Gastro/hepato Flashcards

1
Q

Síndromes que causam aumento de BD

A

Dubin johnson
Rotor
Hepatites/cirrose
Colestase

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2
Q

Síndromes que causam aumento de BI

A

Hemólise
Gilbert
Crigler-najar

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3
Q

Causas de ascite com GASA > 1

A

Cirrose
Ic
Budd-chiari

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Q

Causas de ascite com GASA < 1

A

Tb peritoneal
Ca peritoneal
Síndrome nefrótica

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5
Q

Quando repor albumina na cirrose

A

Paracentese > 5L
Pós-PBE
Síndrome hepatorrenal

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6
Q

Profilaxia de PBE na cirrose

A
  • Primária: Se HDA
  • Primária crônica: se ascite com proteína < 1,5 + disfunção renal ou child 9 com BT > 3
  • Secundária: pós-PBE
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7
Q

Tratamento da hepatite alcoólica

A

Prednisolona

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8
Q

Tratamento da hepatite gordurosa

A

Perda de peso (medida mais importante ) + Glitazona / vit. E

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9
Q

Tratamento da doença de Wilson

A

Zinco +- trientina

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10
Q

Exame para avaliar síndrome hepato pulmonar

A

ECO contrastado / micro-bolhas

Presença de shunt vascular pulmonar (dilatação vascular intrapulmonar)

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11
Q

Classificação de child

A
  • Bilirrubina: < 2 / 2 -3 / > 3
  • Encefalopatia: ausente / graus 1 e 2 / graus 3 e 4
  • Ascite: ausente / leve / moderada a grave
  • Rni: < 1,7 / 1,7 -2,3 / > 2,3
  • Albumina: > 3,5 / 3 - 3,5 / < 3

Child A: 5-6
Child B: 7-10
Child C: > 10

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12
Q

Efeitos a longo prazo do omeprazol

A

Hipergastrinemia, reduz fe, reduz ca (osteoporose), reduz vit B12 (demência), reduz mg, aumenta infecções, drc

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13
Q

Classificação de savary Miller para DRGE

A

1) uma prega
2) duas pregas
3) lesões confluentes ocupando toda a circunferência
4) úlcera, estenose
5) barret

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14
Q

Quando tratar o H pylori

A

Se úlcera peptica, lesões pré neoplasicas (gastrite atrófica), sintomas de dispepsia, linfoma MALT, parentes de 1o grau com neoplasia gástrica

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15
Q

RCU x Chron

A
RCU:
Diarreia com sangue e muco 
Cólon e reto, sem anus 
Apenas mucosa
Continuo/ascendente 
EDA: erosão, sangramento, perda de haustracoes, pólipo inflamatório 
Biópsia: criptite, microabscessos 
Complicações: megacolon, câncer 
Sorologia: ANCA 
Cigarro: fator de proteção 

CHRON:
Diarreia com dor abdominal e emagrecimento
Todo TGI, incluindo anus
Transmural
Descontínuo
EDA: úlcera aftoide, pedra em calçamento
Biópsia: granulomatose não caseoso
Complicações: estenose, fístula, fissura, má absorção
Sorologia: ASCA
Cigarro: fator de risco

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16
Q

Diagnóstico doença celíaca

A

Gene: HLA-DQ2 e HLA-DQ8

Autoanticorpo antitransglutaminase IgA positivo + EDA sugestiva (atrofia de vilosidade, hiperplasia de criptas e aumento de linfócitos intraepiteliais)

Depois, suspender o glúten

Depois, se houver melhora clínica + negativação da sorologia = doença celíaca

Não precisa repetir a EDA pra confirmar o diagnóstico

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17
Q

Quadro clínico doença de Whipple

A

Homens mais velhos, em contato com k solo, com síndrome disabsortiva + artralgia/artrite + miorritmia oculomastigatoria

Agente: tropheryma whipplei (bactéria presente no solo)

Diagnóstico: biópsia do delgado: macrófagos PAS +

Tratamento: ceftriaxona EV por 2 semanas + bactéria por 1 ano

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18
Q

Tto da pancreatite biliar leve

A

Se risco cirúrgico bom: CVL antes da alta

Se risco cirúrgico ruim: papilotomia via EDA antes da alta

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19
Q

Tto da pancreatite biliar grave

A

Papilotomia via EDA antes da alta

CVL em 4-6 semanas

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20
Q

Cronologia das complicações de pancreatite

A

Primeiras semanas: coleção líquida fluida

3-4 semanas: necrose (intervir apenas se infectada)

4-6 semanas: pseudocisto (intervir apenas se sintomático ou se complicações, como compressão de estruturas/rotura/ascite)

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21
Q

Hepatite que mais fulmina

A

Hepatite B

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22
Q

Única hepatite que o material genético é DNA

A

Hepatite B

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23
Q

Hepatite associada a PAN (poliarterite nodosa)

A

Hepatite B

24
Q

Hepatite associada a crioglobulinêmica mista

A

Hepatite C

25
Q

Hepatite que mais cronifica e é a principal causa de transplante hepático no mundo

A

Hepatite C

26
Q

Hepatite associada a maior gravidade em gestantes

A

Hepatite E

27
Q

Hepatites que têm vacina

A

Hepatites A e B

28
Q

Profilaxia pós exposição do vírus da hepatite A

A

Indicação: indivíduos não vacinados + que sejam contactantes íntimos + tempo de exposição < 14 dias:

Se imunocompetente E com > 1 ano: vacina

Se < 1 ano OU se imunodeprimido: imunoglobulina

29
Q

Profilaxia pós exposição do vírus da hepatite B

A

Indicação: indivíduos não vacinados + tempo de exposição < 7 dias (ou < 14 dias se a via tiver sido sexual)

OU

indivíduos imunodeprimidos, mesmo que vacinados

OU

RN de mãe positiva - deve receber imunoglobulina E vacina nas primeiras 12h

30
Q

Clínica de hepatite autoimune

A

Mulher jovem + outras doenças autoimunes associadas + FAN e anticorpo antimusculo liso positivos + aumento de IgG

Tto: prednisona +- azatioprina

31
Q

As formas mais graves de hepatite D, que evoluem para fulminante, ocorrem na..

A

Superinfeccao

Não é na coinfeccao

32
Q

Elementos da classificação de MELD

A

Bilirrubina/ INR (RNI) / Creatinina

Caneta bic

33
Q

Quando tratar hepatite B crônica

A
  • R eplicação viral (HbEag positivo ou hbv-dna > 2000) + lesão hepato celular (ALT > 2x)
  • R replicação viral (HbEag positivo ou hbv-dna > 2000) + pcte com > 30 anos
  • E exame complementar mostrando lesão hepática: biópsia > a2f2, elastografia
  • C coinfeccao (hep D, HIV)
  • I imunossupressão
  • F família: história de hepatocarcinoma
  • E extra-hepaticas: PAN, GN membranosa

Mnemonico RECIFE

34
Q

Tto da hepatite B crônica

A
  • 1a opção: tenofovir
  • Se doença renal ou hepática grave, ou imunossupressão/uso de QT: prefiro o entecavir

Fazer por VO por tempo indeterminado

35
Q

Tto da hepatite C

A

Deve ser feito em TODOS os pacientes

Depende da genotipagem

Se ausência de genotipagem, um esquema universal que poderia fazer (que pega todos os genótipos) é:
Sofosbuvir + velpatasvir (esquema “se vira”)

Tempo de tratamento: 12 semanas (ou 24 semanas se cirrose Child B ou C)

36
Q

Clínica da hemocromatose

A

6 H’s:

Hepatopatia
Hiperglicemia 
Hiperpigmentação 
Heart
Hipogonadismo
Hartrite 

“Diabético bronzeado”

37
Q

Diagnóstico da doença de Wilson

A

Aumento do cobre urinário

Redução da ceruloplasmina

38
Q

Hepatite viral que mais faz colestase

A

Hepatite A

38
Q

Clínica da colangite biliar primária

A

Mulher jovem + outras doenças autoimunes associadas + anticorpo anti-mitocôndria positivo + aumento de IgM + prurido, xantelasma, colestase/icterícia, esteatorreia e deficiência de vitaminas lipossolúveis (KADE)

Tto: ácido ursodesoxicolico

38
Q

Clínica de colangite esclerosante

A

Homem, com RCU (p-ANCA positivo), que começa a evoluir com colestase

(Se associa com RCU em 70% dos casos)

Nesse caso, pedir CPRE

39
Q

Causas de hipertensão porta de acordo com a topografia (pré-hepática, hepática ou pós-hepática)

A

Pré-hepática: Trombose de veia porta; Trombose de veia esplênica (relacionada a pancreatite crônica)

Hepática:
Pré sinusoidal: Esquistossomose
Sinusoidal: Cirrose
Pós-sinusoidal: Doença veno-oclusiva

Pós-hepática: Budd-Chiari (trombose de veia hepática), IC

Tem ascite da hepática sinusoidal para frente!

40
Q

Budd-Chiari é trombose da veia…

A

Hepática

causa de hipertensão porta pós-hepática

41
Q

Manejo da HDA por varizes esofágicas

A

Cristalóides, prazol + vasoconstritor sistêmico (ocreotide ou terlipressina) + ligadura elástica

Se varizes gástricas, associar cianoacrilato via EDA

Se refratário, balão e depois TIPS ou cirurgia

Após fase aguda, iniciar atb (ceftriaxona ou norfloxacina) + propranolol

NÃO DEVE-SE FAZER BETABLOQUEADOR NA FASE AGUDA DO SANGRAMENTO

42
Q

Dieta na cirrose

A

Restrição de Na se ascite: 80 meq/dia, aprox 2 g

Restrição hídrica apenas se hiponatremia grave

Manter dieta normoproteica

43
Q

Se paracentese diagnóstica com PMN > 250 + proteínas > 1, glicose < 50 e LDH elevado, não pensar em PBE, pensar em…

A

PBS

44
Q

Principal fator para a formação da ascite (que deve estar presente obrigatoriamente)

A

Hipertensão porta

45
Q

Contraindicações da TIPS (anastomose portossistemica intra-hepática transjugular)

A

Insuficiência cardíaca congestiva
Doença hepática policística
Insuficiência hepática grave

46
Q

Tto do hepatocarcinoma

A

Se lesão única, profunda, < 2 cm, child A, COM hipertensão porta: ablação por radiofrequência

Se lesões centrais, SEM hipertensão porta: resseccao hepatica

47
Q

Classificação de Los Angeles para DRGE

A

A: < 5 mm
B: > 5 mm
C: continuas, < 75% da circunferência
D: continuas, > 75% da circunferência

48
Q

Síndromes de pólipos intestinal

A

1) polipose adenomatosa familiar (PAF)
- pólipos adenomatosos (neoplásicos benignos) > grande risco de câncer de cólon > fazer proctocolectomia total profilática
- Variantes:
síndrome de gardner: PAF + dentes extra-numéricos, osteoma, lipoma
Síndrome de Turcot: PAF + tumores de SNC

2) síndrome de peutz-jeghers:
- pólipos hamartomatosos (não neoplásicos) + manchas melanoticas

49
Q

Rastreamento de câncer de cólon com colonoscopia

A
  • esporádico > 50 anos (entre 50-75 anos)
  • história familiar (1o grau): > 40 anos
  • história de síndrome de lynch: > 20 anos
  • história de PAF: > 10 anos
50
Q

Conduta na síndrome de Zollinger-Ellison

A

Achar o gastrinoma: cintilografia ou PET-CT com DOTA

51
Q

Tto das doenças inflamatórias intestinais

A

Manutenção:

1) derivados do 5-asa (mesalazina) >
2) imunossupressores (metotrexate, azatioprina, ciclosporina) >
3) anti-TNF alfa/imunobiológicos

Crise:
CORTICOIDE

52
Q

Tratamento da esofagite eosinofilica

A

IBP, dieta, dilatação
Se refratário, corticoide tópico (ex: fluticasona VO)

(EDA com estenose + anéis em aspecto de traqueia)

53
Q

Achado mais importante na acalasia

A

Relaxamento incompleto/ausente do EEI

Outros:
hipertonia de EEI + peristalse anormal/aperistalse