pneumoped Flashcards

1
Q

qual é a categorização da idade?

A

Recém nascido ->28 dias de vida ( momento inicial de adaptação)

Lactente -> 29 dias até 2 anos de vida ( o que mama )

Criança ->Até 12 anos ( quanto mais novo, mais consumo metabolico)

A faixa etária neonatal e pediátrica -> constante crescimento e desenvolvimento -> Totalmente diferente das práticas utilizadas no adulto

Respeitar a idade do paciente e fatores anatômicos e fisiológicos e patológicas relativos

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2
Q

na radiografia de torax, como é no rn normal com duas horas de vida

A

as costelas sao mais horizontalizadas (normal) e o diafragma é mais elevado

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3
Q

nas alteraçoes anatomicas e fisiologicas cmo é as vvaa condutoras no rn e lactente?

A
  • altamente complascente (mole)
  • falta de fibras elasticas
  • tem suporte cartilaginoso deficitario, levando a instsbilidade das vvaa
  • possui compressao dinamica da traqueia durante a ins e a exp
  • com 2 meses melhora, ficando mais estavel a vvaa pois fica mais cartilaginosa
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4
Q

nas alteraçoes anatomicas e fisiologicas, como é a alveolização?

A
  • é a produção de alveolo dentro do utero
  • é entre 24 a 28 semanas de gestação, que termina por volta das 36 semanas
  • o RN possui 20 milhoes de alveolos e com 8 anos possui 300 milhoes
  • o rn e lactente tem menor complacencia (mais rigido)
  • a anatomia alveolar é imatura e o intersticio pulmonar tem menos elastina, podendo ter ou nao a presença de surfactante (ajuda a diminuir a tensao alveolar)
  • nessa fase tem menor tendencia ao recolhimento alveolat, podendo gerar um colapso alveolar
  • a ventilaçao colateral é ausente no RN e lctente
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5
Q

quais alteraçoes anatomicas e fisiologicas do surfactante

A
  • é uma substancia tensoativa da parte superficial do alveolo
  • por ter a imaturidade pulmonar, tem deficti de surfactante alveolar natural
  • formação é entre 24 e 28 sem de gestação
  • a ausencia leva a colapso e queda da complascencia pulmonar
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6
Q

nas alteraçoes anatomicas e fisiologicas, como é a caixa toracica

A

 Costelas altamente cartilaginosas (mineralização incompleta)
 Costelas horizontalizadas (pq a musc abd esta hipotonica)
- tem Influência negativa sobre o mecanismo de alça de balde (tórax circular), piorando volume corrente
- a muculatura do torax é subdesenvolvida
- Diafragma ->10% de fibra do tipo I
( principal do diafragma) ->fibras de contração lenta e mais resistentes à fadiga

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7
Q

nas alterações anatomicas e fisiologicas, como é as visceras abdominais?

A
  • relativamente grande
  • possui restrição de mobilidade vertical diafragmatica
  • Mesmo com sua complacência elevada pelas estruturas cartilaginosas, existe prejuízo na mecânica respiratória devido a forma circular do tórax e à musculatura pouco desenvolvida, que favorecem movimentos paradoxais e assincronia toracoabdominal
  • ou seja, tem vvaa mole, alveolo duro e falta de surfactante)
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8
Q

nas ateraçoe anatomicas e fisioloficas, quais doenças podem causar alterações na complacencia pulmonar

A

Doença da membrana hialina OU Síndrome do desconforto (angústia) respiratório do recém nascido
-Deficiência do surfactante

Síndrome do desconforto (angústia) respiratório agudo
- Secundário à uma agressão pulmonar (trauma, sepse, queimadura, acidente por submersão, inalação de fumaça)

Atelectasias
-Maior gasto energético para manter VC

Doenças cardíacas com mudança de fluxo sanguíneo para os pulmões
- Mudanças na mecânica pulmonar -> aumento do trabalho respiratório e consumo de oxigênio

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9
Q

nas alteraçoes anatomicas e fisiologicasa, como é o desenvolvimento da vvaa

A
  • por volta de 16 a 26 semanas
  • Qualquer fator que influencie negativamente o seu crescimento -> alteração da função pulmonar
     RESITÊNCIA
     Fatores de estabilidade das vias aéreas
     Estruturas anatômicas
     Tônus muscular

-Diâmetro da traqueia do RN -> 1/3 do adulto
-Pequenos espessamentos da mucosa -> grande aumento da resistência da via aérea

-Formação das vias aéreas distais até os 5 anos -> aumento da resistência no fluxo aéreo periférico

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10
Q

nas alteraçoes anatomicas e fisiologicas, como é a cabeca em relação ao corpo

A
  • muito maior na criança
    Tônus muscular ainda insuficiente-> flexão aguda da cervical
    -Obstrução da via aérea superior
    -Aumento da resistência ao fluxo aéreo

Posicionamento das vias aéreas
-Mais elevados
- Faringe e laringe adulto ->4a vertebra cervical
-Faringe e laringe RN -> próximo à 2a vertebra cervical
- Respiração nasal

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11
Q

quais sao os objetivos’’

A

Prevenção ou a redução das consequências da obstrução por secreção, tais como:
-Hiperinsuflação
-Atelectasia
-Má distribuição da ventilação
-Alteração da relação ventilação/perfusão
-Aumento do trabalho respiratório

Secundariamente, a remoção de secreção infectadas, de mediadores inflamatórios
e consequente redução da atividade proteolítica e oxidativa das vias aéreas, pode prevenir ou reduzir as lesões teciduais provocadas pela infecções broncopulmonares

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12
Q

quais tecnicas para remoção de secreçao em vvaa extratoracica

A
  • Desobstrução Rinofaríngea Retrograda – DRR
    Posicionamento do terapeuta:
    -Atrás da maca
    -Lateralmente ao leito
    -Com ou sem instilação de SF

Glossopulsão retrógrada - GPR

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13
Q

qual o objetivo da DESOBSTRUÇÃO RINOFARÍNGEA RETROGRADA – DRR

A

Objetivo: tirar secreção da rinofaringe por uma manobra de inspiração forçada

Com ou sem uso de instilação local de solução fisiológica (SF 0,9%)
-Com instilação ->DRR+I

Passiva em lactentes e crianças pequenas
Ativa em crianças de 4-5 anos, adolescentes e adultos

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14
Q

qual o princiopio da DESOBSTRUÇÃO RINOFARÍNGEA RETROGRADA – DRR

A

Princípio: aumento da velocidade do fluxo aéreo inspirado que diminui a pressão dos orifícios sinusais e da trompa de Eustáquio (efeito de Venturi) que favorece a mobilização das secreções destas cavidades para o conduto rinofaríngeo principal

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15
Q

como faz a tecnicas do DRR?

A
  • ESTIMULA O FLUXO DE AR PELO NARIZ
    DD com cabeceira elevada a
    aproximadamente 30o

Posicionamento atrás da maca:

Mãos elevando a mandíbula,
apoiando os dedos indicador e médio
na base da língua, ao final do tempo
expiratório, obrigando o paciente a
inspirar profundamente pelo nariz

-ESTIMULA A INSP E EXP TIRANDO A SECREÇÃO
 Posicionamento lateralmente ao
leito:
-Ocluindo a boca do paciente com
a região hipotenar da mão, fechando rapidamente o orifício bucal

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16
Q

como é o DRR+1?

A
  • MELHORA A FLUIDEZ DA SECREÇÃO
    Solução de cloreto de sódio 0,9% (SF)-> quantidade varia conforme idade e
    grau de obstrução nasal

4-5 anos -> posicionando cabeça em ligeira hiperextensão e rodando-a para o
lado da narina a ser instilada
-Massagear ao redor da aleta nasal e região de seio maxilar por aproximadamente 30 segundos
-Virar a cabeça para o lado oposto e solicitar a DRR
- Solicitar inspiração profunda com vibração de palato (“porquinho”)

Pode ser realizada enquanto persistirem as secreções nasais

** Inferior a 3-4 anos -> não precisa rodar a cabeça pela formação incompleta
dos seios da face.

17
Q

qual o objetivo da tecnica GLOSSOPULSÃO RETRÓGRADA - GPR

A

Utilizada em lactentes ou crianças pequenas incapazes de
expectorar

Objetivo  conduzir as secreções eliminadas pela tosse,
do fundo da cavidade bucal

 Usar somente quando muito necessário  causa
desconforto

18
Q

como faz a tecnica GPR

A

O fisioterapeuta segura com uma das mãos a cabeça do paciente, apoiando o polegar sob o mandíbula, na base da língua, impedindo a
deglutição

Os outros quatro dedos são suavemente apoiados sobre a face lateral do crânio, sustentando a cabeça

Durante o tempo expiratório, o estreitamento do conduto orofaríngeo provocado pelo apoio do polegar, aumenta a velocidade do ar expirado,
impulsionado a secreção do fundo da cavidade bucal até a comissura labial

19
Q

quais as tecnicas PARA REMOÇÃO DE SECREÇÕES EM VIAS AÉREAS INTRATORÁCICAS

A

Aumento do Fluxo Expiiratório (AFE)

Expiração Lenta e Prolongada (ELPr)

Drenagem Autógena Assistida (DAA)

20
Q

expique a tecnica afe

A

Passivo
Ativo-assistido
Rápido ou lento

VARIAÇÕES - AFE
Mão torácica e abdominal
Compressão “mais intensa”
Indicado para crianças com mais de 2 anos

Mão abdominal ->cinta abdominal
Indicado para lactentes

Como uma ponte
Indicado para RN
(principalmente prematuros)

21
Q

explique a ELPR

A

Técnica passiva de auxílio à expiração aplicada principalmente aos recéns nascidos

Pressão manual externa lenta iniciada no final de uma expiração espontânea e realizada até o volume residual

É o prolongamento de uma expiração espontânea que a técnica acompanha e completa

Objetivo: manter o volume expirado acima de uma expiração norma

Posicionamento:
Decúbito dorsal
Mãos tórax e abdômen
 Seguram 2 a 3 ciclos na expiração

22
Q

expique a draagem autogena assistida DAA

A

Adaptação da DA
Indicada para lactentes e crianças pequenas

Baseado nas 3 fazes
Desgrudar
Coletar
Expelir

Compressão suave no tórax,
aumentando levemente a
velocidade do fluxo expiratório
 prolongar a expiração até o
volume residual

Sustentar a mão até a
percepção do aumento do
esforço respiratório da criança

VARIAÇÃO - DAA
-Movimento rítmico para cima e para baixo -> provoca alteração da frequência respiratória -> variações do volume

23
Q

como é o requilibrio toracoabdomianl RTA

A

-é um método de terapia
manual que atua nas doenças e disfunções respiratórias, através de uma leitura global

 Promove a remoção de secreções pulmonares, diminuição do
esforço muscular ventilatório, desbloqueio da caixa torácica e
mudança do estado físico frente às agressões biológicas e emocionais

24
Q

quais os cuidadis fisioterapeuticos na criança em cuidados intensivos

A

Aspectos relacionados à imobilidade e
ao repouso no leito
Aspectos relacionados à nutrição
Complicações musculoesqueléticas
Alterações cardiocirculatórias
Alterações pulmonares
Ulceras de pressão
Trombose venosa
Alterações gastrintestinas
Aspecto psicológicos
Trauma de crânio e trauma raquimedular
Paciente em processo de desmame da
VPM
Paciente com doença neuromuscular

25
Q

quais as observaçoes que devemos ter

A

Evite brincar com balões (principalmente os de luva)

Nunca ofereça nada à criança sem a
permissão prévia de seu responsável

Cuidado com o manejo da criança -> seja
firme, porém cuidado com pressão

26
Q
A
27
Q
A