Vasculites Flashcards

1
Q

Principal manifestação devido ao acometimento de cada calibre de vaso

A

. Grande -> claudicação (⬇️ luz)
. Médio -> angina (aneurisma)
. Pequeno -> oclusão e púrpura palpável (⬆️ permeabilidade)

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Q

Anticorpo mais associado às vasculites

A

ANCA

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3
Q

Tipos de ANCA, seus exames e sua vasculite mais correspondente

A

C-ANCA (citoplasmático – anti-proteinase3): granulomatose de Wegener

P-ANCA (perinuclear – anti-mieloperoxidase): poliangiíte microscópica e Churg-Strauss

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4
Q

Arterite temporal (de Grandes Células): perfil epidemiológico

A

🚺 > 50 anos (~75a)

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5
Q

Arterite temporal: manifestações clínicas

A
Cefaleia
Hipersensibilidade do couro cabeludo
Artéria temporal palpável 
Fadiga mastigatória e claudicação de mandíbula 
Amaurose (a. retiniana)
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6
Q

Arterite temporal: associação com qual outra doença reumatológica

A

Polimialgia reumática (rigidez matinal em membros proximais)

50% de associação, mas o inverso é só de 5-15%.

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7
Q

Dx arterite temporal

*Relação com o tratamento?

A

Biópsia

O tratamento não interfere (pode começar a tratar antes de confirmar)

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8
Q

Tratamento arterite temporal

A

Prednisona em baixas doses (resposta dramática)

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9
Q

Arterite de Takayasu: quais vasos são acometidos

A

Aorta e seus ramos (subclávia, carótida, renais etc)

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10
Q

Arterite de Takayasu: perfil epidemiológico

A

🚺 < 40 anos

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11
Q

Arterite de Takayasu: manifestações clínicas

A
Claudicação e parestesia de MMSS
Síncope 
Assimetria de pulsos nos membros
HAS renovascular
Sopros
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12
Q

Dx arterite de Takayasu

A

Angiografia

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13
Q

Tto arterite de Takayasu

A

Prednisona
MTX

Após remissão: angioplastia (se estenose)

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14
Q

Doença de Kawasaki: clínica (diagnóstico)

A
Febre ≥ 5 dias + 4:
. Conjuntivite bilateral
. Alterações orais (língua em framboesa etc)
. Adenomegalia cervical
. Exantema polimorfo
. Eritema e edema palmo-plantar
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15
Q

Doença de Kawasaki: complicação mais temida

A

Aneurisma coronariano

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16
Q

Doença de Kawasaki: Dx

A

Clínica + ecocardiograma

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17
Q

Complemento na doença de Kawasaki

A

⬆️ C3

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19
Q

Doença de Kawasaki : tratamento

A

Imunoglobulina (+ precoce possível)

AAS dose anti-inflamatória, depois anti-agregante.

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20
Q

Doença de Buerger (tromboangeíte obliterante): perfil epidemiológico e principal fator de risco

A

Homens adultos

Tabagismo 🚬

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21
Q

Doença de Buerger: padrão de acometimento e diferenças quanto a aterosclerose

A

Extremidades distais, tromboangeíte migratória.

Aterosclerose tende a ser proximal e distal, além de não mostrar nos laboratórios inflamação sistêmica exuberante

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22
Q

Doença de Buerger: Dx

A

Angiografia: lesão em saca-rolhas, vasos espiralados ou em contas de rosário.

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23
Q

Doença de Buerger: tratamento

A

Cessar tabagismo

Sintomáticos e proteção local

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24
Q

Poliarterite nodosa: acomete vasos de qual calibre?

A

Médio calibre

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25
Q

Poliarterite nodosa: perfil epidemiológica

A

🚹 40-50 anos

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26
Q

Poliarterite nodosa: manifestações clínicas

A

Claudicação: gastrointestinal (angina mesentérica), testicular (orquite), HAS renovascular e azotemia
Mononeurite múltipla, livedo reticular, nódulos SC, infartos digitais

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27
Q

“A PAN…. (relacionado à manifestações clínicas)

A

A PAN (poliarterite nodosa) poupa pulmão (diferencia da poliangiíte microscópica)

28
Q

Dx Poliarterite nodosa

A

Bx testicular ou de pele.

Angiografia mesentérica com múltiplos aneurismas

29
Q

O poliarterite nodosa se associa a qual infecção

A

Hepatite B!

É necessário tratar

31
Q

Tratamento Poliarterite nodosa (PAN)

A

Corticoide e ciclofosfamida

32
Q

Poliangiíte microscópica: manifestações clínicas

A

PAN + síndrome pulmão-rim

33
Q

Poliangiíte microscópica: pega vasos de qual calibre

A

Pequeno (arteríolas, capilares e vênulas)

34
Q

Anticorpo relacionado à poliangiíte microscópica

A

P-ANCA (teste anti-mieloperoxidase)

35
Q

Tipo de lesão renal na poliangiíte microscópica

A

GESF com crescentes

37
Q

Síndrome Churg-Strauss: outro nome?

A

Poliangiíte granulomatosa eosinofílica

38
Q

Síndrome Churg-Strauss: principais manifestações clínicas

A

Asma persistente e refratária
GESF sem crescentes
Mononeurite múltipla
Gastroenterite e miocardite eosinofílicas

39
Q

Churg-Strauss: achados laboratoriais

*Dx?

A

Eosinofilia > 1000, ⬆️IgE, p-ANCA +

Dx: biópsia pulmonar (granuloma eosinofílico)

40
Q

Churg-Strauss: tratamento

A

Corticoide e ciclofosfamida

41
Q

Granulomatose de Wegener: calibre dos vasos acometidos

A

Pequeno calibre

42
Q

Granulomatose de Wegener: principais manifestações

A
Sinusite e rinorreia purulenta
Perfuração de VAS (granuloma necrosante)
Hemoptise (granuloma pulmonar)
Nariz em sela (perda da sustentação)
Exoftalmia (granuloma retrorbitário)
GESF com crescente
43
Q

Vasculites que cursam com a síndrome pulmão-rim

A

Poliangiíte microscópica

Granulomatose de Wegener

44
Q

Dx granulomatose de Wegener

A

Biópsia de VAS ou pulmão

45
Q

Anticorpo relacionado à granulomatose de Wegener

A

C-ANCA (anti-proteinase 3)

46
Q

Tratamento granulomatose de Wegener

A

Prednisona e ciclofosfamida

47
Q

Granulomatose de Wegener: outro nome

A

Granulomatose com poliangiíte

48
Q

Púrpura de Henoch-Schönlein: fisiopatologia

A

Vasos destruídos por neutrófilos (vasculite leicocitoclástica)

49
Q

Púrpura de Henoch-Schönlein: manifestações clínicas

A

Púrpura palpável em MMII
Dor abdominal (mesentérica)
Nefropatia por IgA
Artralgia/artrite não deformante

50
Q

Achado laboratoriais da Púrpura de Henoch-Schönlein

A

⬆️IgA, plaquetas normais ou ⬆️

51
Q

Dx de Púrpura de Henoch-Schönlein

A
Pelo menos 2:
. Idade < 20 anos
.Púrpura palpável não trombocitopênica
.Dor abdominal mesentérica
.Biópsia (pele ou rim)
52
Q

Vasculite crioglobulinêmica: afeta vasos de qual calibre

A

Pequeno

53
Q

Tto Púrpura de Henoch-Schönlein

A

Sintomáticos e suporte (quadro auto-limitado)

54
Q

Vasculite crioglobulinêmica: manifestações clínicas

A

Púrpura palpável
GN membranoproliferativa
Poliartralgia
Neuropatia periférica

55
Q

Vasculite crioglobulinêmica se associa a qual infecção

A

Hepatite C

Necessário tratar

56
Q

Complemento na vasculite crioglobulinêmica

A

⬇️ C3 (crio consome complemento)

57
Q

Principal crioglobulina envolvida na púrpura crioglobulinêmica

A

Crioglobulina tipo II

58
Q

Tratamento vasculite crioglobulinêmica

A

Imunossupressão

Plasmaférese se fulminante

59
Q

Doença de Behçet: calibre dos vasos acometidos

A

Variável

60
Q

Vasculites associadas a hepatites (quais?)

A

Poliarterite nodosa: hep B

Vasculite crioglobulinêmica: hep C

61
Q

Anticorpo encontrado na doença de Behçet

A

ASCA

62
Q

O que é patergia

A

Hiper-reatividade cutânea acentuada (forma pústulas à picada de agulha)
Presente na doença de Behçet

63
Q

Tratamento Doença de Behçet

A

Pouco efetivo.

Prednisona e ciclofosfamida

64
Q

Doença de Behçet: principais manifestações clínicas

A
🔥 🎞 
Úlceras orais e genitais
Pseudofoliculite grave (acne)
Alterações oculares (uveíte, hipópio)
Patergia (hiper-reatividade cutânea acentuada)
Aneurismas populares
65
Q

Vasculites que tendem a ser precedidas de quadro viral prévio (2)

A

Henoch-Schönlein

Vasculite crioglobulinêmica

66
Q

Churg-Strauss: anticorpo relacionado

A

P-ANCA (anti-mieloperoxidase)