Medicina Interna Flashcards

1
Q

Escala de Borg

A

Metodo indireto de avaliação de dispneia

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2
Q

Doença sugestiva de ortopneia

A

ICC

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3
Q

Doenças sugestivas de platipneia

A

Mixoma auricular esquerdo
Síndrome hepato-pulmonar
Shunt AV/intracardiaco

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4
Q

Doenças onde se pode encontrar pulso paradoxal

A

DPOC
Asma
Doenças do pericardio ( tamponamento, pericardite)
TEP

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5
Q

Escala de RODS

A

Escala de observação de desconforto respiratorio
Baseia-se em (0-2 pontos cada): FC, FR, musculos acessorios, inquietação, ruido final expiração, adejo nasal, ansiedade
0-2: sem angustia
3: angustia leve
4-6: sofrimento moderado
>7: sofrimento grave

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6
Q

Valores do MAPA 24h a partir dos quais se pode considerar HTA

A

Diurna: >135/85
Noturna: >120/70
Media: >130-80

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7
Q

Valores de HTA I, II, III, sistolica isolada e otima

A
Otima: <120/80
HTA I: 140-159 / 90-99
HTA II: 160-179 / 100-109 
HTA III: >180/110
Sistolica isolada: >140 / <90
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8
Q

Causa de HTA secundaria mais comum

A

DRC

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9
Q

Alteração eletrolitica que se encontra no aldosteronismo primario (K+)

A

Hipocaliemia

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10
Q

Sintomas de feocromocitoma

A
Palpitações
HTA paroxistica
Hipersudorese
Cefaleia
Palidez
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11
Q

Indicações especificas de IECAS na HTA

A

DRC
IC
DAC
Profilaxia secundaria de AVC recorrente

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12
Q

Combinação mais eficaz de 1ª linha para tratamento de HTA não complicada

A

BCC + IECA

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13
Q

Criterios de pre eclampsia

A

Aumento da PA >160/110 após 20S gestação
Proteinuria (>300)
Edema patológico

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14
Q

Síndrome de HELLP

A

Hemolise
Enzimas hepaticas elevadas
Plaquetas baixas

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15
Q

Valores de PA a partir dos quais se considera uma emergencia

A

Acima de 220/140

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16
Q

Grau de retinopatia HT em que se considera emergencia

A

Acima de grau III

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17
Q

Quando fazer diminuição rápida da PA?

A

Disseção aorta

Edema agudo do pulmão

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18
Q

Prevalencias de HTA

A

55% mulheres
45% homens
+ jovens e idosos

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19
Q

HTA na gravidez (valores da ligeira e grave)

A

Ligeira: 140-159 / 90-109
Grave: > 160/110

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20
Q

HTA pré-existente na gravidez

A

<20 semanas e persiste >6 semanas pós parto com proteinuria

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21
Q

HTA gestacional

A

> 20 semanas gestação - 6 semanas pós parto

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22
Q

Graus da retinopatia HT

A

1) estreitamento arteriolar
2) cruzamento arteriovenoso
3) hemorragia e exsudado
4) edema papilar

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23
Q

Farmaco a acrescentar na HTA resistente

A

Espironolactona

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24
Q

Cut-off de TFG para troca de tiazida por diuretico de ansa na HTA

A

<30

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25
Q

Tratamento 1ª linha de HTA em DM

A

IECA/ARA
+
BCC/Tiazida

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26
Q

Tratamento 1ª linha de HTA em DAC

A

B-block + IECA

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27
Q

Cut-off TA para hospitalizar gravida

A

> 170/110

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28
Q

Farmacos para tratamento de HTA na gravida

A

Metildopa, BCC (nifedipina) e labetalol

Pre-eclampsia com edema do pulmão -> nitroglicerina

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29
Q

Quando iniciar tratamento para HTA na gravida

A

se PA >140/90 e HTA gestacional/sobreposta

Se PA >150/95

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30
Q

Paraganglioma

A

Tumor vascular neuroendocrino derivado das celulas da suprarrenal ou ganglios simpaticos extrarrenais, com libertação de catecolaminas:
NE: HTA mantida
E: HTA paroxistica e ortostatica
Doamina: normotensão

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31
Q

Terapeutica hipotensiva pre operatoria em doente com HTA

A

1º alfa-block - fenoxibenzamina, doxazosina

2ª b-block - propanolol, atenolol, metoprolo (BCC se contraindicado)

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32
Q

Hipotensão arterial classica, inicial e tardia

A

PAS desce 20mmHg (30 se HTA) ou PAD desce 10mmHG após 3minutos (medir tambem ao 1min) em pé ( estar 5 min em decubito pelo menos)

Inicial: 30 segundos apos ortostatismo
Tardia: 8-10 min após orto (+ idosos)

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33
Q

Hipotensao arterial neurogenica vs não neurogenica

A

Avaliar FC:
Aumenta > resposta simpatico > não neurogenica
Diminui > neurogenica

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34
Q

Epidemiologia HO (população geral, acima 60A, diabeticos e hospitalizados)

A

Pop geral: 16%
>60A: 1/3
Diabeticos: 25-30%
Hospitalizados: 60%

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35
Q

Protocolo de Ewing

A

Resposta FC a respiração profunda e manobra valsalva
Resposta cronotropica ao ortostatismo
Variação da PA ao esforço isometrico e ortostatismo

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36
Q

1ª linha farmacologica para tratamento de HO

A

1)Vasoconstritor direto
Midodnina
Fenilefrina
Efedrina
Cafeina
2) Expansores do plasma e vasoconstritores diretos
-Alfa-fludrocortisona (mineralocorticoide)

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37
Q

Barorrecetores

A

Arco aortico

Seio aortico

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38
Q

Refluxo de Bezold-Jarish

A

Mecanismo de sincope por relfexo cardiopulmonar
Trigger: hiperatividade simpatica causa grande inotropismo no miocardio o que estimula recetores pulmonares e causa bradicardia, vasodilatação e hipotensão levando a sincope

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39
Q

Dor tipica da presincope

A

Dor em cabide

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40
Q

Provas de avaliação do SNS

A

Variação da PAD com esforço isométrico
Variação da PAS em ortostatismo
Prova suor / pilocarpina
Doseamento de catecolaminas

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41
Q

Provas de avaliação do SNP

A

Variação da FC com ortostatismo
Variaçao da FC com manobra de valsalva
Variação da FC com respiração profunda
Doseamento de catecolaminas

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42
Q

Tratamento de poliuria noturna

A

Desmopressina intra nasal

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43
Q

Sindrome de quilomicronemia

A
Hipertrigliceridemia marcada (acima de 1000)
Pancreatite + xantomas eruptivos + lipemia retinalis + hepatoesplenomegalia
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44
Q

Quantas analises sao necessarias para quantificar uma dislipidemia

A

2

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45
Q

Hipercolesterolemia familiar

A
Mutação apo B/E que leva a aumento de LD
Anel senil em jovens
C.Muller
Autossomica dominante
Homozigotica:  morte por EAM antes dos 20 A
Heterozigotica: CT > 300-600
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46
Q

Abetalipoproteinemia

A

Defeito na apoB100

Esteatorreia, defice absorção, ataxia, retinite pigmentada

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47
Q

Fenotipo de Fredrickson mais aterogenico

A

Fenotipo IIa

Lipoproteina mais abundante: LDL

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48
Q

Doença de Tangier

A

Diminuição HDL não associada a DAC

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49
Q

Fish eye disease

A

Defice de LCAT (diminuição de HDL)

Não associada a DAC

50
Q

Alvos de LDL para risco CV muito elevado, elevado, moderado, baixo e recorrente

A
Muito elevado: < 55
Elevado: <70
Moderado: <100
Baixo: <115
Recorrente: <40
51
Q

Risco CV recorrente

A

2º episodio CV em menos de 2 anos

52
Q

%LDL objetivo em risco elevado e muito elevado /intensidade do tratamento a fazer

A

Minimo 50%

  • Intensidade elevada (ex.rosu 10-20) (50-60%)
  • Intensidade muito elevada (>60%)
53
Q

Criterios FH Dutch Clinic

A

Hx familiar) Parente 1º grau com DAC prematura
Hx Clinica
Exame objetivo) Xantoma ou arco senil <45 anos
Analises BQ) aumento LDL
Teste genetico
Diagnostico definitivo se score >8

54
Q

Chart score

A

Calcula risco CV para populações com baixo risco
Preve risco que pessoa tem de morrer nos proximos 10 anos
Multiplicar por 3 da o risco de vir a ter evento não mortal
Fatores: PAS, tabagismo, idade, CT

55
Q

Antidiabeticos que modificam o curso da DM a nivel CV

A

Inibidores da GLP1

Inibidores SGLP2

56
Q

Risco CV muito alto

A
Doença clinica/subclinica (ex.EAM)
DM + 3FR + LOA
DM >20 anos
HF + 1 FR
TFG <30
score >10%
57
Q

Risco CV alto

A
CT >310
LDL > 190
PA > 180/110
DM + 1/2 FR
DM >10 anos
HF
TFG 30-50
score 5-10%
58
Q

Risco CV moderado

A

DM < 10 A em jovem

score 1-2%

59
Q

Sindrome de Trousseau

A

Hipercoagulação

Tromboflebite migratoria + vegetações cardíacas n infecciosas + adenocarcinoma secretor de mucina

60
Q

Sinal de Hooman

A

Dor com dorsiflexão do pe sugestiva de TEV MI

61
Q

Principais sintomas de sindrome da veia cava superior

A

Dispneia
Edema facial
Visão turva

62
Q

Sindrome desfiladeiro toracico: o que é e testes de despiste

A

Compressão plexo braquial

Teste de Adson e teste de Wright

63
Q

Quando colocar filtro da VCS

A

Sangramento que impede ACO
TEV recorrente apesar de ACO
Previne TEP em não candidatos a fibrinolise
Profilaxia de alta mortalidade

64
Q

Complicações filtro VCS

A

Trombose da VCS com edema MI

65
Q

Sindrome pos trombotico

A

Dor cronica no local
Edema
Hiperpigmentação
Ulceração

66
Q

Sinal Giba Hampton

A

Condensaçáo pulmonar periferica em cunha RX - enfarte pulmonar
Hipointenso
Especifico e sugestivo de TEP

67
Q

Sinal de Wester-Mark

A

Diminuição da vascularização pulmonar RX
Zona hipoitnensa oligoide tipo fecal no centro
Especifico e sugestivo de TEP

68
Q

Sinal de Palla

A

Aumento da arteria pulmonar RX

Especifico e sugestivo de TEP

69
Q

Exame diagnostico de escolha de TEP agudo

A

Angio-TC multidetetores

70
Q

Score de Wells

A

Criterios de probabilidade clinica de TEP

>7 alta probabilidade

71
Q

Tratamento com ACO na TEP com tempo indeterminado

A
TEV idiopatica
TEV por viagem longa duração
Neoplasia maligna
Sindrome anticorpo fosfolipidico / trombofilias alto risco
2º episodio de TEP idiopatica
72
Q

Toracalgia tep central vs tep periferica

A

Central: tipo EAM
Periferica: tipo pleuritica

73
Q

Indice gravidade de TEP

A

PESI

Avalia prognostico

74
Q

Como anticoagular doente com TEP+NEO GI

A

GI: HBPM 6 M

Não GI: edoxaban e rivaroxaban

75
Q

Cancros com maior risco de TEP

A
Pulmão 
Pancreas
Estomago
Cerebro
Hematologico
76
Q

Score de genebra

A

Regra para prediçao de probabilidade clinica de TEP

77
Q

MCD para TEP em caso de choque e angio-TC nao disponivel

A

Ecografia (mostra sobrecarga VD)

78
Q

Hipocaliemia casa acidose ou alcalose?

A

Alcalose

79
Q

Aniões não medidos que fazem aumentar GA

A

Albumina /proteinas negativas
Fosfato
Sulfato
Aniões organicos

80
Q

Disturbio AB provocado por vomitos

A

Alcalose metabolica

81
Q

Causa mais comum de alcalose respiratoria induzida por farmacos

A

Saliciatos

82
Q

Hiperparatiroidismo causa ____ Calcio

A

Hipercalcemia

83
Q

Sinal de Trousseud

A

Tetani latente em hipocalcemia

84
Q

Intoxicação por vitamina D causa ____ Fosfato

A

Hiperfosfatemia

85
Q

Sindrome de Fanconi

A

Tubo contornado proximal perde capacidade de reabsorver solutos, como o fosfato, causando hipofosfatemia

86
Q

Acidose pode levar a ___ K+

A

Hipercaliemia

87
Q

Disturbio eletrolitico causado por diarreia

A

Acidose metabolica

88
Q

Acidose metabolica com manutenção de GAP anionico é ___ (Cloro)

A

Hipercloremica

89
Q

Acido envolvido na ingestão de etileno glico

A

Acido oxalamico

90
Q

Doença hematologica que leva a aumento do gap anionico

A

Mieloma multiplo por produção de IgA (se for produtor de IgG leva a diminuição do gap)

91
Q

Tampões plasmaticos

A

Bicarbonato
Fosfato
Hb e albumina

92
Q

ECG de hipercaliemia

A

Onda T repicada
Sem Ps
Alargamento QRS
Assistolia V

93
Q

ECG hipermagnesiemia

A

PR aumentado

94
Q

Regra dos 3 da gasimetria

A

Oxigenação/hipoxemia
Acido base
Iões

95
Q

Efeito Haldane

A

Desvio da curva de Hb-CO2 para a direita

O que acontece em DPOC que pode desenvolver hipercapnia com administração de O2

96
Q

Orgão linfoides primários

A

Medula ossea

Timo

97
Q

Orgãos linfoides secundários

A

Baço
Ganglios linfáticos
Amigdalas
Apendice

98
Q

Graus de esplenomegalia

A

6

0: normal
5: expansao ate sinfise pubica

99
Q

Esplenomegalia maciça

A

Quando o baço ultrapassa a linha media ou atinge a crista iliaca ou pesa >1500g

100
Q

Metodo de Castell

A

Percussão baço

101
Q

Posição de Schuster

A

Para palpação de baço / esplenomegalia

102
Q

Gold standard de diagnóstico de esplenomegalia

A

Ecografia abdominal

103
Q

Tamanho de ganglios para se considerar linfadenopatia

A

Acima 1cm (1,5cm se inguinal)

104
Q

Indice de suspeita de linfadenopatia patologica

A
Supraclavicular / epitroclear
Abdominal de grande dimensão
Persiste/aumenta apos AB
Sintomas/sinais de doença sistemica
Alteração hemograma
VS, LDL, acido urico aumentado
Alt radiologica
105
Q

Gold standard para investigação de linfadenopatia suspeita

A

Biopsia excisional

106
Q

CHICAGO

A
Etiologia de linfadenopatia
Cancro
Hipersensibilidade
Infeções
doenças do tecido Conjuntivo
perturbações linfoproliferativas Atipicas
Granulomatose
Outros
107
Q

Farmacos que podem causar palpitações

A

Aminofilina
levotiroxina
Salbutamol
Atropina

108
Q

3 principais grupos/causas de palpitações

A

Cardiacas (43%)
Psiquiatricas (30%
Desconhecidas (15%)

109
Q

Como distinguir acalasia de espasmo esofagico

A

Fazer manometria e Rx com papa baritada
Acalasia é 5x mais frequente e tem afeção de EEI
Outros exames:
Esofagograma com bario, EDA e TC

110
Q

Esofagotomia de Heller: para que serve, 1ª linha? e complicações

A
Opção para tratamento de acalasia (considerar antes disrupção fibras EEI e redução BQ da pressão do EEI com toxina botulinica/nitratos orais).
Complicações:
RGE
Perfuração 
Disfagia
Pneumotorax
111
Q

Diagnóstico de DM

A
HbA1c >6,5 / glicemia em jejum >126
Considerar PTGO (>200)
112
Q

Perfil glicemico normal

A

HbA1c <5,7
Glicemia em jejum <100
PTGO <140

113
Q

Tecido com glicose independente da insulina

A

Cerebro

114
Q

Sindrome de insulinorresistencia tipo A vs tipo B

A

A) mulheres jovens, obesidade e hiperandrogenismo

B) mulheres meia idade, hiperandrogenismo, disturbio AI

115
Q

Carateristicas frequente de sindromes de insulinorresistencia

A
Acantose nigricans
Hiperandrogenismo 
- hirsutismo
- acne
- oligomenorreia
116
Q

EA e CI da metformina

A

Acidose lactica e diminui vit B12

CI: acidose, IR, IC instavel, doença hepatica hipoxemica grave

117
Q

Efeitos da insulina no potassio

A

HipoK+

Need suplementar na cetoacidose diabetica

118
Q

Dm com DC multivaso - que intervenção?

A

CABG

119
Q

Precipitantes de cetoacidose diabetica

A
Doença CV (EAM/AVC)
Diabetes inaugural
Infeções (40%): ITU e respiratorias
interrupção tratamento
Farmacos: CE, tiazida, B-block, antipsicoticos, iSGLT2
120
Q

Percentagem de desidratação associada a hipoTA ortostatica e prega cutanea

A

Prega cutanea: 5%

HipoTA orto: >20%

121
Q

ASCVD

A

Avalia o risco CV na DM

122
Q

Quando pedir transaminases hepaticas num doente com DM?

A

Suspeita de estatose hepatica ou esteatohepatite não alcoolica