SEMIOLOGIA - MOTRICIDADE Flashcards

1
Q

ONDE SE LOCALIZA A ÁREA RESPONSÁVEL PELO PLANEJAMENTO MOTOR?

A

CORTEX PRÉMOTOR e ÁREA MOTORA SUPLEMENTAR

  • FACE DORSOLATERAL E PARTE POSTERIOR DOS GIROS FRONTAIS
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2
Q

QUAL É A VIA MOTORA RESUMIDAMENTE?

A

GIRO PRE-CENTRAL

COROA RADIADA

CAPSULA INTERNA

PEDUNCULO CEREBRAL

PONTE

DECUSSAÇÃO

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3
Q

COMO SE DIVIDE O EXAME DA MOTRICIDADE?

(5 PASSOS)

A

1 - FORÇA MUSCULAR

2 - REFLEXOS

3 - TÔNUS

4 - TROFISMO

5 - INSPEÇÃO

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4
Q

O QUE SE AVALIA NA FORÇA MUSCULAR? (3)

A

1 - VELOCIDADE DO MOVIMENTO

2 - MANOBRAS DEFICITÁRIAS

3 - MANOBRAS DE OPOSIÇÃO

  • Velocidade de movimento e manobras deficitárias são bastante sensíveis -> se tiverem
    alteradas, aprofunde
  • Manobras de oposição são as que detalham a força muscular
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5
Q

QUANDO EXAMINAR A FORÇA MUSUCLAR A FUNDO?

A

FRAQUEZA MUSCULAR

DIFICULDADE NA MARCHA

DISTÚRBIO DO MOVIMENTO

CASOS COMPLEXOS

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6
Q

COMO PODEMOS AVALIAR A VELOCIDADE DO MOVIMENTO?

A

Finger Tapping (bater indicador com o polegar, unilateral e depois bilateral,
compare com sua velocidade)

Foot Tapping (bater o pé repetidamente no chão)

Rolar o braço ou dedos

  • Paciente com redução na velocidade do movimento, pensar em??
    >> Pensar em via piramidal E extrapiramidal[
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7
Q

QUAIS MANOBRAS DEFICITÁRIAS SÃO MAIS USADAS? (4)

A

DESVIO PRONADOR (Sinal de Barre quando alterado)

MANOBRA DE RAIMISTE

MANOBRA DE MINGAZZINI

MANOBRA DE BARRE

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8
Q

COMO É O DESVIO PRONADOR?

A

membro cai em pronação do braço -> sinal de barre

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9
Q

COMO É A MANOBRA DE RAIMISTE?

A

Utilizada nos membros superiores com o paciente deitado

  • alterado é inicalmente fazer adução do mindinho
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10
Q

COMO FUNCIONA A MANOBRA DE MINGAZZINI E BARRE?

A

MINGAZZINI: Avaliar assimetria, duração (1 – 2 min é o normal)

BARRE: Analoga ao mingazzini, mas paciente deitado

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11
Q

COMO É A ESCALA DE FORÇA DO MRC?

A

4 tem o 4 + e 4-

Professor recomenda: avaliar um movimento proximal e distal do membro
superior e inferior – dá uma visão geral

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12
Q

QUAL A DICA FOI DADA PELO PROFESSOR PARA AVALIAR A FORÇA MUSCULAR?

A

avaliar um movimento proximal e distal do membro
superior e inferior
– dá uma visão geral

Ex: Abdução do ombro/flexão do cotovelo e flexão dos dedos

ex²: flexão do quadril e dorsiflexão do pé

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13
Q

SINAL DE BEEVOR

  • PRA QUE SERVE?
A

AVALIAÇÃO DA FORÇA AXIAL

pede para o paciente tentar fazer uma abdominal
deslocamento do umbigo na tentativa da abdominal
- deslocar pra cima, fraqueza da musculatura abdominal inferior
- deslocar para baixo, fraqueza da musculatura abdominal superior

SIGNIFICA: Fraqueza abdominal inferior

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14
Q

QUAIS PONTOS DEVEM SER AVALIADOS NOS REFLEXOS?

A

Latência: início para começar o reflexo

Ponto de exaltação: bate em local distante e o reflexo
acontece

Área reflexogena: local que gera o reflexo

Policinético: bate uma vez e o reflexo fica acontecendo

 Sinreflexia: bate de um lado e o reflexo ocorre do outro lado

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15
Q

GRAUS DOS REFLEXOS TENDINOSOS:

A

0 = AUSENTE

1 = REDUZIDO (Apenas contrai digamos assim)

2 = NORMAL

3 = AUMENTADO (aumento de área, policinético)

4 = MUITO AUMENTADO; CLÔNUS

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16
Q

REFLEXO BICIPITAL

  • MUSCULO:
  • NERVO:
  • MIÓTOMO:
  • FORÇA DE OBTENÇÃO
A
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17
Q

REFLEXO TRICIPITAL

  • MÚSCULO
  • NERVO
  • MIÓTOMO

*Bônus: o que significa tricipital invertido?

A

Reflexo tricipital invertido: indica lesão medular baixa (C7 e C8 p.ex): acaba
sobrando C6 e há predominação do movimento de flexão (ao
invés da extensão)

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18
Q

REFLEXO BRAQUIORRADIAL (Supinador)

  • MÍÚSCULO
  • NERVO
  • MIÓTOMO
A
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19
Q

REFLEXO FLEXOR DOS DEDOS

  • MÚSCULOS
  • NERVO
  • MIÓTOMO
A
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20
Q

REFLEXO PATELAR

  • MÚSCULO
  • NERVO
  • MIÓTOMO
A

Patelar: melhor forma de avaliar é com o paciente sentado e
pernas suspensas

o L3-L4

o Nervo femoral

o Musculo quadríceps

o Ponto de exaltação: crista da tibia

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21
Q

REFLEXO ADUTOR

  • MÚSCULO
  • NERVO
  • MIÓTOMO
A
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22
Q

REFLEXO AQUILEU

  • MÚSCULO
  • NERVO
  • MIÓTOMO
A
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23
Q

EXISTE REFLEXO POSTERIOR DA COXA?

A

SIM

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24
Q

SINAL DE WOLTMAN

- O QUE É?

A

Sinal de Woltman = clássico do hipotireoidismo -> aumento da latência para o reflexo

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25
Q

FACILITAÇÃO DO REFLEXO

- CAUSA CLÁSSICA?

A

Fenômeno da facilitação do reflexo (vai batendo e vai ficando mais exaltado); síndrome de
Eaton-lambert

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26
Q

REFLEXO HUNG-UP

- CAUSA CLÁSSICA?

A
  • depois que bate o reflexo o pé fica levitando e não desce
  • Doença de Huntington = reflexo hung-up
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27
Q

REFLEXO PENDULAR

- CAUSA CLÁSSICA?

A

Reflexo pendular = síndrome cerebelar (hipotonia)

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28
Q

REFLEXOS SUPERCIAIS

  • UTILIDADE NA AVALIAÇÃO
A
  • QUANDO ESTÁ ABOLIDO

> LESÃO PIRAMIDAL OU UNIDADE MOTORA

  • Mais lentos e fadigam fácil
  • São polissinapticos
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29
Q

REFLEXO CUTÂNEOPLANTAR

  • QUANDO É PATOLÓGICO E FISIOLÓGICO?
A

FISIOLÓGICO: EM FLEXÃO

INDIFERENTE

PATOLÓGICO: EM LEQUE -> SINAL DE BABINSKI

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30
Q

REFLEXOS CUTÂNEOS ABDOMINAIS

  • COMO SÃO OBTIDOS
  • QUAIS OS MIÓTOMOS ENVOLVIDOS?
  • QUANDO PODE SER PATOLÓGIO?
A

Utilize um objeto de ponta romba e estimule em direção lateromedial no sentido do umbigo -> resposta é uma contração reflexa daquele setor

T6 - T12

PATOLÓGICO - SD. PIRAMIDAL: AUSÊNCIA

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31
Q
A
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32
Q

REFLEXO CREMASTÉRICO

  • COMO É OBTIDO
  • MIÓTOMO
A
  • Estimulo cutâneo na face medial da coxa -> elevação reflexa do testículo
    • bom para avaliar lesão baixa na medula (cauda equina, cone medular)
  • L1-L2; Ilioinguinal e genitofemoral
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33
Q

REFLEXO CUTÂNEO-ANAL

REFLEXO BULBOCAVERNOSO

A
  • Cutaneo-anal (piscadela anal)
    • Também na suspeita de cauda e cone
    • S2-S5: plexo hemorroidário

Bulbocavernoso

  • S2-S4: Nervo pudendo
  • Aperta a glande do paciente e avalia a região perianal
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34
Q
A
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35
Q

SÍNDROME PIRAMIDAL

  • COMO FICAM OS REFLEXOS PROFUNDOS E SUPEFICIAIS?
A

PROFUNDOS = EXALTADOS

SUPEFICIAIS = ABOLIDO

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36
Q

QUAIS OS SUCEDANEOS DO BABINSKI?

A

CHADDOCK

  • Estimula Lateral do Pé

OPPENHEIM

  • Deslize os dedos na lateral da perna

GORDON

´- Comprima transitoriamente a panturrilha

SCHAEFFER

- Compriam firmemente o tendão do calcâneo

PUUSEPP

  • Abdução do dedo mínimo ao estimulo plantar

BRISSAUD (Não é sucedaneo)

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37
Q

CONTRAÇÃO DO TENSOR DA FASCIA LATA AO ESTIMULO CUTANEOPLANTAR

  • NOME
  • UTILIDADE
A

SINAL DE BRISSAUD

  • ÚTIL EM PACIENTES SEM HÁLUX
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38
Q

TRÍPLICE FLEXÃO/RETIRADA

SIGNIFICADO

A
  • LESÃO PIRAMIDAL

extensão do hálux é acompanhada por dorsiflexão do pé e flexão do joelho e do quadril,

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39
Q

CLÔNUS

  • QUAIS OS PRINCIPAIS LOCAIS PARA BUSCAR?
A
  • TORNOZELO
  • PUNHO
  • PATELA
  • ATÉ PRONADOR

Clonus inesgotável que é o alterado, ppt se associado a outros sinais piramidais

*Clônus pode acontecer em indivíduos normais

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40
Q

QUAIS SÃO OS REFLEXOS COMPATÍVEIS COM BABINSKI DO MEMBRO SUPERIOR?

A

HOFFMANN(PRA CIMA)

TROMMER (PRA BAIXO)

gera uma adução/flexão ppt do polegar

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41
Q

REFLEXOS DE LIBERAÇÃO FRONTAL (6)

  • SIGNIFICADO?
A

PALMOMENTONIANO

GRASPING

  • Segurar a mão por exemplo,

GROPING

SNOUT

  • SIGNIFICA LESÃO FRONTAL EXTENSA

GLABELAR

MANDIBULAR

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42
Q

QUANDO O REFLEXO GLABELAR É CONSIDERADO ALTERADO?

A

>5 PISCADELAS

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43
Q

SNOUT REFLEX

  • O QUE É?
A

O reflexo de focinho ou “beicinho” é um beicinho ou franzido dos lábios que é provocado pelo toque leve dos lábios fechados perto da linha média. A contração dos músculos faz com que a boca se assemelhe a um focinho.

  • Sinal de liberação frontal
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44
Q
  • REFLEXO MANDIBULAR/MENTONIANO
  • COMO AVALIAR?
  • QUANDO ALTERADO?
A
  • PERCUTIR NO MENTO
  • QUANDO EXALTADO: SINAL DE LIBERAÇÃO FRONTAL
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45
Q

DICA PARA AVALIAR A MOVIMENTAÇÃO PASSIVA

A

DISTRAIR

  • SENSIBILIZA EXAME
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46
Q

HIPOTONIA

  • VISTA EM QUAIS LESÕES PRINCIPALMENTE?
A

UNIDADE MOTORA

e

CEREBELO

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47
Q

PARATONIA

  • QUAIS OS 2 TIPOS?
A
  • Inibitória (gegenhalten): ‘’parece uma hipertonia’’
    • Paciente parece que não colabora e não relaxa, mesmo você pedindo
    • Pode fazer parte das síndromes frontais
  • Facilitatória: ‘’parece uma hipotonia’’
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48
Q

MIOTONIA

  • O QUE É?
  • COMO AVALIAR?
A

- Dificuldade no relaxamento!

- Pede para o paciente apertar sua mão e soltar -> vai ficar travada

  • Pode desencadear pela percussão: ex - lingua; eminência tenar

Causas: Doenças de Steinert, congênitas

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49
Q

STIFF PERSON

  • O QUE É?
A

: transtorno imunomediado

  • Espasmos dolorosos
  • intensa rigidez axial e proximal de membros inferiores, associados com espasmos
  • hiperexcitabilidade sonora -> gera espasmos (palmas p.ex)
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50
Q

TROFISMO

  • IMPORTANTE? SIM, ÓBVIO

EXEMPLOS DE LOCAIS?

A

DELTOIDE

BICEPS

FLEXORES DOS ANTEBRAÇOS

PRIMEIRO INTEROSSEO DORSAL

REGIÃO TENAR

QUADRICEPS

PANTURRILHA

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51
Q

TÕNUS

Hipotrofia distal com pe cavum e dedos em martelo

  • PENSAR EM?
A

sugestivo de neuropatias periféricas de origem genética (Ex: CMT)

*lembrar das causas ortopédicas etc…

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52
Q

TÕNUS

PSEUDOHIPERTROFIA DA PANTURRILHA

  • SIGNIFICADO
  • POSSIVEIS CAUSAS
A
  • SIGNIFICADO: MIOPATIA
  • EX: DUCHENNE
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53
Q

FASCICULAÇÃO

  • SIGNIFICADO
A

LESÃO DA UNIDADE MOTORA (Não muscular geralmente)

> Ponta da medula; raíz; nervo

*fasciculação ocorre com a língua em repouso também (diferente do tremor)

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54
Q

FASCICULAÇÃO VS MIOQUIMIA

COMO DIFERENCIAR??

A

FASCICULAÇÃO

  • SEM MOVIMENTO
  • FEIXE MUSCULAR
  • IRREGULAR

MIOQUIMIA

  • SEM MOVIMENTO
  • ÚNICO MÚSCULO
  • MAIS PROLONGADO E MAIOR
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55
Q
A
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56
Q

MIOQUIMIA

  • COMUM EM PESSOAS NORMAIS

V OU F?

A

VERDADEIRO

  • COMUM EM PESSOAS NORMAIS
  • EXACERBADA POR SONO, ANSIEDADE, FADIGA, CAFEÍNA
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57
Q

PACIENTE, 39 ANOS, COM QUADRO SUBAGUDO DE CÂIMBRAS, RIGIDEZ E MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS

  • QUAL É A HD? POR QUE?
  • POSSIVEIS CAUSAS DA DOENÇA?
A

SÍNDROME DE ISAACS

  • SÍNDROME DE HIPEREXCITABILIDADE

(CÂIMBRA; MIOTONIA; HIPERTONIA; ESPASMOS)

- PARANEOPLÁSICO OU AUTOIMUNE (CASPR)

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58
Q

SÍNDROME DE MORVAN

  • O que é?
A

ISAACS PLUS

  • Hiperexcitabilidade motora + ALTERAÇÃO COGNITIVA/SONO
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59
Q

SÍNDROME DA UNIDADE MOTORA

  • CLÍNICA CLÁSSICA?
  • LOCALIZAÇÃO?
A

HIPOTONIA/TÔNUS NORMAL

ATROFIA OU HIPOTROFIA

FASCICULAÇÕES

REFLEXOS PROFUNDOS NORMAIS/REDUZIDOS

Localização: Neurônio motor inferior; nervo periférico; junção neuromuscular; músculo

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60
Q

NA FASE AGUDA NAS LESÕES PIRAMIDAIS PODE NÃO TER AS MANIFESTAÇÕES DA SINDROME PIRAMIDAL, PODEM APARECER DIAS-SEMANAS APÓS

V OU F

A

VERDADEIRO

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61
Q

COMO DIFERENCIAR AS SÍNDROMES CAUDA EQUINA DO CONE MEDULAR

  • MOTOR:
  • SENSITIVO:
  • DOR:
  • AUTONÔMICO:
A

Cone medular é menor, por isso o acometimento é mais simétrico

Cauda equina dói mais, porque são como raízes

Lembra da anestesia em sela -> pode não ter acometimento motor visível nessas síndromes

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62
Q

POLIMINIMIOCLONUS

  • O QUE É?
A
  • DOENÇA DO NEURONIO MOTOR INFERIOR
  • Movimentos arritmicos (principalmente mãos e dedos); intermitentes; baixa amplitude
  • Amplificado quando há extensão ou ação
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63
Q

DOENÇAS DO MOTONEURONIO INFERIOR (COMPILADO)

ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL

ESCLEROSE LATERAL PRIMÁRIA

ATROFIA MUSCULAR PROGRESSIVA

FLAIL ARM/LEG

HIRAYAMA

SÍNDROME DE KENNEDY

A

AME é atrofia medular espinhal que afeta mononeuronio inferior, inicia na infância

ELP (Esclerose lateral primária) variante, afeta apenas neurônio motor superior

Flail Arm ou Flail Leg: Variantes da ELA -> acomete motoneuronio inferior, assimétrica (braços ou pernas)

Hirayama: motoneuronio inferior; acometimento cervical; e a RNM identifica alteração quando o paciente flexiona (aumento do espaço liquorico)

Kennedy: MNI, relacionado ao cromossomo X, homem com ginecomastia

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64
Q

RADICULOPATIA

  • CARACTERÍSTICAS:
A

DOR IRRADIADA

QUEIXA SENSITIVA

(fraqueza não é comun, visto que os músculos são inervador por mais de 1 raíz - ex: biceps)

REFLEXOS HIPOATIVOS

PADRÃO DERMATÔMICO

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65
Q

SENHORA

  • QUADRO DE DOR LOMBAR QUE IRRADIA PARA MIE + FRAQUEZA NO PÉ ESQUERDO
  • Não consegue realizar dorsiflexão e inversão do pé esquerdo

PROVÁVEL CAUSA?

POR QUÊ?

A
  • Radiculopatia de L5 vs Neuropatia do fibular

*Fibular levanta o pé, tibial coloca o pé para dentro -> nesse caso a paciente tem comprometimento dos dois (é raro que fosse dos 2 nervos separadamente)

  • Pensar em algo lá de cima: raiz em comum deles -> L5
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66
Q

informação de graça pra voce

Padrão dermatômico das seguintes raízes:

S1 = Parte posterior da coxa (dor irradia)

L5 = Parte lateral da perna

L4 = Parte medial da perna

A

KKKK

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67
Q

SENHORA, DIABÉTICA

DOR NA COXA ESQUERDA SUBAGUDA + FRAQUEZA PROXIMAL DE MIE

  • Não flexiona quadril esquerdo + Não aduz coxa esquerda + Hiporreflexia patelar
  • PROVÁVEL CAUSA
  • POR QUE?
A
  • Pensar em? radiculopatia, plexo (geralmente mais extenso)

HD: Medula lombossacra ou raiz ou plexo lombar (nervo não seria comum)

(radiculoplexopatia) -> HD: Radiculoplexopatia diabética do plexo lombossacral
- Pensar em plexo quando tem 2 ou mais nervos acometidos

- Plexo a dor geralmente é mais localizada (raíz a dor irradia mais)

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68
Q

HOMEM, 33 ANOS, DOR EM OMBRO ESQUERDO + FRAQUEZA PROXIMAL MSE + DORMENCIA LATERAL MSE

  • QUADRO SUBAGUDO
  • Dormência lateral do braço até polegar
  • Não Abduz
  • Não flexiona cotovelo

PROVÁVEL CAUSA?

POR QUE?

A

HD: Plexopatia do tronco superior do plexo braquial -> aguda e inflamatória

Acometimento do nervo axilar (C5-C6): Não abduz ombro

Acometimento do nervo musculocutâneo: não flexiona biceps

Raiz vs plexo = difícil

  • Raíz geralmente não tem tanta fraqueza; dor é irradiada em padrão dermatômico
  • Plexo causa dor e atrofia muito grande
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69
Q

PLEXOPATIA

  • CLÍNICA?
A
  • COMBINAÇÃO MOTORA E SENSITIVA (diferente do motoneuronio inferior)
  • MUITA ATROFIA E FRAQUEZA (Diferente da raíz de forma geral)
  • DOR LOCAL (Não tende a irradiar)
  • PADRÃO MIOTÔMICO E DERMATÔMICO
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70
Q

NEUROPATIA PERIFÉRICA

  • Padrão Clínico:
A

UNIDADE MOTORA

SÍNDROME SENSITIVA

DISAUTONOMIA

DISTRIBUIÇÃO VARIÁVEL

FRAQUEZA + SENSITIVO = PENSAR EM NEUROPATIA PERIFÉRICO

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71
Q

PSEUDOATETOSE

  • SINAL DE?
A

acometimento de sensibilidade profunda (gânglio, cordão posterior)

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72
Q

HOMEM, 46 ANOS

PÉ ESQUERDO CAÍDO HÁ 12 MESES + DORMÊNCIA NO DORSO

  • Inversão preservada
  • Depois evoluiu pra fraqueza em mão esquerda (Atrofia de interosseo dorsal, dormencia no quinto dedo, mão em garra)

CAUSA?

PROVÁVEL HD?

A

Acometimento de lesões de nervos periféricos de forma assimétrica = MONONEUROPATIA MÚLTIPLA

  • Pensar em hanseníase sempre; vasculite (se muito rápido)
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73
Q

HOMEM, BOCA SECA, DISFUNÇÃO ERÉTIL, DIFICULDADE PARA SE LEVANTAR SÚBITA

REFLEXO PATELAR ABOLIDO, FENÔMENO DA FACILITAÇÃO NO REFLEXO

TOPOGRAFIA:

HD?

A

TOPOGRAFIA: JUNÇÃO NEUROMUSCULAR

HD: EATON-LAMBERT

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74
Q

QUANDO PENSAR EM JUNÇÃO NEUROMUSCULAR?

A

SINAIS MOTORES DA UNIDADE MOTORA

MOTOR PURO SIMÉTRICO

FLUTUAÇÃO E FATIGABILIDADE

NERVOS CRANIANOS

ESPECTRO

Pré-sinaptica: altera liberação do neurotransmissor

Pós-sinaptica: altera receptor (mais comum)

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75
Q

52 ANOS, CRÔNICA: DIFICULDADE DE ANDAR + CASOS FAMILIARES + DIFULDADE DE SE LEVANTAR

TOPOGRAFIA:

A

MIOPATIA

Dificuldade de levantar da cadeira -> sinal semiológico clássico da miopatia

SINAIS DE UNIDADE MOTORA

MOTOR PURO

PROTÓTIPO PROXIMAL

SIMETRIA

FENÓTIPO VARIÁVEL

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76
Q

TIPOS DE MIOPATIAS

(Topografias)

A

PROXIMAL: CLÁSSICA

FASCIO-ESCAPULO UMERAL

ULTIMA DIREITA: MIOSITE POR CORPUSCULO DE INCLUSÃO

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77
Q

PLEXO BRAQUIAL

(Resumidamente)

QUAL A FUNÇÃO DO TRONCO SUPERIOR?

QUAL A FUNÇÃO DO TRONCO INFERIOR?

A

- Plexo Braquial: vem da medula espinha; C5-T1

  • C5-C6 = Tronco superior -> Força mais proximal: ABDUÇÃO DO OMBRO (Supraescapular e axilar) E FLEXÃO DO COTOVELO (musculocutaneo ppt)
  • C7 = Tronco médio
  • C8-T1 = Tronco inferior -> Força mais distal
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78
Q

DOR NO OMBRO + FRAQUEZA PROXIMAL MSD + ESCÁPULA ALADA

(Abdução do ombro, flexão do cotovelo e reflexo bicipial preservados)

TOPOGRAFIA:

A

Sinal clássico do: Lesão do TORÁCICO LONGO (Músculo serrátil anterior)

>> Escápula alada PIORA quando coloca os braços para frente contra um anteparo (ao contrário do escapular dorsal)

  • Nervo fica prévio ao plexo braquial, por isso poupou C5-C6
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79
Q

TOPOGRAFIAS

  • FRAQUEZA PROXIMAL MMSS
A
  • Lesão Proximal em Membro superior
    • Pré-ganglionar C5-C6
    • Tronco Superior do Plexo
    • Nervo Axilar
    • Nervo Musculocutâneo
      • Outros: Torácico Longo*, supraescapular e escapular dorsal*
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80
Q

REFLEXOS - RAÍZES RESPONSÁVEIS

BICIPITAL

TRICIPITAL

PATELAR

AQUILEU

A
  • Bicipital = C5/C6
  • Tricipital = C7/C8
  • Patelar = L3/L4
  • Aquileu = S1/S2
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81
Q

Fraquza proximal MSD + Dor no ombro + Escápula alada

(Abdução, flexão e reflexo bicipital normal)

Escapula alada sumiu quando coloca o braço para frente / piora com mão na cintura (movimento para trás)

  • TOPOGRAFIA?
A
  • Neuropatia do ESCAPULAR DORSAL (Empurrando para trás – dorsal)
    • Poupa restante das musculaturas porque o nervo aparece antes do tronco superio
    • Músculo rombóide
    • origem C5
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82
Q

FRAQUEZA PROXIMAL MSD + DOR NO OMBRO + ATROFIA DA ESCAPULA + ROTAÇÃO EXTERNA GRAU 3

(Flexão do cotovelo, abdução do ombro e reflexo bicipital normal)

HD?

A
  • Neuropatia do SUPRAESCAPULAR (C5, C6)=> rotação externa do ombro
    • Sai bem proximal no tronco, então pode poupar as estruturas
    • Musculo infra-espinhoso = rotação lateral do ombro
    • Musculo supra-espinhoso = abdução inicial do ombro (1os 15º)
      • Nesse caso o paciente poupou o musculo supra-espinhoso

*

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83
Q

FRAQUEZA PROXIMAL MSE + ABDUÇÃO DE OMBRO FORÇA 2 + DORMÊNCIA OMBRO

(Flexão do cotovelo e reflexo bicipital normal)

HD:

A
  • Neuropatia do AXILAR (C5, C6) (comprometimento motor e sensitivo)
    • Abdução do ombro > 15º
    • Músculo é o deltóide
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84
Q

FRAQUEZA PROXIMAL DE MSE + FLEXÃO DO COTOVELO GRAU 3 + REFLEXO BICIPITAL ABOLIDO + DORMÊNCIA LATERAL ANTEBRAÇO

(Abdução do ombro preservado)

A

Neuropatia do MUSCULOCUTANEO (C5, C7) -> ramo cutaneo-lateral que vai para antebraço

  • Músculo Biceps / Reflexo Bicipital
    • Ramo cutaneo-lateral que vai para o antebraço (por isso dormência no antebraço)
    • Tem o musculo coracobraquial tbm (- importante)

diagnóstico diferencial: ruptura do tendão do biceps

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85
Q

FRAQUEZA PROXIMAL MSE + DOR NO OMBRO + ABDUÇÃO DO OMBRO GRAU 2 + FLEXÃO DO COTOVELO GRAU 2 + REFLEXO BICIPITAL ABOLIDO + DORMÊNCIA POLEGAR

HD:

A
  • Como tem muita fraqueza e atrofia -> lembra mais de plexo
  • PLEXOPATIA DE C5-C6 (Tronco superior)
    • É difícil diferenciar de raíz só pelo exame físico
    • Combinação de achados: Não abduz + Não flete cotovelo + Dormência em polegar -> Território de C5+C6
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86
Q

QUAIS AS TOPOGRAFIAS ‘‘NERVOSAS’’ PARA FRAQUEZA DISTAL EM MEMBRO SUPERIOR

A
  • C8/T1
  • Tronco Inferior do plexo braquial

- Nervo mediano

  • Nervo Radial

- Nervo ulnar

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87
Q

CASO

  • APÓS CATETERISMO: FRAQUEZA MÃO DIREITA + FLEXÃO DO INDICADOR GRAU 2 + DORMÊNCIA NOS 3 PRIMEIROS DEDOS

(Abdução dos dedos e extensão do punho preservados)

HD:

A

NEUROPATIA DO MEDIANO

  • Flexão do indicador = mediano
  • Sensibilidade 3 primeiros dedos = mediano
  • Mão do pregador = mediano
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88
Q

TÚNEL DO CARPO

  • SINTOMAS SÃO PROXIMAIS OU DISTAIS?
  • SINTOMAS MOTORES E SENSITIVOS?
  • PARESTESIA EM QUAIS DEDOS?
  • HÁ ALGUMA ATROFIA?
A

Túnel do carpo: distal -> sintomas eminentemente sensitivos (na maioria das vezes); parestesia nos 3 primeiros dedos e metade do 4º

  • Pode ter fraqueza no abdutor curto do polegar (são os ramos mais distais do mediano)
  • Atrofia da região tenar

Tinel é percussão da região que há entrepment do nervo

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89
Q

Quais músculos e movimentos são inervados pelo mediano?

A
  • Flexor Radial do Carpo: Flexão do punho
  • Flexor superficial dos dedos
  • Flexor profundo do índex (indicador): isola bem a articulação e testa
  • Flexor longo do polegar (maioria dos movimentos do polegar são do mediano)
    • Nervo é proximal ao túnel do carpo
    • Se tem comprometimento -> lesão mais proximal no antebraço
  • Adutor curto do polegar:
    • Pode ser comprometido no túnel do carpo (ramo mais distal)
    • Movimento é colocando o polegar para cima (em direção ao antebraço)
  • Lumbrical do índex (exceção, é extensão, mas é mediano)
  • Oponente do polegar (firula…)

RESUMINDO: FLEXÃO DO PUNHO e DEDOS, PRONAÇÃO. OPOSIÇÃO DO POLEGAR

dica: avalie o indicador, flexor superficial e profundo

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90
Q

LESÃO MAIS PROXIMAL DO NERVO MEDIANO

  • QUAIS OS SINAIS/SINTOMAS?
A

comprometimento motor mais exacerbado

  • Sinal do Okay: normal é tocar as poupas digitais -> avalia divisão interosseo anterior
  • Pode ter mão beneditina (pregador); e vários comprometimentos
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91
Q

SENSIBILIDADE DO NERVO MEDIANO

  • LOCAIS?
A
  • Ramos digitais: clássico -> sensibilidade dos dedos (3 e 1/2 primeiros)
  • Ramo Palmar Cutâneo -> sensibilidade palmar
    • Se tiver parestesia palmar, não sugere túnel do carpo -> pois a sensibilidade palmar é proximal
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92
Q

Caso Clínica

MÃO EM GARRA + ATROFIA DO 1º IOD + FRAQUEZA MÃO ESQUERDA + ABDUÇÃO DEDOS GRAU II + DORMÊNCIA DEDO MÍNIMO

(Flexão do indicador e extensão do punho grau V)

QUAL ETIOLOGIA?

A

NEUROPATIA DO ULNAR

  • Movimentos finos da mão/dedos tem muita participação do ulnar
  • Passa bem apertado pelo cotovelo (mais comum) e canal de guyon (ao lado do túnel do carpo – mais raro a compressão em punho)
  • Maioria dos ramos saem baixos – no punho
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93
Q

NERVO ULNAR

  • RAÍZES RELACIONADAS
  • MOVIMENTOS ASSOCIADOS
A

SÓ COMEÇA A DAR RAMOS A PARTIR DO COTOVELO

  • RAÍZES: C8 - T1
  • Flexor Ulnar Carpo: flexão do punho é ppt mediano, mas tem uma parte ulnar
  • Flexor profundo do dedo (4º-5º): ramo sai lá de cima, não é afetado na compressão do canal de guyon (punho)
  • Abdutor dedo mínimo: recomendado sempre avaliar na suspeita
  • Lumbricais (extensão) 4º-5º dedo
  • Primeiro interosseo dorsal: pede para o paciente fazer o sinal da vitória e tenta fechar – músculo clássico do ulnar
  • Adutor Polegar

RESUMO:

FLEXÃO, EXTENSÃO DO 4º E 5º

ABDUÇÃO DO 5º

ADUÇÃO DO POLEGAR

SINAL DO V

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94
Q

QUAIS OS PRINCIPAIS LOCAIS EM QUE HÁ ‘‘ENTRAPMENT’’ DO ULNAR?

COMO DIFERENCIAR ESSES 2 PONTOS?

A
  • Passa bem apertado pelo cotovelo (mais comum) e canal de guyon (ao lado do túnel do carpo – mais raro a compressão em punho)
  • Diferenciar Cotovelo do guyon (punho)
    • Guyon não tem 3 movimentos: Cutaneodorsal; flexão ulnar do carpo e flexor profundo do 5º dedo
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95
Q

ATROFIA TENAR

  • NERVO ENVOLVIDO?
A

MEDIANO

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96
Q

ATROFIA DO 1º INTEROSSEO DORSAL

  • NERVO ENVOLVIDO?
A

NERVO ULNAR

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97
Q

MÃO DO PREGADOR

  • NERVO ENVOLVIDO?
A

MEDIANO

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98
Q

MÃO EM GARRA

  • NERVO ENVOLDIDO?
A

NERVO ULNAR

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99
Q

SENSIBILIDADE NERVO MEDIANO

  • LOCAIS?
A
  • ALTERAÇÃO DE SENSIBILIDADE DO 5º DEDO E METADE DO 4º
  • DISTAL (Ramo distal) E PROXIMAL (Ramo proximal)
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100
Q

SINAL DE FROMENT?

  • O QUE É?
A

LESÃO DO NERVO ULNAR

  • AVALIA ADUÇÃO DO POLEGAR

não consegue aduzir, então ele tenta compensar com uma flexão

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101
Q

SINAL DE WATERBERG

O QUE É?

A

dedinho sobrando -> dificuldade na adução do dedo mínimo

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102
Q

caso clínico

PACIENTE COM EXTENSÃO DE DEDOS E PUNHO GRAU I; DORMÊNCIA DORSO DA MÃO

(Flexão do punho grau V)

A

NEUROPATIA DO RADIAL

Paralisia do sábado à noite: dormiu em cima do braço -> compressão do nervo

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103
Q

NERVO RADIAL

  • MOVIMENTOS ASSOCIADOS?
A

EXTENSÃO DA MÃO, DEDOS E COTOVELO

  • Extensão do cotovelo = tríceps
  • Flexão do cotovelo (em semi pronação) = Braquiorradial
  • Extensor radial do carpo = extensão do punho
  • Extensor comum dos dedos e extensor do polegar
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104
Q

NERVO RADIAL

  • SENSIBILIDADE?
A

DORSO DA MÃO: REGIÃO DO 1º, 2º e 3º

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105
Q

CASO CLÍNICO

FRAQUEZA DIFUSA NAS MÃOS + SENSIBILIDADE NORMAL + ATROFIA TENAR E INTEROSSEO DORSAL

PENSAR EM?

A

LESÕES PROXIMAIS (ponta de medula, raíz ou plexo)

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106
Q

PLEXO LOMBAR

  • Inerva a parte proximal dos membros inferiores (T12 - L5)
  • Como: Nervo femoral e obturatório

V OU F?

A

VERDADEIRO

  • Plexo lombar inerva parte proximal (T12 – L5)
    • Motor: Se atentar ao nervo femoral e obturador
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107
Q

PLEXO SACRAL

  • Inerva parte distal dos MMII
  • Motor: Se atentar ao nervo ciático
  • Possui ramos que são compatilhados com plexo lombar, como nervo fibular e tibial

V OU F?

A
  • Plexo sacral inerva parte distal
    • Motor: Se atentar ao nervo ciático
      • Possui como origem também ramos do plexo lombar (L4-L5)
      • Se divide na parte inferior da coxa em: nervo fibular e tibial
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108
Q

FRAQUEZA MUSCULAR PROXIMAL DE MMII

TOPOGRAFIAS?

A

PRÉ-GANGLIONAR L2 - L4 (Neuronio motor)

PLEXO LOMBAR

NERVO FEN

MORAL

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109
Q

CASO CLÍNICO

DOR LOMBAR + FRAQUEZA PROXIMAL MIE + FLEXÃO DO QUADRIL GRAU 3 + EXTENSÃO DO JOELHO GRAU 3 + PATELAR ABOLIDO + DORMÊNCIA NA FACE MEDIAL DA PERNA

(Adução do joelho grau V)

HD? por quê?

A

Acometimento sensitivo-motor do NERVO FEMORAL

Flexão do quadril = ileopsoas = n.femoral

Extensão do joelho = quadríceps = n.femoral

área de dormência do safeno, inervado pelo femoral

Adução do joelho = adutor = n.obturatório - não acometido

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110
Q

NERVO FEMORAL - MOTOR

  • RAÍZES RESPONSÁVEIS?
  • MÚSCULOS INERVADOS?
A
  • Sai de L2-L4
  • íleopsoas (flexão do quadril);
  • Quadríceps (Extensão do joelho)
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111
Q

NERVO FEMORAL

  • TERRITÓRIO SENSITIVO?
A

Parte ANTERIOR DA COXA E FACE MEDIAL DA PERNA

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112
Q

Caso Clínico

DOR NA COXA ESQUERDA + FRAQUEZA PROXIMAL MIE + FLEXÃO DO QUADRIL GRAU IV + EXTENSÃO DO JOELHO GRAU IV + ADUÇÃO DA COXA GRAU IV + DORMÊNCIA MEDIAL NA PERNA + REFLEXO PATELAR ABOLIDO Á ESQUERDA

HD? POR QUÊ?

A
  • HD: Radiculoplexopatia lombar-lombossacra
  • 2 nervos alterados: femoral + obturatório (adução)
  • tem acometimento sensitivo – então exclui neurônio motor
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113
Q

lesão do plexo lombar

acomete quais nervos?

A

FEMORAL E OBTURADOR!

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114
Q

NERVO OBTURADOR

  • RAIZ (ES) RESPONSÁVEL (EIS)
  • FUNÇÃO MOTORA
  • REFLEXO ASSOCIADO
  • SENSIBILIDADE
A
  • Motor = adução do joelho
  • Reflexo = adutor
  • Sensibilidade = parte interna da coxa
  • Raíz: L2-L4
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115
Q

SENSIBILIDADE NA FACE LATERAL DA COXA

  • NERVO?
A
  • Nervo Cutaneo femoral lateral
    • Nervo sensitivo
    • Ocorre neuropatia por entrepment (comum) -> na altura do ligamento inguinal
      • Compressão gera dor neuropatica na face lateral da coxa
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116
Q

NERVOS SENSITIVOS INGUINAIS

  • QUAIS SÃO?
A
  • Devem ser lembrados em pacientes com dor neuropática na região inguinal
  • Ileoinguinal; ileoipogástro; genitofemoral

*Geralmente lesão iatrogênica (herniorrafia, apendicectomia)

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117
Q

CASO CLÍNICO

DIFICULDADE DE ANDAR + DOR NO PÉ ESQUERDO + DORMÊNCIA NA SOLA DO PÉ

(Força normal + reflexo aquileu normal)

Sinal de Tinel no tornozelo

HD:

A

NEUROPATIA DO NERVO TIBIAL

  • RAMO DO CIÁTICO
  • MOTOR: FLEXÃO PLANTAR (Gastrognemio) + INVERSÃO DO PÉ (tibial posterior)
  • SENSIBILIDADE (PREDOMINA): PLANTA DO PÉ
118
Q

NEUROPATIA TIBIAL

  • CLÍNICA?
  • PREDOMOINA MOTOR OU SENSITIVA?
A
  • Mais queixas sensitivas: porque os ramos motores são mais proximais, e a lesão geralmente é mais distal (próximo do tornozelo)
  • Nervo longo
    • Motor: gastrocnêmio S1-S2(flexão plantar) – testado com perna em extensão; sóleo – testando com joelho em flexão -> Flexão plantar
      • Faz também a inversão do pé (músculo tibial posterior)
      • Faz também a flexão dos dedos (S1-S2)

Sensibilidade: planta do pé

119
Q

REFLEXO CUTANEOPLANTAR

  • NERVO ENVOLVIDO?
A

TIBIAL

  • FLEXÃO DOS DEDOS
120
Q

CASO CLÍNICO

  • PÉ CAÍDO À DIREITA + AGACHADO + DORMÊNCIA NO DORSO DO PÉ + MARCHA ESCARVANTE

(Reflexos normais)

HD:

A

NEUROPATIA DO FIBULAR

  • Motor: Levantar o pé
    • Músculo tibial anterior = levanta o pé (dorsiflexão)
    • Extensor longo dos dedos = extensão dos dedos
  • Sensibilidade
    • Lateral da perna e região dorsal do pé (chama atenção a região entre o 1º e 2º)
121
Q

NEUROPATIA DO FIBULAR

CLÍNICA?

A
  • Sensibilidade
    • Lateral da perna e região dorsal do pé (chama atenção a região entre o 1º e 2º)
  • Motor: Levantar o pé
    • Músculo tibial anterior = levanta o pé (dorsiflexão)
    • Extensor longo dos dedos = extensão dos dedos
    • Extensor longo do hálux: inervado por L5
    • Fibular longo e curto (eversão do pé) = menor importante
122
Q

PÉ CAÍDO + DORMÊNCIA PÉ TODO + AQUILEU ABOLIDO + NÃO CONSEGUE FAZER INVERSÃO//DORSIFLEXÃO/FLEXÃO PLANTAR

HD?

A

NEUROPATIA DO CIÁTICO - ORIGINA TIBIAL E FIBULAR

Motor + sensitivo => Plexo/raíz (menos fraqueza e mais dor) ou ciático (origina os 2 nervos)

Plexopatia teria acometimento do glúteo, tensor da fascia lata etc…

123
Q

NERVO CIÁTICO

  • MOTOR?
  • SENSITIVO?
A
  • Motor:
    • Músculos do jarrete L5-S2 -> Posterior da coxa
      • Dobrar o joelho
  • Sensitivo: Nervo sural -> parte lateral do pé
124
Q

COMO DIFERENCIAR LESÃO DE PLEXO DO NERVO CIÁTICO??

(Avançado)

A

COMPROMETIMENTO DOS NERVOS GLÚTEOS (SUP e INF)

OCORREM NA LESÃO DE PLEXO (Antes de emitir o ciático)

  • N. Glúteo superior -> abdução do quadril
  • N. Glúteo inferior -> extensão do quadril
125
Q

PÉ CAÍDO

  • COMO DIFERENCIAR LESÃO DO FIBULAR DE RADICULOPATIA DO L5?
A

LESÃO FIBULAR: INVERSÃO PRESERVADA + DORMÊNCIA NO DORSO DO PÉ

RADICULOPATIA L5: INVERSÃO DO PÉ COMPROMETIDA + DOR QUE IRRADIA PARA BAIXO + PÉ MENOS CAÍDO + EXTENSÃO DO HÁLUX COMPROMETIDA

CUIDADO COM PÉ CAÍDO PURO: Lembrar de doença do neurônio motor

126
Q

Sinal de cogan:

A

O sinal de Cogan é obtido quando se pede ao paciente que levante o olhar até a posição primária após algum tempo olhando para baixo: ocorre um leve espasmo de retração palpebral - Miastenia Gravis

127
Q

Sinal da cortina - miastenia

A

Ao se elevar passivamente a pálpebra em ptose ocorre abaixamento da pálpebra contralateral – Sinal da Cortina.

128
Q

O QUE FORMA O NERVO MEDIANO?

A

O TRONCO LATERAL (C6 - C7) E MEDIAL (C8-T1) DO PLEXO BRAQUIAL

129
Q

MEDIANO

- LESÃO PROXIMAL DO BRAÇO OU AXILA OU COTOVELO

QUAL CLÍNICA ESPERADA?

A

- Neuropatia associada de outros nervos (ulnar, radial) ou plexo

  • Pode causar paralisia de todos os músculos inervados, com alteração sensitiva no território.
  • Atrofia da eminência tenar; mão de pregador (quando tenta fletir os dedos, eles continuam estendidos)
  • paresia da pronação do antebraço, flexão do polegar, abdução palmar, oposição do polegar, flexão do segundo e terceiro
130
Q

MEDIANO

  • LESÃO NO COTOVELO

- QUAL CLÍNICA ESPERADA?

A
131
Q
A
132
Q

COMO PODEMOS AVALIAR OS MEMBROS INFERIORES NA PROVA DE FORÇA EM PACIENTE DEITADO?

FLEXÃO DO QUADRIL

EXTENSÃO DO JOELHO

EXTENSÃO DO QUADRIL

FLEXÃO DO JOELHO

A

FACIL DE CONFUNDIR

  • LEMBRAR DE APOIAR O MEMBRO PARA TENTAR TESTAR APENAS AQUELA ARTICULAÇÃO!

(Tente imaginar)

  • Na extensão do quadril: avaliação em prona ou decubito lateral
133
Q

Como não correr risco de glabelar falsear?

A

Percutir com a glabelar de ponta cabeça

134
Q

Puboadutor - como avaliar e qual a resposta?

A

Adução de membros - mediano: adução bilateral - lateral: adução ipsolateral

135
Q

Lesão de C5/C6 Estilorradial tende a não fazer flexão de cotovelo, apenas a flexão dos dedos Pois é um reflexo polirradicular

A

Por que um dos movimentos do reflexo do estilorradial é a flexão do cotovelo em semisupinafao

136
Q

Hofmann e troller Como devem ser feitos?

A

Hoffman e pra baixo Trommer é pra cima Apoiar o dedo e mexer na falange distal do indicador

137
Q

Nervo Peroneal - fibular superficial Qual função?

A

Eversão do pé

138
Q

Neuropatia do ulnar na altura do punho:

A

Acometimento motor, sem pegar 4 e 5 dedo

139
Q

O TRATO CORTICOESPINHAL TEM PREFERÊNCIA POR QUAIS MUSCULOS NA INERVAÇÃO?

A

MEMBROS SUPERIOR: REGIÕES EXTENSORAS

referencialmente os músculos extensores do punho, dos dedos e do cotovelo, os supinadores, os rotadores laterais e os abdutores do ombro

MEMBROS INFERIORES: REGIÕES FLEXORAS

membros inferiores, a fraqueza é mais acentuada nos músculos dorsiflexores do pé e dos dedos, flexores do joelho e flexores e rotadores mediais do quadril

140
Q

postura de wernicke-mann

como é?

A

ocorre principalmente porque o trato piramidal inerva os extensores do MMSS e flexores do MMII

141
Q

CHOQUE MEDULAR

  • O QUE É?
A

Quando as vias corticospinais são afetadas por uma lesão da medula espinal de início súbito, sobretudo se bilateral

período de flacidez e arreflexia associado à paralisia abaixo do nível da lesão.
PODE OCORRER EM LESÃO CEREBRAL/TRONCO TAMBÉM

142
Q

quais músculos fazem a flexão do pescoço

e quais fazem a extensão?

A

EXTENSÃO: trapézio e os músculos paravertebrais (ex: esplenio)

FLEXÃO: ECM, platisma, o supra-hióideo, o infra-hióideo, os escalenos

143
Q

O QUE É MIOEDEMA?

A

É um tipo de resposta à percussão direta do músculo

  • Tumefação temporária: pode persistir por vários segundos

Não há atividade elétrica muscular associada e o mecanismo é mal compreendido

144
Q

HIPOTONIA SEM FRAQUEZA

HÁ?

A

SIM

COMO A CEREBELAR

A hipotonia cerebelar não está associada à fraqueza e não há perda de reflexos, embora possa ser pendular

145
Q

QUAIS OS TIPOS DE RIGIDEZ ASSOCIADOS AO SISTEMA EXTRAPIRAMIDAL?

A

EM CANO DE CHUMBO e RODA-DENTEADA

CANO DE CHUMBO: O aumento do tônus também está presente do início ao fim do movimento e não varia com sua velocidade

RODA DENTEADA: hipertonia tem caráter de arrancos -> pode ser causada por tremor superposto à rigidez em cano de chumbo

146
Q

O QUE É GEGENHALTEN?

A

PARATONIA INIBITÓRIA

rigidez em que a resistência ao movimento passivo parece proporcional ao vigor da tentativa de movimento

ex: O aumento da resistência é proporcional ao esforço do examinador para mover a parte; quanto maior é a força com que o examinador empurra, maior parece ser a força com que o paciente empurra

147
Q

COMO PODEMOS IDENTIFICAR PARATONIA IBIBITÓRIA?

A

TESTE DE COLOCAÇÃO DO MEMBRO

EX: examinador ergue passivamente o braço, instrui o paciente a relaxar, solta o braço e observa se ele continua levantado ou não. A manutenção do braço elevado, na ausência de parkinsonismo ou espasticidade, indica paratonia

148
Q

PARATONIA FACILITATÓRIA

COMO IDENTIFICAR?

A

instrui o paciente sentado a relaxar e, depois, flexiona e estende passivamente o cotovelo várias vezes em toda a amplitude de movimento, soltando o braço quando a mão do paciente está na altura da coxa

  • A continuação do movimento é classificada em uma escala de 0 (ausência de movimento) a 4 (flexão total do cotovelo ou continuação dos ciclos de flexão e extensão).
149
Q

COMO DIFERIR ESPASTICIDADE DE RIGIDEZ?

A

A ESPASTICIDADE É VELOCIDADE-DEPENDENTE

Na espasticidade, a resistência pode ser pequena se o movimento passivo for lento, mas haverá um aumento súbito do tônus no meio do arco se o movimento for rápido

150
Q

Hoffman e trommer não são sinais absolutos de piramidalismo V ou F

A

Verdade Indica apenas exacerbação dos flexores dos dedos

151
Q

Quando o sinal de Hoover é positivo? Paresia funcional

A

Quando não sente pressão do calcanhar da perna boa sobre a palma da ✋ - Paciente em supino, coloca palma da mão sob o calcanhar da perna não afetada e pede para paciente levantar a perna contralateral (flexão de quadril) - o normal é sentir uma pressão para baixo da perna boa, pois há sinergismo.

152
Q

Reflexo de Geigel é analogo do cremasterico, porém em mulher como é feito?

A

Estimulo cutaneo na face medial da coxa => contração dos musculos ao redor do ligamento inguinal ‘‘reflexo inguinal’’ - porque o músculo cremastérico da mulher é menos desenvolvido e fica mais alto

153
Q

Reflexo orbicular da boca é sempre patogenico?

A

Sim Indica ACOMETIMENTO central

154
Q

Como avaliar se há dor radicular braquial?

A

Comprimir para cima pela axila e observar se há aquela dor radicular

155
Q

Radiculopatia é mais proximal e assimetrica V ou F

A

Verdadeiro

156
Q

Qual a posição correta pra testar os ROT?

A

Posição intermediária da articulação programada

157
Q

Para testar o reflexo distração ajuda V OU F

A

Verdadeiro

158
Q

DIFERENÇAS ENTRE SÍNDROME DO CORNO ANTERIOR E SINDROME DO INFARTO DA ARTÉRIA ESPINHAL ANTERIOR:

A

SINDROME DO CORNO ANTERIOR: APENAS SINTOMAS MOTORES

INFARTO DA ART ESPINHAL ANTERIOR: SENSITIVO SUPERFICIAL E MOTOR (trato corticoespinhal e espinotalamico bilateral)

159
Q

GRUPO TENAR DE MUSCULOS DO POLEGAR
- QUAIS SAO INERVADOS PELO MEDIANO?

A

ABDUTOR DO POLEGAR
OPONENTE DO POLEGAR
FLEXOR BREVE DO POLEGAR (CABECA SUPERFICIAL)
- Menos a cabeça profunda do flexor do POLEGAR
- adutor do polegar mão é m.tenar e é inervado pelo ulnar

160
Q

ADUTOR DO POLEGAR É INERVADO POR RAMOS DO MEDIANO, ULNAR OU RADIAL?

A

Ulnar

161
Q

SINDROME DO PRONADOR É CAUSADO POR COMPRESSAO DO NERVO ____ APÓS SEU RAMO MOTOR TER INERVADO O M.___

A

N.Pronador redondo e m. pronador redondo
- por isso não há fraqueza do pronador

162
Q

PRINCIPAIS CAUSAS DA SINDROME DO PRONADOR:

A

Trauma com fratura de antebraço; pressão prolongada por compressão do n.pronador redondo; provação forçada repetitiva

163
Q

CLINICA DA SIND DO PRONADOR?

A

DISESTESIA AO LONGO DO PRONADOR + DISESTESIA TENAR PROXIMAL + PARESIA DO POLEGAR (Abdutor e oponente)

  • não há fraqueza do pronador (pegadinha), pois a compressão do n. Pronador é após a inervacao do m. Pronador, mas há alteração sensitiva local e na região tentar, além de alguma fraqueza no polegar
164
Q

Sindrome do pronador
- PHALEN É + OU -?
- QUAL O TESTE PROVOCATIVO?

A
  • phalen negativo
  • pronacão de antebraço e flexão do punho contra resistência
165
Q

FRATURA DA DIAFISE DO ÚMERO ESTA ASSOCIADA COM LESAO DO NERVO —- NO —-. A CLINICA É INCOMPLETA PORQUE POUPA-SE —- MAS HÁ TIPICAMEMTE ACOMETIMENTO DO COMPARTIMENTO POSTERIOR DO ANTEBRAÇO E QUEDA DO PUNHO

A

N. Radial
Sulco radial do úmero
Cabeça lateral e longa do triceps (são prévias ao sulco)

166
Q

RADIAL INERVA EXTENSOR DO BRAÇO E ANTEBRAÇO. MAS QUAL MUSCULO DO COMPARTIMENTO FLEXOR ELE INERVA?

A

M. Braquiorradial: flexão do cotovelo com braço em semipronação

167
Q

Nervo torácico longo inerva qual músculo?
Nervo supraescapular inerva quaiS músculos?
Nervo escapular dorsal inerva quaiS músculos?

A

Torácico longo inerva o serratil anterior

Supraescapular inerva o supra e infraespinhal

Escapular dorsal inerva o romboide e levantador da escapula

168
Q

NERVO AXILAR É PURAMENTE MOTOR

V OU F

A

FALSO
- POSSUI RAMO SENSITIVO: nervo CUTANEO BRAQUIAL LATERAL -> SENSIBILIDADE DO DELTOIDE ppt

169
Q

NERVO AXILAR POSSUI 2 TRONCOS
- QUAL DELES INERVA O DELTOIDE E QUAL DELES INERVA O REDONDO MENOR?

A

Superior inerva o deltoide
Inferior inerva o redondo menor

170
Q

O nervo cutâneo lateral do antebraço é a continuação sensitiva do nervo músculocutaneo
- qual sua ação?

A

Sensibilidade do metade lateral do antebraço

171
Q

Qual dos seguintes é um local de compressão do nervo radial? (A) A incisura supraescapular (B) O túnel do carpo (C) A incisura espinoglenoide (D) O cotovelo posterior ao epicôndilo medial (E) O sulco espiral na face posterior do úmero

A

E

  • sulco espiral do úmero
172
Q

Levantador da escapula e romboide são inervados pelo n. Escapular dorsal

Como podemos testar?

A

paciente pressione o cotovelo para trás contra resistência enquanto a mão está no quadril.

173
Q

SOMATOTOPIA DO TRATO CORTICOESPINHAL

  • CÁPSULA INTERNA:
  • NA PONTE:
A

CAPSULA INTERNA - RAMO POSTERIOR:
- MMSS: MAIS ANTERIOR; TRONCO MAIS MEDIAL; MMII: MAIS POSTERIOR.

BASE DA PONTE:
-MUSCULOS PROXIMAIS MAIS DORSAL; MUSCULOS DISTAIS MAIS VENTRAL

174
Q

COMO O HOMÚNCULO É DIVIDIO?
- MEMBROS INFERIORES
- MEMBROS SUPERIORES
- ROSTO/LINGUA…

A
175
Q

O TRATO CORTICOBULBAR PROJETA PARA QUAIS NÚCLEOS?

A

núcleos motores do trigêmeo (NC V),
facial (NC VII), glossofaríngeo (NC IX), vago (NC
X), acessório (NC XI) e hipoglosso (NC XII)
nervos para influenciar a musculatura crânio-facial-oral

  • QUASE sempre cada núcleo recebe projeção bilateral
176
Q

O TRATO CORTICOBULBAR ATRAVESSA A CÁPSULA INTERNA POR ONDE?

A

PELO JOELHO!

  • explica hemiparesia lingual e facial com envolvimento leve dos membros observada na síndrome do joelho capsular
177
Q

QUAIS VIAS PASSAM PELO RAMO ANTERIOR DA CAPSULA INTERNA?

A

TRATO FRONTOPONTINO

TRATO TALAMOCORTICAL e CORTICOTALAMICO

178
Q

ESPASTICIDADE TENDE A SER PIOR EM LESÕES CORTICAIS OU MEDULARES?

A

MEDULARES

178
Q

COMO É A HIPERTONIA DE LESÃO DO TRATO ‘‘PIRAMIDAL’’?

A

AUMENTO DO TÔNUS:
mudanças na velocidade e direção do movimento passivo e um caráter de canivete; em outras palavras, maior resistência é sentida com alongamentos mais rápidos.

179
Q

LESÕES NO PEDÚNCULO CEREBRAL ou PIRÂMIDE BULBAR COSTUMAM CAUSAR ESPASTICIDADE

V OU F

A

FALSO

  • Curioso, né?
180
Q

AUSÊNCIA DE REFLEXOS SUPERFICIAIS (Cremastérico, abdominal etc) OCORRE IPSILATERAL SE FOR ACIMA DA DECUSSAÇÃO E CONTRALATERAL SE ABAIXO DA DECUSSAÇÃO

V OU F

A

FALSO, O OPOSTO!

With lesions above the pyramidal decussation, the previously discussed signs are detected
on the opposite side of the body; with lesions occurring below the pyramidal decussation, these signs are observed ipsilaterally

181
Q

UMA PARESIA FACIAL COM RELATIVA PRESERVAÇÃO DO ANDAR SUPERIOR DA FACE TENDE A LOCALIZAR LESÃO ACIMA DA:

A

ACIMA DA PONTE SUPERIOR

  • EX: CORTEX MOTOR, COROA RADIADA, CAPSULA INTERNA
  • Pedúnculo cerebral também, às vezes ponte superior
182
Q

QUAIS TOPOGRAFIAS CENTRAIS PODEM CAUSAS LESÃO MOTORA PURA?

A

CAPSULA INTERNA
BASE DA PONTE
PEDUNCULO CEREBRAL
PIRAMIDE BULBAR

183
Q

LESÃO MEDULAR

  • OS REFLEXOS SÃO REDUZIDOS NO NÍVEL DA LESÃO E AUMENTADOS ABAIXO DA LESÃO

VERDADEIRO OU FALSO

A

VERDADEIRO! AJUDA NA LOCALIZAÇÃO

  • Por exemplo, a compressão da medula espinhal cervical inferior causa sinais do neurônio motor inferior no nível segmentar correspondente e sinais do neurônio motor superior abaixo da lesão (por exemplo, paraplegia espástica)
184
Q

LESÃO MEDULAR DO SEGMENTO DO C5
- CAUSA REDUÇÃO E AUMENTO DE QUAIS REFLEXOS?

A
  • reflexo do bíceps (segmentos C5–C6) e o reflexo braquiorradial (segmentos C5–C6) estão ausentes ou diminuídos.
  • reflexo do tríceps (segmentos C7-C8) e reflexo flexor dos dedos (segmentos C8-T1) são exagerados.
185
Q

CONHECEMOS REFLEXO TRICIPITAL INVERTIDO.

  • MAS E O REFLEXO BICIPITAL INVERTIDO, QUANDO PODE OCORRER?
A

LESÃO DE C5-C6

  • não há contração do bíceps, mas a contração do tríceps (reflexo do bíceps invertido).
186
Q

INVERSÃO DO REFLEXO PATELAR

  • PODE LOCALIZAR LESAO ONDE?
A

LESÃO A NÍVEL DE L3/L4

  • OCORRE FLEXÃO DO JOELHO AO INVÉS DE EXTENSÃO
187
Q

QUANDO HÁ ACOMETIMENTO DE UM NERVO, TODA AS SENSIBILIDADES DA ÁREA SÃO PERDIDAS

V OU F

A

VERDADEIRO (EM PARTES)

  • isso ocorre principalmente na ÁREA AUTÔNOMA
  • Sensibilidade ao LIGHT TOUCH PIOR DO QUE DOR
188
Q

A LOCALIZAÇÃO DA DOR E PARESTESIAS QUE O PACIENTE REFERE AJUDA A LOCALIZAR MAIS A TOPOGRAFIA DA LESÃO DO NERVO PERIFÉRICO DO QUE O PRÓPRIO EXAME FÍSICO DA SENSIBILIDADE

V OU F

A

FALSO!!
- POIS FREQUENTEMENTE HÁ IRRADIAÇÃO PARA ALÉM DO NERVO LESADO (EX: DOR EM BRAÇO PROXIMAL NA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO).
- ALGUNS PODEM DESCREVER ALODÍNEA (também não localiza)

189
Q

MONONEUROPATIA MÚLTIPLA GERALMENTE ACARRETA EM ACOMETIMENTO SENSITIVO-MOTOR NAS TOPOGRAFIAS DOS NERVOS

V OU F

A

VERDADEIRO

190
Q

POLINEUROPATIA
- O ACOMETIMENTO GERALMENTE É SIMÉTRICO OU ASSIMÉTRICO?
- DISTAL OU PROXIMAL?

A

SIMÉTRICO E DISTAL
- PODE SER SENSITIVO E MOTOR
- PODE TER DISAUTONOMIA, HIPORREFLEXIA E ALTERAÇÕES TRÓFICAS DA PELE

191
Q

ACOMETIMENTO SENSITIVO DA POLINEUROPATIA SEMPRE ENVOLVE TODOS OS TIPOS DE SENSIBILIDADE

V OU F

A

FALSO, DEPENDE DA FIBRA PREFERENCIALMENTE ACOMETIDA

  • Preferential loss of pain and temperature perception may be seen in type I hereditary sensory neuropathy, amyloid neuropathy.
  • A selective loss of touch pressure, two-point discrimination, and joint
    position sense (conveyed by larger myelinated fibers)
    with spared pain and temperature sensibility may
    occur with Friedreich’s ataxia, vitamin B12 deficiency,
    and the Guillain–Barré syndrome.
192
Q

O QUE SIGNIFICA O PADRÃO COMPRIMENTO-DEPENDENTE DA POLINEUROPATIA?

A

ACOMETIMENTO PREFERENCIAL DE FIBRAS MAIS COMPRIDAS, OU SEJA, MAIS DISTAIS DO GÂNGLIO DORSAL
- E VAI PROGREDINDO TOPOGRAFICAMENTE DE ACORDO COM A EXTENSÃO DO ACOMETIMENTO NERVOSO (Quanto mais proximal vai ficando e quando vai pegando nervos menores)

193
Q

O BÁSICO QUANDO SE SUSPEITA DE POLINEUROPATIA É DIVIDIR ENTRE ___ E ___

A

AXONAL E DESEMIELINIZANTE

194
Q

A POLINEUROPATIA COMPRIMENTO-DEPENDENTE É GERALMENTE AXONAL OU DESMIELINIZANTE PRIMÁRIA?

A

AXONAL

195
Q

POLINEUROPATIA COMPRIMENTO-DEPENDENTE POSSUI MAIOR ACOMETIMENTO SENSITIVO (EM INTENSIDADE E MAIS PRECOCE) DO QUE MOTOR POR QUAL RAZÃO?

A

-Porque não há reinervação colateral das fibras sensoriais para atenuar os efeitos da perda nervosa, como ocorre com a reinervação colateral dos nervos motores.
- Os sintomas sensoriais positivos (dor em queimação, parestesias) são mais perceptíveis do que os sintomas negativos (dormência, equilíbrio prejudicado), enquanto os sintomas motores provavelmente passam despercebidos, embora possa haver um aumento nas cãibras musculares.

196
Q

o princípio de polineuropatia comprimento-dependente também se aplica para parte motor?

A

SIM

onde muitas vezes os músculos intrínsecos do pé são inicialmente afetados, seguidos pelos músculos inervados pelo fibular, em seguida, pelo gastrocnêmio-sóleo

  • quando os músculos abaixo do joelho são acometidos => acometimento dos músculos da mão
197
Q

POLINEUROPATIA COMPRIMENTO-DEPENDENTE - PARTE MOTOR

COMO É O ACOMETIMENTO?

A
  • onde muitas vezes os músculos intrínsecos do pé são inicialmente afetados, seguidos pelos músculos inervados pelo fibular, em seguida, pelo gastrocnêmio-sóleo
  • quando os músculos abaixo do joelho são acometidos => acometimento dos músculos da mão
  • Maior acometimento de flexão dorsal do pé do que flexão plantar!
  • Comum haver caimbra, hiporreflexia local
198
Q

SABEMOS QUE POLINEUROPATIA TENDE A ACOMETER FIBRAS MAIORES (Distais), MAS HÁ EXCEÇÕES QUE GOSTAM DE PEGAR INICIALMENTE FIBRAS CURTAS

QUAIS?

A
  • ACOMETEM MUSCULATURA PROXIMAIS INICIALMENTE

NEUROPATIA DA PORFIRIA

DOENÇA DE TANGIER (Tangier disease is characterized by severe deficiency or absence of high-density lipoprotein (HDL) in the circulation resulting in tissue accumulation of cholesteryl esters throughout the body, particularly in the reticuloendothelial system)

199
Q

NERVO ESCAPULAR DORSAL

  • MOTOR E SENSITIVO, OU MOTOR OU SENSITIVO?
  • RAÍZ DE ORIGEM: C QUANTO?
  • QUAIS OS 2 MUSCULOS ASSOCIADOS?
  • QUAL MOVIMENTO?
A

NERVO ESCAPULAR DORSAL

  • MOTOR PURO
  • C5 É A ORIGEM
  • ASSOCIADO AO MÚSCULO LEVANTADOR DA ESCÁPULA e ROMBÓIDE
  • ELEVAÇÃO DAS ESCÁPULAS (Levantador da escapula)
  • COLOCAR O COTOVELO PRA TRÁS CONTRA A RESISTÊNCIA COM AS MÃOS NO QUADRIL (Romboide)

'’FIGURE 27.5 Examination of the rhomboids. With hand on hip, the patient retracts the shoulder against the examiner’s effort to push the elbow forward; the contracting muscles can be seen and palpated.’’

200
Q

COMO TESTAR FRAQUEZA DO ROMBOIDE?
- Inervado pelo escapular dorsal

A

'’FIGURE 27.5 Examination of the rhomboids. With hand on hip, the patient retracts the shoulder against the examiner’s effort to push the elbow forward; the contracting muscles can be seen and palpated.’’

Pode decorrer de lesão de plexo braquial superior, nervo escapular dorsal

201
Q

LESÃO DO NERVO ESCAPULAR DORSAL
- LESÃO DO PLEXO SUPERIOR OU INFERIOR PODE CAUSAR?
- QUAL É A CLÍNICA?

A

SUPERIOR OU LESÃO ISOLADA DO NERVO
- FRAQUEZA DO ROMBOIDE (fraqueza contra resistencia para trás com cotovelo fletido e maos no quadril) E LEVANTADOR DA ESCÁPULA (elevação da escapula)

ECTOSCOPIA: ‘‘deslocamento lateral
da borda vertebral da escápula, que é girada,
com o ângulo inferior deslocado lateralmente.’’

202
Q

LESÃO DO NERVO SUBCLAVIO (C5-C6) CAUSA MUITA ALTERAÇÃO CLÍNICA

V OU F

A

FALSO, NÃO CAUSA NENHUM DISTÚRBIO IMPORTANTE

203
Q

NERVO TORÁCICO LONGO

  • RAÍZES RESPONSAVEIS
  • MUSCULO INERVADO
  • COMO TESTAR?
A
  • C5, C6, C7 -> PURO MOTOR
  • SERRATIL ANTERIOR
  • OBSERVAR POR ESCAPULA ALADA AO PACIENTE ESTICAR OS BRAÇOS CONTRA A PAREDE
204
Q

LESÃO DO NERVO TORÁCICO LONGO

  • PRINCIPAIS CAUSAS:
A

IATROGENIA: first rib resections, mastectomies with axillary node dissection, thoracotomy,
scalenectomies, infraclavicular plexus anesthesia, and chest tube insertion

SÍNDROME DE PARSONAGE-TURNER; NEUROPATIA DO PLEXO BRAQUIAL

205
Q

LESAO DO NERVO TORÁCICO LONGO
- QUAL A MANOBRA PRA AVALIAR O SERRATIL ANTERIOR E BUSCAR ESCAPULA ALADA?

A

ESTICAR OS BRACOS E COLOCAR CONTRA RESISTENCIA (Ex: parede)

206
Q

Nervo supraescapular

  • ramo de a parte superior ou inferior do plexo braquial? Quais raízes envolvidas?
  • quais músculos inervados?
  • qual movimento associado? Qual a paresia se lesado?
A
  • Ramo da parte superior do plexo braquial; C5-C6
  • Inerva infra e supraespinhal
  • fraqueza pra abducao do braco: supraespinhal
  • fraqueza para rotação externa do ombro: infraespinhal
  • Ocorre por lesão do plexo braquial superior e por lesão na região supraclavicular.
207
Q

NERVO TORACODORSAL

  • RAMO DE QUAIS RAÍZES?
  • COMO TESTA-LO?
A
  • RAMO DE C6-C8
  • LESÃO OCORRE POR dano ao cordão posterior ou partes proximais do plexo braquial
  • TESTE: ADUZIR O BRAÇO HORIZONTALMENTE ELEVADO CONTRA RESISTÊNCIA!
    **Este músculo (juntamente com o
    redondo maior) aduz e gira internamente o braço e deprime o braço levantado
  • Inerva uma parte do latíssimo do dorso
208
Q

NERVO AXILAR

  • QUAIS OS ACHADOS DE LESÃO SENSITIVO-MOTOR AO EXAME?
A

FRAQUEZA PARA ABDUÇÃO DO BRAÇO (pode ser compensado por outros músculos):

ATROFIA DO DELTÓIDE

ALTERAÇÃO SENSITIVA NA PELE DO OMBRO

209
Q

NERVO MUSCULOCUTANEO (C5-C7)
- LESÃO NERVOSA CAUSA O QUE?

A
  • FRAQUEZA PARA FLEXÃO DO COTOVELO, PRINCIPALMENTE EM SUPINA
  • REDUÇÃO/AUSENCIA DO REFLEXO BICIPITAL
  • ALTERAÇÃO SENSITIVA AO LONGO DA FACE MEDIAL DO ANTEBRAÇO: Nervo cutaneo lateral do antebraço
  • DOR PROXIMAL NO ANTEBRAÇO

OBS: Alteração do coracobraquial é dificil de avaliar clinicamente

210
Q

O MEDIANO NA PORÇÃO PROXIMAL AO COTOVELO FORNECE RAMOS PARA OS MÚSCULOS?

A

NÃO, SÓ APÓS O COTOVELO (IMAGEM)

211
Q

ASSIM QUE O MEDIANO CHEGA AO NÍVEL DO PRONADOR REDONDO ELE ENVIA OS SEGUINTES RAMOS MOTORES (primeiros 4):

  • PRONADOR REDONDO (C6-C7)
  • FLEXOR RADIAL DO CARPO: (C6-C7)
  • PALMAR LONGO (C7-T1)
  • FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS 2, 3, 4, 5: (C7-T1)

COMO AVALIAR CADA UM DELES?

A
  • PRONADOR REDONDO (C6-C7): PRONA O ANTEBRAÇO
  • FLEXOR RADIAL DO CARPO: FLEXÃO E ABDUÇÃO DO PUNHO
  • PALMAR LONGO: FLEXÃO DO PUNHO
  • FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS: FLEXÃO DAS ARTICULAÇÕES METACARPOFALANGEANAS E INTERFALANGEANAS PROXIMAIS DO 2º, 3º, 4º E 5º DEDOS
212
Q

LOGO APÓS O MEDIANO ATRAVESSAR OS VENTRES DO PRONADOR REDONDO
ELE ENVIA O NERVO INTEROSSEO ANTERIOR, QUE DA OS SEGUINTES 3 RAMOS:
- FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS 2,3 (C7-C8)
- PRONADOR QUADRADO (C7-C8)
- FLEXOR LONGO DO POLEGAR (C7-C8)

QUAL A FUNÇÃO DELES:

A
  • FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS: FLEXÃO DA FALANGE DISTAL DO 2º E 3º DEDOS
  • FLEXOR LONGO DO POLEGAR: FLEXOR DA FALANGE DISTAL DO POLEGAR
  • PRONADOR QUADRADO: PRONAÇÃO DO ANTEBRAÇO
213
Q

AO NÍVEL DISTAL DO TÚNEL DO CARPO O MEDIANO ENVIA ALGUNS OUTROS RAMOS MOTORES
- ABDUTOR CURTO DO POLEGAR (C8-T1)
- OPONENTE DO POLEGAR (C8-T1)
- FLEXOR CURTO DO POLEGAR (C8-T1)
- LUMBRICAIS 2,3 (C8-T1)

QUAIS AS FUNÇÕES DELES?

A
  • ABDUTOR CURTO DO POLEGAR (C8-T1): ABDUÇÃO DO POLEGAR EM PLANO PARELELO A MAO
  • OPONENTE DO POLEGAR (C8-T1): AQUELE MOVIMENTO DE COLOCAR O DEDO JUNTO DO DEDINHO
  • FLEXOR CURTO DO POLEGAR (C8-T1): FLEXAO DA FALANGE PROXIMAL DO POLEGAR
  • LUMBRICAIS 1, 2 (C8-T1): FLEXOR DAS FALANGES PROXIMAIS DO 2ºE 3º DEDOS
214
Q

LESÃO DO MEDIANO NA AXILA OU BRAÇO PROXIMAL E ATÉ AO NÍVEL DO COTOVELO

CAUSA O QUE?

A

PERDA DE TODA A FUNÇÃO DO MEDIANO

  • paresia ou paralisia de todos os músculos inervados pelo nervo, com perda sensorial na distribuição de ambos os ramos cutâneo palmar e digital palmar
  • atrofia da eminência tenar
  • causa a mão do pregador, quando o paciente tenta fazer uma mão em punho
  • paresia de pronação do antebraço, flexão radial do punho, flexão distal do polegar, abdução palmar e oposição do polegar e flexão do segundo e, até um em menor grau, os terceiros dedos.

(Geralmente vem associado com outras lesões - ulnar e radial, plexopatia do braquial)

215
Q

SÍNDROME DO PRONADOR

  • OCORRE POR COMPRESSÃO DO NERVO MEDIANO AO PASSAR PELAS 2 CABEÇAS DO MÚSCULO PRONADOR REDONDO E ABAIXO DO ARCO FIBROSO DO FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS
  • LEMBRANDO DOS RAMOS DO MEDIANO, QUAL A SÍNDROME CLÍNICA ESPERADA?
A
  • DOR NO ANTEBRAÇO PROXIMAL
  • GATILHO PARA SINTOMAS AO PRONAR O BRAÇO CONTRA RESISTÊNCIA
  • PARESTESIA E PERDA SENSITIVA EM TERRITÓRIO INERVADO PELO MEDIANO (RAMO CUTANEOPALMAR E CUTANEODIGITAL)
  • ATROFIA TENAR
  • FRAQUEZA DOS MÚSCULOS DISTAIS INERVADOS PELO MEDIANO (Abdutor curto do polegar, oponente do polegar, lumbricais, flexor curto do polegar)
  • ÀS VEZES ACOMETE OS RAMOS DO INTERÓSSEO ANTERIOR (flexor profundo dos dedos, flexor longo do polegar) - se o nervo interosseo sair após a compressão
  • CURIOSO: GERALMENTE NÃO Á ALTERAÇÃO DE PRONAÇÃO!!
216
Q

SÍNDROME DO NERVO INTERÓSSEO ANTERIOR (RAMO DO MEDIANO)

  • É UMA SÍNDROME MOTORA PURA COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:
A
  1. A dor está presente no antebraço ou braço proximal durando horas a dias.
  2. É observada paresia leve de pronação do antebraço (devido à fraqueza do pronador quadrado).
  3. Paresia de flexão das falanges distais do
    segundo e terceiro dedos (devido à paresia do
    flexor profundo dos dedos I e II).
  4. Paresia de flexão da falange distal do
    polegar (devido à paresia do flexor do polegar
    longo) é observado.
  5. NÃO CONSEGUE FAZER O SINAL DE OK: fraqueza do flexor longo do polegar e do
    flexor profundo dos dedos.
  6. É observada sensação normal.
217
Q

O TERRITÓRIO SENSITIVO DO NERVO MEDIANO ABRANGE ANTEBRAÇO

V OU F

A

FALSO

É EM MÃOS

  • ramo cutaneo palmar: eminencia tenar
  • ramo cutaneo digital: dedos (1º, 2º, 3º e metade do 4º)
218
Q

SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO

  • ONDE É O ACOMETIMENTO SENSITIVO AO EXAME FÍSICO?
  • ONDE O PACIENTE PODE SER QUEIXAR DE ALTERAÇÕES SENSITIVAS?
  • HÁ ALTERAÇÃO DE FORÇA E ATROFIA? SE SIM, EM QUAIS MÚSCULOS.
A
  • NO EXAME FÍSICO HÁ REDUÇÃO DA SENSIBILIDADADE NOS DEDOS 2, 3 E METADE DO 4 (DORSAL E VENTRAL). MAS ÀS VEZES PODE SER LIMITADO A SÓ UM DOS LADOS DO DEDO OU DAQUELA PARTE QUE FICA ENTRE OS DEDOS (que tem no sapo) -> Depende do arranjo fascicular.
  • GERALMENTE COM SENSIBILIDADE DA EMINÊNCIA TENAR POUPADA (porque o nervo cutâneo palmar tem sua origem proximal ao punho)
  • DOR E PARESTESIA AO LONGO DO PUNHO E MÃO, ÀS VEZES COM QUEIXA DE PARESTESIA E DOR PROXIMAL AO PUNHO!! QUE MELHORA AO CHACOALHAR OU ESFREGAR A MÃO. PODEM SE QUEIXAS DE ALTERAÇÃO SENSITIVA ATÉ EM TERRITÓRIOS ALÉM DO MEDIANO (ex: in the whole hand, in an ulnar distribution, or in a radial distribution)
  • ATROFIA E PARESIA DO ABDUTOR CURTO E OPONENTE DO POLEGAR
  • TINEL e PHALEN POSITIVOS
219
Q

RAMO SENSITIVO DO MEDIANO
- CUTANEO PALMAR

É PROXIMAL OU DISTAL AO TUNEL DO CARPO?
INERVA QUAL ÁREA?

A

PROXIMAL AO TUNEL DO CARPO: 5 cm proximal ao punho

INERVA A EMINÊNCIA TENAR
(Danos ao nervo produzem dor, parestesias e dormência na eminência tenar)

  • o ramo cutaneo digital é mais distal ao punho e é frequentemente acometido na síndrome do túnel do carpo
220
Q

NERVO ULNAR: Logo após o cotovelo ele dá dois ramos

  • FLEXOR ULNAR DO CARPO
  • FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS 3, 4

QUAL A AÇÃO DESSES 2:

A
  • FLEXOR ULNAR DO CARPO: Flexor ulnar do PUNHO
  • FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS: FLEXÃO DAS FALANGES DISTAIS DO 4º E 5º DEDO
221
Q

NERVO ULNAR
- 2 RAMOS SENSITIVOS: RAMO CUTÂNEO DORSAL E CUTÂNEO PALMAR (nervo surge no antebraço distal); RAMOS TERMINAIS SUPERFICIAIS (nervo surge na mão)

qual a topografia de sensibilidade desses nervos?

A

IMAGEM ->

222
Q

NERVO ULNAR

  • JÁ NA REGIÃO DO PUNHO E DA MÃO HÁ OUTROS NERVOS QUE SURGEM

1: PALMAR CURTO

2: ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO

3: OPONENTE DO DEDO MÍNIMO

4: LUMBRICAIS 3, 4

5: MUSCULOS INTERÓSSEOS

6: ADUTOR DO POLEGAR

7:FLEXOR PROFUNDO DO POLEGAR

QUAL A FUNÇÃO DELES:

A

PALMAR CURTO: ?

ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO: Abdução do 5º dedo

OPONENTE DO DEDO MÍNIMO: ?

LUMBRICAIS 3,4: Flexão metacarpofalangeana e extensão das interfalangianas proximasi do 4 e 5 dedos

INTEROSSEOS: ABDUÇÃO E ADUÇÃO DOS DEDOS

ADUTOR DO POLEGAR: Adução do polegar

223
Q

LESÕES DO ULNAR ACIMA DO COTOVELO

CAUSA O QUE?

A

QUASE TUDO (POIS OS RAMOS SAEM DALI PRA BAIXO)

  • MAO EM GARRA
  • DIFICULDADE PARA ADUÇÃO DO POLEGAR: DA PARA FAZER AQUELE TESTE COM PAPEL
  • PARESIA NA FLEXAO ULNAR
  • ACOMETIMENTO SENSITIVO
224
Q

NA LESÃO AO NÍVEL DO COTOVELO - TÚNEL CUBITAL DO NERVO ULNAR

  • A CLÍNICA SE ASSEMELHA COM LESÃO ACIMA DO COTOVELO?
A

SIM, A DIFERENÇA QUE NÃO HÁ MÃO EM GARRA E TENDE A POUPAR O FLEXOR ULNAR DO CARPO

225
Q

LESÃO DO ULNAR ABAIXO DO COTOVELO
- POUPA QUAIS MUSCULOS?

A

FLEXOR ULNAR DO CARPO
e
FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS (4 e 5)

226
Q

lesão do ulnar no antebraço vs lesão no punho

quais as diferenças?

A

MOTOR É O MESMO
MAS NO ANTEBRAÇO TENDE A ACOMETER A SENSIBILIDADE TOTAL, ENQUANTO NO PUNHO DEPENDE DA LOCALIZAÇÃO

'’Os achados sensoriais dependem da localização da lesão nervosa com
em relação aos locais de origem dos músculos palmar e dorsal ramos cutâneos. Se a lesão for distal a estes dois ramos, a perda sensorial é restrita à palma distal e às superfícies palmares do quinto dedo e o quarto dedo medial (a área de fornecimento de o ramo cutâneo terminal superficial). O área palmar proximal e todo o dorso do mão é então poupada’’

227
Q

NERVO RADIAL - NA AXILA
- DA ORIGEM AOS SEGUINTES RAMOS:
1) NERVO CUTÂNEO POSTERIOR DO BRAÇO
2) NERVO CUTÂNEO POSTERIOR DO ANTEBRAÇO

PROXIMAL A RANHURA ESPIRAL DO ÚMERO ELE DÁ OS SEGUINTES RAMOS:
- TRÍCEPS

ABAIXO DA RANHURA ESPIRAL DO ÚMERO E PRÓXIMO AO CONDILO LATERAL ELE DÁ OS SEGUINTES RAMOS:
- BRAQUIORRADIAL
- EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO

QUAL A FUNÇÃO DELES?

A

AXILA
- NERVO CUTANEO POSTERIOR DO BRAÇO: SENSIBILIDADE DA FACE POSTERIOR DO BRAÇO
- NERVO CUTANEO POSTERIOR DO ANTEBRAÇO: SENSIBILIDADE DA FACE POSTERIOR DO ANTEBRAÇO.

PROXIMAL AO SPIRAL GROOVE:
- TRÍCEPS: EXTENSÃO DO COTOVELO E REFLEXO.

PRÓXIMO AO CONDILO LATERAL:
- BRAQUIORRADIAL: FLEXOR DO ANTEBRAÇO EM POSIÇÃO NEUTRA.
- EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO: EXTENSOR RADIAL DA MÃO (EXTENDE A ABDUZ A MÃO)

228
Q

NERVO RADIAL - APÓS O COTOVELO SAEM OS RAMOS PROFUNDOS
- SUPINADOR
- EXTENSOR CURTO RADIAL DO CARPO
- EXTENSOR DOS DEDOS
- EXTENSOR ULNAR DO CARPO
- ABDUTOR LONGO DO POLEGAR
- EXTENSOR LONGO E BREVE DO POLEGAR
- NERVO DORSAL DIGITAL
QUAL A FUNÇÃO DELES?

A

SUPINAÇÃO, EXTENSÃO DOS DEDOS E ABDUÇÃO+EXTENSÃO DO POLEGAR

NERVO DORSAL DIGITAL: SENSIBILIDADE DA MÃO

229
Q

O POLEGAR POSSUI INERVAÇÃO DO MEDIANO, ULNAR E RADIAL

  • CADA UM FAZ O QUE?
A

MEDIANO: ABDUÇÃO NO MESMO PLANO, FLEXÃO, OPOSIÇÃO DO POLEGAR

ULNAR: ADUÇÃO DO POLEGAR

RADIAL: EXTENSÃO E ABDUÇÃO ‘‘PERPENDICULAR’’ DO POLEGAR

230
Q

LESÃO DO RADIAL AO NÍVEL DA AXILA CAUSA O QUÊ?

A

MÃO CAÍDA
PARESIA DA EXTENSAO DO COTOVELO; PUNHO; SUPINAÇÃO DO ANTEBRAÇO; METACARPOFALANGEANOS; EXTENSÃO E ABDUÇÃO DO POLEGAR.
- REDUÇÃO DO ROT TRICIPITAL
- PARESTESIA E REDUÇÃO DA SENSIBILIDADE EM FACE POSTERIOR DO BRAÇO E ANTEBRAÇO E DORSO DA MÃO (5º E 4º DEDOS)

231
Q

QUAIS OS NERVOS E TOPOGRAFIA SENSITIVA DO RADIAL?

A

NERVO CUTANEO POSTERIOR DO BRAÇO: SENSIBILIDADE DA FACE POSTERIOR DO BRAÇO

NERVO CUTANEO POSTERIOR DO ANTEBRAÇO: SENSIBILIDADE DA FACE POSTERIOR DO ANTEBRAÇO

NERVO DORSAL DIGITAL (MAIS DISTAL): SENSIBILIDADE DA MAO

232
Q

LESÃO DO ULNAR NO PUNHO (CANAL DE GUYON), COMO DIFERENCIAR DE LESÃO NO COTOVELO?

A

NÃO ALTERA O FLEXOR ULNAR DO CARPO e FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS
- Poupa sensibilidade na eminência hipotenar
- MAS PODE CAUSAR MÃO EM GARRA (na tentativa de realizar um fist), TER SINAL DE WATERBERG (dedinho abduzido) e SINAL DE FROMENT (aquele de colocar um papel entre o polegar e o 2º dedo)

233
Q

SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO CLASSICAMENTE NÃO ACORDA O PACIENTE NA NOITE

V OU F

A

FALSO, CLASSICAMENTE ACORDA

234
Q

QUAL É O UNICO RAMO MOTOR DISTAL AO TÚNEL DO CARPO?

A

Ramos motores Tentar
- pode ter fraqueza e atrofia dos músculos tenares, podendo causar fraqueza para abdução e oposição do polegar.

(thenar motor branch, which innervates
abductor pollicis brevis and opponens pollicis.)

235
Q

Add esquema do plexo braquial

A

Acima

236
Q

QUAIS OS 2 NERVOS QUE SAEM ANTES DA EMERGÊNCIA DO PLEXO BRAQUIAL?

A

ESCAPULAR DORSAL e TORÁCICO LONGO

237
Q

QUAIS AS RAÍZES QUE FORMAM O PLEXO BRAQUIAL?

A

C5 E C6
C7
C8 E T1

238
Q

O PLEXO BRAQUIAL É DIVIDO EM 4 PARTES, QUAIS?

A

TRONCO

DIVISÃO

FASCÍCULO

NERVOS

239
Q

PLEXO BRAQUIAL

  • COMO É O ESQUEMA DELE?
A
240
Q

PLEXO BRAQUIAL

  • O TRONCO SUPERIOR É FORMADO POR QUAIS RAIZES?
  • E O TRONCO MÉDIO?
  • E O INFERIOR?
A
  • TRONCO SUPERIOR: FORMADO POR C5-C6
  • TRONCO MÉDIO: C7
  • TRONCO INFERIOR: C8-T1
241
Q

AS DIVISÕES DO PLEXO BRAQUIAL SÃO NOMEADOS DE ACORDO COM SUA RELAÇÃO COM A VEIA AXILAR

V OU F

A

FALSO

  • SÃO NOMEADAS DE ACORDO COM SUA RELAÇÃO COM A ARTÉRIA AXILAR
242
Q

INERVAÇÃO SENSITIVA DO BRAÇO E ANTEBRAÇO

  • QUEM FAZ A INERVAÇÃO DO ANTEBRAÇO MEDIAL?
  • QUEM FAZ A INERVAÇÃO DO ANTEBRAÇO LATERAL?
  • FACE POSTERIOR DO ANTEBRAÇO?
A
  • ANTEBRAÇO LATERAL: NERVO CUTÂNEO LATERAL DO ANTEBRAÇO -> RAMO DO NERVO MUSCULOCUTÂNEO
  • ANTEBRAÇO MEDIAL: NERVO CUTÂNEO MEDIAL DO ANTEBRAÇO -> RAMO direto DA DIVISÃO MEDIAL DO TRONCO INFERIOR DO PLEXO BRAQUIAL (PEGADINHA)
  • FACE POSTERIOR: NERVO CUTÂNEO POSTERIOR DO BRAÇO E ANTEBRAÇO -> RAMO DO NERVO RADIAL
243
Q

INERVAÇÃO SENSITIVA DO BRAÇO E ANTEBRAÇO

  • QUEM FAZ A SENSIBILIDADE DA FACE POSTERIOR DO BRAÇO?
  • QUAIS 2 NERVOS FAZEM A SENSIBILIDADE LATERAL DO BRAÇO?
  • QUAL NERVO FAZ A SENSIBILIDADE MEDIAL DO BRAÇO?
A
  • FACE POSTERIOR DO BRAÇO: NERVO CUTÂNEO POSTERIOR DO BRAÇO -> RAMO DO RADIAL
  • FACE LATERAL SUPERIOR: NERVO CUTANEO LATERAL SUPERIOR DO BRAÇO -> RAMO DO AXILAR
  • FACE LATERAL INFERIOR: NERVO CUTANEO LATERAL INFERIOR DO BRAÇO -> RAMO DO RADIAL
  • FACE MEDIAL: NERVO CUTANEO MEDIAL DO BRAÇO -> RAMO DO PLEXO BRAQUIAL, RAÍZES DE C8-T1
244
Q

PLEXO LOMBAR É FORMADO POR QUAIS RAÍZES?

A

T12 - L4

245
Q

PLEXO LOMBAR (T12-L4)

DÁ ORIGEM A QUAIS NERVOS (3 MENORES E 3 MAIORES)?

A

3 NERVOS MENORES: Iliohipogástrico; Ilioinguinal; genitofemoral

3 NERVOS MAIORES: Cutaneo femoral lateral; femoral e obturador.

246
Q

NERVO FEMORAL ORIGINA DA DIVISÃO ANTERIOR OU POSTERIOR DE L2, L3 e L4

E O OBTURATÓRIO?

A

FEMORAL: DIVISÃO POSTERIOR DE L2, L3 E L4
(Nervo cutaneo femoral lateral também)

OBTURATÓRIO: DIVISÃO ANTERIOR DE L2, L3 E L4

247
Q

O QUE É O TRONCO LOMBOSSACRAL?

A

ESTRUTURA QUE ORIGINA DE L4-L5 E SE JUNTA AO PLEXO SACRAL PARA FORMAR O NERVO CIÁTICO

248
Q

QUAL É O MAIOR NERVO DO CORPO?

A

CIÁTICO

249
Q

PLEXO SACRAL SE ORIGINA DE QUAIS RAÍZES?

A

L4-S4
(L4-L5 vem do tronco lombossacral)

250
Q

NERVO GLUTEO SUPERIOR (L4, L5, S1) - INERVA QUAIS MÚSCULOS?
- QUAIS OS MOVIMENTOS ASSOCIADOS?

A

RAMOS INICIAIS DO CIÁTICO

  • GLUTEO MÉDIO E MÍNIMO (Superior e minimo-é o contrário)
  • ABDUÇÃO DA COXA COM QUADRIL ESTENDIDO
251
Q

NERVO GLUTEO INFERIOR (L5,S1,S2)
- INERVA QUAL MÚSCULO?
- QUAL O MOVIMENTO ASSOCIADO?

A

RAMOS INICIAIS DO CIÁTICO

  • INERVA O GLÚTEO MÁXIMO
  • ESTENSÃO DA COXA
252
Q

NERVO CUTANEO POSTERIOR DA COXA (S1, S2, S3)

  • DÁ SENSIBILIDADE DE QUE ÁREA?
A

INFERIOR DO GLÚTEO E POSTERIOR DA COXA

253
Q

NERVO PUDENDO (S2, S3 E S4)

  • RESPONSÁVEL PELA SENSIBILIDADE DE QUE ÁREA?
A

REGIÃO PERINEAL E PERIANAL.

'’through the inferior rectal nerve, perineal nerve, and dorsal nerve of the penis
or clitoris’’

254
Q

NERVO CIÁTICO (Maior nervo do corpo)

  • Dá origem a quais nervos?
A

aos nervos glúteos superior e inferior

DIVIDIDE-SE EM 2 PORÇÕS: FIBULAR E TIBIAL

255
Q

NERVO CIÁTICO É DIVIDIDO EM 2 PORÇÕES: TIBIAL E FIBULAR

PORÇÃO FIBULAR

  • CADA PORÇÃO DÁ RAMOS EM DIFERENTES ÁREAS, PARA QUAIS MÚSCULOS ELES VÃO?
A

TIBIAL
- NA COXA: Semimembranoso, semitendineo e cabeça longado bíceps femoral

  • PERNA: Gastrocnemio, solio e tibial posterior
256
Q

NERVO CIÁTICO É DIVIDIDO EM 2 PORÇÕES: TIBIAL E FIBULAR

PORÇÃO FIBULAR

  • CADA PORÇÃO DÁ RAMOS EM DIFERENTES ÁREAS, PARA QUAIS MÚSCULOS ELES VÃO?
A
  • NA COXA: Cabeça curta do bíceps femoral
  • APÓS FOSSA POPLÍTEA: se divide em FIBULAR COMUM x PROFUNDO
    » Fibular superficial: eversão do pé -> ramos para o fibular longo e curto
    » Fibular profundo: m.tibial anterior, extensor do hálux, extensor longo e curto dos dedos (lesão no fibular profundo causa pé caído, sem fraqueza na eversão)
257
Q

NERVO FEMORAL
- QUAIS OS 3 RAMOS SENSITIVOS DO NERVO FEMORAL E QUAL É A ÁREA INERVADA?

A

(1) cutâneo femoral medial
(2) cutaneo femoral anterior
(3) o nervo safeno.

Esses ramos transportam informações sensoriais da região anteromedial da coxa, perna medial, maléolo medial e arco do pé

257
Q

NERVO FEMORAL

  • PODE SER LESADO NO ESPAÇO INTRAPÉLVICO ( pelvic surgery, pelvic masses, or retroperitoneal hematomas)
    OU
    ABAIXO /AO REDOR DO LIGAMENTO INGUINAL

QUAL A DIFERENÇA CLÍNICA?

A

LESÃO DO ESPAÇO INTRAPÉLVICO ACOMETE TAMBÉM A PARTE MOTOR QUE VAI PARA O ÍLIO-PSOA: COMPROMETE TAMBÉM A FLEXÃO DO QUADRIL!

  • ENQUANTO LESÃO NA TOPOGRAFIA DO LIGAMENTO INGUINAL, NÃO CAUSA FRAQUEZA PARA FLEXÃO DO QUADRIL.
258
Q

FIBULAR PROFUNDO:

FIBULAR SUPERFICIAL:

QUAIS AS DIFERENÇAS DE AÇÃO?

A

FIBULAR PROFUNDO: DORSIFLEXÃO DO PÉ, EXTENSÃO DO HÁLUX E DEDOS

FIBULAR SUPERFICIAL: EVERSÃO DO PÉ

259
Q

O NERVO CIÁTICO SE BIFURCA EM:

A

PROXIMAL A FOSSA POPLÍTEA O NERVO TIBIAL e NERVO FIBULAR COMUM

260
Q

COMO DIFERENCIAR LESÃO DE UM NERVO CIÁTICO DE UMA LESÃO DO FIBULAR COMUM?

A

LESÃO DO FIBULAR COMUM POUPA A CABEÇA CURTA DO BICEPS FEMORAL (pois é um nervo mais distal)

261
Q

O TIBIAL DÁ ORIGEM AO NERVO SURAL, QUE É RESPONSÁVEL PELA SENSIBILIDADE DE QUAL LOCAL?

A

PARTE POSTEROLATERAL DA PERNA E PÉ

262
Q

O NERVO FIBULAR SUPERFICIAL EMITE RAMOS SENSITIVOS RESPONSÁVEIS POR QUAL ÁREA?

E O FIBULAR PROFUNDO?

A

FIBULAR SUPERFICIAL: ÁREA ANTEROLATERAL DA PERNA E PÉ

FIBULAR PROFUNDO: ESPAÇO ENTRE 1º E 2ºDEDOS DO PÉ

263
Q

NERVO TIBIAL

  • QUAIS OS RAMOS (Desde a porção tibial do ciático)?
A

COXA: Inervação ao semimembranoso, semitendíneo e cabeça longo do bíceps femoral

PROXIMAL A FOSSA POPLITEA: Nervo sural (sensitivo - posterolateral da perna e pé)

CONTINUA NA PERNA: Gastrocnêmio, sólio, tibial posterior, flexor longo dos dedos e flexor longo do hálux

CALANHAR-Túnel Tarsal: 3 RAMOS TERMINAIS (calcâneo, plantar medial, plantar lateral)

264
Q

ENTRAPMENT DO TIBIAL AO NÍVEL DO TÚNEL TARSAL (SÍNDROME DO TÚNEL TARSAL)

  • PRODUZ FRAQUEZA NA FLEXÃO PLANTAR?
  • QUAL A CLÍNICA?
A

NÃO, ATINGE APENAS RAMOS DISTAIS (calcâneo, plantar medial e lateral)

  • DOR EM QUEIMAÇÃO NA REGIÃO PLANTAR, COM PIORA AO LEVANTAR E ANDAR + DÉFICIT SENSITIVO NA SOLA DO PÉ.
  • flexão plantar e reflexo aquileu preservados
265
Q

QUAL A CLÍNICA DA RADICULOPATIA DE S1?

A

DOR QUE IRRADIA DA NÁDEGA ATÉ A COXA POSTERIOR, PERNA POSTERIOR E LATERAL DO PÉ

FRAQUEZA NA FLEXÃO PLANTAR E FLEXÃO DOS DEDOS + REDUÇÃO DO REFLEXO AQUILEU
- OUTROS: Muscles involved in S1 radiculopathies include the abductor hallucis, abductor digiti quinti pedis, soleus, medial and lateral gastrocnemius, extensor digitorum brevis, biceps femoris (long and short head), and gluteus maximus

266
Q

COMO É A SENSIBILIDADE DA MÃO?
QUAIS ÁREAS É DO RADIAL, ULNAR E MEDIANO?

A

'’Remember that the distal dorsal aspects of the second and third digits are innervated by the median nerve’’

'’E O ASPECTO DORSAL DO 5º E 1/2 DO 4º É DO ULNAR’’

267
Q

COMPRESSÃO DO NERVO INTEROSSEO POSTERIOR (RADIAL)
- CAUSA O QUÊ?

A

NERVO PURAMENTE MOTOR
- FRAQUEZA PARCIAL OU COMPLETA:
»> EXTENSÃO DOS DEDOS NA ARTICULAÇÃO METACARPOFALANGEANA + ABDUÇÃO DO POLEGAR + FRAQUEZA PARA EXTENSÃO DO PUNHO NA DIREÇÃO ULNAR

(Sem fraqueza para extensão do cotovelo e que da do punho)

(Active wrist extension will often result in radial deviation, due to preservation of the extensor carpi radialis longus, which is supplied by the radial nerve)

268
Q

RADICULOPATIA DE L2-L3 e L4
- COMO É A IRRADIAÇÃO?

A

QUADRIL PARA VIRILHA E VAI PARA FACE MEDIAL DA COXA E PERNA

269
Q

RADICULOPATIA DE L2-L3-L4

COMO É A CLÍNICA SENSITIVA-MOTORA?

A

ALTERAÇÃO DE SENSIBILIDADE/QUEIXAS: QUADRIL PARA VIRILHA COM IRRADIAÇÃO PARA FACE MEDIAL DA COXA E PERNA.

  • FRAQUEZA PARA FLEXÃO DO QUADRIL
  • FRAQUEZA PARA EXTENSÃO DO JOELHO
  • HIPORREFLEXIA PATELAR
  • ALGUM GRAU DE FRAQUEZA PARA DORSIFLEXAO DO PÉ (pois é ppt L5)

FICA DIFICIL DE DIFERENCIAR NA PARTE MOTORA DA NEUROPATIA MOTORA DO FEMORAL, POIS SÓ NÃO ACOMETERIA A DORSIFLEXÃO DO PÉ.

270
Q

COMO DIFERENCIAR UMA RADICULOPATIA L2-L3-L4 DE PLEXOPATIA?

A

ATIVIDADES DE FIBRILAÇÃO NA MUSCULATURA PARAESPINHAL SÓ É PRESENTE NAS RADICULOPATIAS

  • CLINICAMENTE É DIFICIL.
271
Q

flexor profundo dos dedos até
o segundo e terceiro dígitos, flexor longo do polegar e pronador quadrado

  • Fraqueza destes músculos, na ausência
    de perda sensorial, sugere envolvimento isolado do:
A

NERVO INTEROSSEO ANTERIOR (ramo do mediano)

  • Puramente Motor!

(FRAQUEZA PARA FAZER OK E PINÇAR OBJETOS COM POLEGAR -> Dificuldade em fletir falanges distais)

272
Q

PLEXO CERVICAL (C1-C4)
- QUAIS NERVOS?

A

NERVO FRÊNICO
NERVO QUE VAI PARA GENIO-HIOIDEO E TIRO-HIOIDEO
GON e LON

273
Q

QUAL MUSCULO CONTRIBUI PARA ABDUÇÃO DE OMBRO:
ATÉ 30 GRAUS:
30 E 90 GRAUS:
ACIMA DE 90 GRAUS:

A

ATÉ 30 GRAUS: SUPRAESPINHAL
30 - 90º: DELTOIDE
>90º: TRAPÉZIO

274
Q

QUAIS AS AÇÕES DO MÚSCULO DELTOIDE?

A

(1) a cabeça anterior: flexão do braço (na frente do corpo), auxiliada pelo serrátil anterior

(2) a cabeça lateral: abdução do braço para o lado

(3) Cabeça posterior, que está envolvida em
movimento posterior do braço abduzido

275
Q

TRONCO MÉDIO DO PLEXO BRAQUIAL CARREGA FIBRAS APENAS DO RADIAL

V OU F

A

VERDADEIRO

276
Q
A
277
Q

TATO EPICRITICO E PROTOPATICO

QUAL A DIFERENÇA?

A

Trato EPICRITICO: sensibilidade profunda

Trato PROTOPATICO: sensibilidade superficial
- vai para núcleo espinhal do trigêmeo

Tato “fino” (epicrítico), responsável por estímulos mais suaves, com grande precisão.
– percepção das características dos objetos que tocam a pele
– vai para núcleo principal do trigêmeo

▶︎Tato “grosso” (protopático), responsável por estímulos sem precisão.

278
Q

Quais as zonas autônomas sensitivas dos nervos periféricos da mão?

A

Radial: região “gordinha” entre 1 e 2 dedo na face dorsal

Ulnar: quinto dedo

Mediano: 2 e 3 dedos

AS DEMAIS POSSUEM MUITA SOBREPOSIÇÃO

279
Q

POLINEURIPATIA AXONAL E DESMIELINIZANTE

QUAIS AS PRINCIPAIS DIFERENCAS?

A

Axonal (🚫 é sempre)
- comprimento dependente
- reflexos podem estar preservados
- atrofia muscular: por alteração da aferência nervosa para os musculos

DESMIELINIZANTE (🚫 é sempre)
- por vezes não comprimento dependente
- acometimento proximal e distal
- hiporreflexia

COMUM: Simétrica e múltiplos nervos

280
Q

POLIRRADICULINEUROPATIAS

CAUSAS PRINCIPAIS?

A

SGB
PIDC

281
Q

NEURONIOPATIA MOTORA (DOENÇA DO NEURÔNIO MOTOR)

UMA CHAVE É:

A

Fasciculação
Padrão de miótomo: exemplo Split-Hand

282
Q

PLEXOPATIA

  • como testar se há raiz de C5 envolvida?
A

Rotação externa do braço: nervo subescapular

Testar nervo Romboide

POIS AMBOS SAEM ANTES DO PLEXO

283
Q

RADICULOPATIA DE C8-T1

A

T1: FRAQUEZA ABDUTOR CURTO DO POLEGAR COM SINAL DO DEGRAU

TERMINAR FLASHCARD

284
Q

Se ambos os hemicorpos estão
acometidos, porém o déficit se instalou em momentos diferentes, dá-se o nome de:

A

HEMIPARESIA DUPLA

285
Q

Se apenas os membros homólogos exibirem fraqueza, o termo a ser empregado é paraparesia. No caso
dos membros superiores, denomina-se:

A

PARAPARESIA BRAQUIAL

  • dos membros inferiores, paraparesia crural ou, simplesmente, paraparesia.
286
Q

.
Utiliza-se do termo quadriparesia ao invés de tetraparesia quando?

A

se a lesão for ENCEFÁLICA

287
Q
A
288
Q

QUAIS SÃO OS 2 FENÔMENOS MOTORES COMPLEXOS?

A

Automatismos
E
Hipercinesia

289
Q

DENTRE OS FENÔMENOS MOTORES ELEMENTARES POSITIVOS

  • EM RELACAO A DURAÇÃO

EM ORDEM DECRESCENTE

CITE:

A

1) Tonia
2) Espasmo
3) Clonia e Mioclonia

Atonia é um fenômeno motor elementar negativo

290
Q

Clonia e Mioclonia

Qual a diferença?

A

Clonia é uma Mioclonia sequenciada e rítmica