Lhc Flashcards

1
Q

O q é radiculopatia? Sinais?

A

Comprometimento da raiz nervosa
Paresia
Parestesia
Dificuldade de coordenação dos movimentos
* comprometimento de todos da mesma raiz e a totalidade do movimento

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2
Q

O q é neuropatia?

A

Acometimento de nervos periféricos
Paresia
Parestesia
Sintomas semelhantes ao da radiculopatia
Hipoestesia e mais rara em radiculopatia do que em neuropatia
* compromete um movimento específico

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3
Q

Como diferenciar neuropatia de radiculopatia?

A

Testar outros movimentos feitos pela raiz nervosa- se estiver comprometido: radiculopatia
Hipoestesia: mais rara em radiculopatia do q em Neuropatia ( redução da sensibilidade tátil)

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4
Q

Quais os componentes do desfiladeiro torácico?

A

1ª costela
Clavícula
Mm escaleno
Mm peitoral

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5
Q

Quais manobras analisam a integridade do desfiladeiro torácico?

A

Adson/ halstead
Wrigth/Ross

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6
Q

Reflexo grau 0

A

Ausente
Pode ser lesão do NMI

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7
Q

Reflexo grau 1

A

Presente com manobra de reforço
Pode ser lesão do NMI

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8
Q

Reflexo grau 2

A

Presente e simétrico

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9
Q

Reflexo grau 3

A

Hiperreflexia
Pode ser lesão NMS ( unilateral ou com distúrbio muscular associado)

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10
Q

Reflexo grau 4

A

Clonus- oscilações rítmicas entre flexão e extensão
Pode ser lesão NMS

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11
Q

Avalie o nervo axilar

A

Raiz c5, c6
Integridade motora: abdução alem de 90° (outros 90 nervo supraescapulsr
Integridade sensitiva: área da injeção

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12
Q

Avalie o nervo músculo cutâneo

A

C5,c6,c7
Motora: flexão do cotovelo
Sensitiva: borda lateral do antebraço
Reflexo bicipital (C5)

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13
Q

Avalie nervo radial

A

C5-t1
Motora: extensão punho
Sensitiva: dorso do 1º, 2º, 3º dedos (base do 1,2)
Reflexos: braquiorradial, tricipital

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14
Q

avalie nervo mediano
e na passagem pelo túnel do carpo

A

c5-t1
motora: flexão do punho e trofismo da eminencia tenar
passagem pelo túnel do carpo: sensibilidade dolorosa na face palmar do indicador e abdução do polegar na perpendicular

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15
Q

avalie o nervo ulnar

A

c7,c8,t1
motora: trofismo do lumbricoides e abdução do dedo mínimo
sensitiva: dorso 4 e 5 dedos e eminencia hipotenar

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16
Q

nervo envolvido nas ações dos polegares:
1- abdução horizontal
2-adução horizontal
3-oponência
4-abdução na perpendicular

A

1- n radial
2-n ulnar
3 e 4- n mediano

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17
Q

problemas na abdução do braç0: neuropatia ou radiculopatia?

A

radiculopatia- toda amplitude comprometida = C5
neuropatia- acima dos 90 graus comprometida- n axilar
primeiros 90- n supraescapular (C5,6)

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18
Q

problemas na flexão do cotovelo: neuro x radiculopatia

A

radiculo: C6- prejuízo em supinação e pronação
neuro: n. musculo cutâneo : supinação
n. radial: semi-pronação

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19
Q

problemas na extensão do cotovelo e punho

A

n radial (C5-T1) x c7: também adução do ombro e flexão de punho

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20
Q

problemas nos mm das mãos

A

t1: todos os mm da mão
n. ulnar: preservação dos mm da eminência tenar

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21
Q

dermátomos do MMSS

A

c5- lateral braço
c6- lateral antebraço e 2 primieros dedos
c7- dedo médio e mediana do antebraço
c8- borda medial do antebraço e 2 últimos dedos
t1- borda medial do braço

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22
Q

o que é alodinia?

A

dor quando estímulo não era para causar dor

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23
Q

o que é disestesia?

A

dor com acompanhantes (queimação, fincada, aperto, agulhada)

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24
Q

defina parestesia

A

só as matrizes (acompanhantes): dormência e formigamento

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25
Q

quantos e quais os tipos de dor?

A

5
1- neurogênica
2- dor referida
3-dor pontual - periarticular
4- dor artropática (degeneração ou inflamação)
5- óssea

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26
Q

dor neurogênica

A

origem: neurológica
características:
-disestesia
-parestesia
-independente da mov articular
-dermatomos ou nervo periférico
3 acompanhentes tardios:
*atrofia muscular
*abolição dos reflexos da região
*perda da sensibilidade

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27
Q

dor referida

A

dor em area distante do órgão estimulado
características:
*não relacionada com o movimento
*disestesia
*desencadeada por estresse do órgão-fonte

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28
Q

dor pontual / periarticular

A

local ou regional
piora contra a resistência
melhora com a movimentação passiva

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29
Q

dor artropática

A

comprometimento da articulação
- dor em qualquer movimento da articulação
-presente a palpação de todas as margens da articulação
-redução contra resistência
-aumento da temperatura articular

1-degeneração: dor melhora em repouso e em minutos de uso
2- inflamação: piora em repouso e demora pra melhorar em minutos de uso

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30
Q

dor óssea

A

mal localizada
profunda
persistente
mais evidente a noite
não influenciada por qualquer movimento

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31
Q

agudo x subagudo x crônico

A

agudo- minutos, horas, dias
subagudo- dias, semanas
crônico- semanas e meses

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32
Q

composição do manguito rotador

A

1- mm subescapular
2-mm infra-espinhal
3-mm supra-espinhal
4- mm redondo menor

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33
Q

manobras para manguito rotador

A

1- jobe
2-força de abdução (abdução até 90 graus= supra-espinhal)
3- força de rotação externa (redondo menor e infra-espinhal)
4-força de rotação interna (subescapular)

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34
Q

manobras para verificar a integridade do espaço subacromial

A

1- arco doloroso
2-queda do braço
3- Teste de speed
4-Neer (testa o impacto do tubérculo maior do úmero sobre o acrômio)
5- Hawkins (testa o impacto do tubérculo maior do úmero sobre o ligamento córaco-acromial)

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35
Q

AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE DAS INSERÇÕES TENDINOSAS

A
  1. Manobra de Yergason (tendão da cabeça longa do bíceps, na supinação
    contra resistência, com cotovelo fletido a 90°).
  2. Palpação do epicôndilo lateral (extensão dos dedos/ punho) .
  3. Palpação do epicôndilo medial (flexão dos dedos / punho).
  4. Manobra de Filkenstein (desvio ulnar do punho com os dedos prendendo o polegar; abdutor longo do polegar).
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36
Q

palpação dos pulsos do MMII

A

dorsal do pé
artéria tibial posterior
artéria poplítea
artéria femoral
presença, simetria, amplitude, ritmo e frequência

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37
Q

dermátomos do MMII

A
    • Ligamento inguinal: L1
    • Face lateral da coxa (mais superiormente): L2
    • Face medial inferior da coxa: L3
    • Face medial do hálux: L4
    • Face lateral do segundo dedo: L5
    • Quinto dedo: S1
    • Face posterior da coxa: S2
    • Sulco infraglúteo: S3
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38
Q

movimentos do “chute”- raízes- integridade motora

A

flexão coxa: l2-l3
extensão perna: l3-l4
dorsiflexão / extensão do pé:l4-l5

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39
Q

movimentos do “coice”- raízes e integridade motora

A

extensão coxa: L4-L5
flexão perna:L5-S1
flexão plantar do pé: S1-S2

40
Q

resposta esperada do reflexo patelar

A

L4
contração do quadríceps
extensão do joelho

41
Q

resposta esperada do reflexo aquileu

A

S1
flexão plantar

42
Q

avalie o nervo femoral

A

L2, L3, L4

motora: flexão da coxa (L2, L3) e extensão da perna (L3, L4) (2 primeiros movimentos do chute)

sensitiva: face anterior da coxa, medial da perna e tornozelo

reflexo patelar (L4)

43
Q

avalie nervo obturatório

A

L3,4
motora: adução de coxa
sensitiva: medial de coxa

44
Q

avalie nervos glúteos

A

superior: L4, L5, S1
inferior: L5, S1, S2
motora: extensão da coxa

45
Q

avalie ramo tibial do n isquiático

A

n isquiático: L4, L5, S1, S2, S3
motora: flexão do joelho L5,S1
sensitiva: face lateral do tornozelo do pé
reflexo aquileu S1

46
Q

avalie nervo fibular profundo- ramo do fibular comum (n isquiático)

A

dosiflexão: L4,L5
dorsiflexão do hálux

47
Q

avalie nervo fibular superficial- ramo do fibular comum (n isquiático)

A

eversão do pé

48
Q

como diferenciar radiculopatia de L5 e neuropatia de n fibular comum?

A

inversão do pé não depende do n fibular comum e sim do tibial
assim, não consegue fazer inversão e eversão = L5

49
Q

Como diferenciar uma lesão das raízes L3-L4 de uma neuropatia de n femoral?

A

paciente chega com problemas na extensão do joelho (L3,4)
se conseguir fazer a adução da coxa- significa que o n obturatório está íntegro (L3, L4) = NÃO é radiculopatia de L3-L4 = neuropatia de n femoral
n femoral - flexão do quadril (l2-l3) + extensão do joelho (l3, l4)

50
Q

o que é lombociatalgia

A

lombalgia associada a dores ciáticas que irradiam para um ou dois membros inferiores (glúteo, coxa, perna, pé)

51
Q

o que indica lasegue?

A

1- sinal de lasege indica possível compressão do n isquiático em sua ORIGEM se for positivo bilateralmente, ou seja, se o paciente indicar dor na lombar e região posterior da coxa e perna

2- se for negativo contralateral: descarta a possibilidade de lesão do n isquiático na origem

3- se for negativo contralateral e positivo ipsilateral : síndrome do músculo piriforme + virada de leito (manobra específica)

52
Q

achados da virada de leito

A

verifica abdução e rotação lateral de coxa
positivo quando tem dor na região lombar e/ ou na posterior de coxa = compressão do n isquiático passando pelo mm piriforme

se a virada de leito for negativa nos dois lado: sacroilite
se for dor lateral- burcite

53
Q

avaliação do grupo iliopsoas

A

extensão passiva da coxa

54
Q

manobras para integridade das articulações sacroilíacas

A

1- abertura de pelve
2- Patrick-Fabere (dor lombar-artrite sacroilíaca, dor mais lateral- bursite)

55
Q

o que é claudicação intermitente?

A

dor no movimento com o tempo e sem melhora quando para de realizar

56
Q

diferencie NMS e NMI

A

O neurônio motor superior é aquele cujo corpo celular se encontra no córtex motor e seu axônio se estende até a medula espinhal – trato corticoespinhal.
Já o inferior é aquele cujo corpo celular está na medula espinhal e seu axônio se estende até um músculo (placa motora) – motoneurônio

57
Q

principais achados em SNMS

A

paresia
hiperreflexia
clônus
espasticidade
sinal de Babinski

58
Q

principais achados em SNMI

A

-paresia;
-hipotrofia;
-hipotonia;
-hiporreflexia ou arreflexia;
-fasciculações musculares (pequenas contrações involuntárias, decorrentes de uma auto-estimulação muscular).

Lesões de neurônio motor superior podem se referir a uma radiculopatia, a uma plexopatia ou a uma neuropatia.

59
Q

Reflexo cutâneo plantar- respostas

A

Borda medial do calcâneo > borda lateral da planta > base medial do hálux

Flexão ou não do hálux

Extensão do hálux- sinal de babinski> lesão de NMS

60
Q

reflexo cutâneo-abdominal

A

t8, t9, t10, t11, t12
A resposta normal é a contração da musculatura abdominal na direção do movimento. Alterações na resposta indicam tanto lesão de neurônio motor superior quanto de inferior. Geralmente, o teste é usado para se descobrir o nível da lesão

61
Q

avaliação do tônus muscular- exames e respostas

A

dança do cotovelo: abdução, extensão do cotovelo, extensão do punho

dança do joelho: flexão e extensão da coxa e da perna

1-hipotonia: lesão de neurônio motor inferior ou cerebelar. perda resistência normal- membro bobo

2- hipertonia: resistência a movimentação. Pode ser no padrão rigidez ou espasticidade.
(canivete- início grande resistência que diminui)

3- paratonia: é caracterizada por uma hipertonia que aparece ao toque e é decorrente de lesões cerebrais difusas (doenças degenerativas).

62
Q

o que é e o que indica a espasticidade no MMSS?

A

espasticidade no MMSS: resistência na abdução do ombro, extensão do cotovelo e extensão do punho. Essa resistência aumenta quanto maior for a velocidade de realização. acompanhada pelo redução da força muscular

indica hipertonia do MMSS = LNMS

63
Q

o que é e o que indica a espasticidade no MMII?

A

encontrado resistência aos movimentos de flexão, pois há hipertonia da musculatura extensora

64
Q

diferença entre espasticidade e rigidez?

A

espasticidade- resistência em alguns movimentos, maior velocidade= maior resistência. diminuição da força muscular. Pode indicar LNMS

rigidez - resistências a todos os movimentos, independe da velocidade. força muscular preservada. Lesão de núcleos da base= Parkinson

65
Q

Quantos e quais são os tipos de tonturas ?

A

4
1-vertigem
2- pré síncope
3- distúrbios neurológicos
4- distúrbios psiquiátricos

66
Q

Quais tipos de marcha?

A

1- atáxica/ cerebelar
2- ceifante/ hemiparético
3- tesoura/ espatica
4-tanolente / tabética
4- escarvante
5- parkinsoniana
6- miopatia/ Anserina

67
Q

Quais testes de distúrbio cerebelar?

A

1 teste indicador- nariz
2- teste joelho maleolo
3- teste de diadococinesia

68
Q

Quantos e quais são os testes de sensibilidade?

A

1- tátil e dolorosa
2- térmica
3- vibratória
4- proprioceptiva
5- estereognesia
6- grafestesia
7- extinção sensorial

69
Q

Interprete os achados do teste de Romberg

A

1- positividade apenas com olhos fechados + oscila para o lado da lesão = alteração do sistema vestibular - vertigem

2- positividade com olhos fechados + oscila para os dois lados= distúrbio de propriocepçao consciente - marcha tanolante

3- positivo com olhos fechados ou abetos = distúrbio cerebelar - marcha atáxica ou cerebelar

70
Q

Quais testes são usados para a pesquisa dos sinais meníngeos?

A

Sinal de brudzinski
Sinal de kering

71
Q

o que é agnosia somestésica?

A

agnosia somestésica quando não consegue dizer qual é o objeto com os olhos fechados, mas o consegue de olhos abertos (córtex occipital – visão). Durante o teste de esteriognosia

72
Q

Como saber a integridade do nervo óptico?

A

Acuidade visual
Campimetria por confrontação
reflexo pupilar e de acomodação

73
Q

O que os exames de avaliação de pupila e pálpebra podem revelar?

A

Anisocoria- assimetria
Discoria- formato
Ptose palpebral

Lesão III:
-midríase
-ptose palpebral
-estrabismo divergente

Lesão do simpático cervical:
- miose
- ptose palpebral

74
Q

como se dá a lesão do oculomotor ipsilateral?

A

Se a luz direcionada a um dos olhos causa apenas resposta consensual do olho contralateral, a via aferente do reflexo está intacta (II), mas a via eferente para o olho ipsilateral está lesada – lesão do oculomotor ipsilateral.

75
Q

Como se dá a lesão do oculomotor contralateral?

A

Se a luz direcionada a um dos olhos causa miose no olho ipsilateral, conclui-se que tanto o nervo óptico quanto o oculomotor estão intactos daquele lado. Se não ocorre, entretanto, miose do lado contralateral o diagnóstico é de lesão do oculomotor contralateral

76
Q

qual resposta esperada no reflexo pupilar que indique lesão do nervo óptico unilateralmente?

A

Se existe lesão unilateral do nervo óptico, a luz incidindo sobre o olho não ocasiona resposta em nenhum dos olhos, enquanto que a pesquisa no olho contralateral desencadeará tanto o reflexo fotomotor deste como o consensual no olho de nervo óptico lesado.

77
Q

estude os resultados possíveis de campimetria de confrontação

A
78
Q

como se analise a integridade do nervo olfatório?

A

cheiros característicos

79
Q

reflexo de acomodção

A

Espera-se miose bilateral, por ação do nervo oculomotor

80
Q

quais nervos são analisados no movimento conjugado dos olhos e quais alterações possíveis?

A

III
IV
VI
diplopia
nistagmo (bilateral é fisiológico, alterações vestibulares e cerebelares também causam nistagmo)
estrabismo/ heterotropia

81
Q

Lesão do III par

A

Lesão do III par: estrabismo divergente (ação do reto lateral não contrabalanceada pela do reto medial), além de ptose palpebral, midríase e ausência de reflexos fotomotor, consensual e de acomodação

82
Q

lesão do troclear: exame e alteração

A

pesquisa dos movimentos oculares conjugados
estrabismo convergente

83
Q

quais respostas possíveis do reflexo córneo- palpebral?

A

Lesão ipsilateral de V par: não pisca nos dois lados.
Lesão ipsilateral de VII par: apenas aquele lado não pisca.

84
Q

abertura da boca avalia qual ramos de qual nervo?

A

ramo motor- mandibular- do V
desvio para o lado da lesão

85
Q

avaliação da simetria do véu do paladar: nervo e reposta

A

nervo vago
em caso de lesão - ausência de elevação do véu no lado lesado= desvio da úvula para lado normal

86
Q

desvio da língua para um lado indica o que?

A

indica lesão do nervo hipoglosso naquele lado

87
Q

como identificar lesões no nervo acessório XI?

A

● Lesão do nervo acessório no lado direito: fraqueza para elevar o ombro direito e dificuldade para rotacionar a cabeça para o lado esquerdo.
● Lesão do nervo acessório no lado esquerdo: fraqueza para elevar o ombro esquerdo e dificuldade para rotacionar a cabeça para o lado direito

88
Q

o que é paralisia de bell?

A

https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTPkI6RfSIdGEM30NXkwFrWhCplZU0n1pVHi_wiuk8EPi6UgLFjEXbFL2fuvi7uLkUOFW8&usqp=CAU

paralisia facial periférica: lesão do nervo facial e, portanto, das fibras que chegam às metades inferior e superior do rosto – homolateral, total e flácida (síndrome do neurônio motor inferior).

-homolateral
-toda a face
-totais

lado normal fica contraído

89
Q

caracteriza paralisia facial central

A

lesão do trato corticonuclear ou do próprio córtex – afeta apenas a metade inferior contralateral do rosto, portanto é uma paralisia parcial (perde a motricidade voluntária, porque ainda há motricidade involuntária mantida) e espástica (síndrome do neurônio motor superior).

-parciais
-metade inferior
-contralateral

90
Q

interpretação de teste de Weber

A

normal; no meio, difuso, central, dois iguais

perda auditiva de condução: ouvido afetado (diagnosticado no teste de rastreamento da audição) ouve melhor

perda neurossensorial: ouvido afetado não ouve, normal ouve bem

91
Q

interpretação do teste de rinne

A

Tco < Tca = normal, perda auditiva neurossensorial
Tco> Tca= perda auditiva de condução

92
Q

achados do teste de dix- hallpike

A

nisagmo
vertigem

93
Q

qual a importância do MAPA (monitoramento ambulatorial da pressão arterial)?

A

avaliação terapêutica
avaliação de disfunções autonômicas
síncopes
evitar a hipertensão do jaleco branco

94
Q

quais são os sons de Korotkoff e o que indicam?

A

Fase I: pressão arterial sistólica (PAS) -> aparecimento dos sons. pulsação fraca

Fase II: os sons passam a ficar mais prolongados e suaves, “podendo” aparecer murmúrios. pulsação + sopro

Fase III: os sons aumentam a intensidade. pulsação mais forte + sopro mais fraco

Fase IV: abafamento dos sons. Quando não há fase V, utiliza-se essa fase como referência para PAD. abafamento

Fase V: pressão arterial diastólica (PAD) -> desaparecimento dos sons. fim dos sons Ausência de fase V indica
síndrome hipercinética

95
Q

quais as possíveis interpretações erradas de um hiato auscultatório e as possíveis causas?

A

intervalo silencioso durante a última parte da fase I e toda a fase II.
- PAS diminuída (como se fosse a III)
-PAD aumentada quando o intervalo é maior que 40 mmHg

*reduzido fluxo sanguíneo para a parte distal do membro ao manguito, por aumento da pressão venosa por exemplo. ex.: idosas com hipertensão, arteriosclerose, estenose aórtica grave