SIMULADO DE PROCESSO PENAL Flashcards

1
Q

Na hipótese de inquérito policial instaurado para investigar tráfico de drogas, a apuração será concluída no prazo de 30 (trinta) dias, se o indiciado estiver preso, e de 90 (noventa) dias, quando solto.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

O ofendido, ou seu representante legal, e o indiciado poderão requerer qualquer diligência, que será realizada pela autoridade policial, sob pena de responsabilização criminal, civil e administrativa.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Se necessário à prevenção e à repressão dos crimes relacionados ao tráfico de pessoas, tráfico de armas e tráfico de drogas, o membro do Ministério Público ou o delegado de polícia poderão requisitar, de imediato e diretamente, às empresas prestadoras de serviço de telecomunicações e/ou telemática que disponibilizem imediatamente os meios técnicos adequados – como sinais, informações e outros – que permitam a localização da vítima ou dos suspeitos dos delitos em curso.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Nos casos de tráfico de pessoas, tráfico de armas e tráfico de drogas, o inquérito policial deverá ser instaurado no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas, contado do registro da respectiva ocorrência policial.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Os instrumentos do crime, bem como os objetos que interessam à prova, permanecerão sob responsabilidade da autoridade policial, sendo disponibilizados ao juízo sempre que por ele forem requisitados.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Segundo o Conselho Nacional do Ministério Público, o procedimento investigatório criminal é instrumento sumário e desburocratizado de natureza administrativa e inquisitorial, instaurado e presidido pelo membro do Ministério Público com atribuição criminal, e terá como finalidade apurar a ocorrência de infrações penais de iniciativa pública, servindo como preparação e embasamento para o juízo de propositura, ou não, da respectiva ação penal.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

De acordo com a Resolução no 181/2017, atualizada pela Resolução no 183/2018, ambas do Conselho Nacional do Ministério Público, o membro do Ministério Público, nos crimes de ação penal pública, ao receber peças de informação encaminhadas por qualquer pessoa do povo, poderá, dentre outras possibilidades, determinar a verificação da procedência das informações, de modo a, só após sua confirmação, determinar instauração do procedimento investigatório criminal.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

A regulamentação do procedimento investigatório criminal, criada pelo Conselho Nacional do Ministério Público, não prevê expressamente a possibilidade de o membro do Ministério Público determinar a reprodução simulada dos fatos, tendo ido em sentido oposto ao Código de Processo Penal, quando trata das possibilidades de atuação do Delegado de Polícia na condução do inquérito policial.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Da instauração do procedimento investigatório criminal, o membro do Ministério Público fará comunicação imediata à Corregedoria-Geral à qual está vinculado, a fim de que ela possa fiscalizar os trâmites e prazos daquela apuração.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

De modo a manter a simetria com as disposições do Código de Processo Penal, o Conselho Nacional do Ministério Público estabeleceu que o procedimento investigatório criminal deverá ser concluído no prazo de 10 (dez) dias para as hipóteses de investigado preso, e de 30 (trinta) dias para as hipóteses de investigado solto, permitidas, por igual período, prorrogações sucessivas, por decisão fundamentada do membro do Ministério Público responsável pela sua condução.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

O arquivamento do inquérito policial por insuficiência de provas produz coisa julgada material.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

O acolhimento do pedido pelo juiz possibilita ao ofendido ou a seu representante legal o manejo da queixa subsidiária.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

O oferecimento de denúncia, pelo mesmo crime, devido a novas provas caracteriza, em regra, violação do princípio que veda a revisão pro societate.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

A decisão judicial de arquivamento por insuficiência probatória possui efeitos de coisa julgada formal.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Da sentença homologatória do arquivamento caberá recurso em sentido estrito.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Ao delegado de polícia, na qualidade de autoridade policial, cabe a condução da investigação criminal por meio de inquérito policial ou outro procedimento previsto em lei, que tem como objetivo a apuração das circunstâncias, da materialidade e da autoria das infrações penais.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Se o Ministério Público julgar necessário maiores esclarecimentos e documentos complementares ou novos elementos de convicção, deverá requerê-los, diretamente, de quaisquer autoridades ou funcionários que devam ou possam fornecê-los.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

As empresas de transporte possibilitarão, pelo prazo de três anos, acesso direto e permanente do juiz, do Ministério Público ou do delegado de polícia aos bancos de dados de reservas e registro de viagens.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

É direito do advogado examinar, em qualquer instituição responsável por conduzir investigação, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de investigações de qualquer natureza, findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar peças e tomar apontamentos, em meio físico ou digital. Porém, a autoridade competente poderá delimitar o acesso do advogado aos elementos de prova relacionados a diligências em andamento e ainda não documentados nos autos, quando houver confirmado comprometimento da eficiência, da eficácia ou da finalidade das diligências.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

A notitia criminis de cognição imediata ocorre quando a autoridade policial toma conhecimento do fato delituoso através da apresentação do indivíduo preso em flagrante-delito, enquanto a denúncia anônima é considerada notitia criminis inqualificada.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

À luz do princípio da obrigatoriedade da ação penal pública, o Ministério Público tem o poder-dever de oferecer a denúncia, quando reunidos os requisitos e condições que determinem autoria, coautoria ou participação e existência de uma infração penal. Essa obrigatoriedade persiste mesmo com o exercício da ação penal. Assim, abre-se ao titular da ação penal pública um poder-dever de aditar a denúncia quando reunidos elementos de prova ou de informação que indiquem uma divergência com a proposição inicial.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

O recebimento do aditamento da denúncia, que traz modificação fática substancial, enseja a interrupção da prescrição.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

O recebimento do aditamento da denúncia, para inclusão de corréu, constitui causa interruptiva da prescrição para os demais imputados;

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

O recebimento da denúncia, na sua versão original, pode ser considerado termo inicial para efeito de contagem prescricional relativamente aos imputados incluídos posteriormente por aditamento;

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

Admite-se o aditamento da denúncia a qualquer tempo, enquanto não transitado em julgado o processo, desde que observados o contraditório e a ampla defesa;

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

Constitui requisito para o oferecimento de aditamento da denúncia a existência de novas provas, desde que até o final da instrução probatória.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

O Ministério Público ofereceu denúncia de crime de ação penal pública incondicionada. Porém, antes que a inicial acusatória fosse recebida pelo juiz, a vítima compareceu à vara criminal afirmando perdoar o réu.

Nesse caso, é correto afirmar que

A

A manifestação da vítima não inviabiliza a continuidade da ação penal.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

A prática de novo crime após o começo do cumprimento do acordo de não persecução penal, dentre outras elencadas no Código de Processo Penal, é causa expressa de rescisão do benefício.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q

Homologado judicialmente o acordo de não persecução penal, o juiz devolverá os autos ao Ministério Público para que inicie sua execução perante o juízo de execução penal.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q

Não cabe a renúncia voluntária a bens e direitos indicados pelo Ministério Público como instrumentos, produto ou proveito do crime, como condição para o acordo de não persecução penal.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q

Não poderá ser proposto o acordo de não persecução penal se for cabível transação penal de competência dos Juizados Especiais Criminais.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q

Não caberá acordo de não persecução penal no caso de ter sido o agente beneficiado por suspensão condicional do processo penal, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da propositura do acordo de não persecução penal.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
33
Q

É considerada condição específica para o exercício da ação penal a representação do ofendido nos crimes de ação penal pública condicionada à representação.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
34
Q

É considerada condição específica para o exercício da ação penal a requisição do Ministro da Justiça nos crimes de ação penal pública condicionada à requisição.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
35
Q

É considerada condição específica para o exercício da ação penal o laudo pericial nos crimes contra a propriedade imaterial, no caso de haver o crime deixado vestígios.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
36
Q

É considerada condição específica para o exercício da ação penal o surgimento de prova nova após a preclusão da decisão de impronúncia em se tratando de crimes dolosos contra a vida.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
37
Q

É considerada condição específica para o exercício da ação penal a prova nova quando o inquérito policial tiver sido arquivado com base no reconhecimento de uma excludente de antijuridicidade.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
38
Q

Uma pessoa foi sequestrada no estado do Tocantins, onde ela residia, e levada até a Bolívia presa dentro do porta-malas de um carro. Durante o trajeto, a vítima começou a sofrer as primeiras lesões corporais, o que durou até quando saíram do território nacional, passando pelo estado do Mato Grosso, e entraram na Bolívia, onde a vítima morreu. O corpo foi encontrado e a perícia comprovou que as múltiplas lesões corporais sofridas ao longo do trajeto foram a causa da morte.

Considerando-se essa situação hipotética, é correto afirmar que, de acordo com as regras da legislação processual penal brasileira, a competência pelo lugar da infração será

A

do Mato Grosso, visto que foi o local onde foi praticado o último ato de execução do crime no Brasil.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
39
Q

Determinada investigação foi instaurada para apurar estelionato consistente em fraude, ocorrido em 02 de julho de 2020, em Macapá, na obtenção de auxílio emergencial concedido pelo Governo Federal, por meio da Caixa Econômica Federal, em decorrência da pandemia da Covid-19. Jack declarou na investigação que realizou depósito em sua conta do “Comércio Remunerado”, no valor de R$ 600,00 e depois percebeu que aquela quantia foi transferida para Russel, sendo que não foi Jack quem realizou a operação financeira nem a autorizou. Russel assinalou que a aludida quantia foi realmente transferida para sua conta no “Comércio Remunerado” e foi declarada como pagamento de conserto de motocicleta, para enganar os órgãos competentes e conseguir a antecipação do auxílio emergencial. Disse que foi Fênix, proprietária de uma loja de manutenção de telefones celulares, quem lhe propôs a prática de tais condutas, acrescentando que seria um procedimento legal, e ainda ofereceu R$ 50,00 para cada antecipação passada em sua máquina do “Comércio Remunerado”, sendo que Jack praticou a conduta quatro vezes. Disse ainda que o dinheiro entrava em sua conta no “Comércio Remunerado” e era transferido para a conta de Fênix. O auxílio emergencial era disponibilizado pela União, por meio da Caixa Econômica Federal.

A competência para o processo e julgamento do presente caso é do(a):

A

Justiça Estadual em primeiro grau;

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
40
Q

Segundo orientação firmada pelo Supremo Tribunal Federal, no caso de situações envolvendo agentes com prerrogativa de foro e outros agentes, se derivadas de serendipidade de primeiro grau, é possível a separação em primeira instância, com encaminhamento apenas dos detentores de foro para a competência originária.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
41
Q

Segundo orientação firmada pelo Supremo Tribunal Federal, no caso de situações envolvendo agentes com prerrogativa de foro e outros agentes, se derivadas de encontro fortuito de prova de segundo grau, devem ser encaminhadas na sua integralidade à competência originária, que decidirá sobre a cisão.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
42
Q

Segundo orientação firmada pelo Supremo Tribunal Federal, no caso de situações envolvendo agentes com prerrogativa de foro e outros agentes, a cisão do processo pode ser deliberada pelo juízo de primeiro grau, ad referendum do tribunal competente, que detém a palavra final sobre a competência.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
43
Q

Segundo orientação firmada pelo Supremo Tribunal Federal, no caso de situações envolvendo agentes com prerrogativa de foro e outros agentes, a determinação do desmembramento é orientada pela discricionariedade do tribunal competente, bem como pela quantidade de agentes imputados.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
44
Q

Segundo orientação firmada pelo Supremo Tribunal Federal, no caso de situações envolvendo agentes com prerrogativa de foro e outros agentes, quando a cisão por si só implique prejuízo ao seu esclarecimento, não é facultado o desmembramento do processo.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
45
Q

Se, iniciada a execução de um crime no território nacional, mas a infração se consumar fora dele, a competência será determinada pelo lugar em que tiver sido praticado, no Brasil, o último ato de execução.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
46
Q

A competência será, de regra, determinada pelo lugar em que se consumar a infração, ou, no caso de tentativa, pelo lugar em que for praticado o primeiro ato de execução.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
47
Q

Nos casos de exclusiva ação privada, o querelante poderá preferir o foro de domicílio ou da residência do réu, ainda quando conhecido o lugar da infração.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
48
Q

Verifica-se a conexão intersubjetiva por simultaneidade quando, ocorrendo duas ou mais infrações, houverem sido praticadas, ao mesmo tempo, sem qualquer ajusto prévio, por várias pessoas reunidas, como quando várias pessoas, após o tombamento de um caminhão na rodovia, saqueiam sua mercadoria.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
49
Q

No caso dos crimes permanentes praticados em territórios de duas ou mais jurisdições, a competência será determinada pela prevenção.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
50
Q

A distribuição realizada para o efeito da concessão de fiança ou da decretação de prisão preventiva ou de qualquer diligência anterior à denúncia ou queixa não prevenirá a ação penal.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
51
Q

A competência será determinada pela continência quando a prova de uma infração ou de qualquer de suas circunstâncias elementares influir na prova de outra infração.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
52
Q

A competência será determinada pela conexão quando duas ou mais pessoas forem acusadas pela mesma infração.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
53
Q

A conexão e a continência sempre importarão na unidade de processo e julgamento.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
54
Q

Na determinação da competência por conexão ou continência, havendo o concurso de jurisdições da mesma categoria, preponderará a do lugar da infração, à qual for cominada a pena mais grave.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
55
Q

A competência será, de regra, determinada pelo lugar em que se consumar a infração, ou, no caso de tentativa, pelo lugar em que for dado início ao primeiro ato de execução.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
56
Q

Tratando-se de infração continuada ou permanente, praticada em território de duas ou mais jurisdições, a competência firmar-se-á pela prevenção.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
57
Q

Se, iniciada a execução no território nacional, a infração se consumar fora dele, a competência será determinada pelo lugar em que tiver sido praticado, no exterior, o último ato de execução.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
58
Q

Quando incerto o limite territorial entre duas ou mais jurisdições, ou quando incerta a jurisdição por ter sido a infração consumada ou tentada nas divisas de duas ou mais jurisdições, a competência firmar-se-á pela prevenção.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
59
Q

A nulidade pela alteração da ordem de inquirição deve indicar o prejuízo gerado.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
60
Q

É possível ao juiz formular perguntas de forma detalhada, após as partes.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
61
Q

A ordem de inquirição pode ser alterada no caso de ausência momentânea de uma das partes.

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
62
Q

Havendo atuação comedida, o juiz pode iniciar a inquirição da testemunha;

A

FALSO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
63
Q

O juiz pode intervir, a qualquer momento, diante de ilegalidade na condução do depoimento.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
64
Q

Em relação às técnicas especiais de investigação, a quebra de sigilo de dados informáticos estáticos relativos a dados pessoais e registros de conexão ou acesso a servidores, navegadores ou aplicativos de internet, delimitada por parâmetros de pesquisa em determinada região e por período de tempo, é válida desde que, além de indícios mínimos que indiquem a configuração da suposta ocorrência de crime sujeito à ação penal pública, sejam indicados(as):

A

circunstâncias que denotem a existência de interesse público relevante e a decisão seja proferida por autoridade judicial competente e com fundamentação suficiente.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
65
Q

Segundo a orientação do Supremo Tribunal Federal, de acordo com a teoria do juízo aparente, as provas colhidas ou autorizadas por juízo aparentemente competente à época da autorização ou produção:

A

podem ser ratificadas.

66
Q

Em virtude de desavença familiar no interior de uma residência, um marido agrediu, mediante socos e chutes, sua esposa, na presença de familiares (pais, irmãos, filhos e primos) que lá se encontravam para a comemoração de um aniversário. Ao elaborar a denúncia, o promotor de justiça arrolou, além da vítima, as demais pessoas presentes como testemunhas.

O magistrado, ao deliberar sobre a designação de audiência de instrução e julgamento, deverá:

A

deferir a oitiva, pois o depoimento testemunhal de parente do envolvido é admitido em nosso ordenamento e notadamente relevante em casos nos quais a conduta foi praticada no âmbito doméstico dos familiares.

67
Q

Provas cautelares são aquelas produzidas com a observância do contraditório real, perante a autoridade judicial, em momento processual diverso daquele legalmente previsto, ou até mesmo antes do início do processo.

A

FALSO

68
Q

Provas antecipadas são aquelas produzidas quando há risco do desaparecimento do objeto da prova em razão do decurso do tempo, em relação às quais o contraditório será diferido.

A

FALSO

69
Q

A interceptação telefônica é exemplo de prova cautelar.

A

VERDADEIRO

70
Q

Fonte de prova é uma expressão utilizada para se referir às pessoas ou coisas pelo meio das quais se obtém a prova, ou seja, cometido o fato delituoso, tudo o que possa servir para elucidar a existência desse fato pode ser conceituado como fonte de prova.

A

VERDADEIRO

71
Q

A prova colhida em razão da suspensão do processo e do curso da prescrição em relação ao acusado citado por edital, que não tenha comparecido nem constituído defensor é um exemplo de prova antecipada.

A

VERDADEIRO

72
Q

Em se tratando de fiança, o juiz

A

poderá, em determinadas circunstâncias, reduzi-la até o máximo de 2/3 e aumentá-la em até 1.000 vezes.

73
Q

A concessão de liberdade provisória impede a decretação de prisão preventiva durante a tramitação da ação penal.

A

FALSO

74
Q

A pessoa autuada em flagrante delito responde presa ao inquérito policial e à ação penal.

A

FALSO

75
Q

A pessoa presa por praticar crime grave ou hediondo não pode ser solta mediante liberdade provisória.

A

FALSO

76
Q

A pessoa que presencia a ocorrência de um crime é obrigada a prender o agressor em flagrante.

A

FALSO

77
Q

Em 24 horas, o preso deve receber a nota de culpa, com o motivo da prisão, o nome do condutor e das testemunhas.

A

VERDADEIRO

78
Q

Calebe foi preso em flagrante delito por violação ao art. 147, do Código Penal (ameaça), tendo como vítima sua esposa. Nesse caso hipotético, na delegacia de polícia, caberá à autoridade policial lavrar o auto de prisão em flagrante delito, de ofício, ou seja, independente da vontade da vítima, pois envolve crime de violência doméstica.

A

FALSO

79
Q

Presidente da República só pode ser preso em flagrante delito por crime inafiançável.

A

FALSO

80
Q

Considerando a necessidade da custódia provisória de um investigado por crime de estelionato, pois eis que era imprescindível à instrução criminal, a autoridade policial representou por sua prisão temporária. Nesse caso hipotético, o juiz, após ouvir o Ministério Público, poderá acolher a representação da autoridade policial e decretar a custódia temporária pelo prazo máximo de cinco dias, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual prazo.

A

FALSO

81
Q

Dângelo, médico, residente em São Marcos, primário, foi autuado em flagrante delito por homicídio culposo (art. 121, parágrafo 3º, do Código Penal), pois como cirurgião geral acabou, em uma cirurgia eletiva, matando a paciente em razão de sua imperícia. Considerando que o médico já possui outras três ocorrências dessa natureza (em fase de investigação) e por haver fundadas razões de que, em liberdade, irá praticar novas mortes dessa natureza, o representante do Ministério Público requereu ao juiz a conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva. O juiz deferiu o pedido do Ministério Público, decretando a prisão preventiva do médico. Nesse caso hipotético, a decisão judicial não encontra amparo legal.

A

VERDADEIRO

82
Q

No crime de concussão, por ser delito material, a situação flagrancial ocorre tanto no momento da exigência da vantagem indevida quanto de seu recebimento.

A

FALSO

83
Q

Segundo orientação do Superior Tribunal de Justiça, a constrição de bens (medidas assecuratórias penais) pode alcançar

A

réus, investigados, pessoas jurídicas e familiares não denunciados.

84
Q

O juiz ter aconselhado qualquer das partes é um hipótese de

A

SUSPEIÇÃO

85
Q

As causas de impedimento e suspeição do Juiz não se aplicam aos serventuários e servidores da justiça.

A

FALSO

86
Q

As causas de impedimento estão relacionadas ao animus subjetivo do juiz quanto às partes; enquanto as de suspeição referem-se a vínculos objetivos do Juiz com o processo.

A

FALSO

87
Q

O Juiz restará impedido de atuar no processo se ele ou seu cônjuge, seus ascendentes ou descendentes estiverem respondendo a processo por fato análogo.

A

FALSO

88
Q

Mesmo dissolvido o casamento, ainda que sem filhos em comum, o Juiz não poderá figurar em processos em que são partes os pais e irmãos do ex-cônjuge.

A

VERDADEIRO

89
Q

O Juiz restará suspeito para atuar em processo em que o próprio já tenha atuado como autoridade policial ou mesmo órgão do Ministério Público.

A

FALSO

90
Q

Constituem exceções peremptórias a exceção de

A

litispendência e a exceção de coisa julgada.

91
Q

Se a decisão sobre a existência da infração depender da solução de controvérsia, que o Juiz repute séria e fundada, sobre o estado civil das pessoas, o curso da ação penal ficará suspenso por até 1 (um) ano. Expirado o prazo, sem que o Juiz cível tenha proferido decisão, o Juiz criminal fará prosseguir o processo.

A

FALSO

92
Q

Arguida a suspeição do órgão do Ministério Público, o Juiz, depois de ouvi-lo, decidirá, sem recurso, podendo antes admitir a produção de provas no prazo de 3 (três) dias.

A

VERDADEIRO

93
Q

A suspeição dos jurados dever· ser arguida oralmente, decidindo de plano o presidente do Tribunal do Júri, que a rejeitará se, negada pelo recusado, não for imediatamente comprovada.

A

VERDADEIRO

94
Q

Em caso de dúvida sobre quem seja o verdadeiro dono das coisas apreendidas, o Juiz remeterá as partes para o juiz cível, ordenando o depósito das coisas em mãos de depositário ou do próprio terceiro que as detinha, se for pessoa idônea.

A

VERDADEIRO

95
Q

A ausência de intimação do acusado, para apresentar contrarrazões ao recurso interposto pelo Ministério Público contra a rejeição da denúncia, constitui nulidade que não pode ser suprida pelo juízo por meio de nomeação de defensor dativo.

A

VERDADEIRO

96
Q

É nulo o julgamento da apelação, se, após manifestação nos autos da renúncia do único defensor, o réu não foi previamente intimado para constituir outro.

A

VERDADEIRO

97
Q

No rito do juizado especial criminal, o comparecimento do acusado à audiência preliminar sem o acompanhamento de advogado é causa de nulidade absoluta, mesmo que o réu tenha recusado a proposta de transação penal.

A

FALSO

98
Q

O posterior requerimento da autoridade policial pela segregação cautelar ou manifestação do Ministério Público favorável à prisão preventiva suprem o vício da inobservância da formalidade de prévio requerimento.

A

VERDADEIRO

99
Q

Nos processos referentes aos crimes de responsabilidade dos funcionários públicos, o prazo concedido para a defesa preliminar, a partir da notificação do acusado, será de

A

15 DIAS

100
Q

A respeito dos prazos no processo penal ordinário, tais prazos são contados, em regra, apenas em dias úteis.

A

FALSO

101
Q

A respeito dos prazos no processo penal ordinário, o prazo do Ministério Público para recorrer conta-se apenas a partir do termo de vista dos autos.

A

FALSO

102
Q

A respeito dos prazos no processo penal ordinário, tais prazos começam a ser contados computando-se o dia da intimação.

A

FALSO

103
Q

A respeito dos prazos no processo penal ordinário, tais prazos não correrão se for reconhecido o impedimento do juiz.

A

VERDADEIRO

104
Q

A respeito dos prazos no processo penal ordinário, o dia do vencimento, se cair em dia útil, não é incluído no prazo.

A

FALSO

105
Q

De acordo com a jurisprudência majoritária e atual do STF, a homologação da transação penal prevista na Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais nº 9.099/1995 não faz coisa julgada material. Descumpridas suas cláusulas, possibilita-se ao Ministério Público optar pelo oferecimento da denúncia ou aplicação da penalidade alternativa já pactuada, sendo, todavia, vedada a requisição de abertura de inquérito policial nessa fase processual.

A

FALSO

106
Q

De acordo com a jurisprudência majoritária e atual do STF, a homologação da transação penal prevista na Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais nº 9.099/1995 não faz coisa julgada material. Contudo, descumpridas suas cláusulas, não pode o Ministério Público dar continuidade à persecução penal, sendo o caso de imediata aplicação das astreintes fixadas pelo juízo.

A

FALSO

107
Q

De acordo com a jurisprudência majoritária e atual do STF, a homologação da transação penal prevista na Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais nº 9.099/1995 não faz coisa julgada material. Descumpridas suas cláusulas, retoma-se a situação anterior, possibilitando-se ao Ministério Público a continuidade da persecução penal mediante oferecimento da denúncia ou requisição de inquérito policial.

A

VERDADEIRO

108
Q

De acordo com a jurisprudência majoritária e atual do STF, a homologação da transação penal prevista na Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais nº 9.099/1995 faz coisa julgada material. Contudo, descumpridas suas cláusulas, possibilita-se ao Ministério Público a continuidade da persecução penal mediante oferecimento de denúncia, sendo vedada a requisição de novo inquérito policial.

A

FALSO

109
Q

De acordo com a jurisprudência majoritária e atual do STF, a homologação da transação penal prevista na Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais nº 9.099/1995 faz coisa julgada material. Descumpridas suas cláusulas, não pode o Ministério Público dar continuidade à persecução penal, devendo ser aplicadas as penas alternativas constantes da própria transação.

A

FALSO

110
Q

É inadmissível a pronúncia do réu, sem qualquer lastro probatório produzido em juízo, fundamentada exclusivamente em elementos informativos colhidos na fase inquisitorial.

A

VERDADEIRO

111
Q

É admissível a pronúncia do réu, sem qualquer lastro probatório produzido em juízo, fundamentada exclusivamente em elementos informativos colhidos na fase inquisitorial.

A

FALSO

112
Q

É inadmissível a pronúncia do réu, com lastro probatório produzido em juízo, fundamentada supletivamente em elementos informativos colhidos na fase inquisitorial.

A

FALSO

113
Q

É admissível a pronúncia do réu, sem qualquer lastro probatório produzido em juízo, desde que haja pedido de produção de provas em plenário.

A

FALSO

114
Q

É inadmissível a pronúncia do réu, com lastro probatório produzido em juízo, sem que haja a reprodução perante o Conselho de Sentença.

A

FALSO

115
Q

Da decisão que pronuncia o réu, cabe recurso de apelação.

A

FALSO

116
Q

A intimação da sentença ao defensor constituído pelo réu deverá ser feita pessoalmente.

A

FALSO

117
Q

A pronúncia constitui causa interruptiva de prescrição.

A

VERDADEIRO

118
Q

Na ausência do réu solto, é vedada a sua intimação por edital, ocorrendo a denominada crise de instância.

A

FALSO

119
Q

Uma vez preclusa a sentença, é vedada a alteração da classificação do crime.

A

FALSO

120
Q

Os jurados excluídos por suspeição serão considerados para a constituição do número legal exigível para a realização da sessão.

A

VERDADEIRO

121
Q

O tribunal do júri é composto por um juiz togado e vinte e quatro jurados, dos quais sete formarão o conselho de sentença.

A

FALSO

122
Q

O jurado deverá ter a idade mínima de 21 anos.

A

FALSO, deve ter 18 anos.

123
Q

É vedado ao mesmo conselho de sentença realizar o julgamento de mais de um processo no mesmo dia.

A

FALSO, pode realizar mais de um julgamento, mas precisam prestar novo compromisso.

124
Q

São impedidas de servir no mesmo conselho de sentença pessoas que mantenham união estável, desde que previamente reconhecida por meio de decisão judicial ou administrativa.

A

FALSO

125
Q

Objeto de quesito que não cabe mais ser formulado aos jurados nos julgamentos perante o Tribunal do Júri:

A

Se existe causa atenuante ou agravante.

126
Q

A simples leitura da decisão de pronúncia do plenário do tribunal do júri induz à nulidade do julgamento.

A

FALSO

127
Q

Quesito que verse sobre causa de aumento de pena deverá preceder quesito que trate de causa de diminuição de pena.

A

FALSO

128
Q

Caso os jurados absolvam acusado do crime de homicídio, persistirá a competência deles para julgar demais crimes conexos que existirem.

A

VERDADEIRO

129
Q

Alegação de excludente de ilicitude deve vir quesitada separadamente do quesito absolutório genérico.

A

FALSO

130
Q

O quesito formulado de modo complexo não é causa de nulidade do julgamento.

A

FALSO

131
Q

A tese de desclassificação deve preceder o quesito da absolvição.

A

FALSO

132
Q

Ocorrerá nulidade quando o oficial de justiça, ao intimar o sentenciado, deixar de indagá-lo sobre o seu interesse em recorrer.

A

FALSO

133
Q

A ausência da assinatura das testemunhas em relatório circunstanciado de busca e apreensão legalmente realizada pela polícia consiste em

A

mera irregularidade formal na diligência realizada, não sendo causa de nulidade.

134
Q

Caso um Tribunal de Justiça deixe de conhecer recurso da defesa, sob o argumento de que o acusado não teria sido recolhido à prisão, deve ser declarada nula a decisão do tribunal (nulidade absoluta), já que a Convenção Americana sobre Direitos Humanos assegura expressamente o direito ao duplo grau de jurisdição, independentemente do recolhimento do acusado à prisão.

A

VERDADEIRO

135
Q

A incompetência relativa deve ser arguida no momento oportuno, sob pena de preclusão e consequente convalidação da nulidade. Ex. competência territorial, que deve ser alegada na resposta à acusação, sob pena de preclusão temporal.

A

VERDAEIRO

136
Q

As nulidades ocorridas posteriormente à pronúncia devem ser arguidas logo depois de anunciado o julgamento e apregoadas as partes. Caso a nulidade ocorra na própria decisão de pronúncia, deve ser alegada em recurso em sentido estrito, a ser julgado pelo tribunal competente.

A

VERDADEIRO

137
Q

Pelo princípio da ineficácia lógica dos atos processuais, a nulidade de um ato, uma vez declarada, causará a dos atos que dele diretamente dependam ou sejam consequência.

A

FALSO

138
Q

É relativa a nulidade do julgamento pelo júri quando os quesitos da defesa não precedem aos das circunstâncias agravantes.

A

FALSO

139
Q

É válida a citação por edital que indica o dispositivo da lei penal, embora não transcreva a denúncia e não resuma os fatos em que se baseia.

A

VERDADEIRO

140
Q

Constitui nulidade a falta de intimação do denunciado para oferecer contrarrazões ao recurso interposto da rejeição da denúncia.

A

VERDADEIRO

141
Q

É absoluta a nulidade decorrente da inobservância da competência penal por prevenção, independentemente de prejuízo às partes.

A

FALSO

142
Q

É nula a decisão do tribunal que acolhe, contra o réu, nulidade não arguida no recurso da acusação ou em casos de recurso de ofício.

A

FALSO

143
Q

O juiz, ao proferir sentença condenatória, fixará valores mínimo e máximo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido que tiverem sido apurados na instrução processual.

A

FALSO

144
Q

Ao proferir sentença condenatória, o juiz decidirá, fundamentadamente, sobre a manutenção ou, se for o caso, a imposição de prisão preventiva ou de outra medida cautelar, sem prejuízo do conhecimento de apelação que vier a ser interposta.

A

VERDADEIRO

145
Q

Na sentença absolutória, o juiz ordenará a cessação das medidas cautelares e provisoriamente aplicadas, salvo se devidamente justificada a necessidade de sua manutenção para fins de reparação do dano na esfera cível.

A

FALSO

146
Q

O juiz, sem modificar a descrição do fato contida na denúncia, poderá atribuir-lhe definição jurídica diversa, apenas se a pena aplicada for menos grave.

A

FALSO

147
Q

Se existirem circunstâncias que excluam o crime ou isentem o réu de pena, o juiz absolverá o réu por inexistência de prova suficiente para a condenação.

A

FALSO

148
Q

Um servidor público foi denunciado pelo crime de peculato doloso, todavia, no decorrer do processo, ficou comprovado que o agente havia dado causa ao resultado em decorrência de conduta manifestamente culposa.

Considerando essa situação hipotética, bem como a posição doutrinária e jurisprudencial a respeito da matéria em questão

A

O juiz poderá prolatar sentença condenatória com capitulação jurídica diversa da denúncia, sem necessidade de aditamento.

149
Q

Quanto à intimação da sentença, é correto afirmar que se dará mediante edital, no caso de infração afiançável, ainda que o réu tenha constituído advogado e este tenha sido intimado.

A

FALSO

150
Q

Quanto à intimação da sentença, é correto afirmar que é presumida quando o réu constitui advogado particular

A

FALSO

151
Q

Quanto à intimação da sentença, é correto afirmar que a do Ministério Público se dará mediante mandado a ser cumprido por oficial de justiça.

A

FALSO

152
Q

Quanto à intimação da sentença, é correto afirmar que quando o réu constituir defensor, se dará na pessoa deste.

A

FALSO

153
Q

Quanto à intimação da sentença, é correto afirmar que será pessoal, no caso de réu preso.

A

VERDADEIRO

154
Q

Em se tratando de sentenças proferidas pelos juizados especiais criminais, a fundamentação é obrigatória apenas nas sentenças condenatórias que imponham pena privativa de liberdade.

A

FALSO

155
Q

Em se tratando de sentenças proferidas pelos juizados especiais criminais, a fundamentação é dispensável nas sentenças condenatórias que apliquem pena de detenção igual ou inferior a um ano.

A

FALSO

156
Q

Em se tratando de sentenças proferidas pelos juizados especiais criminais, a fundamentação é dispensável nas sentenças absolutórias.

A

FALSO

157
Q

Em se tratando de sentenças proferidas pelos juizados especiais criminais, a fundamentação é facultativa nas sentenças condenatórias, independentemente da quantidade da pena.

A

FALSO

158
Q

Em se tratando de sentenças proferidas pelos juizados especiais criminais, a fundamentação é obrigatória tanto nas sentenças absolutórias quanto nas sentenças condenatórias.

A

VERDADEIRO

159
Q

Sentença absolutória imprópria é aquela fundada

A

na inimputabilidade total do réu ao tempo do delito.

160
Q

No âmbito do processo penal, aplica-se a deserção do recurso

A

apenas em relação ao querelante na ação penal privada exclusiva, salvo se beneficiário da justiça gratuita.