Pneumologia Flashcards

1
Q

Epidemiologia DPOC

A

Mais homens
Quase 50% dos homens acima dos 70 anos tem
4ª causa de mortalidade por doença crónica do mundo (OMS)

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2
Q

Doença genética que pode estar associada a DPOC

A

Deficiência de alfa1- antitripsina (produzida pelo fígado)
Mutação SERPINA 1 - inibe a serina protease (elastase), que prevenia a degradação descontrolada de elastina pulmonar (protegia contra o enfisema)
Genotipo ZZ mais comum

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3
Q

Enfisema panacinar

A

Lobos inferiores

Mais associado a defice de alfa1-antitripsina

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4
Q

Enfisema centroacinar

A
Lobos superiores (bronquiolos)
Mais associado ao tabaco
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5
Q

Fisiopatologia DPOC

A

Obstrução fluxo aereo
Hiperinsuflação
Anomalias trocas gasosas

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6
Q

Sinal de Hoover

A

Movimentos paradoxais da grade costal
Maior risco de cancro do pulmão
DPOC avançada

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7
Q

Pink puffer

A

Enfisema
Sem cianose em repouso, alguns matem O2 normal
Uso de musculos acessorios
Magros

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8
Q

Blue bloatter

A
Bronquite crónica
Obeso
Cianose
policitemia
Retem CO2 > acidose respiratória crónica
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9
Q

Rx DPOC

A

Enfisema_ bolhas e hipertransparencia

Hiperinsuflação: retificação do diafragma/grelha costal e aumento do volume pulmonar

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10
Q

Gravidade DPOC - GOLD

A
Baseado no FEV1
Gold 1/ligeiro - >= 80%
Gold 2 / Moderado 50-80%
Gold 3 / severo 30-50%
Gold 4 / muito severo <30%
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11
Q

Preditor mortalidade DPOC

A

FEV1
Sintomas
História de exacerbações

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12
Q

Tratamento farmacológico para cessação tabágica

A

Bupropriona
Reposição nicotina
Vareneciclina

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13
Q

Efeitos adversos dos LABA

A

Tremor
Taquicardia
Hipocaliemia

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14
Q

Efeitos adversos dos LAMA

A

Xerostomia
Renteção hidrica
Glaucoma

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15
Q

Farmacos que reduzem exacerbações na DPOC

A
CE inalados
LAMA e LABA
Vacina influenza
Azitromicina
Roflumilast
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16
Q

Critério temporal para suspeita de bronquite crónica

A

Tosse produtiva 3M em 2 anos

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17
Q

Critérios para se considerar exacerbador de asma

A

Mais do que uma vez internado no ultimo ano

Toma de AB acima ou igual a 2x no ultimo ano

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18
Q

Escala mMRC

A
Para sintomas (dispneia) na DPOC
Cosnidera-se com impacto na vida de acima de grau 2
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19
Q

Primeira linha de asma+DPOC

A

CE inalados + LABA

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20
Q

Indicações para oxigenoterapia

A

1) Se otimizado, doente estavel e PaO2 < 55
2) Se PaO2 55-60 e +1:
- Cor pulmonale crónico
- HTP
- Poliglobulina (hematocrino acima 55%)

Deambulação:
3) Normoxemios em repouso mas que na prova da marcha 6 min diminuiem Spo2 para menos de 88%

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21
Q

Bronquiectasia mais comum

A

Tubular

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22
Q

Bronquiectasia em estadio terminal

A

Quistica (forma de cacho de uvas)

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23
Q

Maior incidência de bronquiectasias

A

Mulheres
Idosos
PED

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24
Q

Sindrome do lobo médio

A

Estreitamento do orificio bronquico do lobo médio direto - bronquiectasia - frequentemente por alargamento de gg linfáticos no contexto de tuberculose

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25
Q

Causas de bronquiectasias lobo superior

A

Fibrose quistica ou pós RT

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26
Q

Causas de bronquiectasias lobo médio

A

Infeção por mycobacterias não tuberculoses

Sindrome de discinésia ciliar

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27
Q

Causas de bronquiectasias lobo inferior

A

Aspiração recorrente crónica (dismotilidade esofago, esclerodermia)
Doença fibrotica pulmonar terminal
Infeções recorrentes por imunodef

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28
Q

Causas de bronquiectasias lobos centrais

A

Aspergiloses
Traqueobronquiobroncomalácia (S. Mourier-Kuhn)
S.Williams-Campbell (defeito cartilagem)
Traqueobronquiomegalia

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29
Q

Exame objetivo de bronquiectasias

A

Hipocratismo digital
Crepitações localizadas
Sibilos

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30
Q

Diagnóstico bronquiectasias

A

Apresentação clínica (tosse + expetoração)
+
TC AR
- Linhas paralelas em trilho de comboio (cilindricas)
- Sinal anel de sinete
Arvores em brotamento
-Quistos da parede bronquica

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31
Q

Acho clássico Rx bronquiectasia

A

Linha do comboio:

Linhas paralelas nos campos pulmonares diferentes, com espessamento da parede bronquica que não afunilam

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32
Q

Triade clássica bronquiectasias

A

Tosse cronica
Broncorreia abundante
Infeções repetição

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33
Q

Exacerbações de bronquiectasias a requerer AB sistémico

A

Aumento do volume e viscosidade da expetoração
Aumento da tosse, piera e dispneia
Aumento da purulencia da expetoração

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34
Q

Indicações para transplante pulmonar em doente com bronquiectasias

A

Deterioração funcional rapida
IRC
FEV1 < 30%
Hemoptises graves não controladas com embolização

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35
Q

Cut-off para hipersonolência diurna na escala de Epsworth

A

Acima ou igual a 10

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36
Q

Critérios de diagnóstico de SAOS

A

Polissonografia:
IAH superior ou igual a 5/h + sintomas sugestivos
IAH superior ou igual a 15/h

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37
Q

Epidemiologia associada a maior taxa de mortalidade por asma

A

Mais velhos
Mulheres
Negros

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38
Q

Teste de broncoprovocação

A

Com metacolina / exercicio

Bom para excluir diagnostico de asma

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39
Q

1ª linha para tratamento de asma persistente

A

Corticoides inalados (+ LABA)

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40
Q

Critérios para asma controlada

A

Menor/igual 2 episodios por semana / need SOS

Função pulmonar normal

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41
Q

Diagnóstico asma

A

Sintomas típicos + HC + EO

Espirometria com teste de reversibilidade compativel com asma

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42
Q

Pulso tipico de asma severa

A

Pulso paradoxal

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43
Q

Carateristicas de exacerbação severa (estado geral, FR, FC, SatO2, PFE)

A
Fala em palavras, inclinado para a frente
FR > 30
FC > 120
SatO2 < 90%
PFE <= 50%
Dificuldade em andar mais de 30m
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44
Q

1ª linha para controlo e tratamento de asma

A

Corticoides inalados

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45
Q

Tratamento de exacerbações asma

A

ICS + LABA

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46
Q

Carateristicas dos degraus da asma

A

Degrau 1: sintomas menos de 2x por mês

2: sintomas mais de duas vezes por mÊs
3: sintomas a maioria dos dias sem diminuição da função respiratória
4: sintomas maioria dos dias, com diminuição função respiratória e acorda mais do que uma vez por semana

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47
Q

Ultima linha para tratamento de exacerbação

A

Brometo de ipatrópio

48
Q

Premissa para pneumonia adquirida na comunidade

A

Imunocompetente sem internamentos a menos de 90 dias

49
Q

História natural de pneumonia classica (pneumococica lobar)

A

Edema
Hepatizaçõa vermelha
Hepatização cinzenta
Resolução

50
Q

Padrão tipico de pneumonia virica

A

Alveolar

51
Q

Padrão mais comum de pneumonia nosocomial

A

Broncopneumonia

52
Q

Etiologia tipica e atípica de PAC

A

TIPICO:

  • S.pneumonia
  • H.Influenza
  • S.aureus
  • K-pneumoneacea
  • P.aeruginosus
  • Moraxella catarrahlis

ATIPICO

  • Mycoplasma pneumonia
  • Chlamydophila pneumonia
  • Legionella
  • Virus respiratorios
53
Q

Agente mais comum PAC em DPOC

A

Moraxella catarrahlis

54
Q

Agente normalmente envolvido com hemoptises francas na PAC

A

MRSA

55
Q

Achado no RX de PAC S.aureus

A

Pneumatocelo

56
Q

Achado no RX de PAC M.Tuberculosis

A

Cavidade lobo superior

57
Q

Doentes em que é obrigsatório fazer hemocultura (doente de risco PAC)

A
TODOS OS INTERNADOS
Neutropenia
Asplenia
Doença hepatica
Défice complemento
PAC grave
58
Q

Antigénios urinários que vale a pena pesquisar em PAC

A

Legionela (apenas um serotipo mas o mais comum)
Streptococcus pneumonia (falso positivo em crianças colonizadas)
Ag urinarios permanecem positivos mesmo com AB

59
Q

Uso de PCR na PAC

A
Standard de infeções viricas
Legionella
Micobacterias
m.pneumonia
c.pneumonia
60
Q

Quando se faz serologia na PAC

A
Atipicos: 
coxiella
Mycoplasma
Clamidia
legionella
virus
61
Q

CURB 65

A

Score de gravidade de PAC

1) Confusão
2) FR acima de 30
3) idade >= 65 anos
4) Ureia > 20mg/dL
5) TAS <= 90 ou TAD <=60

1 - ambulatorio (amoxicilina ou azitromicina ou doxicilina ou fluoroquinolonas)
2 - Hospital (fluoroquinolona ev ou b-lactaminco ev + macrolido)
>3 - UCI (b.lactamico + azitromicina / fluoroquinolona

62
Q

Criterios de admissão PSI

A

I-III em ambulatório

III-V internar

63
Q

Fator de risco mais importante para pneumonia pneumococica resistente

A

Uso de AB nos ultimos 3 meses

64
Q

Tratamento da pseudomonas em ambulatorio

A

Amoxicilina
Doxicilina
Azitromicina

65
Q

Tratamento de pseudomonas em hospital

A

B-lactamico + macrolido

Monoterapia com fluoroquinolona

66
Q

Quanto tempo demora a normalizar febre, leucocitose, EO e Rx torax na PAC

A

Febre: 2-4 dias
Leucocitose: 2-4 dias
EO: mais de 2 ou 4 dias
RX: 4-12 semanas

67
Q

Patogeneos mais comuns associados a PACS (pneumonia associada aos cuidados de saude)

A
MRSA
Pseudomonas
Acinebacter
MDR
Enterobacter
68
Q

Condições para PACS

A

Hospitalização >48h

Hospitalizaçao mais de 2 dias nos ultimos 3 M

69
Q

Carateristicas clinicas de PAC tipica

A
Aumento de vv
fervores subcrepitantes
ruidos bronquicos
Inicio agudo
Tosse com ou sem expetoração
70
Q

Carateristicas clinicas de PAC atipica

A

Inicio cronico
Tosse seca
confusao
Leucocitose

71
Q

Criterios major de PAC grave

A

Choque septico
Vasopressores
Falência respiratória com critérios para ventilação mecanica

72
Q

Criterios minor PAC grave

A
FR >30
PAO2 < 250
RX envolve multilobar
BUN > 20
Leucopenia <4000
Trombocitopenia
Hipotermia
hipotonia
73
Q

PaO2 e variação com idade

A

Acima de 40 anos - mais de 70mmHg

Abaixo 40 anos - mais de 80 mmHg

74
Q

PaCO2 e variação com idade

A

Não varia

Sempre patológica se acima de 45 mmHg

75
Q

PaO2 + PaCO2 em ar ambiente

A

Sempre acima dos 130

76
Q

Efeito da acidose na concentração de potássio

A

Hipercalemia

77
Q

FiO2 em

1) Oculos nasais
2) Mascara simples
3) Mascara Venturi
4) Mascara com reservatorio

A

1) 24-40%
2) 40-60%
3) 24-60%
4) 80-100%

78
Q

OLD

A

15h/dia incluindo a noite de oxigenio

79
Q

Indicações para VNI domiciliaria

A

Insuf respiratória hipercapnica crónica

  • Deformações torácicas
  • Doenças neuromusculares
  • S.Obesidade-hipoventilação
  • DPOC + SAOS
80
Q

Cut off de PaCO2 e PaO2 para oxigenoterapia

A

PaCO2 superior a 45
PaO2 inferior a 60

Se pH inferior a 7,3 ponderar VMI

81
Q

Curva de saturação da hemoglobina-O2

A

Maior afinidade (pulmões):

  • Menor temperatura
  • Maior pH
  • Diminui 2,3BPG
82
Q

Fases de ARDS - patologia

A

Exsudativa: edema +membrana hialina
Proliferativa: Inflamação intersticial
Fibrose

83
Q

Volume presente no espaço pleural

A

7-14 mL

84
Q

Linha horizontal em RX

A

Hidropneumotorax

85
Q

Linha de Damoiseu

A

No derrame Pleural

Obliqua

86
Q

Volumes de derrames: maciço, residual e infrapulmonar

A

Derrame maciço: acima de 3000mL
D.Residual: 200mL
D. Infrapulmonar: 500mL

87
Q

CI a toracocentese derrame pleural

A
Diatese hemorrágica
ACO sistemica
Ventilação mecanica
Doença cutanea local
Pequeno volume (menos de 10mL)
Derrame bilateral em IC (a não ser que tenha febre ou dor, aí drena)
88
Q

Critérios de Light

A

Basta um criterio para classificar o derrame como exsudado:

1) Ptns liquido pleural/sérico > 0,5
2) LDH liquido pleural/sérico>0,6
3) LDH liquido pleural > 2/3 limite superior do normal para o sangue

89
Q

Carateristicas de derrame parapneumonico complicado

A

pH < 7,2
Glicose <40
aumento da LDH

Drenar para prevenir empiema

90
Q

Localização habitual de derrame pleural por pancreatite e CABG

A

Lado esquerdo

91
Q

Diagnóstico de pneumotorax

A

Rx em inspiração e expiração

com clinica compativel aka dispneia de inicio subito

92
Q

Localização da hérnia de morgani

A

Mediastino médio

93
Q

Localização do meningocelo

A

Mediastino posterior

94
Q

Fumador ativo tem quanto risco a mais de ter cancro do pulmao

A

Mais 22%

95
Q

Driver mutations em cancro do pulmão

A
DDR2
PTEN 
Ampliação FGFR1
Kras (AC)
EGFR (AC)
ALK
96
Q

Anti-EGFR

A

Gefitinib

erlotinib

97
Q

Anti-ALK

A

Crizotinib

98
Q

Diagnostico de tumores centrais e perifericos do pulmão

A

Centrais: biopsia endobronquica
Periferico: biopsia transtoracica

99
Q

Localização apical: preditor maligno ou benigno?

A

Maligno

100
Q

Subtipo mais frequente de cancro do pulmão

A

Adenocarcinoma

101
Q

Localização de carcinoma de pequenas celulas, adenocarcinoma, grandes celulas

A

Adenocarcinoma: periferico
Carcinoma grandes celulas: periferico
Carcinoma de pequenas celulas: central

102
Q

Cancros do pulmão mais associados a tabaco

A

Escamoso

Pequenas celulas

103
Q

Sindrome de Horner

A

Anidrose
Miose
Enoftalmia
Ptose

104
Q

Sindrome de Pancoast

A

Tumor apical com erosão das primeiras 2 costelas e compressão das raizes espinhais de C8 e T2 com dor MS homoLat e irradiação pelo territorio do n.ulnar

105
Q

Tipo de cancro do pulmão mais associado a hipercalcemia

A

Carcinoma pavimento celular que produz PTH ectopica

106
Q

Alterações eletroliticas do cancro do pulmão paraneoplasicas (NA+, Ca2+ e K+)

A

HipoNa+
HipoK+
HiperCa2+

107
Q

Cancro pulmão associado a Sindrome de Eaton-Lambert

A

SCLC

108
Q

Exames para estadiamento de cancro do pulmao

A

TC
RM craneo
PET

109
Q

Quando esta a cirurgia a cancro do pulmão recomendada por rotina no SCLC

A

estadio I

110
Q

Cancro com maior mortalidade que responde melhor a QT

A

Pequenas celulas

111
Q

Subtipos de adenocarcinoma do pulmao

A
Misto
Acinar
Papilar
Bronquialveolar
Solido
112
Q

Aspetos do peculiares de carcinoma bronquialveolar

A

Expetoração salgada

RX difuso

113
Q

Subtipos de carcinoma de grandes celulas

A

Neuroendocrino
Basalioide
Linfoepitelioma like
Celulas claras

114
Q

Substipos de carcinomas epidermoides/escamoso

A

Papilar
Celulas claras
Pequenas celulas
Basalioide

115
Q

Metastizações mais comuns de cancro do pulmão

A
Pele
Osso
Figado
Craneo
suprarrenal