estetica Flashcards

1
Q

a estetica remete-nos para uma experiencia … (pq o contacto com os objetos faz-se pelos …) em que as dimensoes … e … se sobrepoem aos elementos … e …

A
  • sensivel
  • sentidos
  • sensorial - emocional
  • congnitivos - racionais
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

a experiencia estetica não é apenas … e … , por vezes é preciso certo tipo de … para apreciar uma obra de arte

A
  • sensorial
  • emocional
  • conhecimento
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

experiencia estetica é toda a experiencia … , nasce de uma relação de não indiferença com o … e a … , é um … de agrado e de prazer suscitado pela … por parte do sujeito de um objeto
portanto a experiencia estetica representa uma rutura com a … , com o contacto bruto?? e nada tem a ver com a …

A
  • valorativa
  • mundo - natureza
  • estado afetivo
  • apropriação
  • perceção vulgar
  • experiencia cientifica
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

a experiencia estetica ultrapassa o simples contacto … e … com a realidade (tem a ver com a … , “… e …”)

A
  • direto - imediato
  • participação pessoal
  • sofre-se - é-se tomado
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

a experiencia estetica pode ser … atraves da … , mas não pode ser … , pertence apenas a aquele que a …
é um a experiencia situada, inserida num contexto … : a … e a … influenciam a experiencia individual

A
  • comunicada
  • linguagem
  • transferida
  • vivencia
  • cultural
  • educação - herança cultural
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

podemos sentir uma experiencia estetica: quando contemplamos a … , no ato da … , na …

A
  • natureza e os fenomenos naturais
  • criação artistica
  • contemplação de obras de arte
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

o objeto estetico no sentido:
objetivo: são … ou … capazes de provocar uma experiencia estetica
subjetivo: são as … dessas obras ou objetos

A
  • obras de arte
  • elementos da natureza
  • representações mentais
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

… estetico: são percecionados … , apenas pelo prazer da sua … , e suscitam experiencia estetica

A
  • objeto
  • desinteressadamente
  • contemplação
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

perante os objetos podemos assumir uma atitude:
… (quando olhamos como algo util)
… (quando procuramos compreender, conhecer)
… (quando os olhamos como uma relidade transcendente)
… (quando os olhamos pelo simples facto de os observar, contemplar)

A
  • tecnica
  • teorica
  • religiosa
  • estetica
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

a … é desinteressada, contemplativa, pessoal e subjetiva
contemplativa - porque nos colocamos numa atitude de entrega à … e ao … (mas não é … , uma vez que ha uma entrega que nos … para uma outra dimensao da realidade)

A
  • atitude estetica
  • perceção
  • prazer sensorial
  • passiva
  • transporta
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

atitude estetica é desinteressada porque vale por … e nao pela sua …/…
é pessoal e subjetiva porque é uma experiencia vivida por … e nao so pelo …/… (tb aquele que contempla pode …/… o significado de uma obra)

A
  • si mesma
  • utilidade/finalidade
  • cada um
  • artista/criador
  • criar/recriar
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

experiencia estetica: não é uma atitude …/…, não é atitude … , não é atitude subordinada a …

A
  • pratica/utilitaria
  • cognitiva
  • principios morais
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

o juizo estetico é um ato mediante o qual formulamos uma … que atribui determinada … a um objeto (n é … , n é um juizo de … , n carece de … nem se exige a sua adequação a …

A
  • proposição
  • qualidade estetica
  • logico
  • conhecimento
  • demonstração cientifica
  • juizos morais
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

o que é … para a … expressa no juizo estetico? é a … que sentimos quando observamos o objeto estetico ou sao as suas … ?
respostas a estas perguntas: … e … estetico

A
  • determinante
  • apreciação
  • emoção
  • caracteristicas
  • subjetivismo
  • objetivismo
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

subjetivismo defende que a beleza depende dos … pela contemplação … do objeto estetico (teoria de …)
objetivismo: a beleza depende das … do objeto, … do que se sente o obsevador (teoria de …)

A
  • sentimentos provocados no sujeito
  • desinteressada
  • kant
  • propriedades
  • independentemente
  • platao
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

teoria das ideias de platao: as ideias sao formas … que servem de … às coisas sensiveis, como as coisas … das ideias, as coisas, se sao belas, sao-no porque participam da …
para aristoteles o belo resulta de …(… , … , …) a arte é tao melhor quanto mais se … destes atributos

A
  • puras incorruptiveis
  • modelo
  • participam
  • ideia de beleza
  • um conjunto de atributos
  • harmonia, ordem, equilibrio
  • aproximar
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

para kant os juizos esteticos sao … , mas apesar disso espera-se que todos reconheçam esse sentimento como um …
conclusão: o juizo estetico é … porque o sentimento que exprime é … e um sentimento que não tem qualquer interesse particular tem que ser … , não tem outro fim senão o de uma …

A
  • subjetivos
  • comprazimento universal
  • subjetivamente universal
  • desinteressado
  • universal
  • contemplação pura
17
Q

para kant o juizo estetico é: …/… (pq se refere ao sujeito que …)
… subjetivo (porque deve ser … para todos uma vez que expressa um sentimento …)

A
  • singular/subjetivo
  • ajuiza
  • universalmente
  • valido
  • desinteressado
18
Q

Segundo … , a contemplação de uma … , Não proporciona o mesmo tipo de comprazimento que o …
… é aquilo que é grandioso, poderoso, Que pode provocar … , mas ao mesmo tempo …/…
… e sentimento de … , de prazer.

A
  • kant
  • tempestade
  • Belo
  • Sublime
  • medo
  • atração - respeito
  • Belo
  • comprazimento
19
Q

A disciplina filosófica que estuda o problema da definição da arte É a …
Um dos seus principais objetivos consiste na tentativa de responder à questão: …

A
  • filosofia da arte
  • O que nos permite definir um objeto como arte?
20
Q

o primeiro problema que qualquer teoria da arte tem de enfrentar é o problema da …
Uma … definição tem de satisfazer 2 condições: …(referir-se a … que fazem parte da definição); … (Aplica-se só a … e a mais … outro)

A
  • própria definição da arte ou obra de arte
  • boa
  • Universalidade
  • Todos os objetos/obras
  • especificidade
  • esses objetos
  • nenhum
21
Q

As … defendem que existe uma essência de arte, aka existem … comuns a … e que só nas obras de arte …
essas propriedades permitem distinguir a … de outras coisas que …
3 teorias essencialistas: …

A
  • Teorias Essencialistas
  • propriedades essenciais
  • todas as obras de arte
  • se encontram
  • arte
  • não são arte
  • A arte como representação (imitação), arte como expressão, a arte como forma
22
Q

As teorias … consideram que não há características essenciais às obras de arte, aka não há …
Há condições … as obras de arte que dependem do … em que as obras surgem. há agentes sociais (o …) do qual fazem parte não só os … , mas também os … , … , … que desempenham determinados papéis em escolas de arte, revistas de arte, galerias, museus e outras instituições do género.
2 teorias não essencialistas: …

A
  • não essencialistas
  • características que todas as obras tenham e não possam deixar de ter
  • extrínsecas
  • contexto social
  • mundo da arte
  • artistas
  • críticos, galeristas e o Público
  • A teoria institucional e a teoria histórica
23
Q

Teoria da arte como imitação/representação: Segundo Platão, o artista é um … , mas as suas imitações são uma … , e a realidade que vemos é já ela uma …
Neste sentido, a arte é vista por Platão de forma … , uma vez que as cópias são …

A
  • imitador
  • cópia da realidade
  • cópia do mundo das ideias
  • negativa
  • imagens imperfeitas dos seus originais
24
Q

Teoria da arte como imitação/representação: Segundo Aristóteles, A arte imita a … e o … , mas não de maneira … ; o artista pede emprestadas as … e harmoniza-as para que …
considerava que a arte pode contribuir para uma … das pessoas que entram em relação com ela libertando-as de …(…)

A
  • natureza - ser humano
  • ilusória
  • “formas” da vida
  • pareçam melhor ao olho humano
  • purificação emocional
  • emoções negativas
  • catharsis
25
Q

Teorias … - Teoria da arte como … - Tese central: uma Obra é arte se e só se … ; A arte é vista como um … que, colocado diante da natureza, … a sua imagem. Essa teoria defende que aquilo que é comum a todas as artes é o facto de …

A
  • Essencialistas
  • imitação
  • imitar algo
  • espelho
  • refletia
  • imitarem algo
26
Q

Pontos Fortes da teoria da arte como imitação:
* Adequa-se ao facto de que muitas … , … , etc; … algo da natureza: paisagens, pessoas, objetos, acontecimentos, etc.
* Oferece um … de … das obras de arte bastante … , o que nos permite (aparentemente) distinguir com alguma facilidade, um objeto que é uma obra de arte de outro que não é

A
  • pinturas - esculturas
  • imitam
  • critério - classificação
  • rigoroso
27
Q

Pontos fracos da teoria da arte como imitação: consiste no facto de existirem obras de arte que … ; Este argumento põe em causa a condição de …(…)
usa um critério … mas não … pois há muitas Coisas que … e não são arte; este argumento põe em causa a condição de …(…)

A
  • não imitam nada
  • universalidade
  • há obras de arte que ficam de fora
  • necessário
  • suficiente
  • imitam
  • especificidade
  • há coisas que não são arte que são incluidas
28
Q

Objeções à teoria da imitação: hegel diz que Reduz a arte a uma “…” que serve apenas para mostrar … do artista e não para nos oferecer um …
Há obras de arte que não se limitam a copiar o real
A arte deve ser uma … do real através da … , … , … ; O artista transfigura o real, criando novas formas nas quais se encontra a sua …
Essa teoria acaba por inferiorizar o … relativamente ao … , reduzindo a arte é uma …
conclusão: …

A
  • caricatura da vida
  • habilidade técnica
  • produto criativo
  • transfiguração
  • imaginação, da sensibilidade e da inteligência
  • marca pessoal
  • Belo artístico - Belo natural
  • técnica de reprodução do real
  • Esta concessão sobre a natureza da arte é muito contestada, considerando-a como uma concessão ingénua da realidade
29
Q

A teoria da arte como representação admite que algo é uma obra de arte Se e so se …
Toda a … é … , Mas nem toda a … é imitação.
Críticas à teoria da arte como representação:
é uma teoria demasiado … , Pois há muitos objetos artísticos (por ex … e …) que não …
Assim, a … não é uma condição … da arte

A
  • representa alguma coisa
  • imitação - representação
  • representação - imitação
  • restrita
  • arquitetura e música
  • representam nada
  • representação
  • necessária
30
Q

Teoria da arte como expressão/ Teoria expressivista: uma obra de arte expressa, … , um … pelo artista e provoca no Público …
O valor da arte depende da sua … de …/… a … na audiência.

A
  • intencionalmente
  • sentido vivido
  • esse mesmo sentimento
  • capacidade
  • comunicar/suscitar
  • mesma emoção
31
Q

Objeções à teoria da arte como expressão:
* há obras e formas de artes específicas que não são … (ex: … e …)
* Muitos artistas negaram que …
* mesmo admitindo a emoção na base da criação artística, o momento em que o artista cria sua obra nem sempre coincide com o … que o motivou (o artista é “…”)
* Terá arte de suscitar … de emoções? Do pessimismo ao ciúme, do ódio, ao desprezo?
* A expressão artística apesar de veicular … , é uma expressão … , … ; ao contrário do que acontece com a expressão habitual de emoções, que é sobretudo …

A
  • expressão de sentimentos
  • obras arquitetónicas e arte contemporânea
  • a emoção comandasse os seus trabalhos criativos
  • estado emocional
  • Um fingidor
  • todo o tipo
  • emoções
  • intencional - imediata
  • espontânea
32
Q

Teoria da arte como forma. Formalismo: Segundo clive bell, Todas as obras de arte produzem uma emoção estética, resultada de relação entre as características/partes existentes nas obras, aka forma significante

Assim aquilo que é representado e o objetivo e/ou função com que a obra foi feita São irrelevantes para apreciação da obra de arte.

A
33
Q

Pontos fracos da teoria da arte como forma: Na literatura, os níveis formal e semântico não podem ser separados sem amputar a obra. Ex: A aliteração é uma figura de estilo que consiste na repetição de palavras, procurando um certo efeito.

Baseia-se num argumento circular porque refere que a emoção estética resulta de uma Propriedade (A forma significante) Destinada a desencadear essa emoção
Portanto, aquilo que se quer explicar, A emoção estética, faz parte da própria explicação.
Esta teoria não pode ser refutada (irrefutabilidade) Por quê se uma pessoa disser que não senti emoção estética, parente a obra de arte, os defensores dessa teoria dirão que essa pessoa está enganada, já que a obra desencadeia tal emoção.

Por outro lado, põe em causa o domínio da subjetividade.

Bell considerava que nem Toda A Gente tinha sensibilidade estética para reconhecer a forma significante. Ele e os seus amigos tinham essa capacidade e quem discordasse já não tinha. Teoria elitista.

Existem obras de arte que são exatamente iguais a objetos que não são arte. Assim teriam também que os considerar como arte, o que seria demasiado abrangente.ex: a fonte de marcel duchamp

A
34
Q

Teorias. Não Essencialistas: Estas teorias fazem depender o estatuto da obra de arte de fatores extrínsecos à própria obra, estabelecendo que o que determinase algo é arte ou não é o mundo da arte(aka Artistas, críticos, historiadores da arte, galeristas. Etc.)

A
35
Q

Teoria institucional da arte: Segundo george dickie as obras de arte são artefactos. Assim a simples exposição intencional de um qualquer objeto (Uma pedra, um vaso, um sinal de trânsito) Numa Galeria de arte é já um passo para que esse é, de facto, venha a ser considerado uma obra de arte.

Artefacto pode ser: Objetos e atividades concebidas pelo artista. objetos Fabricados por outras pessoas e usados pelo artista. Coisas retiradas da natureza e colocadas noutro contexto pelo artista.

A
36
Q

Teoria institucional da arte 2.0: Todas as obras de arte possuem o estatuto de obras de arte, porque lhes é conferido por pessoas que, estando ligadas a esfera artística, detém autoridade suficiente para o fazer.

Há sim. Ser um artefato é uma condição necessária para que algo seja considerado obra de arte, embora não suficiente. Só satisfazem as condições de artefactualidade e de atribuição de estatuto e que algo pode ser considerado arte.

A
37
Q

Objeções à teoria institucional da arte: Apela para o critério da autoridade, que não serve para resolver o problema, uma vez que o mundo da arte não tem organização suficiente para conferir algo que o estatuto de arte. falsa autoridade reconhecida.

É uma concessão muito flexível em relação àquilo que pode ou não ser considerado arte. Quase tudo se pode transformar numa obra de arte, não permite distinguir a boa da má arte.

Trata-se de uma teoria circular, uma vez que a arte é só aquilo que um grupo restrito decide considerar como tal. Assim, considera-se obra de arte porque há pessoas que pensam desse modo e essas pessoas pensam desse modo porque consideram obras de arte.

Mundo da arte. E obra de arte são definidos com base um no outro.

Se há razões para escolherem uns artefactos e não outros. São essas razões que ficção o que é a obra de arte. se as razões estão definidas, a teoria não faz sentido. Se não há razões, então a arte torna-se arbitrária, não possuindo qualquer interesse.

A
38
Q

Teoria histórica da arte: jerrold levinson Defende que a essência da arte reside no seu caráter histórico ou retrospetivo. Toda arte é o resultado de uma atividade humana que se relaciona com o seu passado através da intenção de um indivíduo que pode ou não conhecer essa história.

A intenção do artista pretende que certos objetos sejam vistos como já o foram obras no passado. A intenção não pode ser transitória, mas persistente e estável.

Ex: Um indivíduo cria um objeto x no momento t. X não é arte no momento t porque não foi relacionado com os modos como corretamente foram perspetivadas as obras de arte anteriores a t.

Suponhamos que 100 anos depois da criação do objeto, em t, surge na história da arte, obras que são vistas exatamente como o seu criador pretendeu que x fosse perspetivado. Só então depois de ter pode x tornar-se uma obra de arte.

A
39
Q

Teoria histórica da arte 2.0: Esta teoria não afirma apenas que a arte tem uma história. Mas que a historicidade, é intrínseca à arte.

portanto toda arte para o ser tem de manter relações com o seu passado e é só a invocação da História que faz algo ser arte

Essa invocação é feita por uma intenção peculiar do artista. A intenção pode ser explícita. Consciente e artisticamente informada. Mas também pode não ser.

Essa teoria é também histórico intencional.

2 condições impostas por essa teoria são: O direito de propriedade. O artista não pode transformar em arte objetos que não lhe pertençam ou em relação aos quais não esteja devidamente autorizado a agir pelos seus proprietários.

A existência de um certo tipo de intenção que relaciona a arte do presente com a do passado. Para criar arte, o artista tem de ter propósitos firmes e duradouros em relação aos objetos que faz. Essa intenção tem de ser duradoura e não passageira. O que não é arte Aquando da sua criação, pode vir a ser algum tempo depois.

A
40
Q

Objeções à teoria histórica da arte: Se toda arte depende da arte anterior, como explicar a artisticidade das primeiras obras Que não tem quaisquer antecedentes? Este facto não permite a essa teoria manter um critério uniforme para explicar a natureza de toda arte.

Comete a falacia de petição de princípio/raciocínio circular. Porque pretende esclarecer o que a arte há apelando a história da arte. Ora para sabermos o que é história da arte, teremos de saber previamente o que é arte. Usa-se o conceito de arte para explicar a história da arte e esta pare esclarecer o que é arte.

O direito de propriedade não pode ser uma condição necessária para haver arte.

Quanto à intencionalidade, nem sempre se verifica.

Ex: Os manuscritos de o processo e o Castelo de Kafka. Deveriam ter sido destruídos a pedido do autor, aquando da sua morte. Contudo, as obras foram publicadas e ninguém questionou a sua artisticidade. Mas Kafka não manifestou a intenção de que fossem vistas como arte.

A
41
Q

indefinibilidade da arte: Os objetos que podem ser classificados como arte são de tal modo diferentes entre si que parece impossível apresentar características comuns a todas as obras de arte.

Por isso, alguns filósofos da arte. Como morris weitz, Concluíram que a arte indefinível, qualquer tentativa de definir arte está condenada ao fracasso

O ponto de weitz É: em vez de tentarmos definir a arte, o melhor é tentar perceber em que circunstâncias utilizamos o conceito de arte por forma a incluir coisas completamente novas e inesperadas.

Morris centra-se na ideia de que a arte porque é um conceito aberto, não pode ser logicamente definida. Pode surgir um novo caso, ainda que apenas imaginado que exige o alargamento do conceito de arte, uma vez que a arte é criativa e inovadora.

A