1º teste Flashcards

(161 cards)

1
Q

técnicas que usam reações de precipitação

A

IDR
dupla difusão
imunofixação

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2
Q

a IDR usa-se para

A

ensaios não automáticos: C5-C9

proteínas e complemento

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3
Q

reações de aglutinação pressupõe existencia de

A

aglutininas e antigénios particulados

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4
Q

reações de aglutinação são qua-

A

litativas

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5
Q

reações de aglutinação usam-se

A

em situações de emergência pq são testes rápidos
tipagem AB0 e Rheesus
anticorpos anti-eritrocitários
identificação de agentes infeciosos

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6
Q

Igs que se usam nas reações de aglutinação

A

IgM porque tem maior valência! (10)

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7
Q

para usar a IgG nas reações de aglutinação é preciso

A

otimizar pH e temperatura

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8
Q

métodos que avaliam dispersão de luz

A

nefelometria - luz refratada ++

turbidimetria - luz transmitida +-

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9
Q

para que se usam os métodos que avaliam dispersão de luz

A

AGs e proteínas muitas vezes pedidas - Igs, complemento e fase aguda

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10
Q

quais são os fatores reumatoides

A

anticorpos anti-CCP (anti-péptido cíclico citrulinado)

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11
Q

qual o método que permite avaliar a avidez da ligação

A

método competitivo com fluorocromo

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12
Q

enzimas que se utilizam nos ensaios enzimáticos

A

fosfatase alcalina
peroxidase de rábano
G6P-desidrogenase
beta-galactosidase

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13
Q

aplicações do EIA

A
Igs com subclasses
complemento - incluindo função
serologia infeciosa
imunizações
marcadores tumorais
hormonas
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14
Q

qual o teste que avalia as citocinas/perfurinas

A

ELISpot

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15
Q

aplicações da FPIA

A

T4

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16
Q

aplicações da FEIA

A

screening de reações de hiperssensibilidade
triptase, proteína catiónica eosinofélica
autoimunes

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17
Q

aplicações ISAC

A

hiperssensibilidade

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18
Q

o que se faz para confirmar os resultados + do ELISA

A

imunoblot

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19
Q

técnica do immunoblot

A
  1. eletoforese das proteínas
  2. transferência/blotting para membrana com nitrocelulose ou nylon
  3. marcação da proteína com AC específico marcado com radioisótopo ou enzima
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20
Q

immunoblot confirma

A

reações de hiperssensibilidade
serologia infeciosa
autoanticorpos

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21
Q

usos da IFI

A

para ver se tem os anticorpos!
screening de doenças autoimunes (Hep2 cells)
deteção de ACs contra agentes infeciosos

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22
Q

resultado positivo na IFI autoimunes titulo

A

> 1/160

3-15% de falsos positivos porque população

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23
Q

doseamento dos fatores do complemento

A

nefelometria ou turbidimetria C3 e C4
ELISA
IDR C5-C9

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24
Q

função dos fatores do C’

A

ELISA

IDR

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25
CH100/50 avalia
C1-C9
26
AH100/50 avalia
fator D, H, P, I, B, C3 e C5-C9
27
CH100- AH50N
défice C1, C2 ou C4
28
CH100N AH50-
défice dos fatores D, H, I, P, B
29
CH100- AH50-
défice C3 C5-C9 ou consumo
30
Testes para serologias
ELISA/EIA | IFI
31
testes confirmatórios de serologias
Immunoblot | biologia molecular
32
IgM+ e IgG+ - hipóteses e como as diferenciar
fim da 1ª infeção (fase de seroconversão) reinfeção diferencia-se com a avidez da ligação (método competitivo) passado 15 dias
33
screening de autoanticorpos
IFI
34
confirmação de autoanticorpos
immunoblot ensaios imunoenzimáticos reações de precipitação ensaios multiplex
35
componentes celulares que se podem avaliar na IFI
``` membrana nuclear centrómeros nucléolos cromatina mitoses spliceossomas ```
36
padrão difuso/homogéneo na IFI
anticorpos anti-cromossomas | dsDNA, histonas e nucleossomas --> SLE e lúpus induzido por fármacos
37
alguém tomou antiarrítmicos ou antimaláricos - padrão IFI
difuso/homogeneo
38
padrão mosqueado na IFI
anticorpos anti-ENA (extractable nuclear antigens) SSA ou SSB -> síndrome Sjoren com xero anti-Sm --> SLE anti-RNP --> doença mista do tecido conjuntivo mitoses negativas!
39
padrão centrómero na IFI
46 pontinhos anti-cromossomas síndrome CREST e crrrose biliar primária
40
CREST
``` calcinose Raynaud dismotilidade esofágica esclerodactilia telangiectasia ```
41
padrão nucleolar an IFI
específico de esclerose sistémica difusa obrigatório fazer estudo anti-Scl-70 (DNA topoisomerase I) --> esclerose sistémica e esclerodermia anti-fibrilarina --> esclerose sistémica
42
doseamento das imunoglobulinas e proteínas de fase aguda
nefelometria/turbidimetria ELISE IDR Eletroforese
43
estudo da monoclonalidade
imunofixação imunoeletroforese eletroforese
44
a separação eletroforética depende de
pH do meio | força iónica da solução tampão
45
pré-albumina
transtirretina e retinol-binding protein
46
melhor forma de dosear pré-albumina
doseamento direto | doseamento dos constituintes que transporta (tiroxina e derivados vit A)
47
alfa1
alfa1 antitripsina TBG HDL AFP
48
alfa2
prot fase aguda haptoglobina ceruloplasmina | a2-macroglobulina - maior prot, aumentada no s. nefrótico
49
beta1 | Beta2
transferrina, B-lipoproteína e fatores C' C3 Eventualmente IgA, IgM e IgG
50
C3 aumenta em
inflamação carcinoma HT maligna d. cushing
51
doença de Bruton
provoca agamaglobulinémia IgG + IgA ou IgM alterações na maturação por mutação tirosina-cinase; ligada ao X
52
técnica imunoeletroforese
eletroforese + dupla difusão (precipitação) com cada soro específico; em espelho com padrão
53
amostras da imunofixação
soro urina LCR
54
técnica imunofixação
1. soro em 6 poços 2. 6 eletroforeses 3. junção de anti-soros contra cadeias pesadas e leves 4. local onde anticorpo agarra é corado
55
causas de picos monoclonais
``` MM MM assintomático plasmocitoma MGUS macroglobulinemia de Waldenstrom (linfoplasmócitos) amiloidose doença das cadeias pesadas doença linfoproliferativa B ```
56
para avaliar um pico monoclonal faz-se
``` eletroforese sérica imunofixação do soro e urina doseamento Igs doseamento CLL doseamento CL integrais ```
57
rácio CL integrais
2:1 k:lambda
58
rácio CLL na urina
0,625 k:lambda | porque filtração dos monómeros 3x + rápida que dímeros
59
sistemas da citometria
fluidos optico eletronico
60
forward e side scatter avaliam
tamanho e complexidade respetivamente
61
usos da citometria
imunodeficiencia monitorização sida/VIH com CD4 * prognóstico, inicio terapeutica, status da imunodeficiencia, profilaxia de infeções, diagnóstico * cutoff 200 células/microL
62
avaliação da fagocitose
E. coli opsonizadas e com Ig e marcadas com FITC
63
gate neutrófilos e monócitos
95-99 | 60-95
64
fagocitose diminuída
alt neutrófilo alt complemento alt Igs SIDA
65
fagocitose aumentada
IL-2, IFN-y e ácido lático
66
estudo do metabolismo oxidativo
neutrófilos do doente PMA --> ativa neutrófilos subtrato DHR123 --> rodamina fluorescente normal oxidative índex (NOI) >30 normal
67
perfil de doença granulomatosa crónica ligada ao X
doente: NOI -- portadora: 2 picos de NOI
68
perfil de doença granulomatosa recessiva
sem nenhum pico!
69
proliferação dos linf T
Adicionar nucleótidos marcados com radioisótopo citometria de fluxo: células inicias coradas com corante fluorescente que se divide igualmente pelas células-filha --> quanto menos coradas as células + proliferação
70
avaliação das citocinas
ELISA | Multiplex
71
avaliação da alossensibilização - quando
pré-transplantação cross-match durante - com CDC após transplantação com células do dador congeladas
72
avaliação da alossensibilização - método
com PRA - panel reative antibodies | %PRA = % de células do painel que reage com o soro do doente
73
doença autoimune aponta para défice de C'
da via clássica - C1, C2 e C4
74
o que fazer num lupus-like?
dosear via clássica | anticorpos do lúpus: anti-DNA, anti-Sm e anti-dsDNA (ANAs eventualmente)
75
artralgia nefropatia Raynaud
sintomas lúpus
76
muitas infeções aponta para C'
da via alternativa | C3 parcial, properdina, B, D
77
muitas infeções graves + autoimunes aponta para C'
défice C3 | 79%
78
meningite meningocócica
défice do MAC
79
défice isolado de C9
CH50 diminuído aenas
80
aSHU - causas
défice de fatores I, H, MCP C3, HR1, HR3, B autoanticorpos anti-fatores (H)
81
SHU - sintomas
anemia hemolítica, trombocitopénia e lesão renal
82
tratamento aSHU
eculizumab - inibe C5 e via lítica
83
causa +freq de angioedema
adquirido por fármacos - IECAs ou ARAs, AINES, contracetivos orais
84
sintomas do angioedema
cutaneos GI respiratórios morte 30%
85
tipos de angioedema adquirido
1 - quantitativo | 2 - qualitativo
86
tipo 1 de angioedema adquirido associado a
neoplasias!! pesquisar pico monoclonal na eletroforese,
87
tipo 1 de angioedema adquirido - mecanismo
imunocomplexos com antigénios tumorais > consumo
88
tipo 2 de AEA associado a
doenças autoimunes
89
tipo 2 AEA - mecanismo
autoanticorpos C1-INH
90
testes no AE
1. C4 (todos diminuídos) 2. C1q diminuído no adq 3. C1-inibidor doseamento e função
91
HPN - défice de
CD55 - compete CD59 - impede C9 mutação no PIG-A > défice de proteínas GIP
92
citopénia + trombose em locais pouco habituais + hemólise crónica sugere
HPN
93
diagnóstico de HPN
clínico + citometria de fluxo * neutrófilos CD24-, CD16- * monócitos CD14-
94
feridas que não formam pus e infeções sistémicas graves
LAD
95
défice de CR3 e CR4
LAD | fazem parte da B2-integrina/CD18
96
anticorpos no SAAF
cardiolipina B2-glicoproteína1 coagulante lúpico
97
C4-, C1qN, C1-I-
HAE tipo 1 neoplasia! eletroforese, esfregaço, citometria de fluxo, mielogama
98
C4-, C1qN, C1-I-
HAE tipo 2 autoimune dosear função
99
C4-, C1q-
angioedema adquirido
100
tratamento
agudo - concentrado | crónico - androgénios nos homens, ácido e-aminocaproico
101
abortos de repetição | trombose
SAAF
102
no défice da via alternativa dosear
AH50 properdina, B e D MBL e MASP CH50 e C3
103
sindrome nefrítico causas
glomerulonefrite lúpica, membranosa em crescente, pós-strepto
104
no Shu típico dosear
coprocultura - toxina
105
no aSHU dosear
fator I, H, MCP/CD46 | citometria de fluxo
106
atopia
rinite, asma ou ezema | anticorpos IgE contra aeroalergénios ambientais
107
reação e mediada por
1 - IgE 2 - IgM, IgG 3 - imunocomplexos 4 - células
108
na reação 1 é preciso
haver sensibilização prévia
109
reação 1 provoca
desgranulação dos mastócitos
110
recetores IgE
R1 nos mastócitos | RII nas células B
111
mediador específicos dos mastócitos
triptase
112
marcha alérgica
1º dermatite atópica | 2ª asma e rinite
113
Treg - marcadores
CD4+, CD25+, CD127- | superfície CTLA4 e GITR
114
nas vacinas alérgicas induz-se produção de
IL-10 pelas Treg >> IgG4 em vez de IgE
115
reações tipo II exemplos
incompatibilidade AB0 e Rh lesão celular - reação transfusional, eritroblastose fetal, anemia hemolítica imune e induzida por drogas, trombocitopenia imune lesão tecidular
116
miastenia gravis ACs
recetores de acetilcolina | sem força ao fim do dia
117
goodpasture ACs
membrana basal do rim e pulmão
118
pênfigo ACs
desmossomas
119
sindrome Lambert-Eaton ACs
vesiculas pós-sinápticas e canais de cálcio
120
mecanismo reações tipo II
IgG e IgM induzem ADCC e CDC
121
reações tipo III exemplos
autoimunes! LSE, artrite reumatoide, poliomiosite reação de Arthus doença do soro
122
reações tipo III mediadas por
imunocomplexos
123
reações tipo IV mediadas por
células Th1 > macrófagos > granulomatosas Th2 > eosinófilos > alergia crónica CD8+ > dermatite de contacto e fármacos ; Steven-Johnson e Lyell
124
outros exemplos tipo IV
diabetes e celíaca reação a antiepiléticos, antibióticos berílio, asbestos
125
após uma reação de tipo IV pode-se repetir o fármaco? e tipo 1?
não! porque são células citolíticas, não há maneira de mediar nas de tipo 1 pode-se induzir tolerância temporária
126
como se trata anafilaxia
adrenalina intramuscular anti-histamínicos e corticoides broncodilatadores
127
sistemas da anafilaxia
respi cutâneo GI CV
128
para estudar melhor a alergia
teste cutâneo | IgE específica
129
tratamento Graves
anti-tiroideus iodo radioativo tiroidectomia total
130
o que dosear se suspeita de SLE
anticorpos PCR velocidade sedimentação C2 e C4
131
como diagnosticar dermatite de contacto
patch test em câmaras de Finn; 48-72h
132
montelukast trata
asma E rinite em simultaneo
133
se um doente fizer salmoterol de base (bomba verde ou roxa)
não pode tomar em crises; tem de tomar salbutamol ou terbutalina (bomba azul)
134
bombas rosa/castanha
corticosteroides!
135
CD19+, CD5+, CD79b+, CD23-
linfoma do manto
136
CD19+, CD5+, CD70-, CD23+, FM7-
LLC
137
CD19-, CD45-, CD38+, CD138+, CD56+
MM
138
CD2, 3, 5, 7+ CD4+ CD45RO+
Sézary
139
CD20+++, aumento sidescatter | CD25+, CD103+
tricoleucemia
140
translocação 11,14
linfoma do Manto (PRAD)
141
translocação 14,18
linfoma folicular (BCL-2)
142
CD19+, CD10+
linfoma folicular
143
linfadenopatia a crescer + diarreia + sintomas B + hepatoesplenomegália
linfoma do manto
144
sombras de Grumpetch e linfócitos pequenos
LLC
145
deleção TP53 freq em
LLC
146
CD17-, IgM, IgD
LLC de células naive
147
diagnóstico de MM
``` >10% plasmócitos na MO proteína M no soro ou urina lesão de órgão-alvo: * hipercalcémia * fraturas/dores ósseas * insuf renal * anemia ```
148
como é que se avalia a densidade/destruição óssea
com TAC de baixa densidade; RX só diminuição >40%
149
prognóstico do MM
albumina | B2-macroglobulina
150
MM com IgA pode dar pico em
região Beta em vez de gamma
151
MM de IgM
macrogloblinemia de Waldenstrom ou linfoma linfoplasmocítica
152
lesões cutâneas e eritrodermia generalizada que evolui para linfadenopatia, anemia, trombocitopénia...
síndrome Sézary
153
lesões cutâneas com microabcessos de Pautrier
micose fungoide
154
quais são as células T no Sézary
CD4+ de memória
155
CD45+/-, CD19+, CD38+, CD10+, CD20+/-, CD22+, CD34+/-, TdT+, slg-, HLA-DR+
células B imaturas - leucemia linfoblástica
156
prognóstico da LLA - qtdd de DNA e índice
hiperdiploidia ++ hipo - indice DNA >1.15 vs. <1
157
a LLA pode ser de células
B T NK
158
como é que se faz a medição de DNA na citometria de fluxo
células coradas com iodeto de propídio >> fluorescência medida na citometria
159
como se calcula índice de DNA
G0/G1 das leucémicas / normais
160
usos da citometria durante os SLs
diagnóstico deteção de recidivas decisões terapêuticas doença residual mínima
161
LLC naive vs. maduras
naive ou não mutável com pior prognóstico