Prova CC Flashcards

1
Q

O que é o sinal de Jobert? Em que situação ele costuma aparecer?

A
  • Timpanismo à loja hepática;

- Perfuração de úlcera péptica com pneumoperitônio.

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2
Q

O que são bridas? O que elas podem causar?

A
  • Aderência de alças intestinais em pacientes previamente abordados;
  • Obstrução Intestinal.
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3
Q

Quais são os principais fatores de risco para Doença Intestinal Isquêmica?

A
  • Cardiopatias (Fibrilação Atrial) e aterosclerose.
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4
Q

Quem é o amor da minha vidinha?

A
  • LUGUI, LUGUINÍQUA E LUGUINIQUÍ
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5
Q

O que diferencia a Pancreatite Aguda leve da grave?

A

A presença de sinais de SIRS caracterizam a pancreatite aguda grave.

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6
Q

Quais são as principais causas de Pancreatite Aguda?

A

Litíase biliar e alcoólica

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7
Q

Quais são os sinais de hemorragia na Pancreatite Aguda Grave?

A

Sinal de Grey-Turner (equimose nos flancos) e Sinal de Cullen (equimose periumbilical).

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8
Q

Como é dado o diagnóstico de Pancreatite Aguda?

A

Dor abdominal em faixa com radiação para o dorso e associada a náuseas e vômitos sem melhora da dor + Lipase e Amilase pelo menos 3x acima do limite superior de normalidade.

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9
Q

Diante de um paciente com Pancreatite Aguda, qual exame obrigatoriamente deve ser solicitado? Por que?

A

Ultrassom de Abdome Total –> avaliar se há litíase biliar.

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10
Q

Quais são as indicações de solicitar TC de Abdome com contraste na Pancreatite Aguda?

A

Dúvida diagnóstica ou PA grave.

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11
Q

Qual é o tratamento de suporte na Pancreatite Aguda?

A

Hidratação venosa, Analgesia e Dieta (Zero se leve ou por SNE se grave)

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12
Q

Quais as indicações de CPRE na Pancreatite Aguda Biliar?

A

PA biliar grave, PA biliar com colangite, PA biliar com mais de 48h de obstrução.

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13
Q

Quando deve ser feita a Colecistectomia na Pancreatite Aguda leve por Colelitíase? E na grave?

A
  • Na leve: o mais rápido possível;

- Na grave: após 6 semanas.

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14
Q

Existe indicação de antibioticoprofilaxia na Pancreatite Aguda?

A

Não.

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15
Q

Quais são os sinais de necrose no pâncreas na TC de abdome com contraste?

A

Ausência de captação e presença de gás.

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16
Q

Qual é o tratamento na necrose pancreática?

A

Carbapenêmicos + necrosectomia + drenagem fechada

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17
Q

Qual é a principal causa de Apendicite Aguda?

A

Obstrução por fecalitos

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18
Q

Quais exames devem ser solicitados na suspeita de Apendicite Aguda?

A

Exames laboratoriais gerais, EAS e USG ou TC de Abdome.

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19
Q

Em que situação na Apendicite Aguda a USG passa a ser escolhida antes da TC de Abdome sem contraste?

A

Em gestantes.

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20
Q

O que é Apendicite Aguda Precoce ou não complicada? Como é o seu tratamento?

A

Aquela que ocorre em < 48h ou que não tem complicações com abcesso ou peritonite difusa. Antibioticoterapia com Ceftriaxone e Metronidazol + Apendicectomia precoce.

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21
Q

Cite os tipos de Apendicite Aguda complicada e seu respectivo tratamento.

A

1) Por abcesso < 4 cm: Antibioticoterapia com Ceftriaxone e Metronidazol + Colonoscopia com 4 semanas + Apendicectomia Eletiva com 6 a 8 semanas;
2) Por abcesso > 4 cm: Antibioticoterapia com Ceftriaxone e Metronidazol + Drenagem do abcesso + Colonoscopia com 4 semanas + Apendicectomia Eletiva com 6 a 8 semanas;
3) Por líquido livre na cavidade: laparotomia de urgência + lavagem da cavidade.

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22
Q

Qual é a classificação intraoperatória da Apendicite Aguda?

A

1) Inflamado;
2) Gangrenoso;
3) Perfurado com pouco líquido na cavidade regional;
4) Perfurado com abcesso regional;
5) Perfurado com peritonite difusa.

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23
Q

Por que os pacientes com Apendicite Aguda complicada com abcesso devem realizar Colonoscopia?

A

Devido às chances aumentadas de concomitância de Neoplasia de Cólon ou Doença de Crohn.

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24
Q

Qual o local mais comum de formação de divertículos colônicos?

A

Cólon Sigmoide.

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25
Q

Qual o local mais comum de ocorrer Diverticulite?

A

Cólon esquerdo –> maior pressão dentro do lúmen

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26
Q

Qual é o local mais comum de haver sangramento diverticular?

A

Cólon direito.

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27
Q

Qual exame padrão-ouro para o diagnóstico de Doença Diverticular do Cólon? Qual seria a segunda opção?

A

Colonoscopia. Clister Opaco.

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28
Q

O que é diverticulite?

A

Infecção dos divertículos secundária à obstrução por fecalitos.

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29
Q

Qual exame utilizado para diagnóstico de Diverticulite Aguda? Quais exames NÃO podem ser solicitados?

A
  • TC de abdome e pelve sem contraste;

- Colonoscopia e Enema Baritado –> Aumentam a pressão do lúmen.

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30
Q

Cite os estágios da classificação topográfica de Hinchey para Diverticulite.

A

1) Abcesso periódico ou mesenterio;
2) Abcesso distante do cólon;
3) Peritonite purulenta generalizada;
4) Peritonite fecal.

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31
Q

Qual é o tratamento da diverticulite não complicada?

A

1) Sem sinais inflamatórios: dieta sem resíduos e Ciprofloxacino + Metronidazol VO. Ambulatorial.
2) Com sinais inflamatórios: dieta zero e Ciprofloxacino + Metronidazol IV.

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32
Q

Cite as complicações da diverticulite e seus respectivos tratamentos.

A
  • Abcesso: 1) se < 3 cm, apenas ATB venosa; 2) se > 3 cm, drenagem guiada por TC ou cirurgia + ATB venoso.
  • Perfuração: 1) microbolhas de ar –> ATB venoso; 2) Pneumoperitônio franco = cirurgia de emergência;
  • Fístula: ATB venoso + Colono + cirurgia eletiva;
  • Obstrução: suporte + ressecção do segmento;
  • Peritonite: laparotomia de urgência.
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33
Q

Qual é o marco anatômico que divide a hemorragia digestiva alta da baixa?

A

O ângulo de Treitz (transição duodenojejunal).

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34
Q

O sinal de Murphy é patognomônico de que doença?

A

Colecistite aguda.

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35
Q

Quais achados ultrassonográficos indicam Colecistite Aguda?

A

Espessamento da parede > 4 mm; coleção perivesicular e sinal de Murphy ultrassonográfico.

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36
Q

Qual é o tratamento da Colecistite aguda?

A

Analgesia + Ceftriaxone e Metronidazol + Colecistectomia em 2 a 3 dias.

37
Q

Quais são os fartes de risco para Colecistite Aguda alitiásica? Por que ela ocorre?

A

Paciente grave em UTI, em uso de NPT ou imunodeprimidos. Ocorre por perda da contratibilidade da vesícula.

38
Q

Qual é o tratamento para Colecistite Aguda alitiásica?

A

Drenagem da vesícula biliar + Ceftriaxone com Metronidazol IV.

39
Q

O que é Acalásia? Que doença classicamente está associada a essa situação?

A

É a perda do esfíncter esofagiano inferior. Doença de Chagas.

40
Q

Qual é a manifestação clínica característica da Alcalásia?

A

Disfagia de lentificação progressiva

41
Q

Quais exames devem ser solicitados na suspeita de Acalásia? Qual o intuito de cada um?

A
  • Manometria: padrão-ouro para o diagnóstico;

- EDA: diagnóstico diferencial de neoplasia de esôfago.

42
Q

Qual o achado esperado na Seriografia Estômago-Esôfago-Duodeno de um paciente com Acalásia?

A

Bico de pássaro.

43
Q

Quais os passos de tratamento para a Acalásia?

A

1) Relaxantes do EEI: nitratos ou nifedipino;
2) Dilatação Pneumática do EEI;
3) Cirurgia: Cardiotomia de Heller + Fundoplicatura.

44
Q

O que é o Megaesôfago?

A

Complicação da Acalásia que culmina na dilatação esofágica.

45
Q

Como se dá a Classificação de Resende para Megaesôfago Chagásico?

A
  • Grau 1: dilatação < 4 cm;
  • Grau 2: dilatação entre 4 - 7 cm;
  • Grau 3: dilatação entre 7 - 10 cm;
  • Grau 4: dilatação maior que 10 cm com tortuosidades.
46
Q

Qual é o tratamento para Megaesôfago Chagásico Classificação de Resente grau 4? Com o que ele está associado?

A

Esofagectomia total –> Neoplasia de esôfago.

47
Q

O que é DRGE?

A

Hipersensibilidade à presença do suco gástrico no esôfago causando sintomas.

48
Q

Quais são os sintomas típicos de DRGE? E os atípicos?

A
  • Típicos: pirose e regurgitação;

- Atípicos: tosse, broncoespasmo, dor torácica, laringite e pneumonite.

49
Q

Como é dado o diagnóstico de DRGE?

A

Melhora clínica após 1 semana de uso de IBP.

50
Q

Na dúvida diagnóstica, qual exame deve ser solicitado para fechar o diagnóstico?

A

pHmetria com impendância.

51
Q

Quais são as indicações de EDA num paciente com DRGE?

A

Idade > 40 anos, perda de peso, adenomegalia, gastrectomia parcial prévia, histórico familiar de CA gástrico, disfagia, vômitos recorrentes, anemia ferropriva e odinofagia.

52
Q

Como é a classificação edoscópica de Savary-Miler?

A
  • Grau 1: erosão única;
  • Grau 2: erosões múltiplas;
  • Grau 3: erosões circunferências;
  • Grau 4: úlcera esofagiana ou estenose péptica distal;
  • Grau 5: lesões vermelho-salmão –> Esôfago de Barret.
53
Q

Quais são os possíveis achados no Esôfago de Barret e qual a conduta perante a eles?

A
  • Sem displasia: EDA de ano em ano;
  • Baixo grau de displasia: EDA a cada 6 meses;
  • Alto grau de displasia (adenocarcinoma in situ): esofagectomia distal.
54
Q

Quando está indicada a cirurgia na DRGE?

A

Escolha do paciente ou refratariedade ao tratamento conservador.

55
Q

Qual exame define a técnica cirúrgica utilizada para DRGE? Quais são as opções?

A
  • Se manometria normal: fundoplicatura 360o;

- Se peristaltismo < 60% da função: fundoplicatura 270o

56
Q

Qual é a principal causa de Colangite?

A

Coledocolitíase

57
Q

Quais são os principais patógenos na Colangite?

A

E. coli, Klebisiella e Enteroccus.

58
Q

Qual é o tratamento da Colangite?

A

Drenagem precoce das vias biliares e Ceftriaxone + Metronidazol por 7 a 10 dias.

59
Q

Qual o procedimento de escolha para drenagem das vias biliares na Colangite?

A

CPRE.

60
Q

Quais são as causas de Acidose Metabólica por aumento de ânion GAP?

A
  • Situações em que há formação de novos ácidos: acidose lática, cetoacidose e uremia.
61
Q

Quais são as causas de Acidose Metabólica Hiperclorêmica?

A
  • Acidose tubular e perdas digestivas baixas.
62
Q

Quais são as causas de Alcalose Metabólica?

A

Perdas digestivas altas (vômitos, SNG), diuréticos e etc.

63
Q

Quais são os tipos histológicos de Câncer de Esôfago?

A
  • Células escamosas: alterações típicas da mucosa esofágica;

- Adenocarcinoma: provém do Esôfago de Barret.

64
Q

Qual é o principal sintoma do Câncer de Esôfago? A partir de quando ele ocorre?

A

Disfagia não intermitente. Só de manifesta quando 2/3 do lúmen já foi acometido.

65
Q

Como é dado o diagnóstico de Câncer de Esôfago?

A

Endoscopia Digestiva Alta com biópsias seriadas + lavado.

66
Q

Qual o exame indicado para fazer o estadiamento T e N no Câncer de Esôfago?

A

USG endoscópico

67
Q

Quais são os principais sítios de neoplasia para Câncer de Esôfago?

A

Fígado e Pulmão.

68
Q

Qual o melhor exame para avaliar metástase no Câncer de Esôfago?

A

TC de tórax e abdome.

69
Q

Qual é o principal fator de risco para o Adenocarcinoma Gástrico? Cite outros.

A
  • Infecção por H. pylori;

- Fatores que causam gastrite atrófica: anemia perniciosa, gastrectomia parcial prévia, tabagismo e etc.

70
Q

Quais são os tipos de Adenocarcinoma Gástrico? Como se dá a disseminação de cada um?

A
  • Tipo intestinal: “cortejo clássico”, disseminação via hematogênica;
  • Tipo difuso: mais comum em mulheres < 50a, cortejo diferente, disseminação via linfática.
71
Q

Descreva a classificação endoscópica de Bormann para o Adenocarcinoma Gástrico.

A
  • Tipo 1: pólipos sem infiltração;
  • Tipo 2: úlceras de bases bem delimitadas;
  • Tipo 3: úlceras infiltrativas;
  • Tipo 4: lesões infiltrativas.
72
Q

Qual é a definição de CA gástrico precoce?

A

Com infiltração que vai, no máximo, até submucosa, com ou sem acometimento de linfonodos regionais, e sem metástase.

73
Q

Quais são as manifestações clínicas indicativas de metástase no Adenocarcinoma Gástrico?

A
  • Linfonodo de Virchow;
  • Linfonodo de Irish: axilar esquerdo;
  • Linfonodo de Sister Mary-Joseph: periumbilical;
  • Prateleira de Blummer.
74
Q

Como é dado o diagnóstico do Adenocarcinoma Gástrico?

A

EDA com biópsia + citologia do escovado.

75
Q

Quando o Adenocarcinoma Gástrico não é ressecável?

A

Em estágio T4 com acometimento de tronco celíaco ou se já houver metástase.

76
Q

Quais são os tipos de cirurgia realizadas no tratamento do Adenocarcinoma Gástrico?

A

1) Tumor de antro ou a > 6 cm de distância da JEG: gastrectomia parcial + linfadenectomia;
2) Tumor a < 6 cm da JEG: gastrectomia total + esofagojejunostomia;
3) Tumor de cárdia: gastrectomia total + esofagectomia dital + esofagojejunostomia;

77
Q

O que é a Síndrome de Lynch?

A

Câncer colorretal que não segue a sequência adenoma –> adenocarcinoma e também não é originado de lesões polipoides.

78
Q

Entre qual faixa etária deve ser realizada o rastreio da CA colorretal? Como ele deve ser realizado?

A

Entre os 50 e 80 anos –> Colonoscopia a cada 10 anos.

79
Q

Cite dois métodos alternativos de rastreio de CA colorretal.

A
  • Retossigmoidoscopia a cada 5 anos;

- TC de abdome e pelve com contraste a cada 5 anos.

80
Q

Quais exames são utilizados para acompanhamento do CA colorretal? Quais são utilizados para investigar metástase?

A
  • Acompanhamento: dosagem de CEA;

- Investigar metástase: TC de abdome e pelve + Radiografia de Tórax.

81
Q

Qual é a indicação de neoadjuvância no CA colorretal?

A

Tumor de reto.

82
Q

Como deve ser o follow-up de um paciente que tratou para CA colorretal?

A

1) Exame físico a cada 3 meses;
2) Dosagem de CEA a cada 3 meses;
3) Colonoscopia após 1 ano –> se normal, repetir a cada 3 anos;
4) TC de abdome e pelve anual nos próximos 3 anos.

83
Q

Qual é a definição de Hipertensão Portal?

A

Aumento da pressão entre a veia porta e a veia hepática ou VCI acima de 6 mmHg.

84
Q

Cite 2 exemplos de doenças que causam Hipertensão Portal pré-hepática, intra-hepática e pós-hepática.

A
  • Pré-hepática: trombose de veia porta ou veia esplênica;
  • Intra-hepática: hepatite e cirrose;
  • Pós-hepática: trombose de veia hepática ou VCI; ICC descompensada.
85
Q

Cite quatro sinais de hepatopatia crônica.

A

Telangiectasias, eritema palmar, ginecomastia e atrofia testicular.

86
Q

Qual exame de imagem deve ser solicitado na suspeita de Hipertensão Portal?

A

USG de abdome com doppler de sistema porta.

87
Q

Na doença ulcerosa péptica, quais pacientes têm indicação de rastreio para H. pylori?

A

Todos.

88
Q

Quais são as indicações cirúrgicas na doença ulcerosa péptica?

A

Obstrução, sangramento, perfuração e ausência de resposta ao tratamento clínico.

89
Q

Qual é o esquema de tratamento para doença ulcerosa séptica por H. pylori?

A

Amoxicilina + Claritromicina + Inibidor de bomba de prótons.