Hemodinamica Flashcards

1
Q

De acordo com surving sepsis campaing 2021.

Qual a dose para começar vasopressina?

A

Quando a norepinefrina estiver de 0.25 à 0.5 mcg/Kg/min

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2
Q

Veia cava e USG

Estimar PVCe fluidoresponsividade

A
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3
Q

Teste da onda quadrada
Quando Overdamping ou supraamortecido ou amortecido demais.
Como estará a pressão sistólica e diastólica ?
O que acontece com no dicrótico ?
A PAM é confiável ?
Causas ?

A

Oscila pouco a onda pois está muito amortecido! A pressão sistólica fica subestimada e a pressão diastólica não é afetada ou pode aumentar. A PAM é confiável.

Possíveis causas 
1 conexões frouxas
2. Bolhas de ar
3. Coágulo no cateter 
4. Cateter dobrado
5. Circuito furado
6. Cateter fino
7. Sistema de má qualidade.
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4
Q

Teste da onda quadrada subamortecido ou underdamping
O que acontece com a pressão sistólica. E diastólica ?
Causas ?
PAM é confiável ?

A

Vai ter uma vibração alta …. Mais de 4 deflexões ou mais de 2 ondas.
A pressão sistólica aumenta e a diastólica cai ! A PAM é confiável.

Causas 
Vasoconstrição 
Circuito comprido 
Cateter calibroso
Sistema de má qualidade
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5
Q

Sobre a curva da pressão venosa atrial .

O que significa cada letra?

A

V veio para o coração. Y = y foi para o ventrículo.
a= contração atrial c = contração ventricular isovolumetrica
X= xangue xai do ventriculo

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6
Q

Sobre a curva de pressão venosa no átrio.

O que é o ponto Z ?

A

No final do enchimento ventricular a pressão do átrio direito será igual a pressão do ventrículo direito na fase diastólica ( ou seja pressão diastólica final), pois não há fluxo sanguíneo.

Como identificar no final da onda A e antes da onda C.

A PVC é o valor do ponto Z no final da expiração.

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7
Q

Quais os principais determinantes do débito cardiaco

A

DC = VS x FC

FREQUÊNCIA CARDIACA
VOLUME SISTOLICO ( CONTRATILIDADE)
PRÉ CARGA ( INFLUÊNCIA NO VS)
PÓS CARGA ( INFLUÊNCIA NO VS)

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8
Q

Quais os componentes que afetam a oferta tecidual de oxigenio

A

DO2 = DC X CaO2.

CaO2 = Hb x Sao2 x 1,34 + 0.003 xPaO2

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9
Q

Quais as principais características hemodinamica do choque septico

A

Vasoplegia - Resistência vascular reduzida ( principalmente após a ressuscitação volemica)

Débito cardíaco elevado .
Saturação venosa tende a ser elevada.

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10
Q

Como podemos descrever o score de mottling ?

A

Vai de 0 a 5 ;
Sendo 1 em volta do joelho e crescendo em direção a raiz da coxa.
Escores de 4-5 se relacionada a aumento de mortalidade.

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11
Q

Qual a importância clinica da avaliação do tempo de enchimento capilar ?

A

TEC >3 se associa a prognostico.
Reduzir o TEC é tão eficaz quanto reduzir o lactato

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12
Q

qual o parâmetro mais fidedigno no monitor de PA não invasiva oscilométrico ?

A

PAM

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13
Q

Quais as principais fontes de hiperlactatemia no paciente em choque ?

A

Metabolismo anaeróbico
Medicamentos
Glicólise aeróbica

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14
Q

Quais os principais órgãos responsáveis pela remoção do lactato?

A

Fígado 60%
Rim. 30%
Músculo 10%

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15
Q

Recomendação do Surving sepsis sobre o lactato na reanimação da sepse

A

Devemos buscar a redução do lactato sérico em pacientes sépticos com hiperlactatemia.

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16
Q

Qual a correlação entre SvO2 e ScvO2

A

Scvo2 é 5-7% maior que svO2.

SvO2 Reflete o sangue misturado de todos os compartimentos
SvcO2 reflete mais o sangue da extremidade superior.

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17
Q

O que significa do ponto de vista clinico uma ScvO2 aumentada ?

A

Provavelmente um deficit de extração de oxigenio por um bloqueio da respiração celular

Pode ser hiperoxia

Sempre interpretar com GaP CO2 e lactato

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18
Q

O que representa clinicamente um GAPco2 aumentado

A

BAIXO FLUXO TECIDUAL SECUNDÁRIO A UMA REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DO DC ESPECIALMENTE EM ESTADOS NAO INFLAMATÓRIOS.

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19
Q

o que representa o valor da PVC

A

PRESSÃO NAS VEIAS CENTRAIS INTRATORÁCICAS E INFLUÊNCIA NO DC PELA FÓRMULA DA PRESSAO CIRCULATÓRIA MÉDIA ( PAM -PVC )

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20
Q

quais fatores podem influenciar no valor da PVC

A

O volume de sangue nas veias centrais , a complacência do AD e a pressao intratorácica

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21
Q

Qual a fidedignidade da Pressão de oclusão da artéria pulmonar ( POAP) de avaliar fluidorresponsividade

A

A POAP por sofres influencia da circulação pulmonar e da complacência de cameras esquerdas e um mau predictor de pre carga e fluidorresponsividade

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22
Q

QUAL É A DOENÇA DEMONSTRADA NA CURVA DE PVC

A

Estenose valvar

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23
Q

QUAL E A PATOLOGIA DESSA CURVA DE PVC

A
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24
Q

QUAL A PATOLOGIA DESSA CURVA DE PVC

A
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25
Q

QUAL A PATOLOGIA DESSA CURVA DE PVC

A
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26
Q

QUAL A PATOLOGIA DESSA ONDA DE PVC

A
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27
Q

QUAL E A PATOLOGIA DESSA ONDA DE PVC

A
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28
Q

Descreva o conceito de responsividade a fluidos

A

CAPACIDADE DO SISTEMA CIRCULATÓRIO AUMENTAR O DC EM 15% APÓS UM DESAFIO VOLEMICO ( 500MLÉ O HABITUAL)

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29
Q

Quais as principais variáveis que impactam a avaliação adequada da variação da pressao de pulso?

A

ARRITMIAS CARDÍACAS FREQUENTES, VOLUME CORRENTE BAIXO, PEEP ELEVADO( >10), VM ESPONTÂNEO, HIPERTENSAO ABDOMINAL.

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30
Q

Quais os melhores dispositivos para avaliar o debito cardíaco durante a elevação passiva das pernas?

A

MONITORES DE DC MINIMAMENTE INVASIVO, NÃO INVASIVO OU ECOCARDIOGRAMA

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31
Q

O PACIENTE SÓ É RESPONSIVO A FLUIDOS QUANDO HIPOVOLÊMICO

V OU F

A

FALSO.

NA FISIOLOGIA NORMAL TODOS SAO RESPONSIVOS A FLUIDOS.

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32
Q

QUAL O LIMITE EM % PARA DIZER QUE UM PACIENTE E FLUIDORRESPONSIVO POR MEIO DA VARIAÇÃO DE PRESSÃO DE PULSO

A

13%

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33
Q

QUAL O LIMITE EM % DA AVALIAÇÃO DA FLUIDORRESPONSIVIDADE
NO PASSIVE LEG RAISING

A

10%

MEDIR 2-3 MINUTOS DEPOIS , SE NÃO O VOLUME SE REDISTRIBUI

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34
Q

QUAL O LIMITE EM % DA AVALIAÇÃO DA FLUIDORRESPONSIVIDADE
NO TESTE DE OCLUSÃO EXPIRATORIA ?

A

5%

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35
Q

QUAL O LIMITE EM % DA AVALIAÇÃO DA FLUIDORRESPONSIVIDADE
NO MINI- FLUID CHALANGE (100 ML)

A

6%

DEVO INFUNDIR O VOLUME EM 1 A 2 MINUTOS E MEDIR DEPOIS DE 2 MIN
COM 100 ML ESPERO AUMENTAR 5% DO DC

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36
Q

QUAL O LIMITE EM % DA AVALIAÇÃO DA FLUIDORRESPONSIVIDADE
NA INFUSÃO DE 500ML

A

15%

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37
Q

QUAL O LIMITE EM % DA AVALIAÇÃO DA FLUIDORRESPONSIVIDADE
Variação do DIÂMETRO DA VEIA CAVA INFERIOR

A

12%

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38
Q

QUAIS OS LIMITANTES PARA AVALIAÇÃO DE FLUIDORRESPONSIVIDADE NO MÉTODO DE
VARIAÇÃO PRESSAO DE PULSO

A

RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA
ARRITMIA
BAIXO VOLUME CORRENTE
BAIXA COMPLASCENCIA PULMONAR

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39
Q

QUAIS OS LIMITANTES PARA AVALIAÇÃO DE FLUIDORRESPONSIVIDADE NO MÉTODO

DIÂMETRO DA VEIA CAVA

A

RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA
BAIXO VOLUME CORRENTE
BAIXA COMPLASCENCIA PULMONAR

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40
Q

QUAIS OS LIMITANTES PARA AVALIAÇÃO DE FLUIDORRESPONSIVIDADE NO MÉTODO
TESTE DE OCLUSÃO EXPIRATORIA FINAL

A

NAO PODE SER USADA EM NÃO INTUBADOS
NÃO PODE SER USADA EM PACIENTES QUE NÃO TOLERAM PAUSA DE 15S EXPIRATORIA

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41
Q

QUAIS MÉTODOS PARA PREDIZER FLUIDORRESPONSIVIDADE PRECISAM DE UMA TECNICA PRECISA PARA AVALIAR O DC?

A

MINI FLUID CHALANGE
FLUID CHALLANGE ( 500ML)
AVALIAÇÃO DO VOLUME CORRENTE.
IDEALMENTE TAMBÉM O LEG PASSIVE RAISING

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42
Q

QUAL ‘E A PORCENTAGEM DA VARIAÇÃO DO VOLUME SISTOLICO PARA DIZER FLUIDORRESPONSIVIDADE

A

VOLUME SISTOLICO MAXIMO - MÍNIMO DIVIDIDO PELO MEDIO

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43
Q

NO PASSIVE LEG RAISING PARA AVALIAÇÃO DE FLUIDORRESPONSIVIDADE QUAIS OS PRINCIPAIS LIMITANTES (3)

A

HIPERTENSAO INTRA-ABDOMINAL, TCE E MEIAS DE COMPRESSÃO

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44
Q
A
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45
Q

Cateter de Swan ganz

A
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46
Q
A

TALVEZ A SATURAÇÃO VENOSA MISTA , PODEMOS SUBSTITUIR PELA SATURAÇÃO VENOSA CENTRAL

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47
Q
A
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48
Q

NA MEDIDAS DO CATER DE ARTÉRIA PULMONAR QUAL É O VALOR NORMAL DO

POAP

A

2- 12 MMHG

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49
Q

NA MEDIDAS DO CATER DE ARTÉRIA PULMONAR QUAL É O VALOR NORMAL DO

PVC

A

2 - 6 MMHG

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50
Q

NA MEDIDAS DO CATER DE ARTÉRIA PULMONAR QUAL É O VALOR NORMAL DO

PRESSAO DO VD
SISTÓLICA E DIASTÓLICA

A
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51
Q

NA MEDIDAS DO CATER DE ARTÉRIA PULMONAR QUAL É O VALOR NORMAL DO

PAP
SISTÓLICA
DIASTÓLICA
E MÉDIA

A
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52
Q

NA MEDIDAS DO CATER DE ARTÉRIA PULMONAR QUAL É O VALOR NORMAL DO

DC

A

3- 7 l/min

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53
Q

O ÍNDICE CARDIACO É UMA AFERIÇÃO DERIVADA DO CAP

QUAL SUA FÓRMULA

A
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54
Q

SOBRE AS MEDIDAS DERIVADAS DO CATETER DE ARTÉRIA PULMONAR

QUAL A FORMULA DO VOLUME SISTOLICO
E DO ÍNDICE SISTOLICO

A
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55
Q

SOBRE AS MEDIDAS DERIVADAS DO CATETER DE ARTÉRIA PULMONAR

QUAL A FORMULA DA RESISTÊNCIA VASCULAR PULMONAR E DA RESISTÊNCIA VASCULAR SISTÊMICA

A
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56
Q

SOBRE AS MEDIDAS DERIVADAS DO CATETER DE ARTÉRIA PULMONAR

QUAL A FORMULA
DO ÍNDICE CARDIACO
DO DO2

A
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57
Q

NESSA IMAGEM ONDE SE ENCONTRA O CATETER DE ARTÉRIA PULMONAR ?

A
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58
Q

NO CATETER DE ARTÉRIA PULMONAR
ONDE SE ENCONTRA ANATOMICAMENTE NESSA CURVA

A
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59
Q

NESSE CATETER DE ARTÉRIA PULMONAR ONDE SE ENCONTRA ?

A

ENCONTRA-SE NA ARTÉRIA PULMONAR FAZENDO A OCLUSÃO DE ARTÉRIA PULMONAR QUE NÃO DEVE DURAR MAIS DE 20 SEGUNDOS

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60
Q

O PRESSAO DE OCLUSÃO DE ARTÉRIA PULMONAR É UM MAU PREDITOR DE AVALIACAO DE PRE CARGA

V OU F

A

V

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61
Q

CONTRAINDICAÇÕES A PASSAGEM DE SWAN GANZ

A
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62
Q
A
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63
Q

Qual o efeito que a pressao positiva Sobre

Pressao Pleural
Pressao transpulnonar

A
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64
Q

Qual o efeito da pressao positiva sobre a pré carga e pós carga do VE.

A
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65
Q

Qual a acurácia dos dispositivos de medida do DC minimamante invasivos?

A

Os dispositivos mostraram muito boa acurácia em relação ao Swan-Ganz, especialmente os calibrados.

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66
Q

Quais os principais cenários onde os dispositivos de monitorização do DC nao calibrados perdem acurácia /

A

Situações que ocorram grandes mudancas da COMPLASCENCIA vascular como ajustes de vasopressor, sepse, hepatopatia e vasoplegia pós PO cardiaca

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67
Q

Tema: Monitorização minimamente invasiva, termodiluicao transpulmonar

O que a Pulmonary vascular permeabilize índex avalia ?

A

Medida indireta da integralidade alvéolo capilar que indica o risco de edema pulmonar

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68
Q

Tema: Monitorização minimamente invasiva, termodiluicao transpulmonar

O que indica a extravascular lung water ?

A

É a quantidade de água que encontra-se nos pulmões fora dos vasos pulmonares e corresponde a soma dos fluidos intersticiais, intracelular, alveolar e linfático, sem contar efusões pleurais

Tem relação com indice prognostico
No pulmão normal o valor indexado para o peso é de menos de 10 ml/kg
Na SDRA um valor de > 12 é pior prognostico

69
Q

Tema: Monitorização minimamente invasiva, termodiluicao transpulmonar
O que é o GLOBAL END DIASTÓLICA VOLUME

A

É o volume das 4 camaras cardíacas no final da diástole. UM índex de pré carga

70
Q

Sobre o tema monitorização minimamente invasiva

Quais sao as limitações de dispositivos sem calibração ?

A

Doses elevadas de vasopressores

Mudança frequentes e importantes do tônus vascular ( choque séptico e hepatopatas graves / transplante de fígado)

Vasoplegia pós SO cardiaca

71
Q

O QUE O CATETER DE ARTERIA PULMONAR NOS FORNECE ?

A
72
Q

CENÁRIOS COMUNS PARA USO DO CAP

A
73
Q

CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS A PASSAGEM DO CAP

A
74
Q

V OU F

PARA PUXAR O CAP E REPOSICONAR DEVEMOS ESTAR COM BALONETE INSUFLADO

A

JAMAIS , SEMPRE DESINSUFLE

75
Q

DEPOIS DE QUANTO QUE INSERIMOS O CAP DEVEMOS INSUFLAR?

A

10 A 15 CM

76
Q

ONDE NO CAP COLETAMOS PARA MEDIR A SVO2?

A
77
Q

ONDE NO CAP INFUNDIMOS SALINA PARA TEMRODILUICAO ?

A
78
Q

QUAIS SAO OS SÍTIOS PREVERIVEIS EM ORDEM PARA CAP ?

A

JID > SCE >SCD > JIE

79
Q

NO CAP O QUE FAZER SE A CURVA DE VD NÃO APRECER EM 40 A 45 CM DO CATETER ?

OU PAP COM 50- 55 CM

A

DESINSUFLAR O BALÃO SEMPRE DESINSUFLAR PARA RECUAR

E DEPOIS RECUAR ATÉ 20 CM E REPETIR O PROCEDIMENTO

80
Q

SE VOCÊ PASSAR O CAP

EM QUE AFERIÇÃO EM CM VOCÊ ESPERA ACHAR O
ÁTRIO DIREITO
VENTRÍCULO DIREITO
ARTERIA PULMONAR
E POAP

E SE FOR JIE

A
81
Q

QUANTO TEMPO NO MÁXIMO O BALÃO DEVERÁ DO CAP DEVERÁ MANTER INSUFLADO

A
82
Q

NO RAIOX QUAL O POSICIONAMENTO DO CAP

A
83
Q

QUAIS SAO AS PISTADS DE QUE O CAP ESTÁ NA ZONA 3 DE WEST

A
84
Q

NA CURVAS DA PVC POR EXEMPLO NO CAP

QUAL ONDA REFLETE A DIÁSTOLE ATRIAL ?

A
85
Q

NA CURVAS DA PVC POR EXEMPLO NO CAP

QUAL REFLETE O ENCIMENTO SISTOLICO DO AD CONTA A VALVA TRICÚSPIDE FECHADA ?

A
86
Q

NA CURVAS DA PVC POR EXEMPLO NO CAP

ONDE SE MEDE A PVC

A
87
Q

SOBRE AS CURVAS DA ARTERIA PULMONAR NO CAP

O QUE ‘É O NO DICRÓTICO

A
88
Q

SOBRE AS CURVAS DA PRESSAO DE OCLUSÃO DA ARTERIA PULMONAR (POAP)

O QUE SIGNIFICA
ONDA A
ONDA C
ONDA X
ONDA V
ONDA Y

A
89
Q

SOBRE O VALOR DA POAP ONDE MEDIR ?

A
90
Q

V OU F O VALOR DA PAOP ESTIMA A PRESSAO DIASTLICA FINAL DO VE, QUE ‘É UM INDICADOR DO VOLUME DIASTOLICO FINAL DO VE ( PR’E CARGA)

A

V

91
Q

SITUACOES ONDE A PAOP ‘E MAIOR QUE A PRESSAO DIASTÓLICA FINAL DO VE

A
92
Q

SITUACOES EM QUE A PAOP ‘E MENOR QUE A PRESSAO DIASTÓLICA FINAL DO VE

A
93
Q

SOBRE O CAP O QUE FAZER SE ELE SE APRESENTAR ASSIM

A

SUPER INSUFLAÇÃO DO BALÃO

94
Q

SOBRE CAP QUANDO O CATETER FICAR DANDO ENCUNHAMENTO MESMO DESINSUFLADO O QUE FAZER ?

A
95
Q

SOBRE CAP

VALOR NORMAL

DA PVC

A

2 - 6 MMHG

96
Q

SOBRE CAP

VALOR NORMAL

DA POAP

A

8 - 12 MMHG

97
Q

SOBRE CAP

VALOR NORMAL

DO IRVS

A

1900 A 2400

98
Q

SOBRE CAP

VALOR NORMAL

DA IRVP

A

120 A 200

99
Q

SOBRE CAP

VALOR NORMAL
PS DO VD
PD DO VD

A

PS 15 A 25

PD 0 -8

100
Q

SOBRE CAP

VALOR NORMAL

DA PS DA ARTERIA PULMONAR
E PD
E PRESSAO MEDIA

A
101
Q

O QUE REDUZ A SÁTURACAO VENOSA MISTA

A
102
Q

O QUE AUMENTA A SATURAÇÃO VENOSA MISTA

A
103
Q

O QUE ‘É QUE CARDIAC POWE OUTPUT ?
COMO CALCULA
PARA QUE SERVE

A
104
Q

O QUE ‘É INDICDE DE PULSATILIDADE DA ARTERIA PULMONAR ?

COMO CALCULAR ?

“ ÚTIL PARA QUE ?

A
105
Q

COMO ESTARÁ OS SEGUINTES PARÂMETROS
PVC / POAP / IC / RVS/ RVP EM PACIENTE COM

HIPOVOLEMIA

A
106
Q

COMO ESTARÁ OS SEGUINTES PARÂMETROS
PVC / POAP / IC / RVS/ RVP EM PACIENTE COM

CARDIOGÊNICO

A
107
Q

COMO ESTARÁ OS SEGUINTES PARÂMETROS
PVC / POAP / IC / RVS/ RVP EM PACIENTE COM

SEPTICO

A
108
Q

COMO ESTARÁ OS SEGUINTES PARÂMETROS
PVC / IC / RVP/POAP
PACIENTE COM DISFUNCAO DE VD

A
109
Q

COMO ESTARÁ OS SEGUINTES PARÂMETROS
POAP / IC / RVS EM PACIENTE COM DISFUNCAO DO VE

A
110
Q

4

A
111
Q
A
112
Q

De acordo com as fases do manejo de fluidos o que significa o acrônimo ROSE ?

A
113
Q
A
114
Q
A
115
Q
A
116
Q
A
117
Q
A
118
Q

Quais as principais disfunções orgânicas da sepse ?

A
119
Q
A

D

120
Q
A

E

121
Q
A

E

122
Q
A
123
Q
A
124
Q
A
125
Q
A
126
Q
A

D

127
Q
A

D

128
Q
A

C

129
Q

V OU F
NA SEPSE

O USO DE CRISTALOIDE DEVE SER EM ATE 3 HORAS 30 ML/KG

A

V

130
Q

V OU F

CLEARENCE DE LACTATO > 10% NAS PRIMEIRAS 6 HORAS E BOM PROGNÓSTICO

A

V

131
Q

SOBRE TEMPO DE ANTIMICROBIANOS NO QUADRO SEPTCO COMO FAZER

SEPSE DEFINIDA OU PROVÁVEL
SEPSE POSSÍVEL

A

TUDO DEPENDE SE CHOQUE SEMPRE DAR ATB NA PRIMEIRA HORA
SE SEPSE DEFINIDA OU POVAVEL TAMBÉM

VOCÊ PODE ATÉ SEGURAR ATÉ 3 HORAS SE AUSÊNCIA DE CHOQUE COM SEPSE POSSÍVEL QUE AI VOCÊ DEVE BUSCAR DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS DE DOENÇA GRAVE

132
Q

V OU F
O SURVIVING SEPSE CAMPAGNE SUGERE CRISTALOIDE BALANCEADO AO INVÉS DE SOLUÇÃO SALINA PARA RESSUSCITAÇÃO VOLEMICA

A

V

133
Q

V OU F PARA CHOQUE SEPTICO EM USO DE NORA E VASOPRESSINA E PAM INADEQUADA, SUGERIMOS ADICIONAR ADRENLAINA AO INVÉS DE AUMENTAR OS DEMAIS

A

V

134
Q

V OU F
CORTICOIDE NAO MUDA MORTALIDADE NO CHOQUE SEPTICO

A

V

135
Q

QUAIS SAO AS VARIÁVEIS DO SOFÁ

A
136
Q

PARA DEFINIR SEPSE QUANTO DE VARIACAO DO SOFÁ ?

A

> = 2 PONTOS

137
Q

QUAIS SAO AS SOLUÇÕES CRISTALÓIDES

A

SOLUÇÃO SALINA 0.9%
RINGER LACTATO
SOLUÇÕES BALANCEADAS

138
Q

TEMA FLUIDOS

SOBRE O 0.9% NACL
QUAL A QUANTIDADE DE MEQ/L
SODIO, CLORO, PH E OSMOLALIDADE

A
139
Q

TEMA FLUIDOS

QUAL A QUANTIDADE DE SODIO, CLORO, POTÁSSIO, CÁLCIO, MAGNÉSIO, PH E OSMOLARIDADE DO RINGER LACTATO

A
140
Q

V OU F

O SORO FISIOLÓGICO POSSSUI MESMA QUANTIDADE DE CLORO QUE O RL E A SOLUÇÃO BALANCEADA

A

F

141
Q

V OU F

RINGER LACTATO AUMENTA O LACTATO SÉRICO

A

FALSO

SE O FÍGADO FOR BOM A QUANTIDADE DE RL PARA AUMENTAR O LACTATO SÉRICO ‘E MUITO ALTA.

142
Q

V OU F SOLUÇÃO BALANCEADA NO TCE ‘E CONTRAINDICADO PREFERINDO O NACLO 0.9%

A

V

143
Q

V OU F NO PACIENTE COM TCE A ALBUMINA ‘E UM BOM REPOSITOR DE FLUIDOS

A

FALSO/

EM TCE ALBUMINA ‘E CONTRAINDICADO

144
Q

QUAIS SAO AS INDICAÇÕES BEM DEFINIDAS DE ALBUMINA NA UTI ?

A
145
Q
A
146
Q
A
147
Q
A

C

148
Q

Sobre o choque neurogênico
Qual o nível de lesão da medula que pode levar a choque neurogenico

A

Lesões de medula espinhal acima de T6 que interrompem a atividade simpática podem levar ao choque neurogenico.

149
Q

Porque ocorre o choque neurogênico

A

Por que ocorre um bloqueio da estimulacao simpática exacerbando a estimulacao parassimpático
Ou seja o tônus vagal sem oposição secundário a interrupção do tônus simpatico, reduzindo a frequencia cardiaca, diminuindo a resistencia vascular sistêmica e exigindo suporte vasopressor.

150
Q

Com o alvo de pressao no choque neurogênico ?

A
151
Q

Critérios diagnósticos de anafilaxia

A

Modo 1
Inicio agudo de minutos a horas com envolvimento de pele, mucosa ou ambos .com pelo menos um dos seguintes
A- Comprometimento respiratorio - Dispneia, broncoespasmo e estridor
Ou
B Pressao baixa ou sintomas de disfunção orgânicas ( sinconpe, hipotonia, incontinência)

Ou Modo 2
Exposição a um alergeno provável para o paciente e dois ou mais
A- envolvimento da pele-mucosa
B- Comprometimento respiratorio, sintomas respiratorios ( dispneia, estridor…)
C- Sintomas de hipotensão
D- sSIntomas gastrointestinais ( dor abdominal, vomito)

Ou modo 3

Exposição a um alergeno conhecido para o paciente

Que leva a hipotensão

152
Q
A

Poupar noradrenalina
E poupa os efeitos adrenergicos

153
Q
A
154
Q
A

D

155
Q

A entrega de oxigenio nos tecidos DO2 pode ser manipulada por 5 parâmetros . Quais sao

A

1- cronotropismo
2- inotropismo
3- pos carga
4- pre carga
5 hemoglobina

156
Q

Sobre hemodinamica e seus tipos de choque
Dos 4 tipos básicos de choque
Qual ‘é o único reduz a resistência vascular sistêmica

A

Do tipo distributivo

157
Q

Dos tipos de choque.
Nesse caso um subtipo de um tipo
Qual deles tem a capacidade de reduzir a FC

A

O choque distributivo Subtipo neurogênico

158
Q

Quais os principais processos fisiopatológicos do paciente com choque hemorragico que podem se associas a mortalidade ?

A

Hipotermia
Acidose
Coagulopatia

159
Q

Qual a indicacao de ácido tranexamico para o paciente com choque hemorragico por trauma ?

A

Pacientes com sangramento ou alto risco para sangramento devem receber 1 grama de ácido tranexamico nao precisa aguarda nenhum exame.

160
Q
A

LETRA B

161
Q
A

D

162
Q

QUAL O PRINCIPAL CENÁRIO DA ULTILIZACAO DA NORADRENALINA , ADRENALINA E VASOPRESSINA

A
163
Q

QUAIS OS PRINCIPAIS EFEITOS DO USO DE VASOPRESSORES ?

A
164
Q

QUAIS OS PRINCIPAIS EFEITOS DE VASOPRESSORS E INOTROPICOS EM DESFECHOS DE PACIENTES EM CHOQUE U DISFUNÇÃO CARDIACA ?

A
165
Q
A
166
Q
A

D.

167
Q
A

B

168
Q
A

D