MÃO Flashcards

1
Q

Síndrome de Nafziguer

A

Síndrome em que o músculo escaleno anterior comprime a artéria subclávia e o plexo braquial, provocando uma síndrome de Raynaud no membro ipsilateral.

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2
Q

Sinais de Kanavel

A
  • Posição em flexão
  • Edema fusiforme
  • Dor a extensão do dedo
  • Sensibilidade sobre a bainha flexora (+significativo)
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3
Q

Qual é o nervo mais lesado na Fratura de Hosten-Lewis?

A

Nervo radial

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4
Q

Qual a definição da Fratura de Hosten-Lewis?

A

Fratura diafisária em espiral do terço distal do úmero.

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5
Q

Garra ulnar?

A

Também chamado de sinal de Duchenne, devido déficit de inervação ulnar, ocorre atrofia da musculatura intrínseca da mão e fraqueza do terceiro e quarto lumbricais.

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6
Q

Sinal de Wartenburg?

A

Por compressão do nervo ulnar, ocorre fraqueza do terceiro interósseo palmar responsável pela adução do quinto dedo, dessa forma o paciente apresenta um déficit da adução do quinto dedo.

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7
Q

Sinal de Froment?

A

Déficit de adução do polegar devido déficit de inervação ulnar do músculo adutor do polegar, dessa forma a preensão passa a ser compensada pelo músculo flexor longo do polegar, inervado pelo mediano.

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8
Q

Classificação clínica de McGowan?

A

É uma classificação para a compressão do nervo ulnar na região do cotovelo (Síndrome do Túnel Cubital):
Grau I: neuropatia sensitiva isolada
Grau II: Neuropatia sensitiva e motora sem atrofia muscular
Grau III: Neuropatia sensitiva e motora com atrofia muscular

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9
Q

Limites do túnel cubital?

A

Teto ligamentar formado pelo ligamento de Osbourne (Ligamento arqueado) e o assoalho ósseo, juntamente a cápsula articular e o ligamento colateral medial.

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10
Q

Limites do canal do Guyon?

A

Formado medialmente pelo pisiforme e lateralmente pelo hámulo do hamato, sendo o seu teto coberto pelo ligamento piso-hamato e pela parte superficial do ligamento carpa transverso ou retináculo flexor.

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11
Q

Diferenciação clínica da Síndrome do Túnel Cubital e Síndrome do Canal de Guyon?

A

O ramo cutâneo dorsal, responsável pela sensibilidade do dorso ulnar da mão, emerge antes do Canal de Guyon, ficando assim preservado nas compressões baixas.

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12
Q

Classificação de Eaton e Littler?

A

Classificação da artrose trapeziometacarpiana, por meio da radiografia na incidência em perfil da TM:
I Contorno articular normal com discreta diminuição do espaço articular
II Diminuição do espaço articular e esclerose do osso subcondral
III Diminuição acentuada do espaço articular, alterações císticas, esclerose, luxação dorsal, osteófitos e corpos livres
IV estágio III + OA da art. escafóide-trapézio-trapezóide.

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13
Q

Fases de Luke?

A

São os estágios histológicos da Contratura de Dupuytren, alteração fibroproliferativa de causa desconhecida que acomete a fáscia palmar.
- Estágio proliferativo: aumento desorganizado de miofibroblastos desorganizados
- Estágio involutivo: densa concentração celular alinhada nas linhas de tensão
- Estágio residual: substituição por colágeno firma com desaparecimento dos miofibroblastos

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14
Q

Características da Contratura de Dupuytren?

A

Doença fibroproliferativa de causa desconhecida que acomete a fáscia palmar, substituindo por tecido colágeno firme. Predomínio em homens 10:1, escandinavos , entre 5º e 7º década de vida. Pode ser concomitante com a apresentação plantar (doença de Ledderhose 5%) ou da fáscia peniana (doença de Peyronie 3%). Comprometimento maior do anular, depois o 5º (de ulnar para radial). E não doi.

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15
Q

Fatores de risco e desencadeante para Dupuytren?

A

Mais frequente e grave em DM e epilepsia em uso de anticonvulsivantes, AIDs, neurossifilis, insuficiência vascular e traumático. Isquemia microvascular localizada, seguida de liberação de radicais livres, que podem levar a contratura da fáscia, estimulando a proliferação de fibroblastos.

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16
Q

Dupuytren - composição da aponeurose palmar?

A

Fascículos originados dos no retináculo dos flexores, nos tendões dos músculos palmar longo e flexor ulnar do carpo.

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17
Q

Dupuytren - composição do arco palmar transverso?

A

Formado por dois fascículos transversais:
1) ligamento transverso palmar: situado ao nível da prega palmar distal, inserindo-se na aponeurose dos músculos intrínsecos e atuando como um sistema de contensão dos tendões flexores.
2) Ligamento natatório: próximo as comissuras digitais.

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18
Q

Dupuytren - estrutura digital da fáscia?

A

1) Fibra longitudinal da fáscia palmar
2) Fibras de espirais (descrita por Gosset)
3) Fáscia lateral do dedo (bainha retrovascular ou bainha digital lateral)

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19
Q

Dupuytren - anatomia digital que liga a fáscia a pele?

A

1) Ligamento de Cleland - posterior ao feixe vasculo nervoso
2) Ligamento de Grayson - anterior (contrai e puxa o pedículo vasculonervoso para anterior)

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20
Q

Dupuytren - composição da corda espiral?

A

Com a evolução da doença, as bandas acometidas passam a ser chamadas de cordas.
A corda espiral se forma a partir da banda pré-tendinosa, da banda espiral, da banda digital lateral e do ligamento de Grayson, é responsável pelo desvio medial do feixe vasculonervoso, podendo apresentar fenômenos parestésicos.

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21
Q

Nódulos de Garrot?

A

Aparecem no dorso da articuloação IFP e representa elemento premonitório a Contratura de Dupuytren.

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22
Q

Classificação de Tubiana?

A

0: nódulos e cordas
1: <45º
2: 45-90º
3: 90-135º
4: >135º

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23
Q

Dupuytren - tratamento?

A

Expectante ou cirúrgico:
percutânea (alta recorrência)
Fasciotomia
Fasciectomia parcial (mais realizada)
Fasciectomia total (mais morbidade - edema e hematoma)
Técnica de Mc Cash (palma aberta): ressecção da fáscia doente mediante incisões transversas + cicatrização por segunda intenção 3-4 sem.

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24
Q

Classificação de Fernandez?

A

Tipo I - Fx metafisaria “dobradiça”
Tipo II - Fx articular “cisalhamento” Barton instável
Tipo III - Compressão articular die-punch
Tipo IV - Avulsão rádiocarpal Chauffer
Tipo V - Fx cominuição combinada

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25
Q

Diferenciação clínica entre a Sd. do Túnel Cubital e Sd. do Canal de Guyon?

A

A sensibilidade no dorso ulnar da mão, uma vez que, o ramo cutâneo dorsal emerge antes do canal de Guyon.

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26
Q

Tumor da bainha dos tendões da mão?

A

Os Tumores de Células Gigantes da Bainha do Tendão são comuns na mão com um crescimento lento e doloroso. Com histologia identica ao Vilonodular, apresenta células em espuma (histiócitos), tecido fibroso, células gigantes e depósito de hemossiderina. TTO é a ressecção marginal.

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27
Q

Quais são as zonas flexoras de Verdan?

A

Zona 1: distal a IFP
Zona 2: A1 até a IFP
Zona 3: Distal ao túnel do carpo até A1
Zona 4: Túnel do carpo
Zona 5: Proximal ao túnel do carpo

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28
Q

Estrutura lesada nas lesões Albertoni A2 e A4?

A

Ligamento Retinacular Oblíquo (de Landsmeer)

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29
Q

Fx do rádio distal - lig mais resistêntes?

A

Radioescafocapitato
Radiossemilunopiramidal
Radioescafossemilunar (Lig. Testut)
—- Origina na Complexo da Fibrocartilagem Triangular

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30
Q

Classificação Universal para Fx Rádio Distal?

A
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31
Q

Classificação IDEAL para Fx de Rádio distal:?

A
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32
Q

Técnicas de pinagem do rádio distal?

A
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33
Q

Complicações do tto da Fx do Rádio Distal?

A

CONSERVADOR
- Consolidação Viciosa
- Ruptura do Extensor Longo do Polegar
- Distrofia Simpático Reflexa
PINAGEM
- Lesão Nervo Sensitivo Radial
- Perda de redução
RAFI
- Rupturas Tendíneas
- Lesão Nervo Sensitivo Radial

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34
Q

Técnica de Ishiguro?

A

Um Fio K impede o desvio dorsal do fragmento dorsal e outro transfixa a articulação

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35
Q

Lesao de Stener, indicação de tto cirúrgico?

A

Com a lesão do lig. colateral ulnar, ocorre interposição de fibras do músculo adutor do polegar, dessa forma, impedindo a cicatrização ligamentar, por isso a indicação cirúrgica.

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36
Q

Epidemiologia das fx da mão?

A

Fx das falanges - 2º mais comum dos MMSS, amplas faixa etária, sendo os traumas laborais e de maior energia nos mais jovens
Fx dos MTC - 3º mais comum dos MMSS

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37
Q

Epônimo da redução da fx de MTC?

A

Jahss

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38
Q

Classificação de Green?

A

I – Fratura de Bennett;
II – Fratura de Rolando;
III – Epibasilar extra-articular
IIIa – Transversa da base;
IIIb – Oblíqua da base;
IV – Fratura epifisária.

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39
Q

Desvios e estruturas atuantes na Fx de Bennet?

A

O Lig volar obliquo e o lig. intermetacarpal mantem o pequeno frag no local.
o frag diafisário sobre adução e supinação (adutor do polegar) e encurtamento (abdutor longo do polegar).

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40
Q

Movimentos para redução da Fx de Bennett?

A

Tração, pronação e abdução

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41
Q

Ângulos para determinar DISI?

A
  • ÂNGULO ESCAFO-SEMILUNAR >60º
  • ÂNGULO SEMILUNO-CAPITATO>15º
  • ÂNGULO RÁDIO-SEMILUNAR> 10-15º DORSAL
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42
Q

Ângulo para determinar VISI?

A
  • Ângulo escafo-semilunar<30º
  • Ângulo semiluno-capitato >30º
  • Ângulo rádio-semilunar>10-15º
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43
Q

Mecanismo de trauma na Dissociação Escafo Semilunar?

A

Queda com punho hiperextendido+desvio ulnar + supinação intracarpal

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44
Q

Definição de SNAC?

A

Evolução tardia da instabilidade do escafoide.
Classificação de Watson
I. Estiloide Radial
II. Fossa do escafóide
III. Capitato-semilunar
IV. Artrite difusa

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45
Q

Irrigação do escafoide?

A

Ramo dorsal da arteria radial (70-80%) retrogradamente.

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46
Q

Epidemiologia Fx escafoide?

A

Masculino, 25-35 anos

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47
Q

Mecanismo de trauma da Fx escafoide?

A

Queda com a mão espalmada (>95º de extensão do punho (abaixo dessa angulação - fx rádio) e 10º de desvio radial.

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48
Q

Sinais clássicos de Fx escafoide?

A
  • Dor na tabaqueira anatômica (ELP e ECP)
  • Dor na tuberosidade do escafoide (volar)
  • Dor na pistonagem (compressão axial)
  • 3 combinados 100% sensibilidade/74% especificidade
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49
Q

Classificação Fx escafoide?

A

Classificação de Herbert-Fisher
1º Aguda (A/B) x crônica (C/D)
2º Estável (A) x instável = desvio (B) / Atraso (C) x não união (D)
- A1: Tuberosidade distal (14%)
- A2: Colo Incompleto (16%)
- B1: Distal oblíqua (21%)
- B2: Colo completa (36%)
- B3: Polo proximal (6%)
- B4: Luxação perisemilunar
- B5: Cominuta
-C: Atraso de consolidação (>6 semanas)
-D1: Não união fibrosa
-D2: Não união esclerótica

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50
Q

,Critérios de Mayo Fx escafoide?

A

➔ Desvio fragmento > 1 mm
➔ Ângulo interescafoide > 35° ( normal é uma variação do ângulo entre 30 +/- 5°)
➔ Presença de DISI
➔ Fratura luxação perilunar
➔ Perda óssea ou cominuiçao
➔ Consolidação viciosa da fratura
➔ Fraturas do polo proximal.

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51
Q

Características do lig. escafosssemilunar?

A

3 partes - palmar, interóssea e dorsal, sendo a dorsal a mais forte

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52
Q

Características do lig. lunopiramidal?

A

2 partes - palmar e dorsal, sendo a palmar a mais forte

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53
Q

Características do ligamentos extrínsecos?

A
  • Palmares são mais fortes que os dorsais
  • Ligamento oblíquo de Weitbrecht ou arqueado: terço central da cápsula palmar formado por fibras de vários ligamentos palmares (principalmente REC) - nome difícil você fica de recuperação
  • LRES = Ligamento de Keuntz e Testut
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54
Q

Classificação de Mayfield?

A

Sequencia de lesões devido propagação da energia de radial para ulnar
I Dissociação escafolunar ou fx escafoide
II luxação capitato-semilunar
III Dissociação lunopiramidal
IV Luxação semilunar

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55
Q

Espaço de Poirier?

A

Ponto de fragilidade na região volar entre os lig. REC, ulnocapitato e radiosemilunar;
Local pelo qual ocorre luxação perissemilunar;
Maior extensão com dorsiflexão do punho;

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56
Q

Característica dos lig. intrínsecos?

A
  • Fileira distal mais forte que a proximal;
  • Lig. capitato-hamato o mais forte
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57
Q

Luxação ou Fx Luxação perilunar

Manobra de redução?

A
  • Tavernier
  • Tração axial por 10 min +Flexão do punho + pressão sobre o semilunar
  • Fixar com fio K
    1. Escafoide-semilunar
    2. Escafoide-captato
    3. Piramidal-semilunar
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58
Q

Antebraço

Quantos compartimentos?

A

São 4 compartimentos:
1) Volar superficial
2) Volar profundo
3) Dorsal
4) Maço móvel (braquirradial, extensor radial longo e curto do carpo)

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59
Q

Classificação de Bado?

A

I anterior (mais comum na Ped)
II posterior (mais comum no adulto)
III lateral
IV fx radio associada

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60
Q

Referência para classificar a Fx luxação de Galeazzi?

A

I 7,5 cm da rádio carpa (mais instável)
II 7,5 cm próximas

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61
Q

Monteggia

Classificação mais frequente na criança?

A

Bado I

1>3>2>4

62
Q

Monteggia

Classificação mais frequente no adulto?

A

Bado II

2>1>3>4

63
Q

Monteggia

Características do TTO conservador Bado I?

A

Redução incruenta+gesso axilopalmar com 100-110º de flexão e antebraço em supinação (diminui forças de tensão do biceps e mantem a redução)

64
Q

Subclassificação da Bado II?

A

Classificação de Jupiter
2A – fraturas proximais da ulna pelo Coronóide.
2B – fraturas na junção meta-diafisária na ulna.
2C – fraturas diafisárias na ulna.
2D – fraturas complexas da ulna do olecrano até a diáfise.

65
Q

Essex Lopresti

Definição?

A

Fratura luxação da cabeça do radio + luxação da ARUD + lesão da membrana interóssea.

66
Q

Essex Lopresti

Classificação?

A

Classificação de Edwards e Jupiter (Motta)

I. Fragmentos grandes da cabeça do radio: tratamento com RAFI
II. Fratura cominuta da cabeça do radio: realizar uma artroplastia do radio
III. Fratura antiga com migração proximal do radio: realizar um encurtamento da ulna e realizar artroplastia do radio proximal.

67
Q

Fx de ossos do antebraço

Indicação de hastes?

A
  • INDICADAS NOS CASOS DE FRATURAS INSTAVEIS DO ANTEBRAÇO
    o PODE-SE OBTER O AJUSTE DE INTERFERENCIA COM AS HASTES EM FRATURAS COM, PELO MENOS, 5 CM DE OSSO PROXIMAL E DISTAL INTACTOS. NO CASO DE HASTES BLOQUEADAS, RECOMENDADO É PELO MENOS 2,5 CM DA ULNA DISTAL OU PROXIMAL E 4 CM DO RADIO PROXIMAL OU DISTAL ESTEJAM INTACTOS.
  • INDICADA AINDA EM FRATURAS EXPOSTAS, SEGMENTARES, FRATURAS COM INVOLUCRO DE TECIDO MOLE INSATISFATORIO, OSTEOPENIA. * UMA CONTRAINDICAÇÃO RELATIVA: CANAIS MENORES QUE 3 MM, AFINAL DEPENDERA DE UMA MAIOR FRESAGEM, GERANDO RISCO DE FRATURA PARA COLOCAÇÃO DO IMPLANTE.
68
Q

Espaço de Parona?

A

Entre o músculo pronador quadrado e os tendões flexores profundos

69
Q

Inserção dos lumbricais?

A

Na banda lateral, lado radial

70
Q

Anastomose de Martin-Gruber?

A

mediano-ulnar no nível do antebraço

71
Q

Anastomose de Martin-Gruber reverso (Marinacci)?

A

ulnar-mediano

72
Q

Anastomose de Riche-Cannieu?

A

Ramo recorrente do mediano para ramo profundo do ulnar, na palma

73
Q

Anastomose de Berretini?

A

Ramos digitais oriundos do mediano-ulnar

74
Q

Sinal de Froment?

A

Flexão da IFP para segurar uma folha pela fraqueza da musculatura adutora do polegar

75
Q

Teste de Reagan?

A

Teste do cisalhamento entre o semilunar e o piramidal (lesão do lig. semilunopiramidal?)

76
Q

Teste de Watson?

A

Teste do cisalhamento entre o semilunar e escafoide.
Desvio de ulnar para radial com polegar palpando o polo do escafoide.

77
Q

Sinal de Benediction?

A

Incapacidade de fletir a falange distal do polegar e indicador, por lesão do NIA.

78
Q

Ligamento de Grayson?

A

Vai da bainha dos tendões flexores à pele, e da região palmar ao feixe neurovascular. graYson-dupuYtren.

79
Q

Ligamento de Cleland?

A

(Cutâneo interdigital): do periósteo a pele. está clean, não acometido no Dupuytren.

80
Q

Estruturas do Túnel do Carpo?

A

São 10:
FSD (4)
FLD (4)
FLP
Mediano

81
Q

Compartimentos da mão?

A

São 10:
Tenar
hipotenar
adutor
interosseo palmar (3)
interosseo dorsal (4)

82
Q

Componentes da CFCT?

A

Ligamentos radioulnares dorsal e volar
Ligamento ulnar colateral
Menisco homólogo
Disco articular
Bainha do EXTENSOR ulnar do carpo

83
Q

Teste de Wartenberg?

A

Incapacidade de realizar a adução do 5º QDD durante a extensão.
Lesão do Ulnar

84
Q

Teste de Egawa?

A

Antebraço pronado, dedos em extensão: impossibilidade de realizar abdução e adução do 3º QDD.
Lesão do Ulnar

85
Q

Linha de Kaplan?

A

Linha que delimita o acesso no Túnel do carpo:
- Prega ulnar do 1º QDD em direção ao hamúlo do hamato

86
Q

Vantagem da neurólise endoscópica do mediano?

A

Retorno precoce ao trabalho

87
Q

Teoria da colunas de Navarro?

A

Radial - Escafoide, trapézio e trapezoide - móvel
Central - Captato, hamato e semilunar - flexo extensão
Ulnar - Piramidal e Pisiforme - rotação

88
Q

Mecanismo de fx do Piramidal?

A

Avulsão - lig, radio carpal dorsal
Hiperflexão do punho

89
Q

2º Fx mais comum do carpo?

A

Piramidal

90
Q

Duck poop sign?

A

Fratura do Piramidal

91
Q

Técnica de Matti-Russe?

A

Pseudoartrose escafoide
Colocar um enxerto ósseo corticoesponjoso volar de ambos os fragmentos.

92
Q

Teste de Reagan?

A

Avalia a articulação entre o semilunar e o piramidal.

93
Q

A técnica de Brunelli utiliza o tendão?

A

Flexor Radial do Carpo

94
Q

FX Lx perissemilunar

Mecanismo de trauma?

A

Punho em hiperextensão
Desvio Ulnar
Supinação intercarpal

95
Q

Osssos do carpo

Fileira proximal?

A

Escafoide
Semilunar
Piramidal

Piramidal é um sesamoide do FUC.

96
Q

Osssos do carpo

Fileira distal?

A

Trapézio
Trapezoide
Capitato
Hamato

97
Q

Escafoide

Desvio ulna promove…

A

Extensão

98
Q

Escafoide

Desvio radial promove…

A

Flexão

99
Q

Carpo

Lig. extrinsecos palmares?

A

Radioescafocapitato
Radiossemilunar longo e curto
Radioescafoide

100
Q

Classificação de Teisen e Hjarbaek?

A

Fx semilunar

101
Q

Parte mais forte do lig escafolunar?

A

Dorsal

102
Q

Parte mais forte do lig lunopiramidal?

A

Volar

103
Q

Estágio 1 de Mayfield?

A

Avulsão no escafoide do lig. Escafolunar

104
Q

DUPUYTREN

Indicação cirúrgica?

A

15º IFP
30º MTC-F

CONTRATURA

105
Q

Teste de Hueston?

A

Impossibilidade de esplamar a mão na mesa.

DUPUYTREN

106
Q
A
107
Q

Teste da banda central extensora?

A

Fletir a IFP e solicitar ao paciente que extenda contra a resistência

Teste de Elson

108
Q

Teste do cisalhamento lunopiramidal com uma mão?

A

Kleimann

109
Q

Teste do cisalhamento lunopiramidal com duas mãos?

A

Reagan

110
Q

Teste de Sharpey?

A
111
Q

Teste de Heuston?

A

Aplanamento da mão em uma superfície.
Impossibilidade = positivo

112
Q

Sinal clínico muscular da Síndrome do túnel do carpo?

A

Atrofia tenar

113
Q

Teste para Síndrome do Pronador?

A

Compressão do mediano na arcada de struthers

114
Q

Sinal de Bennedict?

A

Síndrome do NIA

115
Q

Atrofia do adutor está presente na compressão de qual nervo?

A

Ulnar

116
Q

Sinal de Froment?

A

Lesão do Ulnar

117
Q

Sinal típico da compressão distal do nervo ulnar?

A

Duchenne

118
Q

Teste de Maudsley?

A

Dor a difusa extensão resistida do 3 dedo
DDx epicondilite lateral

119
Q

Teste de Adson?

A

Redução do pulso radial na Sd do Desfiladeiro Torácico

120
Q

Teste de wright?

A

Diminuição do pulso radial

121
Q

Teste de Ross?

A

Paciente queixa de incapacidade de manter a flexão intervalada dos dedos

122
Q

Definição de Lesão de Stener?

A

Lesão do Ligamento Colateral Ulnar + interposição da aponeurose do músculo Adutor do Polegar, o que impede a cicatrização.

123
Q

A tabaqueira anatômica é formada por quais tendões?

A

Extensor curto do polegar
Extensor longo do polegar

124
Q

Musculatura que pode estar anormalmente inserida no Ligamento de Struhers?

A

Pronador redondo

125
Q

Função e invervação dos interósseos dorsais?

A

Abdução dos dedos
N. Ulnar

126
Q

Músculos do compartimento móvel do antebraço?

A

BR+ERCC+ERLC

127
Q

Off set lateral do ombro?

A

Uma linha lateral ao coracoide
Outra tangencial a parte lateral a Tuberosidade Maior

128
Q

Off set medial do ombro e referência?

A

Linha tangenciando o centro da cabeça umeral
Linda da diáfise umeral

129
Q

Off set posterior do ombro?

A

Linha tangenciando o centro da cabeça umeral
Linha da diáfise umeral

130
Q

Conta indicações de artroplastia do ombro?

A

Lesão neurológica/ artrose neuropática (Charcot)
Deltoide não funcionante
Infecção

131
Q

Indicações de artrodese do ombro?

A

Lesão neurológica/ artrose neuropática (Charcot)
Deltoide não funcionante
Infecção

132
Q

Efeito Quadriga?

A

Quando o dedo “mais fletido” chegar na palma da mão, vai impedir a flexão dos demais dedos (devido a origem comum dos flexores dos dedos)

133
Q

Classificação de Ledy Parker?

A
134
Q

Classificação osteonecrose semilunar?

A

Licthman

135
Q

Estrutura responsável pela compressão na Sd do Túnel Cubital?

A

Ligamento de Osborne

136
Q

Garra ulnar

Sd típica?

A

Sinal de Duchene
Sd do canal de guyon - déficit de inervação ulnar dos intrínsecos 4 e 5
Pode ter na sd do túnel cubital, porém com os dedos em extensão, já que a inervação ulnar dos flexores 4 e 5 está comprometida

137
Q

Síndrome associada ao sinal de watemberg?

A

Sd do canal de guyon
Ausência de inervação do intrínseco do 5

138
Q

Síndrome de watemberg?

A

Síndrome sensitiva por compressão do radial

139
Q

Único músculo extensor não acometido na Sd do NIP?

A

ERLC

140
Q

Teste de Maudsley?

A

Dor em região do cotovelo a extensão resistida do 3 QDD
Sd do túnel radial

141
Q

Músculos acometidos na Sd do NIA?

A

FLP, FP2, FP3
PRONADOR QUADRADO

142
Q

Sinal da Sd do NIA?

A

Bennedict - ausência de força do flexor longo do polegar

143
Q

Flexão máxima do cotovelo e extensão do punho tensiona:

A

Aponeurose posterior do tríceps e o lig epicôndilo-olecraniano (lig de Osborne)

144
Q

Na Sd do desfiladeiro torácico - local de compressão?

A

Triângulo interescalenico

145
Q

Síndromes do mediano ? Resumão

A
146
Q

Sd compressivas ulnar? Resumão

A
147
Q

Sd compressivas radiais? Resumão

A
148
Q

Anastomose de Martin-Gruber?

A

Entre ulnar e mediano no antebraço

149
Q

Anastomose de Riche-Cannieu?

A

Anastomose entre os fascículos motores do mediano e ulnar na palma da mão

150
Q

Anastomose de Berretine?

A

Anastomose entre os ramos sensitivos do mediano e ulnar ao nível da mão.

151
Q

Linha de Kaplan?

A

Linha que sai da borda ulnar do polegar em direção ao homúnculo do hamato (limite distal para preservar o arco palmar superficial)

152
Q

Teste de Egawa?

A

Feito com a mão espalmada e solicitado ao paciente para abduzir e aduzir o dedo, pelo interósseo .
Se lesão do ulnar, o interósseo não funciona.