistividade, menor será a oposição à corrente elétrica e menor será a resistência elétrica do condutor.

Resistividade elétrica é a medida do quanto de dificuldade a corrente elétrica terá para atravessar um determinado material quando conectado a uma tensão elétrica.

244
Q

Quais são as leis de Kirchoff?

A

As leis de Kirchhoff, conhecidas como lei das malhas e leis dos nós, são, respectivamente, leis de conservação da carga elétrica e da energia nas malhas e nos nós dos circuitos elétricos.

A primeira lei de Kirchhoff define que: A soma algébrica das correntes que entram e saem de uma região, chamada nó, é igual a zero. Também é comum ver a seguinte definição: A soma das correntes que entram em um nó deve ser igual à soma das correntes que saem do nó.

“Para aprendermos a usar as leis de Kirchoff, precisamos compreender o que são os nós, ramos e malhas dos circuitos elétricos. Vamos conferir uma definição simples e objetiva de cada um desses conceitos:

Nós: são onde há ramificações nos circuitos, ou seja, quando houver mais de um caminho para a passagem da corrente elétrica.

Ramos: são os trechos do circuito que se encontram entre dois nós consecutivos. Ao longo de um ramo, a corrente elétrica é sempre constante.

Malhas: são caminhos fechados em que iniciamos em um nó e voltamos ao mesmo nó. Em uma malha, a soma dos potenciais elétricos é sempre igual a zero.”

“2ª lei de Kirchhoff: lei das malhas

A segunda lei de Kirchhoff afirma que a soma dos potenciais elétricos ao longo de uma malha fechada deve ser igual a zero. Tal lei decorre do princípio de conservação da energia, que implica que toda energia fornecida à malha de um circuito é consumida pelos próprios elementos presentes nessa malha.”

245
Q

Quais são as três formas ou opções para resolver um circuito elétrico?

A

1) Leis de Kirchoff (nós e malhas);
2) Simetria;
3) Superposição (2 ou 3 baterias, resolve cada uma como se não houvessem as outras, depois faz a superposição das correntes, para ver a corrente resultante)

246
Q

Verdadeiro ou Falso? O voltímetro ideal tem resistência infinita, e o amperímetro ideal não tem resistência.

A

Verdadeiro.

247
Q

Em circuitos elétricos, que possui uma resistência desconhecida, podemos usar a Ponte de Wheatstone, e calcular cruzado?

A

O galvanômetro vai acusar a não passagem de corrente. Um dos resistores será do tipo reostato, para ser regulado. A ddp no meio da ponte será nula.

Faremos a multiplicação cruzada nos resistores.

248
Q

Quais são os 3 tipos de colisões ?

A

As colisões podem ser classificadas em três tipos: a colisão elástica, a colisão parcialmente elástica e a colisão inelástica.

Colisão elástica ou perfeitamente elástica
A colisão elástica é aquela em que o coeficiente de restituição vale 1 e por isso as velocidades relativas de afastamento e aproximação são iguais. Também é a única colisão em que a energia mecânica se conserva, ou seja, a energia cinética antes da colisão é igual à energia cinética após.

Colisão Parcialmente Elástica
Essa colisão tem como característica um coeficiente de restituição com o resultado entre zero e um. A velocidade de afastamento é menor que a de aproximação e há a dissipação de energia, de modo que a energia cinética inicial é maior que a energia cinética final.

Colisão Inelástica
A colisão inelástica é aquela em que o coeficiente de restituição vale zero e para isso, a velocidade de afastamento deve valer zero. Com a velocidade de afastamento valendo zero, fica fácil concluir que após a colisão os corpos ficam juntos. Essa colisão também é caracterizada como sendo aquela com a maior dissipação de energia mecânica.

249
Q

Verdadeiro ou falso. Nas colisões elásticas, quando os objetos tiverem a mesma massa, após a colisão as suas velocidades serão trocadas.

A

Verdadeiro.

Um bom exemplo, para demonstrar isso seria através do pêndulo de Newton, onde ocorre a seguintes coisas:

Conservação da energia mecânica: Quando levantamos a bolinha da extremidade, ela passa a armazenar energia potencial gravitacional. Quando a bolinha é solta, ela cai graças à ação da gravidade, e essa energia é transformada em energia cinética durante o movimento.

Conservação do momento linear: ele ocorre quando a bolinha choca-se com a que estava em sua vizinhança e transfere toda a sua energia e momento linear para a bolinha da outra extremidade;

Ação e reação: podem ser observadas no choque da bolinha com a que estava ao seu lado e no movimento da bolinha na extremidade oposta;

250
Q

Em que caso é usado lentes convergentes e divergentes?

A

Por terem diferenças marcantes, as lentes convergentes e divergentes são utilizadas também para tipos de tratamento diferentes.

As lentes convergentes são normalmente utilizadas para o tratamento da Hipermetropia, já que esse problema de vista é caracterizado pela dificuldade em enxergar objetos que estão próximos a pessoa, tornando-os bastante embaçados.

Já as lentes divergentes têm seu uso na correção da Miopia, que é exatamente o oposto do problema descrito anteriormente, quando a pessoa tem dificuldade em enxergar de longe e vê os objetos de maneira embaçada.

251
Q

“Como ocorre a formação de imagens nas lentes esféricas?” Lentes convexas e côncavas

A

“A formação de imagens ocorre com o uso de no mínimo dois dos quatro raios notáveis, sendo que no encontro desses raios a imagem é formada.

As imagens podem ser reais ou virtuais. A imagem real é formada do lado direito da lente, sendo invertida e podendo ser projetada. Já a imagem virtual é formada pelo prolongamento dos raios, sendo a imagem direita e impossível de ser projetada.

Além disso, a formação de imagens está sujeita ao tipo de lente. No caso de a lente ser convexa, há cinco configurações diferentes, dependendo da posição do objeto no eixo principal. Porém, se a lente for côncava, a posição do objeto será irrelevante.

Lente convexa: objeto posicionado “antes” do foco antiprincipal do objeto Ao. A imagem formada será real, invertida e menor que o objeto.”

“Lente convexa: objeto posicionado “no ponto” antiprincipal do objeto Ao. A imagem formada será real, invertida e do mesmo tamanho do objeto.”

“Lente convexa: objeto posicionado entre o foco do objeto foe o ponto antiprincipal do objeto Ao. A imagem formada será real, invertida e maior que o objeto.”

“Lente convexa: objeto posicionado no foco do objeto fo. Como os raios não se cruzam, não há formação de imagem. Nesse caso, dizemos que a imagem é imprópria. Pode ser que no infinito ela seja formada.”

“Lente convexa: objeto posicionado entre o foco do objeto foe o centro óptico O. A imagem formada será virtual, direita e maior que o objeto.

“Lente côncava: todas as imagens serão virtuais, direitas e menores que o objeto”

252
Q

Verdadeiro ou falso?
As lente de borda fina são convergentes . E as de borda grossa são divergentes.

A

Verdadeiro.

As lentes de borda fina são convergentes. Se a lente for divergente então os raios refratados não convergem para um ponto. No entanto, o prolongamento desses raios converge num ponto – o foco. As lentes de borda espessa são divergentes.

Não se esqueça que lentes convergentes podem ter comportamento de divergentes, tudo depende do meio de refração que ela está inserida.

253
Q

Verdadeiro ou falso?
As lente de borda fina são convergentes . E as de borda grossa são divergentes.

A

Verdadeiro.

As lentes de borda fina são convergentes. Se a lente for divergente então os raios refratados não convergem para um ponto. No entanto, o prolongamento desses raios converge num ponto – o foco. As lentes de borda espessa são divergentes.

Não se esqueça que lentes convergentes podem ter comportamento de divergentes, tudo depende do meio de refração que ela está inserida.

254
Q

Lentes divergentes e espelhos convexos sempre produzem um único tipo de imagem. V ou F?

A

Verdadeiro.

Imagem virtual, direita e menor que o objeto.

255
Q

Como a imagem se forma quando a pessoa tem miopia?

A

Forma-se ANTES da retina (ansioso)
Tem um bulbo alongado.
Dificuldade para ver de longe.
Ponto remoto limitado.

Deve usar lentes divergentes.

Sabendo que a miopia é a única ametropia que afeta o olho dessa pessoa, as imagens projetadas em sua retina: são sempre reais, e L deve ser divergente para corrigir o problema. Somente imagens reais são projetáveis.

256
Q

Verdadeiro ou falso?

A parte do olho denominada cristalino tem comportamento semelhante ao de uma lente convergente.

A

Verdadeiro.

257
Q

Geralmente, qual a distância do ponto próximo de um olho normal?

A

25 cm

258
Q

Na hipermetropia, o indivíduo tem um olho mais achatado ou encurtado, sendo assim como a imagem se forma?

A

Se forma depois da retina.
Dificuldade em ver de perto. Seu ponto próximo é mais distante , do que o tradicional 25 cm.
Para corrigir deve usar lentes convergentes.

259
Q

Como se calcula a vergência ( dioptria)?

A

V= 1/f
Sendo que a distância focal deve ser em metros.

1 grau= 1 dioptria= 25 cm

Lentes divergentes o grau é negativo (-)
Lentes convergentes o grau é positivo(+).

260
Q

O que é presbiopia?

A

A presbiopia, popularmente chamada de “vista cansada“, é a perda gradual e irreversível da capacidade dos olhos de focar em objetos que estão próximos. É uma condição extremamente comum e acompanha o processo natural de envelhecimento, que começa a ser notada a partir dos 40 anos.

Enrijecimento dos músculos ciliares.
Correção: lentes bifocais.

261
Q

O que é presbiopia?

A

A presbiopia, popularmente chamada de “vista cansada“, é a perda gradual e irreversível da capacidade dos olhos de focar em objetos que estão próximos. É uma condição extremamente comum e acompanha o processo natural de envelhecimento, que começa a ser notada a partir dos 40 anos.

Enrijecimento dos músculos ciliares.
Correção: lentes bifocais.

262
Q

Quando a imagem é virtual, objeto e imagem estão do mesmo lado. V ou F?

A

Verdadeiro.

263
Q

Qual a fórmula dos fabricantes de lentes?

A
264
Q

Qual a vantagem de associar geradores em paralelo?

A

As baterias vão durar por mais tempo.

“Resumo sobre associação de geradores

Um gerador é um dispositivo que tem como finalidade gerar energia elétrica convertendo algum outro tipo de energia.

Utiliza-se associação de geradores quando um gerador apenas não forneça a tensão ou a quantidade de carga necessária para o funcionamento do circuito.

Existem três tipos de associação de geradores: em série, em paralelo e mista.

A associação de geradores em série é utilizada quando o objetivo é obter uma tensão maior ao circuito.

A associação de geradores em paralelo se faz necessária quando o objetivo é fornecer uma corrente elétrica maior ao circuito.

Em alguns casos, é necessário que se faça uma combinação das duas associações, essa combinação é chamada de associação mista.”

265
Q

Quais são os 4 componentes de um circuito elétrico? Diferencie-os

A

Um circuito elétrico consiste em um caminho contendo uma ligação de componentes elétricos.
Esses componentes podem ser resistores, capacitores, geradores, receptores entre outros elementos eletrônicos. Um circuito elétrico pode ser utilizado para diversas aplicações desde o controle e programação de equipamentos até como geradores de sinais sonoros.

Quando não circula corrente em um circuito elétrico (i=0) dizemos que o circuito está aberto.
Quando não há diferença de potencial entre um componente do circuito elétrico (U = 0) dizemos que o componente está em curto circuito( fio ideal, sem resistência).
Dois pontos com o mesmo potencial são denominados congruentes ou equipotenciais.
O ponto tomado como referência de potencial nulo (V = 0), também chamado de aterramento.

Em um circuito elétrico é muito comum verificar a presença dos seguintes elementos:

Resistor: Elemento que consome energia elétrica convertendo-a em energia térmica, provocando uma queda de potencial. Ele pode representar um chuveiro, um ebulidor, um ferro de passar roupa, entre outros dispositivos.

Interruptores (ou chaves): este elemento é responsável por abrir ou fechar um circuito elétrico, pode ser entendido como um dispositivo de segurança ou como um dispositivo de manobra.

Fusíveis e disjuntores: São dispositivos responsáveis por limitar o valor da corrente, eles abrem o circuito elétrico quando são submetidos a uma corrente além da permitida, são utilizados como elementos de segurança.

Geradores: dispositivo responsável por fornecer energia elétrica ao circuito, essa energia é adicionada ao sistema, ou seja, fornece um ganho de potencial ao sistema, são os elementos como pilhas, baterias entre outros.

Receptores: dispositivos que utilizam a energia elétrica disponível, logo fornecem uma queda de potencial ao sistema, como exemplo os motores que convertem a energia elétrica disponível em trabalho.

Capacitores: dispositivos que armazenam energia elétrica quando carregados e podem fornecer energia elétrica quando são descarregados.

266
Q

Em um gerador o que é preciso ocorrer para que haja máxima transferência de potência?

A

O valor da resistência interna do gerador deve ser IGUAL ao valor da resistência externa, então haverá a máxima transferência de potência; porém, mesmo assim o rendimento ainda será somente de 50%, visto que não existe gerador ideal.

267
Q

Verdadeiro ou falso. Uma lente divergente (borda grossa) ou convergente(borda fina), pode assumir um comportamento diferente do qual foi programada, caso seja inserida em um meio “n” mais refringente, por exemplo na água.

A

Verdadeiro.

268
Q

Resumo de lentes convergentes, de acordo com a posição do objeto e sua respectiva imagem, classificação:

A
269
Q

Quando falamos que um som esta ALTO, na física, isso quer dizer que ele tem uma ALTA FREQUENCIA. V ou F?

A

Verdadeiro.

270
Q

Quando a pessoa tá gritando, volume ALTO, com energia de alta intensidade, isso se relaciona a Amplitude da onda sonora. V ou F?

A

Verdadeiro.

271
Q

No efeito Doppler, como calculamos a frequência aparente?

A

Lembre-se que devemos colocar o sinal na fórmula, observando quem está parado ou em movimento, aproximando ou afastando.

272
Q

Quais são as qualidades fisiológicas do som, percebidas pelo ouvido humano?

A

As principais características que distinguem um som de outro som são três: altura, intensidade e timbre. Altura: A altura do som diz respeito à sua frequência.

Altura, timbre e intensidade são as qualidades fisiológicas do som e caracterizam as ondas sonoras presentes no nosso cotidiano.

273
Q

O efeito Doppler pode ser observado tanto em ondas mecânicas quanto em eletromagnéticas. V ou F?

A

Verdadeiro.

Nas ondas eletromagnéticas, o efeito Doppler se manifesta através da mudança de cor da luz percebida pelo observador. Chamado de efeito Doppler Relativístico, ele pode ser percebido quando a fonte e o observador se afastam ou se aproximam com grande velocidade.

274
Q

Qual a função dos capacitores?

A

Os capacitores são dispositivos que consistem em um meio dielétrico envolvido por armaduras metálicas, são usados para armazenar cargas elétricas.

O capacitor é um componente crucial em um motor elétrico, pois ele ajuda a regular o fluxo de energia, fornecendo energia extra quando necessário. No caso dos motores de portão, o capacitor desempenha um papel fundamental em seu funcionamento, ajudando a dar o impulso inicial ao motor para abrir e fechar o portão.

Os capacitores mais comuns são construídos por duas placas condutivas (metálicas), separadas por um material dielétrico (material isolante).

O princípio de funcionamento de um capacitor acontece quando uma tensão elétrica é aplicada entre suas placas condutoras, conhecidas como “armaduras”. Um lado da armadura condutora armazena cargas positivas, o outro lado armazena cargas negativas. As cargas são acumuladas de igual modo, balanceado, tanto cargas negativas quanto as positivas possuem o mesmo valor em módulo.

Aplicações :
Desfibriladores; Flash de câmera

275
Q

Como se calcula a capacitância?

A

C= Q/U
Coloumb/ volt = farad

276
Q

Como se calcula a energia acumulada em um capacitor?

A

Energia = Q. U/2.

Ou

E= C.U^2/2

277
Q

Verdadeiro ou falso?
Na associação de capacitores em paralelo, basta somá-los para obter seu equivalente; ou seja, calcule pensando e forma contrária ao modo que se calcularia resistência equivalente em série. Capacitor em paralelo calcula de maneira igual ao de resistor em série, e vice versa.

A

Verdadeiro.

278
Q

Qual a máquina térmica que tem o melhor rendimento, mesmo que ainda não seja de 100%?

A

Máquina de Carnot.

Duas isotérmicas cortadas por duas adiabáticas .
Uma expansão isotérmica, seguida por uma expansão adiabática , depois compressão isotérmica, e enfim compressão adiabática.
Isotérmica: mesma temperatura
Adiabática : Q=0

279
Q

3 características das máquinas térmicas e a 2a lei da termodinâmica:

A

Todas abaixo são verdadeiras.

280
Q

Verdadeiro ou falso. Os refrigeradores funcionam como se fossem uma máquina térmica ao contrário, ou seja, a fonte fria atua primeiro e rejeita o calor em segundo lugar. 

A

Verdadeiro.

Os refrigeradores, ou máquinas frigoríficas, são máquinas térmicas invertidas. Nesses dispositivos, é necessário que se realize um trabalho sob o gás no interior do motor para que ele se expanda ao absorver calor das vizinhanças. São exemplos de refrigeradores: geladeiras, freezers e ar-condicionado.

281
Q

O que a 2a lei da termodinâmica diz?

A

A segunda lei da termodinâmica é a lei que investiga a entropia, e o funcionamento e rendimento de máquinas térmicas e refrigeradores.

“A segunda lei da termodinâmica é representada pelos enunciados de Clausius e Kelvin-Planck.

O enunciado de Clausius aborda sobre o fluxo de calor ser do corpo mais quente para o corpo mais frio.

O enunciado de Kelvin-Planck aborda a incapacidade dos dispositivos térmicos converterem todo o seu calor em trabalho.

A segunda lei da termodinâmica é aplicada nas máquinas térmicas e nos refrigeradores.

O ciclo de Carnot é o ciclo de rendimento máximo obtido pelas máquinas térmicas.

O ciclo de Carnot possui quatro etapas, uma expansão isotérmica reversível, uma expansão adiabática reversível, uma compressão isotérmica reversível e uma compressão adiabática reversível.

O teorema de Carnot se refere ao rendimento das máquinas de Carnot.

“Segunda lei da termodinâmica nas máquinas térmicas
As máquinas térmicas são capazes de converter o calor em trabalho. Uma fonte quente fornece calor para a máquina térmica, que o transforma em trabalho. O restante do calor ela envia para a fonte fria”

“Segunda lei da termodinâmica em refrigeradores
Os refrigeradores são máquinas que funcionam pelo processo inverso ao das máquinas térmicas, em que eles removem o calor de uma região com temperatura mais baixa e o fornecem a uma região com temperatura mais elevada. Como isso não é natural, é necessário que a máquina realize trabalho utilizando a energia elétrica”

“Entropia e a segunda lei da termodinâmica

A segunda lei da termodinâmica propõe a existência da entropia, uma grandeza física responsável por mensurar o grau de desorganização das partículas em um sistema físico ou o grau de irreversibilidade dos processos termodinâmicos envolvidos nas máquinas térmicas, tratando-se de um fenômeno espontâneo, inevitável, irreversível e expansivo. Com isso, só é possível sua observação e contenção do grau de volatilidade dos processos. À medida que a entropia é aumentada, o grau de desordem do sistema também cresce.

A nomenclatura entropia tem origem grega e significa “transformação”, “mudança”, sendo assim utilizada na Física para indicar aleatoriedade e desordem”

282
Q

Verdadeiro ou Falso. A entropia não diminui de forma NATURAL, e sim com gasto de energia ( refrigerador).

A

Verdadeiro.
As coisas sempre tendem naturalmente à desordem.

283
Q

Quem está caindo não sente o próprio peso ( imponderabilidade); quando estamos orbitando a Terra, a gravidade não é zero, inclusive é aproximadamente 9 m/s^2; V ou F?

A

Verdadeiro.

IMPONDERABILIDADE. Em uma nave espacial em órbita em torno da Terra. Seus ocupantes terão a sensação de ausência de peso, chamada de Imponderabilidade. Isso não significa que inexista a força gravitacional, mas apenas que ela está exercendo o papel de força resultante centrípeta, necessária para mantê-los em órbita.

O peso de um astronauta ou nave que esteja em órbita ao redor da Terra não desaparece, já que a imponderabilidade é apenas uma sensação. A força peso continua a existir e exerce papel de força centrípeta, puxando os objetos em órbita em direção à Terra. Objetos em órbita possuem uma determinada velocidade que proporciona um movimento de queda perpétuo, gerando a sensação de falta de peso. Algo semelhante ocorre nas torres de queda livre encontradas em alguns parques de diversão.

284
Q

Fale sobre a orbita geoestacionária dos satélites artificiais ao redor da Terra:

A

A maioria usa a órbita geoestacionária (equatorial), ou seja, acompanha o movimento de rotação da terra, a 36.000 km de altitude, apontando sempre para o mesmo lugar. Uma constelação de 24 satélites ao redor da Terra, a cerca de 20.000 km de altitude, forma o GPS, sigla em inglês para Sistema de Posicionamento Global.

A órbita geoestacionária é única.

36.000 km
A Órbita Geoestacionária
As órbitas geoestacionárias a 36.000 km do equador são as mais conhecidas para os inúmeros satélites utilizados para vários tipos de telecomunicações, incluindo a televisão. Os sinais destes satélites podem ser enviados para todo o mundo.

No ano de 2024:
Há 9,7 mil satélites operacionais orbitando a Terra neste momento. 5,4 mil são da Starlink. Ou seja: 56% já fazem parte da rede de Musk. E a proporção deve chegar logo aos 75%.

285
Q

Como a lua influencia nas marés ?

A

Proporciona duas mares altas e duas baixas em 24 horas.

De 6 em 6 horas temos uma maré baixa e uma alta intercalada.

Na lua nova e cheia , quando Terra, lua e sol estão alinhados, as marés são mais altas ainda.

286
Q

O movimento ORBITAL é uma queda livre eterna. V ou F?

A

Verdadeiro.

Vorbit= raiz de G.M/r

287
Q

Verdadeiro ou falso. O norte geográfico coincide com o sul magnético da Terra; e o sul geográfico coincide com o norte magnético .

A

Verdadeiro.
Lembre-se da inclinação de 11 graus.

288
Q

Para que haja força MAGNÉTICA, é necessário que exista uma partícula com CARGA e esteja em MOVIMENTO. V ou F?

A

Verdadeiro.
A força magnética é nula quando:
- o corpo não tem carga;
- está em repouso;
- se a velocidade do corpo tiver a mesma direção do campo magnético (ângulo = 0 ou 180). ;

289
Q

Forças que são perpendiculares à direção do movimento não realizam trabalho. V ou F?

A

Verdadeiro.
Por exemplo, a força magnética é perpendicular ao movimento.

290
Q

Acelerador de partículas, ciclotron, qual a função do campo elétrico e do magnético?

A

O campo elétrico acelera a partícula (campo alternado), e o campo magnético desvia aumentando o raio da trajetória.
O ciclotron é é um equipamento no qual um feixe de partículas sofre a ação de um campo elétrico com uma frequência alta e constante, e um campo magnético perpendicular estático.

Aplicações atuais do cíclotron:

Produzir isótopos para usar em um aparelho de Tomografia de Emissão de Pósitrons (PET).
Produção de isótopos para sintetizar radiofármacos para o tratamento de câncer.
Os cíclotrons ainda são usados em experimentos de física nuclear, para transmutar núcleos atômicos ou bombardeá-los.

291
Q

Qual a massa do elétron?

A

O elétron é a partícula subatômica mais leve conhecida e possui massa igual a 9,109 · 10-31 kg, sendo 1836 vezes mais leve do que um próton.
Considerada desprezível.

292
Q

Qual a diferença entre a regra da mão direita e a regra do tapa, ou seja, o que cada uma delas determina? 

A

A regra da mão direita, onde o polegar ficará alinhado com a corrente serve para determinar a direção do campo magnético.
Já a regra do tapa, onde o polegar também estará alinhado com a corrente ou com a direção do movimento, serrvirá para indicar onde a força magnética vai se direcionar.

293
Q

Verdadeiro ou falso. Dois fios percorridos por uma mesma corrente, ou seja, de mesmo módulo , direção e sentido se ATRAEM, porém se eles tiverem sentidos opostos SE REPELEM.

A

Verdadeiro.

294
Q

As linhas de campo elétrico sempre tem uma origem em alguma carga. Já as linhas de campo magnético são sempre circulares e você não consegue distinguir onde elas se iniciam, ou seja, sua origem. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

295
Q

Como a bola de futebol faz curva? Efeito Magnus

A

“Quando chutadas com a técnica correta, as bolas de futebol são capazes de fazer curvas no ar em razão do efeito Magnus – fenômeno hidrodinâmico muito interessante relacionado à pressão exercida pelas correntes de ar sobre a bola.”

“Observe a figura a seguir. Nela podemos ver o fluxo de ar e o movimento de rotação da bola. A parte superior da bola gira no mesmo sentido que o fluxo do ar, e o atrito do ar com as placas da bola faz com que a velocidade do ar seja maior do que na parte inferior da bola. Isso causa uma diferença de pressão semelhante àquela que surge nas asas dos aviões, criando a força de sustentação.”

296
Q

Como a bola de futebol faz curva? Efeito Magnus

A

“Quando chutadas com a técnica correta, as bolas de futebol são capazes de fazer curvas no ar em razão do efeito Magnus – fenômeno hidrodinâmico muito interessante relacionado à pressão exercida pelas correntes de ar sobre a bola.”

“Observe a figura a seguir. Nela podemos ver o fluxo de ar e o movimento de rotação da bola. A parte superior da bola gira no mesmo sentido que o fluxo do ar, e o atrito do ar com as placas da bola faz com que a velocidade do ar seja maior do que na parte inferior da bola. Isso causa uma diferença de pressão semelhante àquela que surge nas asas dos aviões, criando a força de sustentação.”

297
Q

Verdadeiro ou Falso?
Quanto maior a temperatura menor o comprimento de onda.

A

Verdadeiro. 

298
Q

Um elétron absorve um único fóton , portanto para que haja o efeito fotoelétrico deve-se aumentar a frequência .
Assim haverá mais energia, sendo que não adianta aumentar a intensidade e mas sim aumentar a frequência. Verdadeiro ou falso ?

A

Verdadeiro.

299
Q

O fóton, manifestação da luz como partícula, também chamado de quantum da radiação
eletromagnética, tem massa __igual à zero__ e carga _nula__. V ou F?

A

Verdadeiro.

300
Q

Quantos joules vale 1 elétron-volt?

A

1,6 . 10 ^ -19 Joules

301
Q

O fóton é uma partícula de massa NULA.
V ou F?

A

Verdadeiro.

302
Q

O que diz o princípio de Bernoulli? Hidrodinâmica

A

Princípio de Bernoulli: dentro de um fluxo de fluido horizontal, pontos de velocidade de fluido mais alta terão menos pressão que pontos de velocidade de fluido mais baixa.

A equação de Bernoulli é a representação matemática do princípio de Bernoulli, sendo aplicada apenas em fluidos ideais.
O princípio de Bernoulli diz que, em fluidos ideais, à medida que a velocidade do fluido aumenta, a sua pressão diminui e vice-versa.
Um fluido ideal é não viscoso, tem escoamento permanente e ocorre ao longo de uma linha de corrente.
A equação de Bernoulli aborda a relação da pressão e velocidade em diferentes pontos de um fluido.
É usada na fabricação de vaporizadores, tubos de pitot e tubos de venturi.

O princípio de Bernoulli é o princípio representado pela equação de Bernoulli. Esse princípio diz que, em fluidos ideais, à medida que a velocidade do fluido aumenta, a sua pressão diminui e vice-versa. Para que um fluido seja ideal, ele precisa:

Ser invíscido: sem a atuação de forças viscosas sobre ele.
Ter escoamento permanente (incompressível): suas características, como massa específica e volume, não se alteram com o tempo.
Ocorrer ao longo de uma linha de corrente (linha de trajetória de uma molécula do fluido).

303
Q

Verdadeiro ou falso. Pelo princípio de Bernoulli, quanto maior a área da secção transversal Menor será a velocidade, portanto a pressão será maior.

A

Verdadeiro
A1v1=A2v2

Pressão= dgh

304
Q

Qual é a equação da continuidade, da Hidrodinâmica?

A

Vazao = variação do volume / tempo

Ou

Area1.veloc1=area2veloc2

Quanto maior a área, menor a velocidade, e maior a pressão
O contrário tmb é verdadeiro.

305
Q

Em que células-tronco mieloides e linfoides se transformam?

A

As células-tronco mieloides se transformam em hemácias, monócitos, plaquetas, eosinófilos, neutrófilos e basófilos, enquanto as células-tronco linfoides se transformam em linfócitos T e linfócitos B.