UROLOGIA Flashcards

1
Q

Hiperplasia prostatica benigna

A

10% aos 30 anos
90% com 90 anos]
fatores predisponentes
- idade
- HFAM
- testosterona

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2
Q

fisiopatologia HPB

A

testosterona -5aredutase->
diidrotestosterona
- crescimento da prostata
- hiperplasia na zona transicional e glandulas periuretrais
hiperestimulação simpática: contração da próstata (estroma)

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3
Q

clínica HPB

A

IRRITATIVOS (precoce)
- nocturia, urgencia, disuria, polaciuria
OBSTRUÇÃO
- hesitação, esforço miccional, jato fraco, esvaziamento incompleto, intermitencia, gotejamento, incontinencia paradoxal

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4
Q

score IPSS

A

gravidade dos sintomas HPB
leve: 1-7 pontos
moderado: 8-19 pontos
grave: 2-35
veio depois do score AUA

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5
Q

Exame fisico hpb

A

prostata lisa, firme, elastica
normal: 10-20g

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6
Q

diagnostico HPB

A

historia + exame fisico
PSA: aumentado em 30-60%
USG: prostata e rins +vias urinarias
urofluxometria <10ml/s

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7
Q

complicações HPB

A

IRA pós renal: hidronefrose (10%)
retenção urinaria agua
diverticulos verticais
hematuria
calculo vesical

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8
Q

tratamento HPB leve

A

espera vigilante

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9
Q

tratamento HPB farmacologico

A

Alfa bloq + inibidores da alafa5 redutase
- TANSULOSINA + FINASTERIDA
Antimuscarinico + b3agonista
- sintmas de retenção urinaria
Inibidores da 5P TADALAFILA
- se disfunção erétil

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10
Q

tratamento cirurgico HPB

A

(falha de tto/ complicações)
- Ressecção Transuretral de Prostata (RTU): prostata <80g
- Prostatectomia: >80g, via transvesical, aberta
- Vaporização TUP
- Enucleação com laser (HoLEP)
- Termoterapia transuretral por microondas

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11
Q

bexigoma

A

massa dolorosa no hipogastrio + retenção urinaria
conduta: descompressão vesical - cateterismo pela uretra ou cistostomia
- associar alfa bloq
(se volume <750ml - bom prognostico)

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12
Q

HPB fases

A

COMPENSAÇÃO
- hipertrofia m vesical: trabeculação da parede da bexiga
- celulas e diverticulos: evaginação da mucosa
- mucosa avermelhada e edema
DESCOMPENSAÇÃO
presença de urina residual >500ml

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13
Q

hidroureteronefrose

A

hipertrofia do trigono -> refluxo vesicouretral -> espessamento m ureteral (tortuosidade)
Parede ureteral adelgaça
RIM
- aumenta pressao intrapelvia
- dilatação pelve e calices
- urina reabsorvida pelos vasos linfaticos
- unilateral: hipertrofia compensatoria contralateral

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14
Q

cancer de prostata

A

cancer mais comum em homens
- 2o em mortalidade (nao melanoma)
Fatores de risco: idade, HFAM , raça negra, ingesta gordura
67% zona periferica

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15
Q

rastreamento ca prostata

A

PSA + toque retal
idade: 50-75 anos
se fatores de risco: 45 anos
nivel C: discutir riscos e beneficios individualmente

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16
Q

PSA

A

Enzima responsavel pela liquefação do semen
normal <4
- aumentado: relação sexual, toque, retenção urinaria, biopsia
- diminuido: inibidores 5 alfa redutase
Risco de malignidade
- PSA livre/total <25%:
- velocidade >0,75 aumento anual

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17
Q

etiologias cancer de prostata

A

Adenocarcinoma (95%)
- multifocal: diferentes areas da prostata com diferentes graus
Outros: sarcoma, linfoma, carcinoma urotelial

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18
Q

clínica Cancer prostata

A

assintomatico
toque: nodulo, endurecimento
sintomaticos (HPB associado)
- hematuria/ hemospermia
- disfunção pelvica
- sintomas TU inferior
- dor pelvica, ossea (metastase)

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19
Q

diagnostico Cancer prostata

A

biopsia de prostata
- USG transretal
- GLEASON E ISUP

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20
Q

GLEASONs pattern

A

2-4: bem diferenciado
5-6: intermediario
7: pouco diferenciado
8-10: indiferenciado
SOMATORIO de 2 pontos (primeiro é o padrao mais comum)
se >6: maligno

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21
Q

ISUP - grupos de gleason

A

1: gleason <= 6
2: gleason 3+4
3: gleason 4+3
4: gleason 8
5: gleason 9-10

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22
Q

classificação de risco CA de prostata

A

baixo: PSA <10, gleason 6, TR T1
intermediario: PSA 10-20, gleason 7, TR T2B
alto: PSA >20, gleason 8-10, TR T2C

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23
Q

estadiamento ca de prostata

A

baixo risco: PSA + TR
medio/alto: cintilografia ossea + RNM + multiparametrico prostata

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24
Q

tratamento CA prostata

A

RISCO BAIXO
- vigilancia ativa ou tto local/ prostatectomia radical/ radioterapia
RISCO MEDIO/ALTO
- prostatectomia radical ou
- radioterapia

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25
Q

tto doença metastatica cancer de prostata

A

Hormonioterapia: leuprolide (análogo continuo de GnRH)
Tratamento sistemico
Castração cirugica (orquiectomia bilateral)

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26
Q

complicações tto cancer prostata

A

disfunção eretil
incontinencia urinaria
estenose de uretra
hematuria
retite/cistite actinica
recidiva

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27
Q

ITU

A

uma das principais causas de internação
comunidade x hospitalar
qualquer porção: cistite, uretrite, prostatite, pielonefrite

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28
Q

classificação ITU

A

Via: ascendente, hematogenica, linfatica, fistula vesicoenteral
alta x baixa

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29
Q

fatores de risco ITU

A

mulher, cateter, DM, bexiga neurogenica, anomalia, imunodeficiencia
Fatores facilitadores: uso de ATB, atrofia do epitelio pos menopausa, uso de espermicida

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30
Q

Agentes infecciosos ITU

A
  1. E.coli (80%)
  2. Staphylo saprophyticus (15%)
    Klebisiella
    Proteus
    Enterococcus
    - DM: fungos - candida spp
    - idosos: enterococo
    - manipulação: pseudomonas
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31
Q

Bacteriuria assintomatica

A

mesmo agente >10^5 em 2 amostras

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32
Q

ITU complicada

A

ITU + fatores de complicação
- obstrução, bexiga neurogenica, nefropatia diabetica, imundepressão, DRC, anemia falciforme, DR policistica, alteração anatomica, cateter/calculo, gravidez

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33
Q

ITU recorrente

A

> 3 episodios/ ano

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34
Q

bacteriuria significativa

A
  • mulheres + sintomas nao complicados: >=10^2 UFC + piuria (>10 leuco/campo)
  • mulheres + pielonefrite ou homens: >=10^4 UFC + piuria
  • mulheres + pielonefrite complicada: >=10^5 UFC, com ou sem piuria’
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35
Q

clinica cistite

A

disuria, hematuria, polaciuria
dor suprapubica
urgencia miccional

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36
Q

clinica pielonefrite

A

febre alta e calafrios
dor lombar (giordano +)
vomitos/ nauseas

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37
Q

diagnostico de ITU

A

EAS: leucocitura >10/campo, nitrito +, hematúria
UROCULTURA:
- punção suprapubica: qualquer UFC
- urina jato médio: >10^15 UFC

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38
Q

tratamento ITU

A

avaliar gravidade e necessidade de exames
episodios previos
comorbidades
ATB> pegar via urinaria, oral x ev, cobrir gram negativo

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39
Q

Antibióticos para ITU

A

BAIXA NÃO GRAVE: Fosfomicina e Nitrofurantoina dose unica
BAIXO RISCO PARA RESISTENCIA: Cefalosporina de 3a geração e Fluorquinolona (cuidado idoso)
ALTO RISCO RESISTENCIA/ UROSEPSE: Cefalosporina 4 geração e Carbapenenemicos

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40
Q

tratamento Cistite

A

não precisa de EAS
- NITROFURANTOINA 5 Dias
- NORFLOXACINO 3dias
- FOSFOMICINA 1 DOSE (monuril)
Evitar sulfas (resistencia > 20%)

41
Q

cistite em homem - tratamento

A

lembrar diferencia com IST
tratar por mais tempo - 7Dias
recorrencia: pensar em prostatite
cistite + sinais de obstrução: prostatite

42
Q

conduta pielonefrite

A

colher cultura e lab , avaliar internação (obstrução, sepse)
duração 7-14 dias
sem resposta ao ATB: Resistencia OU ITU complicada (abcesso perirrenal) ou outro diagnostico

43
Q

bacteriuria assintomatica quando tratar

A

gestante: risco de parto prematuro
transplante renal: risco de urossepse
procedimentos urologicos
ATB guiado por cultura (ciprofloxacino contraindicado na gestação)

44
Q

imagem na ITU

A

TC ou USG
- paciente grave
- urolitiase
- obstrução
- falha resposta ao ATB

45
Q

tratamento ITU recorrente

A

ingestão oral de fluidos
ATB pos coito
estrogeno intravaginal (pós menopausa)
falha: ATB oral profilatico

46
Q

complicações ITU

A

Pielonefrite enfisematosa (DM - fermentação)
Necrose de papila
Abcessos renais
Sepse
Obstrução Urinaria
Calculos de estruvita
Pielonefrite cronica

47
Q

disfunção eréti

A

incapacidade persistente de iniciar ou manter ereção para permitir relaçao sexual
marcador depiora da qualidade de vidade

48
Q

fisiologia da ereção

A

enchiemento arterial dos sinusoides dos corpos cavernosos causando aprisionamento do sangue por oclusão venosa
SN parassimpatico

49
Q

etiologias disfunção eretil

A

vascular
neurogenica
medicamentosa
hormonal
psicogenica
*organica: menos ereções matinias, inicio progressivo, constante

50
Q

fatores de risco disfunção erétil

A

similar ao CV: HAS, D, DLP, obesidade, tabagismo, idade
aterosclerose acontece 5 anos antes na a. peniana do que coronaria

51
Q

exames complementares disfunção eretil

A

diagnostico: clinico
USG doppler peniano (com estimulo farmacologico)
LAB: testosterona, prolactina, tireoideano

52
Q

tratamento disfunção erétil 1a linha

A

inibidores da 5PD
aumenta oferta NO: relaxa arterias - fluxo sinusoides
SILDENAFILA: 4-6h
TADALAFILA: ate 36 h
contraindicações: uso de nitratos

53
Q

tratamento disfunção erétil 2a linha

A

injeção intracavernosa
monoterapia: ALprostadil
combinada: Alprostadil + Papaverina + Fentolamina

54
Q

tratamento disfunção erétil 3a linha

A

protese peniana
semirrigida x inflavel
só refratario

55
Q

litiase urinaria

A

material soluvel supersatura e cristaliza
RIM/ BEXIGA/ URETER E URETRA
locais de impactação: JUP*, vasos ilíacos, JUV

56
Q

fatores de risco litiase

A

homem, 30-40 anos, historico familiar
habitos: pouca agua, dieta rica em carne e sal, sedentario
ITU
hiperparatireoidismo primario
hipercalciuria idiooptica
hiperacido urico e oxaluria
hipocitraturia por alta ingesta proteica

57
Q

clínica litiase ureteral

A

assintomatico OU
- colica nefretica (dor em flanco/lombar)
- irradiação: escroto ou grandes labios
- hematura
- nauseas/vomitos/palidez,
- infecção
- IRA
EX Físico: giordano +, sem posição agradavel

58
Q

diagnosticos diferenciais nefrolitiase

A

abdome agudo
escroto agudo
garvidez ectopica
>60 anos: aneurisma aorta abdominal, infarto renal (embolico)

59
Q

diagnostico litiase ureteral

A

TC de abdome e pelve sem contraste*
outros: RX, USG
laboratorio
- urina: hematuria, infecção (nitrito +), cristais no sedimento
- hemograma: leucocitose
- creat/ureia

60
Q

tratamento nefrolitiase

A

hidratação (com cuidado)
Internação (dor refrataria, febre ou nao tolera VO)
1a linha: AINES, analgesicos simples
2a linha: antiespasmoticos, opioides

61
Q

tratamento conservador nefrolitiase

A

terapia expulsiva
se calculos <1cm e sem sepse, IRA ou obstrução persistente
TANSULOSINA (alfa bloqueador) 0,4mg por até 4 semanas
se <5mm - pode só observar

62
Q

tratamento cirurgico nefrolitiase

A

> 1cm, refratario, gravidez ou ITU recorrente
modalidades
- Ureteroscopia
- LECO (litotripsia extracoporea por ondas de choque)
Se pielonefrite obstrutiva
- cateter ureteral duploJ
- nefrostomia percutanea

63
Q

LECO

A

melhor para <2cm
contraindicações: gravidez, coagulopatia, aneurisma, infecção
baixa eficacia: obesidade, calculos duros, polo inferior renal

64
Q

nefrostomia percutanea

A

se >2 cm ou coraliforeme
calculo renal

65
Q

ureteroscopia

A

URETER se >2cm no
posição media e distal
- proximal: flexivel
- distal: semirrigido
RIM se entre 1-2 cm

66
Q

confirmação da expulsão do lito

A

nem sempre a dor se resolve
acompanhar com tomossintese pelvica
coar a urina: estudo do calculo

67
Q

calculos de calcio

A

75% dos calculos
oxalato*, e fosfato
hiperparatireoidismo
cirurgia bariatrica: aumenta oxaluria

68
Q

calculos de acido urico

A

tratamento clinico
gota/ sd metabolica
radiotransparentes no Rx

69
Q

calculos de estruvita

A

infecção por bacterias (Proteus Pseudomonas Klebisiella) -> amonia -> aumenta pH -> calculos coraliformes
grandes

70
Q

calculos de cistina

A

hereditario/ raro
muito duros

71
Q

calculos por medicamentos

A

antirretrovirais: indinavir/ atazanavir
radiotransparentes na TC

72
Q

cancer de bexiga etiologia

A

Carcinoma urotelial (cels transicionais) >90% casos
outros: CEC, adenocarcinoma, sarcoma, tumores neuroendocrinos
tumor com maior taxa de recorrencia

73
Q

fatores de risco cancer de bexiga

A

tabagismo (6x)
>50 anos
sexo masculino
aminas aromaticas (tintas)
malformações vesicais

74
Q

clínica cancer de bexiga

A

hematuria macroscopica assintomatica
sintomas irritativos urinarios (30%): disuria, urgencia, polaciuria
Doença avançada: dor óssea, edema, obstrução urinaria/IRA

75
Q

diagnostico ca de bexiga

A

EAS: hematuria, urocultura, citologia urinaria
IMAGEM
- urotomografia *
- USG: nao avalia bem ureter
- RNM
- cistoscopia: padrao ouro p diagnostico inicial
ANATOMOPATOLOGICO
- RTU bexiga (nao faz biopsia)

76
Q

estadiamento cancer de bexiga

A

TNM
Não musculo invasivo: Ta e T1
Musculo invasivo: T2, T3, T4

77
Q

alto risco ca bexiga nao musculo invasivo

A

T1
alto grau
carcinoma in situ
lesoes multiplas
lesões >3 cm

78
Q

tratamento ca bexiga nao musculo invasivo

A

BAIXO RISCO
- cistoscopia, citologia urinaria, USG periodicos
ALTO RISCO
- ressecção tumoral endoscopica
- BCG intravesical: induz inflamação local - reduz recorrencias

79
Q

tratamento ca bexiga musculo invasivo

A

Estadiamento: pelve, abdome (TC ou RNM)
Doença nao metastatica: avaliar comorbidades - terapia trimodal
- RTUb maxima + quimio + radioterapia
- ou cistectomia radical
Doença metastatica
- QT ou imunoterapia

80
Q

derivações urinarias

A

abdominal: ureterostomia, conduto ileal/bricker
neobexiga ileal
retossigmoide

81
Q

hematuria macroscopica

A

urina 1: hemoglobina +++
(pode ser cruzado com mioglobina, coluria)
Etiologias
- infecção (dor)
- cancer (indolor)
- trauma
- coagulopatia
- litiase
- exercicio
- medicamentoso

82
Q

fatores de risco hematuria macroscopica

A

idade >50
LUTS
antecedentes urologicos
tabagismo
contato com aminas aromaticas

83
Q

hematuria x local de sangramento

A

total: T U alto, bexiga
terminal: bexiga
inicial: uretra posterior

84
Q

diagnostico hematuria macroscopica

A

URO TC - padrao ouro
cistoscopia
citologia urinaria
função renal, HB, provas de coagulação

85
Q

hematuria microscopica

A

> = 3 hemacias por campo em pelo menos 2 medidas
Etiologias
- glomerulonefrites
- SHU
- lupus
- purpura de henoch - schonlein

86
Q

fatores de risco hematuria microscopica

A

> 40 anos
radiação pelvica
AP de ITU
tabagismo
antecedente urologico

87
Q

diagnostico hematuria micro

A

Avaliação urologica ( so p/ fatores de risco)
- cistoscopia
- US, RNM
- padrao ouro: uro tomo
- citologia urinaria

88
Q

tumor de testiculo epidemiologia

A

aumento incidencia
Fatores de risco:
brancos, 15-35 anos, isocromossomos 12p, critorquidia, disgenesia gonadal, sd insensibilidade ao andrógeno, HFAM

89
Q

tumor de testiculo etiologias

A

TUMORES GERMINATIVOS (90%)
- Seminomas (50%)
- mistos (60%)
- Não seminomas
- coriocarcinoma: Beta HCG, maligno
- Tumor de saco vitelinico: AFP, ped, corpusculo de schal
- Teratoma
- carcinoma embrionario
TUMORES NÃO GERMINATIVOS
- Tumor cels de leydig
- Tumor cels de sertoli
- sarcomas
- linfomas

90
Q

seminoma espermatocitico

A

> 40 anos
sensiveis a quimioterapia
marcadores: beta HCG, AFP, DHL
padrão estabelecido de metastases
pode virar teratoma

91
Q

propagação linfatica tumores de testiculo

A

ESQ: aorta, hilo renal esquerdo
DIR: aorta, hilo renal esq e dir
metastase: mais comum em tumores nao seminomas

92
Q

clínica tumor de testiculo

A

local: massa firme e dolorosa, 2/3 indolor
dobra de tamanho a cada 20
dias
ginecomastia (5-10%)
metastases: dor lombar, massa cervical, sintomas GI neurologicos, trombos

93
Q

exames complementares cancer de testiculo

A

(nao faz biopsia)
- USG escrotal
- BHCG (seminoma misto, carcinoma embrionario, coriocarcinoma), AFP (saco vitelinooc, carcinoma embrionario), DHL
- TC torax, abdome, pelve

94
Q

tratamento tumor de testiculo

A

orquiectomia radical: abordagem inguinal
criopreservação de semen
TNM 2: quimio
TNM 3: radio + quimio

95
Q

tumor de penis

A

mais em paises subdesenvolvidos
40-60 anos, norte e Nordeste
CEC (97%)

96
Q

fatores de risco tumor de penis

A

fimose
HPV
eritroplasia de queyrat
doença de bowen
balanite xerotica obliterante
condiloma
tabagismo

97
Q

clínica tumor de penis

A

ulcera (40%)
dor, induração, eritema
infecção
fimose

98
Q

tratamento tumor de penis

A

penectomia
- parcial: se coto residual >4cm
- total: se <4cm
linfadectomia inguinal
outros: laser, RT,

99
Q

pielonefrite xantogranulomatosa

A

destruição do parênquima renal, fibrose e sua substituição por macrófagos carregados de lipídios
Associada à obstrução de cálculos e ITU recorrente
Proteus mirabilis e Escherichia coli