USG POINT OF CARE Flashcards

1
Q

Fale o fluxograma do protocolo blue.

A

imagem

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2
Q

Quais sao os 3 padroes possiveis no protocolo blue?

A

A. padrao normal

B. linhas B

C. consolidacao ou hepatizacao

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3
Q

Fale sobre Padrao A, no protocolo blue

A

Padrão A: vê a linha pleural depois ve a reverberação da pleura, com outras linhas paralelas a essa primeira comum espaço fixo entre cada uma dessas linhas

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4
Q

fale sobre o padrao B no protocolo blue, quais os possiveis diagnosticos

A

Padrão B: Padrao onde identifica linhas B, são faixas luminosas (faixas brancas) ou hiperecoicas que são perpendiculares a linha A, inclusive fazem as linhas A desaparecerem e que representa que meu espaço intraalveolar esta repleto de conteúdo, esse conteúdo pode ser pus, agua. Sendo a simetria dela que vai dar a principal hipótese diagnostica.
Para chamar de padrão B tem que ter pleo menos 3 linhas B, ou seja 3 faixas brancas hiperecoicas no pulmão

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5
Q

fale do padrao C no prtoculo blue, quais os possiveis diagnosticos

A

Padrao C (consolidação): onde tem vários pontos brancos no meu parênquima (também chamada de hepatizacao pois o parênquima pulmonar começa a ficar parecido com o parênquima hepático. Sendo que esses pontos brancos nada são além de broncogramas (via aérea terminal repleta de conteúdo). Esses broncogramas podem ser dinâmicos ou estáticos. Sendo os dinâmicos aqueles que se mobilizam como um pistao (ou seja aumenta e diminui, alterna entre bastao e pontinho conforme o paciente respira)(o dinâmico esta mais relacionado com a consolidao do parênquima, enquanto que o broncograma estático fica somente como um ponto (e reflete uma ateectasia podendo ser subppleural ou do próprio parênquima)

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6
Q

Em quantos pontos temos que passar o USG no protocolo blue?

A

6—->

PASSAR O USG EM 2 CAMPOS ANTERIORES, 2 CAMPOS LATERAIS E 2 CAMPOS POSTERIORES

-no protocolo blue colocamos as duas mãos no tórax do paciente e no meio das mãos avalio o campo pulmonar, fazendo isso dos dois lados sendo assim avaliamos 4 janelas pulmonares.

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7
Q

Quais os 4 sinais que achammos em um pulmao normal no protocolo BLUE

A

Imagem

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8
Q

O que essa IMAGEM significa

A

imagem pulmao normal

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9
Q

No pulmao normal quais sao os sinais que vemos no modo 2D do ultrassom e quais vemos no modo M?

A

Linhas A
Sinal da Praia - modo M

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10
Q

O que essa IMAGEM significa

A

linahs b imagem

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11
Q

O que essa IMAGEM significa

A

padrao C imagem
-lembrar entao que tanto atelectasia como consolidação tem broncograma mas o da consolidação e dinâmico

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12
Q

Cite que alteracoes vemos na figura e numere as estruturas de 1 a 3, e que sinal temos na imagem.

A

IMAGEM DERAME PLEURAL
-ou sinal da agua viva significa derrame pleural. Vemos a pontinha pulmonar nadando em meio ao liquido do derrame.
-na imagem temos a letra A: pulmão atalectesiado / letra B: liquido / letra C: fígado e diafragma.

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13
Q

Fale quais os sinais radiologicos do protocolo blue que encontramos na:
-consolidacao
-pneumotorax
-congestao
-derrame pleural
-Hemotorax macico

A

imagem

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14
Q

Ausencia de deslizamento pleural no protocolo blue e patognomonico de alguma doenca?

A

-a ausência de mobilidade da pleura não e patognomonia de pneumotórax (pode ser plurodese ou por mesotelioma por exemplo), entao para dizer que e pneumotórax devido a ausência de mobilidade pleural temos eu ter o ponto pulmonar, ou seja a transição da região onde tinha lung slide e para de ter

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15
Q

Como e o nome do local de transicao do pneumotorax x pulmao normal que encontramos no protocolo blue

A

Ponto pulmonar

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16
Q

Qual o sinail do protocolo blue que temos no pneumototax

A

Ponto pulmonar

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17
Q

O que o sinal de Jelly fish pode significar no protocolo blue?

A

hemotoax macico
derrame pleural

fazeer corrrelacao clinica

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18
Q

Oque seria o padrao AB no protocolo blue?

A

perfil AB: significa de um lado A e um Lado b

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19
Q

Quais sao as janelas que avaliamos no protocolo FAST?

A
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20
Q

Qual o objetivo do desenvolvimento do FAST?

A

-desenvolvido para avaliação de liquido livre no espaço abdominal, sendo que temos 4 pontos para analisar

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21
Q

O que vemos na imagem

A

sangramento entre espaco hepato renal
IMAGEM

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22
Q

Commo fazemos no protocolo fast a janela Hepatorrenal?

A

-linha axilar media para posterior na altura do 9-10 espaco intercostal
-temos que bascular o trasdutor tanto cima baixo como antero posterior, para ver todo o rim

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23
Q

Commo fazemos no protocolo fast a janela suprapubica?

A

Inserir o transdutor imediatamente superior à sínfise púbica em uma orientação transversal com o marcador de orientação da sonda à direita do paciente. Inclinar a sonda na pelve e mantê-la na linha média. Agora, examinar toda a bexiga de superior a inferior para identificar líquido livre.
Em seguida, girar a sonda em 90 graus no sentido horário de modo que o marcador de orientação da sonda aponte na direção cefálica. Nessa incidência sagital (longitudinal), continuar movendo a sonda da direita para a esquerda a fim de avaliar toda a bexiga.
A bexiga é visível anteriormente e é hipoecoica porque está cheia de líquido. No paciente do sexo masculino, é mais provável que o líquido se acumule na bolsa retovesicular, entre a bexiga e o reto. Na paciente do sexo feminino, o líquido provavelmente se acumula na bolsa uterovesicular, entre a bexiga e o útero. Mover a sonda lentamente de um lado para o outro aumentará a sensibilidade do exame.

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24
Q

Commo fazemos no protocolo fast a janela esplenorenal ou periesplenica?

A

O rim esquerdo está localizado um pouco mais posterior e cefálico do que o direito; portanto, inserir a sonda na linha axilar posterior entre o 9º e o 10º espaço intercostal, com o marcador de orientação da sonda posicionado cefalicamente.
O quadrante superior esquerdo é uma imagem espelhada do direito, com o baço aparecendo na parte superior do monitor, o diafragma à esquerda e o rim à direita.
É mais provável que o líquido se acumule em volta do baço do que entre o baço e o rim; o líquido no quadrante superior esquerdo geralmente representa lesão esplênica.

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25
Q

Commo fazemos no protocolo fast a janela subcostal?

A

A parte cardíaca do exame E-FAST procura por hemopericárdio que, no traumatismo, é mais facilmente examinado por imagem a partir da posição subxifóidea.*

  • NOTA: a orientação cardiológica convencional é o oposto de todos os outros exames, com o ponto marcador no lado direito do monitor. Ao obter incidências no eixo curto, a marca de orientação da sonda estará à esquerda do paciente; ao obter incidências no eixo longo, a marca de orientação da sonda será direcionada à cabeça do paciente.

No caso de medicina de emergência ou orientação radiológica, segurar a sonda transversalmente na região subcostal quase paralela à pele e apontada um pouco para a esquerda do esterno do paciente e na direção da cabeça. O marcador de orientação da sonda deve estar à direita do paciente.

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26
Q

Quais as incidencias na avaliacao cardiologica Do usg?

A
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27
Q

Que janela e essa?
e como colocar o probe?
IMAGEM

A

(paraesternal longitudinal).

à borda esternal
esquerda, no segundo ou terceiro espaço intercosta
PROBE cardíaco com o probe mark apontado pro ombro direito. Ao conseguimos a imagem acima nosso objetivo e consegui a imagem do AE, VE, via de saída do VE (aorta)

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28
Q

No eixo paraesternal longitudinal, que lado de camara nao vemos direito, e quando alterada/muito visualizada oo que isso pode significar?

A

VD representa uma parte pequena da imagem, sendo assim não e a melhor imagem para ver a parte direita do coração, no entanto ppode indicar sim dilatação de VD em alguns casos.
(ex: cor pumonale)

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29
Q

Que janela e essa?
e como colocar o probe?
IMAGEM

A

para esternal eixo curto ou transversal

posicionado junto à borda esternal
esquerda, no segundo ou terceiro espaço intercostal direcionando
agora o marcador para o ombro esquerdo do paciente

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30
Q

O que vemos e o que podemos avaliar no eixo paraesternal curto / transversal?

A

-de maneira geral vemos nesta incidência o VD E VE, sendo assim vemos os ventrículos do coração.
-para diferenciarmos qual ventrículo e qual vemos a grossura da parede e o fromato (sendo que o ventricuo direito tem o formato de D, sendo assim sabemos entao que o formato em D e o formato normal do ventrículo direito).
-Sendo assim a retificação do septo ou o movimento paradoxal desse septo sugeri um aumento da pressão das câmeras direitas (exemplos TEP).

alem disso podemos bascular a imagem para ver a aorta: este corte da para ver bem a base cardíaca, sendo muito usado para ver a mobilidade da válvula aórtica.

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31
Q

Em qual janela calculamos a VTI?

A

Apical 5 camaras.

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32
Q

O sinal e kissing walls acontece em choque com debito cardiaco aumentado ou diminuido?

A

em ambos:

Padrao de kissing walls: paredes de camaras cardiacas se beijando (infere choque hiperdinamico) (nao fale de debito cardiaco pois pode acontecer tanto em debito cardiaco baixo, no choque hipovolemico, como e choque com debito cardiaco alto que e o distributivo)

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33
Q

geralmente quantos ml faz um tamponamento cardiaco? e quanto mm isso representa no USG point of care?

A

500 ml, que e representado por uma zona hipoecogenica de 20mm.

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34
Q

Em que corte avaliamos a veia cava e quais sao seus valores de normalidade?

A

Avaliamos a veia cava no corte subxifoide, 2cm da entrada do atrio direito, com o probe apontado para cima. O valor normal da veia cava e 21mm, a indice de colappsibilidade quando inspiramos normal e considerado >50% (pois quando inspiramos a veia cava colaba)

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35
Q

a ausencia de deslizamento pleural e patognomico de pneumotorax?

A

A ausencia de deslizamento pleural nao e patognomonico de pneumotorax

36
Q

Que janela e essa? e onde colocar o probe

A

apical 4 e 5 camaras

-coloca o PROBE no quinto espaço intercostal, aproximadamente na altura do mamilo e aponta em direção ao coração. (aponta o próprio PROBE e não o PROBE MARK). Podemos ter inumaras visualizacaoes nesta janela e vai depender do local que esta o PROBE MARK.

37
Q

Que janela e essa? e onde colocar o probe? e o que vemos nela?

A

JANELA SUBCOSTAL

-e a mesma localidade do fast, sendo que o PROBE esta no xifoide e o PROBE MARK esta virado para a esquerda.
-esta janela e importante para aqueles pacientes que tem o diâmetro anteroposterior do tórax aumentado. (DPOC, ou não tenha boa janela precodial)
-Boa para avaliar DERRAME PERICARDICOS, e avaliação de VEIA CAVA. (como vemos na imagem abaixo.

38
Q

Que janela e essa? e onde colocar o probe? e o que vemos nela?

A

jANELA SUBCOSTAL EMOS A VEIA CAVA

-para diferenciar a veia cava da artéria abdominal, temos que ver as veias hepáticas entrando nela e ela desembocando no AD. O doppler pode também ajudar nessa diferenciação.

39
Q

Quais os tamanhos normais da vei cava no USG a beira leito e onde fazer essas medidas?

A
40
Q

Que janela e esta, qual o achado patologico e podemos fazer um diagnostico sindromico apenas com a imagem?

A

janela paraesternal eixo longo, onde vemos um derrame pericardico.

a presença de derrame pericárdico não da o diagnostico de tamponamento cardíaco, pois o tamponamento cardíaco e feito diagnostico por exame cllinico. (tríade de beck) ou quando temos prejuízo de enchimento de câmera direita (devido sua parede mais fino)

41
Q

Que janela e esta, qual o achado patologico

A

janela apical 4 camaras, e vemos aumento de camaras direitas e retificacao do septo de interventricular

42
Q

qual sinall ppatologico na imagem?

A

sinal do D, aumento de camaras direitas

43
Q

coracao taquicardico e a mesma coisa que coracao hiperdinamico?

A

-importante ressaltar que coração hiperdinâmico e diferente de um coração taquicardico. (a diferença e que o taquicardico mantem um volume diastólico aceitável, já o hiperdinâmico ele não mantem um volume diastólico aceitável, quase que colabando as paredes no final da sístole.)

44
Q

Como calculamos o debito cardiaco pelo usg a beira leito?

A

1passo: medir diâmetro da via de saída. (diâmetro da base imediatamente antes da válvula aórtica)

2 passo: mediar a área da base através da formula descrita acima

3 passo: medir a altura do cilindro, para isso precisamos medir a integral da velocidade ou seja a VTI da velocidade (na janela apical) (-simplificando vamos pegar e colocar em um apical 5 cameras, ligaremos o doppler pulsátil e colocar o mais paralelo possível a minha va de saída como vemos na imagem abaixo )(apartir deste gráfico conseguimos medir a integral da velocidade pelo tempo naquela via de saída. Que nada mais e que a área sob a curva indicada na imagem abaixo )

Sendo que o DC normal e ACIMA DE 4 OU 5 (muito acima disso interpretamos como um ventrículo hiperdinâmico.)

45
Q
A

O Sinal de McConnell é um achado Ecocardiográfico descrito em pacientes com Tromboembolismo Pulmonar (TEP) Agudo. Há um padrão regional de disfunção do Ventrículo Direito, com acinesia da parede lateral, mas o movimento normal do ápice.

46
Q
A

-Pneumotorax e a hipótese da imagem

47
Q

Qual o fluxograma da medway ppara investigar choque com pocus

A
48
Q

Indicacoes de cateter venoso central

A
49
Q

Quais as contraindicacoes relativas para a passagem de um central?

A
50
Q

Qual a tecnica da hipotenusa para passar o central?

A

tem a técnica da hipotenusa, mas e mais arriscado e muito ruim para paciente que tem um tecido subcutâneo muito fundo (obeso), pois pode acertar vaso que não estamos vendo no subcutâneo, e ter falha de procedimento, o ideal e sempre estar vendo a algulha o tempo inteiro, fato que não temos nessa técnica.

51
Q

Em que atura/profundidade posicionar o cateter venoso central

A

(conta na jugular direita e dividira a altura por 10, ou seja se tem 160 cm de altura, dividi por 10 e temos 16cm que e o numero necessário para inserir, e se for do lado esquerdo dividimos por 10 e somamos 2 cm)

52
Q

Quais as vaantagens e as desvantagens de cada local possivel de pegar um acesso venoso central?

A
53
Q

Quais os locais possiveis para pegar um acesso venoso cenntral?

A
54
Q

Onde vamos deixar o cateter venoso central que usaremos para NPP?

A

ALGUNS servicos so consideram cateter venoso central para nutricao parenteral quando ele e alto (juncao cavo atrial)

55
Q

Quais as complicacoes do acesso venoso central?

A
56
Q

Quando fazemos o diagnostico miicrobiologico de infeccao de corrente sanguinea associada ao cateter venoso?

A

Diagnostico empirico: diagnostico de sepse em quem tem um dispositivo invasivo e nao tem outro motivo para isolamento de hemocultura positiva, nao tem outro foco presumivel. Independente de ter isolado microbiologicamente algum patogeno em cateter.

Para o diagnostico microbiologico tem que crescer mais rapido ou em numero maior de colonias no cateter (positiva pelo menos 2 horas antes)

57
Q

Como tratar uma iinfeccao de corrente sanguinea associada a cateter venoso central?

A

Sempre que for de curta permanecnia vamos retirar e de preferencia passar em outro sitio, quando o cateter e de longa permanencia e nao temos como passar outro de forma alguma (por exemplo paciente que tem veias trombosadas e e renal cronica) ai vamos deixar o cateter e vamos fazer a LOCK DE CATETER, quee e fechar o cateter com antibiotico para tirar os patogenos de la.

SEMPRE FAZER TRAATAMENTO SISTEMICO ASSOCIADO

58
Q

Quando tirar um cateter de longa permanencia em contexto de infeccao de cateter?

A

Somente nao retirar se realmente nao tiver outra opcao, mas NESSAS SITUACOES TENDER A QUASE 100% DAS VEZES RETIRAR O CATETER DE LONGA PERMANENCIA.

59
Q

O que e tunelite?

A

Tunelite e quando o cateter ta visivelmente infectado, purulento.

60
Q

Quais os melhores sitios para passagem de dispositivos cardiacos e para permicath de dialise?

A

Os sitios mais faceis de passar DISPOSITIVOS CARDIACOS (como marca passo e sawn-ganz ) sao jugular direita e subclaviia esquerda.

Os siteos de permicath preferenciais sao a direita (pela retificacao do vaso, favorecendo fluxo de dialise) (a esquerda princiaplmente aaltos intortam muito devido a anatomia e isso dificulta o fluxo)

61
Q

qual anatomia passar o cateter jugular interna?

A
62
Q

qual anatomia passar o cateter subclavia?

A

Divide a clavicula em 3 partes e na porcao mais medial temos uma depressao, esse e o ponto onde a subclavia se encontra bem rente a clavicula, vamos puncionar mirando para a furcula.

63
Q

qual anatomia passar o cateter femoral?

A

Veia e o mais medial (puncionar 2 cm abaixo do ligamento inguinal), medial a arteria.

64
Q

Oque e progressao inplane e outplane?

A

LEMBRAR DE PROGESSAO IN PLAN (NO PLANO) OU OUT PLAN (FORA DO PLANO), FORA DO PLANO VEMOS TODOS OS VASO, NO PLANO VEMOS A AGULHA ENTRANDO. SENDO QUE INPLANE E LONGITUDINAL E OOUT PLANE E TRANSVERSAL.

65
Q

quais sao os melhores e os piores meios para formar imagem do USG?

A

Lembrar que ar e oosso nao formam imagem, isso por que o Ar reflete o Eco, e o osso absorve o Eco, entao oo que vemos e o artefato. O melhor meio que transmite imagem e o liquido e o segundo melhor e o tecido.

66
Q

quais sao as pleuras que vemos no usg e qual desliza?

A

Temos a pleura pariental e a visceral sendo que a que desliza e a visceral

67
Q

no que conciste o modo M?

A

O modo M consiste em fotos sequenciais do mesmo ponto

68
Q

o que e o sinal da cortina?

A

Sinal da cortina = transicao do figado para o pulmao ou seja transicao toraco abdominal, o ar entra onde estava o figado e apaga tudo com a respiracao do paciente, quando tem derrame ppleural mesmo que tenha esse movimento nao podemos falar que tem sinal da cortina, pois sinal da cortina so acontece em momentos 100% fisiologicos por definicao

69
Q

como e definido uma linha B que sai de uma lesao?

A

Linha B que sai de uma lesao e considerada llinha C

70
Q

o que e uma linha Z

A
  • linha z e uma llinha b que so vai ate a metade, nao e tao alongada quanto a linha B
71
Q

o que sao linhas E no ultrassom de torax?

A

linha E sao linhas que vemos no enfisema subcutaneo, nao chegamos nem a ver a costela pois ter ar no meio

72
Q

ausencia de lung slide e sinonimo de pneumotorax?

A

lembrar que asencia de lung slide nao e sinonimo de pneumotorax tem outras patologias que fazem isso.

73
Q

Quantos ml podemos ver de derrame pleural pelo ultrassom?

A

10 ml

74
Q

Quais sao as perguntas que o USG no protocolo BLue nos responde?

A

1.Padrao de aeracao normal?
2.Pneumotorax?
3.Sd intersticio alveolar?
4.Consolidacao?
5.Derrame pleural?

75
Q
  • Qual e o protocolo 7V?
A

1 .VE ( Para saber se VE e normal aqui temos que ver somente se ele bate, pois queremos saber se e mais que 50% que na sala de emergencia para nos ja esta bom.)

  1. VD (Vd vamos somente comparar com o VE e ver se nao esta maior ou se tem algum sinal diferente)
  2. VAlvas ( VAlva vamos identificar e ver se tem mobilidade)

4 .Vegetacao + trombo + dispositivo + massa

  1. Volume do derrame pericardico (Volume do derrame pericardico, vamos classificar como discreto<10ml, moderado 10-20ml e importantese >20ml, no entanto o que importa e saber se tem repercursao cardiaca se o atrio e o ventriculo direito esta colabando alem de correlacionar com a clinica do paciente)
  2. Veia cava ( cava inferior vai se resumir basicamente a ver se ela esta colabando)
  3. VAlva aortica ( valva aortica vamos apenas delimitar estruturas e ver se esta tudo certo.)
76
Q

O que e o Pocus 4 Health?

A

basea-se em ver janelas especificas e aplicar os 7Vs, entao na pratica vamos comecar com 1.subscostal cadiaco 2.Subcostal veia cava inferior 3.PAraesternal eixo longo 4.Paraesternal eixo curto 5.apical 4 camaras

77
Q

Como ddiferenciamos o derrame pericardico do derrame pleural pela janela cardiaca?

A

vamos entrar na janela esubcostal e localizar o vaso aorta, o que estiver para cima e derrame pericardico e para baixo e derrame pleural.

78
Q

DA para diferenciar TEP e hipertensao pulmmonar pelo ultrassom?

A

Lembrar que TEP e e na hipertensao pulmonar temos modos de diferenciar, isso por que na hipertensao pulmonar em geral e um quadro cronico que vai remodelado o coracao direito e vai o sobecarregando de modo cronico, sendo assim as alteracoes nao ocrrem da noite para o dia, entao ao colocar o pocus vamos ver um Vd ja espessado alem de a clinica do paciente ser mais arrastada. Ja no TEP por ser muito agudo o VD nao vai estar remodelado somente estara insuficiente sem estar hipertrofico, alem do quadro ser agudo

79
Q

que lado e mehor passar o CVC e por que?

A
  • A direita e mais indicado passar o CVC pois tem um trajeto menor retilineoe a culpula pleural e mais baixa, a esquerda e mais tortuoso e tem o ducto torácico
80
Q

Como e feito o bubble teste e para que serve?

A
  • Como e feito o bubble-teste? vamos injetar 9ml de soro e 1ml de ar vamos fazer varias bolhas com a torneira do equipo e depois vamos injetar no central vendo na janela subxifoide se da para ver se o CVC esta la
81
Q

Quais cuidados temos que ter na ascite?

A

Dicas: Devemos fugoor dos quadrantes superiores, fugir de cicatriz, cuidado com bolsoes menores que 3 cm e fugir de musculos abdominais que tem mais vasos, e isso pode fazer com que tenha ascite de puncao depois.

82
Q

quando sentir seguranca de realizar uma toracocentese?

A

quando o paciente tem um derrame maior que 10mm

83
Q

commo calcular pelo ultrassom o volume do derrame pleural?

A

volume do derrame pleural (ml) = distancia da pleura em mm x 20 (cosntante)

84
Q

qual o espaco mais sensivel para ver liquido abdominal?

A
  • Espaco hepatorenal tambem conhecido como espaco de morrison pouch, e o primeiro espaco que acumula liquido abdominal sendo entao o mais sensivel principalmente no polo inferior do rim, podendo ser visualizado quando tem >660 ml de liquido para sensibilizar ainda mais esta janela podemos fazer umm tredelemburg ai passamos a ver 440 ml. Nesta janela o transdutor fica cranial ou lateral
85
Q

O que e SPINE SING →

A

este sinal e quando vemos a coluna ao colocar o transdutar na regiao lateral do absome ou torax e significa que tem liquido

86
Q

O que podemos investigar no ultrassom de diafragma?

A

USG DE DIAFRAGMA
- Podemos usar a incidencia lateal (linha axlar media com PROBE para a cabeca) ou Anterior com PROBE lateral.
- Na linha axilar media vamos ter o sinal da cortina onde temos que ter uma variabilidade de pelo menos 1-3CM, devemos garantir que o paciente esta respirando sozinho, e nao recebendo pressao de ventilador ou CPAP por exemplo
- Na imagem criada pelo exemplo anterior com o Probe horizontal tentamos achar o fichamento e na sua parte distal vemos a linha do diafragma que ao colocar em modo M vamos ver uma variabilidade de 1-3cm
- NA linha axilar tambem conseguimos achar a transicao de 2 linha paralelas que e o diafragma, medimos ela em expiracao e em insppiracao e isso faz com que vejamos a diferenca entre ins-ex/ins= % de variacao que tem que ser maior que 30 %
- Sniff teste ve se o diafragma vai em direcao ao PROBE ou afasta, pois caso afaste temos um movimento paradoxal que e a maior causa de dispneia funcional em DPOC.