Gastro III: Instestinos II: Obstrução, DVI, Diverticulite e Apendicite Flashcards

1
Q

Quais são as doenças vasculares intestinais?

A
  1. Isquemia mesentérica aguda (Delgado).
  2. Isquemia mesentérica aguda (Delgado).
  3. Colites química.
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2
Q

Qual é artéria afetada na isquemia mesentérica aguda?

A

Artéria mesentérica superior.

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3
Q

Quais são as principais causas de da isquemia mesentérica aguda?

A
  1. Embolia (50%).
  2. Vaso constrição (20%).
  3. Trombose arterial (15%).
  4. Trombose venosa (5%).
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4
Q

Quais são as causas de embolia na isquemia mesentérica aguda?

A

Cardiopatia emboligênica (FA e IAM recente). Importante destacar que a dor abdominal é desproporcional ao exame físico.

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5
Q

Quais são as causas de vaso constrição na isquemia mesentérica aguda?

A

Isquemia não oclusiva, choque, vasoconstritor, cocaína.

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6
Q

Quais são as causas de trombose arterial na isquemia mesentérica aguda?

A

Aterosclerose (paciente com claudicação intermitente, doença vascular periférica). E trauma.

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7
Q

Quais são as causas de trombose venosa na isquemia mesentérica aguda?

A

Hiper com habilidade (paciente geralmente cirrótico).

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8
Q

Qual é a clínica da IMA (Isquemia mesentérica aguda)?

A

Dor abdominal SÚBITA e DESPROPORCIONAL ao exame físico. Temperatura retal maior que temperatura axilar. Metabolismo anaeróbio que pode causar acidose metabólica - taquipneia. Irritação peritonial tardiamente.

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9
Q

Quais são os exames diagnósticos da IMA?

A
  1. Laboratorial (inespecífico): leucocitose, acidose, aumento de lactato.
  2. Radiografia: achado tardio de pneumatose intestinal.
  3. Angiotomografia: mais utilizado.
  4. Angiografia mesentérica seletiva.
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10
Q

Qual exame diagnóstico padrão ouro na IMA?

A

Angiografia mesentérica seletiva.

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11
Q

No que consiste o tratamento de suporte inicial para IMA?

A

HV, ATB, correção do DHE e Ácido-base.

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12
Q

Como pode ser classificado o tratamento da IMA?

A
  1. Embolia e tromboses (arterial e venosa).

2. Vasoconstrição.

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13
Q

Como se dá o tratamento da embolia ou trombose na IMA?

A
  1. Heparinização: evitar progressão isquêmica;
  2. Laparotomia: com avaliação de alças;
  3. Papaverina no pós-operatório: evitar vaso espasmo;
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14
Q

Como se dá o tratamento da vaso constrição na IMA?

A
  1. Papaverina intra arterial: restabelecer vascularização;

2. Cirurgia se: refratário, irritação peritoneal;

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15
Q

Qual é a única causa da IMC (isquemia mesentérica crônica)?

A

Aterosclerose (normalmente parcial).

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16
Q

Qual é a clínica da e MS?

A
  1. Angina mesentérica: comeu doeu. (Dx: Pancreatite);
  2. Emagrecimento;
  3. Doença aterosclerótica;
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17
Q

Qual o exame diagnóstico para IMC?

A

Angiografia mesentérica seletiva + história clínica compatível.

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18
Q

Como se dá o tratamento da IMC?

A

Revascularização:
• Cirurgia: jovem;
• Stents: idoso ou comorbidades;

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19
Q

Qual é artéria afetada na colite isquêmica?

A

Artéria reta (micro vasculatura).

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20
Q

Verdadeiro ou Falso: A Colite isquêmica é uma isquemia mais comum do idoso e geralmente associada a hipoperfusão.

A

Verdadeiro. Hipoperfusão causada pela correção de aneurisma da Aorta abdominal.

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21
Q

Qual é a clínica da Colite isquêmica?

A

Dor (andar inferior esquerdo), diarreia mucosanguinolenta, febre, distensão, se vômito serão ficaloides.

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22
Q

Como é feito o diagnóstico da Colite isquêmica?

A
  1. Clister opaco: “impressões digitais” (thumbprinting);

2. Retosignoidoscopia: mucosa inflamada (melhor);

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23
Q

Como se dá o tratamento da Curitiba química?

A
  1. Suporte clínico.

2. Cirurgia: colectomia parcial ou total (peritonite, hemorragia, colite fulminante e refratário);

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24
Q

Disserte sobre as considerações anatômicas do apêndice:

A

Trata-se do resquício do intestino, média de 9 cm, na confluência das tênias do ceco, é fechado de um lado. Está no ponto de McBurney: Linha imaginária do umbigo até a Crista ilíaco - 1/3 inferior.

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25
Q

Como se denomina os quatro marcadores da Fisiopatologia da apendicite aguda?

A
  1. Obstrução.
  2. Distensão e proliferação bacteriana (inflamação).
  3. Diminuição do suprimento arterial (necrose da parede do apêndice).
  4. Perfuração.
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26
Q

Quais são as causas de obstrução na apendicite aguda?

A

Fecalito (principal motivo), hiperplasia linfoide, neoplasia, ascaris.

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27
Q

Qual é a clínica do segundo marcador fisiopatológico da apendicite aguda (inflamação) e quais são as bactérias envolvidas?

A

Dor vaga mesogástrica (visceral). As principais bactérias envolvidas são B. Fragile, e. Coli.

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28
Q

Quanto tempo de evolução do segundo marcador fisiopatológico (Inflamação) da apendicite aguda para o terceiro marcador (Diminuição do suprimento arterial)?

A

12h00

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29
Q

Qual a clínica do terceiro marcador fisiopatológico da apendicite aguda?

A

Dor em Fossa Ilíaca Direita - ILD.

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30
Q

Qual o tempo de evolução do terceiro marcador fisiopatológico da apendicite aguda (Diminuição do suprimento arterial) para o quarto (Perfuração)?

A

48 horas

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31
Q

No que a perfuração pode resultar?

A
  1. Abscesso: Homem soldado.

2. Peritonite difusa: idosos, crianças, imundo debilitado.

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32
Q

No que consiste o quadro clínico da apendicite aguda?

A

Dor mesogástrica que evolui para fossa ilíaca direita (dor parietal), anorexia (principal sintoma), náusea, vômitos, febre baixa.

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33
Q

Quais são as principais complicações da apendicite aguda?

A

Paciente com plastão/abscesso ou peritonite difusa.

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34
Q

Sobre o sinais clássicos da apendicite aguda: sinal de Blumberg?

A

Descompressão brusca dolorosa.

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35
Q

Sobre sinais clássicos da apendicite aguda: sinal de Rovising?

A

Dor na FID após descompressão da FIE. Sinal do “Vizinho”.

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36
Q

Sobre o sinais clássicos da apendicite aguda: Sinal de Dhunphy?

A

Dor na FID que piora com a tosse.

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37
Q

Sobre o sinais clássicos da apendicite aguda: sinal do obturador?

A

Dor e hipogástrica com a rotação interna da coxa direita flexionada.

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38
Q

Sobre os sinais clássicos da apendicite aguda: sinal do músculo Pssoas?

A

Dor a extensão da coxa direita com paciente em decúbito esquerdo.

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39
Q

Como se dar o diagnóstico da apendicite aguda?

A

O diagnóstico é clínico (história clássica + homem soldado);

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40
Q

Como deve ser feito o diagnóstico da apendicite aguda frente a dúvida diagnóstica?

A

Exame de imagem. Sendo a TC o exame padrão ouro (> 7mm), e a USG ou RM indicado para criança ou gestante. (USG ruim para obesos).

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41
Q

Quem são os pacientes em que a dúvida diagnóstica prevalece?

A

Idosos, mulheres, crianças, obesos, gestante.

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42
Q

Como é dividido a terapêutica da apendicite aguda?

A
  1. Simples: < 48 horas de evolução e sem complicação;

2. Suspeita de complicação: > 48 horas de evolução, ou massa.

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43
Q

Qual a conduta frente a uma apendicite simples?

A

Antibióticoterapia Profilática + apendicectomia (aberta ou vídeo).

44
Q

Quais os tipos de incisão na apendicectomia aberta?

A
  1. Dovis Rockey;

2. McBurney;

45
Q

Qual a conduta frente a uma apendicectomia com mais de 48 horas de evolução porém sem complicação?

A

O tratamento será como o da apendicite simples (antibiótico Profilático + apendicectomia).

46
Q

Quais são as subdivisões da complicação na apendicite aguda no que se refere a diferentes condutas?

A

Fleimão (menor ou igual a 3 cm).

Abscesso (maior que 3 cm). Peritonite difusa.

47
Q

Qual a conduta da apendicite aguda com fleimão como complicação?

A

Antibióticoterapia (7 a 10 dias) podendo ser instituído ou não cirurgia eletiva após seis a oito semanas.

48
Q

Qual a conduta frente a apendicite com abscesso como complicação?

A

Antibióticoterapia (7 a 10 dias) + Drenagem percutânea com ou sem cirurgia eletiva após seis a oito semanas.

49
Q

Qual a conduta frente a uma apendicite aguda com complicação de peritonite difusa?

A

Antibióticoterapia (7 a 10 dias) + cirurgia de urgência.

50
Q

Qual a Fisiopatologia da doença diverticular do Cólon, também chamada de divertículose?

A

Consiste na pulsão em zona frágil (artérias) devido a aumento de pressão por conta de uma dieta pobre em fibras.

51
Q

Qual o local mais acometido pela doença divertícular Cólon?

A

Sigmoide.

52
Q

Quem são os indivíduos mais acometidos pela DDC (Doença Diverticular do Cólon)?

A

Idosos

53
Q

Como se da o diagnóstico da DDC?

A

Colonoscopia;

Clister Opaco;

54
Q

Como se dá o tratamento da DDC?

A

MEV’s, uma vez que os pacientes são assintomáticos.

55
Q

Quais as complicações da DDC?

A

Inflamação (mais comum); Sangramento;

56
Q

Qual o seguimento do cólon mais afetado pela pela inflamação na DDC e qual a causa?

A

Colón esquerdo (sigmoide);

Causa: obstrução (Fecalito);

57
Q

Qual o seguimento do cólon mais afetado pela pelo sangramento na DDC e qual a causa?

A

Cólon direito;

Causa: Trauma da artéria tracionada;

58
Q

Qual a Fisiopatologia da divertículite aguda?

A

Obstrução (Fecalito) que acarreta a um acúmulo de secreção e proliferação bacteriana (a nível de mucosa e submucosa) que por sua vez leva a microperfuração.

59
Q

Qual o quadro clínico da divertículite aguda?

A

Dor localizada na FIE (insidiosa), diarreia, constipação, febre;

OBS: APENDICITE À ESQUERDA DO IDOSO

60
Q

Como se dar o diagnóstico da divertículite aguda?

A

Tomografia contrastada. Observação: evitar colono e clister.

61
Q

Quais são os principais diagnósticos diferenciais da diverticolite aguda?

A

Neoplasia e doença de Chron complicada.

62
Q

Quais são as principais complicações da divertículite aguda?

A

Abscesso (mais comum); Peritonite (mais grave);

Fístulas (mais colovesical);

63
Q

Qual o nome da classificação das complicações da divertículite aguda?

A

Classificação de Hinchey.

64
Q

Quais são os estágios da classificação de Hinchey?

A

Estágio um: abscesso pericólico; Estagio dois: abscesso pélvico; Estágio três: peritonite purulenta; Estágio quatro peritonite fecal;

65
Q

Qual a conduta frente a uma de coisa divertículo Lit aguda não complicada?

A

Suporte (dieta, hidratação) + Antibióticoterapia (Cipro + Metro). Cirurgia eletiva-se: imunodeprimido, fístula, incapaz de excluir CA.

66
Q

Qual a conduta frente a um paciente com divertículite aguda com complicação de abscesso (> ou igual a 4 cm)?

A

Drenagem + antibióticoterapia + cirurgia eletiva.

67
Q

Qual a conduta frente a um paciente com divertículo Lit aguda e complicação de peritonite. De?

A

Cirurgia de urgência (colectomia a hartman), para estágio três: lavagem laparoscópica.

68
Q

Como se dá a cirurgia eletiva da divertículite aguda?

A

Sigmoidectomia com anastomose primária - terminoterminal.

69
Q

Como se dá a cirurgia de urgência da divertículite aguda?

A

Sigmoidectomia com colonostomia terminal e fechamento retal - Cirurgia a Hartman.

70
Q

Como se divide a hemorragia digestiva?

A

Hemorragia digestiva alta (acima do ângulo Treits) e hemorragia digestiva baixa (abaixo do ângulo de Treits).

71
Q

Qual a clínica da hemorragia digestiva alta (+ frequente)?

A

Hematêmese e Melena (fezes pretas).

72
Q

Qual a clínica da hemorragia digestiva baixa (- frequente)?

A

Hematoquezia (Sangue vivo em meio a fezes) e Enterorragia.

73
Q

Quais as causas da hemorragia digestiva alta?

A

Varizes e úlceras.

74
Q

Quais as causas da hemorragia digestiva baixa?

A

Divertículo, angiodisplasia (idosos maiores de 65 anos), câncer.

75
Q

Qual a conduta frente a uma hemorragia digestiva alta?

A

Primeiro realizar a estabilização hemodinâmica e depois realizar uma endoscopia digestiva alta.

76
Q

Qual a conduta frente a uma Hemorragia digestiva baixa?

A

Primeiro realizar a estabilização hemodinâmica do paciente em segundo afastar uma hemorragia digestiva alta e hemorroidas (exame protoctológico).

77
Q

Após definido diagnóstico qual a abordagem da hemorragia digestiva baixa?

A
  1. Sangramento leve ou moderado: Colonoscopia - diagnóstico e terapêutica.
  2. sangramento maciço: Angiografia (Detecta sangramento de 0,5 a 1 ml/min) - diagnóstico e terapêutica.
78
Q

Em um caso de sangramento leve ou moderado em que a colonos copia não identifica a lesão qual deve ser a abordagem?

A

Pode se realizar uma angiografia ou uma cintilografia (+ sensível, mas não trata).

79
Q

Qual a diferença entre a angiografia e a cintilografia?

A

Angiografia detecta sangramentos de 0,5 a 1 ml/minuto enquanto a cintilografia detecta sangramentos de 0,1 ml/minuto.

80
Q

Diante de uma hemorragia digestiva baixa em que nem um exame diagnóstico detecte o sangramento o que deve ser feito?

A

Colectomia

81
Q

Qual a definição de pólipo intestinal?

A

Qualquer crescimento da mucosa para o interior da luz intestinal.

82
Q

Verdadeiro ou falso: os pólipos intestinais podem ser divididos em adenoma (pólipo benigno) e adendo carcinoma a (pólipo maligno).

A

Verdadeiro.

83
Q

Verdadeiro ou falso: O pólipo Viloso > 2 cm e um outro tipo de pólipo maligno.

A

Falso. Trata-se de um pólipo com displasia grave.

84
Q

Quais são os pólipos não neoplásicos?

A

Hiperplásicos; Harmatomatosos; Inflamatórios;

85
Q

Quais São os pólipos neoplásicas?

A

Adenoma; Adendocarcinoma;

86
Q

Dentro das síndromes de polipose intestinal existe a polipose adenomatosa família a qual consiste em:

A

Pólipos adenomatosos em todo o Trato Gastro Intestinal (> 100): presença do gene APC.

87
Q

Qual o tratamento da polipose adenomatosa familiar - PAF?

A

Protocolectomia profilática.

88
Q

Quais são as variantes da Síndrome de polipose intestinal?

A
  • Gardner: Dentes extra numerários, osteoma e lipoma.

* Turcot: Tumores no SNC (meduloblastoma).

89
Q

Defina clinicamente o seguinte pólipo não neoplásico harmatomatoso: PEUTZ-JEGHERS:

A

Trata-se de pólipos que acomete o delgado e estabelece relação com intuscepção, Melena e anemia, além disso cursa com manchas Melanotícas em pele e mucosa.

90
Q

Defina clinicamente o seguinte pólipo não neoplásico harmatomatoso: COWDEN

A

Trata-se de pólipos verrucosos (Triquilemomas) e cursa com Ceratose palmoplantar.

91
Q

Qual o principal tipo de câncer coloretal?

A

Adenocarcinoma coloretal.

92
Q

quais são os subtipos de CA coloretal?

A
  • Esporádico (Mais comum);
  • Hereditário associado a pólipos (PAF e suas variantes);
  • Hereditário não polipóide;
93
Q

Quais são os fatores de risco para o câncer coloretal esporádico?

A

Idade (idosos), história familiar, doença inflamatória intestinal, dieta, hábitos de vida (sedentarismo).

94
Q

Qual a síndrome que estabelece relação direta com o câncer colo retal hereditário não polipoide?

A

Sd de Lynch

95
Q

Quais são os critérios para se estabelecer a síndrome de Lynch?

A
  • Três ou mais familiares acometidos (de primeiro Grau);
  • Câncer em menores de 50 anos.
  • Duas gerações acometidas;
  • Não associada a polipose hereditária;
96
Q

Qual o quadro clínico do câncer colo retal?

A

O quadro clínico varia de acordo com o local de acometimento em:
• Cólon direito: anemia ferropriva e massa palpável;
• Cólon esquerdo: alteração do hábito intestinal;
• Reto: Hematoquezia (mais comum), tenesmo;

97
Q

Qual o exame utilizado para diagnóstico do câncer coloretal?

A

Colonoscopia (tumor sincrônico - não exclui CA em outro local) + biópsia.

98
Q

Qual o marcador utilizado para acompanhamento do câncer coloretal?

A

CEA

99
Q

Quais os exames utilizados para rastreamento do câncer colo retal?

A

Colonoscopia e Retoscopia.

100
Q

Quais são as indicações para o rastreamento do câncer coloretal esporádico?

A

O rastreamento é realizado em indivíduos com 50 ou mais anos a cada 10 anos exceto se história familiar: maior ou igual 40 anos.

OBS: Colectomia segmentar.

101
Q

Quais são as indicações de rastreamento para as demais variações do câncer coloretal?

A
  • Lynch: > ou igual a 20 anos (a cada dois anos, após 40 anos: anualmente);
  • PAF: > ou igual a 10 anos: colonoscopia + retoscopia.

OBS: Colectomia total para ambos.

102
Q

Qual o tratamento do câncer de cólon?

A

Colectomia com margem de segurança + Linfadenectomia + Quimioterapia adjuvante se “N” positivo.

103
Q

Qual o tratamento para o câncer de reto?

A

• Até T1 (submucosa) e N0: Excisão local.
• Padrão:
QT + RT Neoadjuvante + Cirurgia + Qt Adjuvante.

104
Q

Qual a classificação cirúrgica para câncer de reto?

A
  • > 5 cm da margem anal;

* < 5 cm da margem anal;

105
Q

Qual a conduta para um câncer de reto distando mais de 5 cm da margem anal?

A

Ressecção abdominal baixa (RAB) mais e excisão total do mesorreto com Anastomose colorretal.

106
Q

Qual a conduta para um câncer de reto distando menos de 5 cm da margem anal?

A

Ressecção abdominal peritoneal (RAP ou MILES) mais excisão total do mesorreto com colostomia definitiva.