Gravidez Ectópica Flashcards
Definição de gravidez ectópica.
Implantação do blastocisto fora da cavidade uterina.
Fatores de risco para gravidez ectópica.
DIP
Gestação ectópica prévia
DIU
Cirurgia tubária prévia
Endometriose
Tabagismo
Manifestações clínicas clássicas da gravidez tubária.
Amenorreia
Dor abdominal
Sangramento vaginal
Clínica e região mais comum de ocorrer a forma subaguda da gravidez ectópica.
Clínica:
Sintomas clássicos (dor abdominal, amenorreia, sangramento vaginal)
SEM instabilidade hemodinâmica
Região: Ampola (região mais comum de gravidez tubária)
Clínica e região mais comum de ocorrer a forma aguda da gravidez ectópica.
Clínica:
INSTABILIDADE HEMMODINÂMICA
Sinal de Cullen
Sinal de Blumberg
Grito de Douglas (Sinal de Proast)
Sinal de Laffon
Região: Istmo
Diagnóstico de gravidez ectópica.
BHCG (1°) + USG
BHCG: limite discriminatório de 1500
(acima de 1500 = visualização de saco gestacional)
USG:
Saco gestacional
Anel tubário
Pseudossaco gestacional
Dopplerfluxo
Tratamento cirúrgico de paciente hemodinamicamente instável com gravidez ectópica.
Laparotomia com salpingectomia
Tratamento cirúrgico de paciente estável hemodinamicamente com gravidez ectópica.
Laparotomia ou laparoscopia com salpingectomia OU salpingostomia linear
Critérios para realizar salpingectomia OU salpingostomia linear.
Salpingectomia:
Sangramento incoercível
Trompa lesada ou rota
História de gravidez ectópica recorrente
Salpingostomia linear:
Gravidez tubária de pequena dimensão
Desejo de engravidar
Trompa do lado contrário inviável
Tratamento medicamentoso na gravidez tubária.
Metotrexato
IM dose única (50mg/m²)
Dosar BHCG entre o 4° e no 7° dia após o uso da medicação.
Se a dosagem de BHCG não tiver caído de uma para a outra em 15%, deve-se repetir o esquema
Critérios para utilização do tratamento medicamentoso na gravidez ectópica.
Embrião sem atividade cardíaca
BHCG < 5000
SG < 3,5-4,0 cm