RUPREMA

Question 1

Diagnóstico

Answer 1

CLINICOOO- 90%
*Liquido amniótico no fundo de saco posterior ou saindo do canal cervical

Question 2

Testes complementares

Answer 2

1- Valsalva
2- Teste do Forro
3- Ph vaginal (Nitrazina)- pH de 7,1 a 7,3
4- Cristalização em lamina- aspecto e samambaia
5- Imunocromatografico- IGF BP-1/ PAMG-1 (amniosure)
6- Fibronectina-

Question 3

Teste da fibrnectina, quando da falso positivo?

Answer 3

Falso positivo acima de 34 semanas ou com qualquer manipulão vaginal

Question 4

Teste de PH. Falsos positivos

Answer 4

Presença de sangue, semen, vaginose

Question 5

Teste de ph. Falsos negativos

Answer 5

Ruptura prolongada, mínimo fluido residual

Question 6

Quais são os testes mais sensiveis e especificos.

Answer 6

Imunocromatográficos.
*detectam proteinas do liquido
*não sofrem interferencia com semen ou sangue

Question 7

Utilidade do USG na avaliação diagnóstica

Answer 7

Útil na avaliação do oligoâminio
–>Se <3cm x mais risco de corioamnionite
–>ILA normal ou alterado não descarta nem confirma
–>Mais útil para comparação posterior

Question 8

Conduta > 37 semanas

Answer 8

Aguarda até 6h para desencadear TP
Indução do parto

Question 9

Conduta 34-37 semanas

Answer 9

–>Conduta expectante
–> Colégio americano- indução ou expectante se > 34 sem
–> 34-37 sugere-se corticoterapia
*segundo revisões recentes, não há grande diferença entre as du condutas nos desfechos maternos e fetais

Question 10

Conduta 24-34

Answer 10

–> Conduta expectante
–> Recomendações sobre risco de infecção + CORTICOTERAPIA

Question 11

Efeitos da tocólise na RUPREMA

Answer 11

Tocólise faz latência 73h maior, menor taxa de nascimento em 48h, PORÉM, aumento de corioamnionite e sem melhores resultados neonatais

Question 12

Conduta < 24

Answer 12

Expor riscos e expectativas da gestante e individualizar

Question 13

No que consiste a conduta conservadora?

Answer 13

1- Hospitalizar- curva termic, monitorização SV
2- Avaliação de infecção ovular e bem estar fetal
3- USG para avaliação de idade gestacional, apresentação fetal e liquido amniótico
4- CTC 24-34 sem (individualizar para uso até 35+6)
5- Tocolise apenas por 48h- durante ctc e se contrações
6- Sulfato de magnésio – sem < 32 sem  por até 24h, se parto iminente
7- Profilaxia para GBS- até parto, termino de tto (7d) ou cultura negativa

Question 14

Quando se indica interrupção dagestação na RUPPREMA

Answer 14

36-37 semanas
Sofrimento fetal
Corioamnionite

Question 15

Indicações de uso de ATB profilático quando GBS desconhecido

Answer 15

Prematuros
Gestações a termo +
–> BR > 18h,
–> Febre
–> Antecedentes de neonato com infecção por GBS

Question 16

Profilaxia

Answer 16

–> Triagem e tratamento de vaginose bacteriana em mulheres sintomáticas e com risco de prematuridade;
–> Diagnostico e tratamento de incompeencia istimo cervical e colo curto

Question 17

Diagnóstico de corioamnionite

Answer 17

Febre + 2 desses
–> Útero doloroso
–> Secreção fétida
–> Taquicardia materna ou fetal
–> Leucocitose (>15mil)

*taquicardia costuma preceder a febre

***PCR **– estudo recente avaliou boa performance aqui- mas não entra no critério do ministerio

Question 18

Critérios laboratoriais são mais precoces e sensíveis que os clínicos.
V ou F?

Answer 18

Verdadeiro

*Leucocitose pode ocorrer em virtude da corticoterapia

Question 19

Tratamento

Answer 19

Clindamicina 900mg, IV, 8/8h (ou 600mg de 6/6h) +
Gentamicina 1,5mg/kg 8/8h (ou 3,5 a 5mg/kg em DU)
OU
Ampicilina 2g IV, 6/6h + Metronidazol 500mg IV 8/8h + Gentamicina 1,5mg/kg 8/8h (ou 3,5 a 5mg/kg em DU)

Question 20

Até quando manter o ATB?

Answer 20

MANTER POR 48H APÓS ULTIMO PICO FEBRIL ou PÓS PARTO