Neonatologia Flashcards

1
Q

Definição Método Canguru

A

Modelo de atenção perinatal voltado para a atenção qualificada e humanizada reunindo estratégias de intervenção biopsicossocial, com ambiência que favorece cuidado ao RN e sua família

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2
Q

População atendida pelo método canguru

A
  • Mulheres com gestação que necessita de cuidados especializados
  • RN que necessita de internação em UN
  • Mãe, pai e família do RN internado em UN

UN= unidade neonatal

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3
Q

Posição canguru vantagens

A
  • Menor tempo de separação
  • Facilita vínculo afetivo
  • Estimula aleitamento materno
  • Controle térmico
  • Menor risco de infecção hospitalar, estresse e dor
  • Estimulação sensorial protetora
  • Facilita desenvolviemento neuropsicomotor
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4
Q

Método Canguru

Cuidados na sala de parto

A
  • Garantir participação dos pais
  • Temperatura adequada
  • Possibilitar, sempre que possível, que mãe veja e toque seu RN ainda na sala de parto
  • Infromar os cuidados que serão realizados na UN a mãe
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5
Q

Método Canguru

Cuidados com dor

A
  • Solução glicosada antes do procedimento
  • Analgésicos e anestésicos
  • Sucção não nutritiva
  • Postura fletida e contedora após procediemtno
  • Dimuinuição de luz e som
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6
Q

Método Canguru

Critérios de elegibilidade para segunda etapa

A
  • Estabilidade clínica
  • Nutrição entreal plena
  • Peso mínimo de 1250g
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7
Q

Método Canguru

Critério de elegibilidade para 3ª etapa

A
  • Peso 1600g
  • Ganho de peso satisfatório
  • Sucção exclusiva ao peito (ou mãe e família habilitados a realizar complementação)
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8
Q

Apneia

A

Parada da respiração por> 20 segundos com cianose

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9
Q

Taquipneia Transitória do RN (TTRN)

A

Caracterizada por edema alveolar resultante do retardo da absorção de líquido intrapulmonar para o sistema linfático

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10
Q

Consequências da TTRN

A
  • Retardo na absorção do líquido intrapulmonar resultando em colapso broquiolar com aprisionamento de ar e hiperinsulflação
  • Principal efeito do excesso de líquido é diminuição da complancência pulmonar que leva a taquidispneia
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11
Q

Fatores maternos que contribuem para TTRN

A
  • Cesariana eletiva
  • Parto prematuro ou prolongado
  • Sedação materna excessiva
  • Administração de grande volume a parturiente
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12
Q

Fatores de risco neonatais TTRN

A
  • Asfixia fetal
  • Filhos de mães DM
  • Macrossomia
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13
Q

Quadro Clínico TTRN

A
  • Taquipneia (FR~70 irpm)
  • Gemidos, retrações intercostais discretas
  • Ausculta normal ou estertores subcreptantes
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14
Q

Tratamento TTRN

A
  • Resolução em 24 a 72h
  • Medidas de suporte
  • Ambiente aquecido
  • Oxigênio
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15
Q

Tratamento TTRN

A
  • Resolução em 24 a 72h
  • Medidas de suporte
  • Ambiente aquecido
  • Oxigênio
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16
Q

Definição Doença da Membrana Hialina

A
  • Doença respiratória resultante da deficiência de surfactante pulmonar ou de defeitos genéticos associados a sua produção
  • Incidência e gravidade diretamente proporcionais ao grau de prematuridade
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17
Q

Surfactante Pulmonar

A

Substância lipoproteica produzida pelos pneumócitos tipo II que reduz a tensão superficial na interface entre líquido e ar no alveolo

Pneumócito tipo II surgem na 22 a 24ª semana

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18
Q

Fisiopatologia Doença da Membrana Hialina

A

Ausência ou inatividade do surfactante leva ao colabamento alveolar progressico necessitando de pressões cada vez maiores para manter os alvéolos recrutados, levando ao esforço respiratório

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19
Q

Fatores de Risco Doença da Membrana Hialina

A
  • Prematuridade
  • Mãe DM
  • Anóxia perinatal
  • Historia materna de hemorragia
  • Cesária
  • Hipotermia
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20
Q

Quadro clínico Doença da Membrana Hialina

A
  • Prematuros <34 sem
  • Taquipneia
  • Sinais de esforço respiratório
  • Palidez e gemência
  • Hipoatividade, hipotonia e hipotensão
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21
Q

Tratamento Doença da Membrana Hialina

A
  • Manter temperatura
  • Oxigenoterapia com CPAP ou ventilação mecânica
  • Surfactante exógeno profilático ou de resgate
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22
Q

Prevenção Doença da Membrana Hialina

A

Terapia materna com glicocorticoides 48h antes do parto quando há risco de prematuridade

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23
Q

Definição Síndrome da Aspiração de Mecônio (SAM)

A

Distúrbio respiratório resultante da aspiração de mecônio

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24
Q

Fatores de Risco SAM

A
  • Hipertensão arterial
  • Toxemia
  • Obesidade
  • tabagismo
  • DPOC
  • Cardiopatias
  • DPP
  • Placenta prévia sangrante
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25
Q

Fisiopatologia SAM

A

Sofrimento fetal com isquemia mesentérica leva ao aumento do peristaltismo e relaxamento do esfincter anal levando a liberação de mecônio no líquido amniótico

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26
Q

Quadro Clínico SAM

A
  • RN pós maduro com sinais de impregnação meconial
  • Sinais de insuficiência respiratória de gravidade variável
  • Ausculta pulmonar inespecífica
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27
Q

Diagnóstico SAM

A
  • Liquido amniótico meconial
  • Mecônio aspirado da traqueia de RN deprimido
  • RX com infiltrado grosseiro e difuso
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28
Q

Tratamento SAM

A
  • Assitência adequada na sala de parto
  • Surfactante pulmonar (mecônio o inativa)
  • Incubadora
  • Aquecimento
  • Hidratação
  • Correção de distúrbios hidroeletrolíticos
  • Assistência ventilatória em casos graves
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29
Q

Definição hipoglicemia

A

Glicose <45 mg/dL

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30
Q

Causas de hiperinsulinemia fetal

A
  • RN filho de mãe diabética
  • RN GIG
  • DHPN
  • Sds genéticas
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31
Q

Fisiopatologia hiperinsulinemia por mãe DM

A

Hiperglicemia materna intermitente leva a hiperglicemia fetal com consequente aumento da produção de insulina pelo pâncreas fetal

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32
Q

Consequências da hiperinsulinemia fetal

A
  • Macrossomia fetal
  • lesão no SNC
  • Maior taxa de natimortos por acidose fetal
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33
Q

Situações que cursam com baixo estoque de glicogênio

A
  • Prematuridade
  • CIUR
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34
Q

Situações que cursam com consumo excessivo de glicose

A
  • Sepse
  • Asfixia perinatal grave
  • RN com desconforto respiratório grave
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35
Q

Achados clínicos hipoglicemia

A
  • Apatia
  • Recusa alimentar e choro fraco
  • Hipotonia
  • Convulsão e apneia
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36
Q

Tratamento hipoglicemia

A

Se sintomático: glicose 10% 2mL/kg em 1 min

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37
Q

Definição Hiperglicemia

A

Glicose > 150 mg/dL

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38
Q

Causas de hiperglicemia

A
  • Infusão excessiva de glicose
  • Muito baixo peso ao nascer ou prematuridade extrema
  • Seose
  • Medicamentos, estresse e dor
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39
Q

Tratamento hiperglicemia

A
  • Diminuição gradativa da infusão de glicose
  • Insulina se refratário
40
Q

Conceito sepse neonatal

A

Síndrome clínica caracterizada por multiplas manifestações sistêmicas decorrentes da invasão e multiplixação bacteriana na corrente sanguínea

41
Q

Diagnóstico definitivo de sepse neonatal

A

Hemocultura positiva

42
Q

4 fases evolutivas da sepse neonatal

A
  1. Bacteremia
  2. Sd séptica
  3. Choque
  4. Falência múltipla de órgãos
43
Q

Sepse precoce

A
  • Menos de 48h pós parto
  • Relação com germes maternos - contato no intrauterino ou periparto
44
Q

Sepse tardia

A
  • Mais de 48h após parto
  • Relação com internação na UTI neonatal
45
Q

3 pilares para diagnóstico de de sepse

A
  • Presença de fatores de risco
  • Quadro clínico sugestivo
  • Exames laboratoriais alterados
46
Q

Fatores de risco sepse precoce

A
  • Prematuridade
  • > 18h de ruptura de bolsa
  • Colonização materna por Streptococcus do grupo B
  • Corioamnionite
47
Q

Germes relacionados a sepse precoce

A
  • SGB (agalactiae)
  • E.Coli
  • Listeria monocytogenes
48
Q

Quadro clínico sepse

A

Inespecífico:
- dificuldade respiratória
- letargia
- petéquias
- escleroderma
- vômitos/diarreia
- Hipo ou hipertermia

49
Q

Conduta na sepse neonatal

A
  • Avaliar presença de fatores de risco e exames laboratoriais iniciais
  • Solicitar cultura
  • Iniciar ATB (para germes mais comuns)

Resultado de cultura sai em 48h, se vir - é só retirar o ATB

50
Q

Fatores de risco sepse neonatal tardia

A
  • Maior tempo de hospitalização
  • ATB prévia
  • Monitorização invasiva
  • Ventilação mecânina
51
Q

Sepse fúngica

A
  • Muito baixo peso ao nascer
  • Uso de cateter endovenoso profundo
  • internação prolongada
  • Tratamento com anfotericina B ou fluconazol
52
Q

Transmissão toxoplasmose congênita

A
  • Disseminação hematogênica
  • Vertical por infecção primária ou reativação
53
Q

Relação entre IG e risco de infecção na Toxoplasmose

A
  • Quanto MAIOR a IG MAIOR risco de infecção, mas MENOR a gravidade
54
Q

Sintomas toxoplasmose congênita

A
  • Hepatoesplenomegalia
  • Linfadenopatia
  • icterícia
  • microcefalia
  • estrabismo
55
Q

Profilaxia Rubéola Congênita

A
  • Vacinação universal 12 meses + reforço 4/6 anos
  • Vacinação em mulheres em idade fértil 12 a 40 anos
56
Q

Manifestações Clínicas permanentes de rubéola congênita

A
  • PCA
  • Microcefalia
  • Retinopatia
  • Catarata
  • Glaucoma
  • Rim policístico
57
Q

Formas de transmissão citomegalovírus

A
  • Congênita (infecção primária, reativaçãoou reinfecção)
  • Perinatal intraparto (secreções)
  • Pós natal precoce: leite materno ou transfusão de sangue
58
Q

Tratamento Citomegalovírus

A

Ganciclovir em pacientes sintomáticos

Diminui surdes, melhora desenvolvimento neurológico e escores de linguagem

59
Q

Transmissão herpes

A
  • Gestantes com infecções recorrentes ou primárias
  • Contágio no canal do parto
60
Q

Sequelas temíveis da herpes (4)

A
  • Microcefalia
  • Hidranecefalia
  • Cegueira
  • Espasticidade
61
Q

Profilaxia e tratamento de herpes

A
  • TTO: aciclovir IV (quando mais precoce menor numero de sequelas)
  • Profilaxia: cesárea se lesão genital presente
62
Q

Cardiopatias sem repercursão hemodinâmica

A
  • CIA
  • PCA pequeno
  • CIV pequeno
63
Q

Cardiopatias COM repercussão hemodinânima

A
  • Grandes shunts
  • Hipoxemia crônica
  • Obstruções
64
Q

Diagnóstico Cadriopatias

A
  • US morfológica de ~20 sem (suspeita)
  • Ecocardiograma (confirmação)
  • Sintomas pós fechamento do canal arterial
65
Q

Características cardiopatias ducto dependentes

A
  • Sintomas na primeira semana de vida
  • Se diagnóstico tardio, se apresenta com choque e cianose
66
Q

Manutenção da circulação em obstruções ao fluxo sistêmico

A
  • Fluxo da artéria pulmonar para a Aorta pelo canal arterial
67
Q

Cardiopatias com Obstrução ao fluxo sistêmico

A
  • Coarctação da aorta
  • Interrupção do arco aórtico
  • Estenose valvar aórtica crítica
  • hipoplasia das cavidades esquerdas
68
Q

Por que não oferecer O2 ao bebê com obstrução ao fluxo sistêmico

A
  • Pois diminui pressão na artéria pulmonar e inverte o fluxo do canal arterial que mantinha o bebê
69
Q

Causas de Obstrução ao fluxo pulmonar

A
  • Atresia pulmonar
  • Atresia de tricúspide
  • Tetralogia de fallot
70
Q

Manutenção do fluxo em obstruções pulmonares

A

Fluxo da Aorta oara a artéria pulmonar pelo canal arterial (fluxo invertido)

71
Q

Complicações da transposição dos grandes vasos

A

Cianose + insuficiência cardíaca

72
Q

Sinais de Gravidade em Cardiopatias Congênitas

A
  • Cianose
  • Taquicardia
  • Desconforto respiratório
  • Hepatomegalia
  • Pulsos desiguais
  • Ritmo de galope
  • Aumento da área cardiaca ao RX
73
Q

Sopro em cardiopatia congênita

A

**NÃO é sinal de gravidade! **
Sua ausência não exclui a presença de cardiopatia

74
Q

Conduta na Suspeita de cardiopatia congênita

A
  • Prostaglandina (em baixas doses)
  • Parecer pediátrico
  • Não oferecer O2
75
Q

Efeitos colaterais da protaglandina em altas doses

A
  • Apneia
  • Febre
  • Flushing
76
Q

Cardiopatias com Hiperfluxo Pulmonar

A
  • Tem shunt sistêmico pulmonar
  • Inicio dos sintomas de 15 dias a 2 meses
  • CIA, CIV, persistência do canal arterial, defeito total do septo atrioventricular
77
Q

Condura cardiopatias com hiperfluxo pulmonar

A
  • DIU + vasodilatador + cirurgia
  • Profilaxia de infecções com palivizumabe
78
Q

Niveia para hiperbilirrubinemia não conjugada e conjugada

A
  • Não conjugada: BI ≥ 2
  • Conjugada: BD ≥1
79
Q

Metabolismo da bilirrubina fetal

A

Bilirrubina indireta é excretada pela placenta da mãe

80
Q

Fatores predisponentes icterícia neonatal

A
  • Menor meia vida das hemácias fetais
  • Hto fetal elevado
  • Aumento da circulação enterohepática
  • Fígado imaturo (menor capacidade de captação e conjugação da bilirrubina)
81
Q

Enzima que converte BI em BD

A

Glucoroniltransferase

82
Q

Principais Causas de Icterícia neonatal

A
  • Fisiológica
  • Causada por leite materno
  • Incompatibilidade ABO
  • Incompatibilidade Rh
83
Q

Características Icterícia fisiológica

A
  • Surge após 24h em RN a termo
  • Desaparece em 1 sem (termo e 2 sem pré termo)
  • Sem sinais de colestase
  • Bilirrubina ≤ 12
  • Icterícia é o único achado
84
Q

Características Icterícia causada pelo leite materno

A
  • Inicio a partir do 4º dia de vida
  • Remite entre 4ª e 12ª sem
  • Substâncias no leite materno competem pelo metabolismo da bilirrubina
  • Icterícia é unico achado
85
Q

Características Icterícia por incompatibilidade ABO

A
  • Mãe O com RN A ou B
  • Pode acometer primogênito
  • Hematoscopia pode ter esferócitos
86
Q

Características Icterícia por incompatibilidade Rh

A
  • Mãe Rh - previamente sensibilizada e feto rh +
  • Coombs direto do RN é +
87
Q

Kernicterus definição

A

Encefalopatia causada pela passagem da bilirrubina plea BHE com seu depósito nos núcleos da base

88
Q

Fatores de risco Kernicterus

A
  • prematuridad
  • acidose
  • hemólise
  • hipoalbuminemia
  • infecção
  • hipóxia
  • asfixia
89
Q

Tratamento Icterícia neonatal

A
  • Fototerapia
  • Exsanguineotransfusão
90
Q

Fototerapia

A

Transforma bilirrubina lipossolúvel em sua forma hidrosolúvel

91
Q

Exasanguineotransfusão

A
  • Processo de troca de sangue do RN
  • Indicada em RN com hemólise por incompatilibidade Rh
92
Q

Causas de asfixia neonatal

A
  • Hemorragia placentária
  • Instabilidade hemodinâmica materna
  • Uso de drogas e álcool na gravidez
  • Interrupção do fluxo umbilical
  • período expulsivo longo
  • Alterações congênitas
93
Q

Critérios diagnósticos AAP e SBP

A
  • Acidose
  • Apgar < 3 no 5º minuto
  • manifestações neurológicas (convulsões, hipotonia, hiporreflexia)
  • Disfunções orgânicas multissitêmica
94
Q

Critérios de classificação de EHI

A
  • Estágio I: leve, resolve em 24h
  • Estágio II: moderado, duração arrastada
  • Estágio III: grave, prognóstico desfavorpavel
95
Q

Tratamento EHI

A
  • Reanimação neonatal
  • Suporte hemodinâmico
  • Correção de acidose
  • Manutenção da glicemia fisiológica
  • Fenobarbital para convulsão
  • Hipotermia se indicada
96
Q

Indicação Hipotermia terapêutica

A
  • Asfixia perinatal
  • EHI estágio 2 ou 3
  • RN > 35 sem e >1800g e <6h de vida
97
Q

Manejo hipotermia terapêutica

A
  • Inicio em menos de 6h após nascimento
  • Duração de 72h
  • Temperatura central entre 33 e 34°C