Manifestações cutâneas das doenças sistêmicas Flashcards

1
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

2 formas de apresentação do LES

A
  1. Doença sistêmica
  2. Doença exclusivamente cutânea
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Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Rash malar ou rash discoide?

A

Rash discoide

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Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Qual o achado?

A

Rash malar do LES

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4
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

V ou F: pacientes com LES e lesões do tipo discoide tem baixa chance de ter doença sistêmica (~10%)

A

V

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Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Classificação das lesões cutâneas do LES

A
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6
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Qual a lesão compatível com o lúpus cutâneo crônico?

A

Lesão discoide

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7
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

V ou F: em pacientes com lúpus discoide, apesar de não ser comum acontecer doença sistêmica, quando presente é mais grave (acometimento renal)

A

V

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8
Q
A

LEC crônico: lesão discoide

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9
Q
A

LEC crônico - lesão discoide mais inicial

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10
Q
A

LEC crônico - aspecto cicatricial muito evidente da lesão discoide

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11
Q
A

LEC crônico - lesão discoide. Aspecto cicatricial + hipocromia

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12
Q
A

LEC crônico - lesões ceratósicas hipertróficas do lúpus discoide

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13
Q
A

LEC crônico - lesões discoides. Envolvimento típico orelhas

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14
Q
A

LEC crônico - lúpus discoide

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15
Q
A

LEC crônico - lúpus discoide. Acúmulo de creatina nos óstios dos folículos

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16
Q
A

LEC crônico - lesão discoide

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17
Q
A

LEC - lesão discoide acometendo o couro cabeludo

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18
Q
A

LEC crônico - lesão discoide

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19
Q
A

LEC crônico - lesão discoide com extensa área de perna capilar

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20
Q
A

LEC crônico - lesão discoide

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21
Q
A

LEC crônico - lesão discoide. Lesões típicas de dedos, lábios e couro cabeludo

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22
Q
A

LEC crônico - lesão discoide

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23
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Lúpus discoide localizado X lúpus discoide disseminado

A

Localizado - se restringe à cabeça e pescoço. Disseminado - pega além da cabeça e pescoço (aumenta muito a chance de envolvimento sistêmico)

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24
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Lúpus discoide disseminado ou localizado?

A

Disseminado, pois já pega o tronco

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25
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Qual o único autoanticorpo do LES cujos títulos se relacionam com atividade da doença?

A

Anti-DNA de dupla hélice (também chamado de anti-DNA nativo)

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26
Q
A

LEC crônico - lesões discoides nos dedos

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27
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

lúpus discoide nos dedos pra o acometimento da dermatomiosite nos dedos

A

Na dermatomiosite acomete os nós articulares; no lúpus não vai pegar esses nós

(foto abaixo é de lúpus discoide)

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28
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Diagnóstico LEC crônico lesões discoides

A

É feito aqui a imunofluorescência direta (no local das lesões)

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29
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

V ou F: provas inflamatórias e autoanticorpos usualmente são normais nos pacientes que possuem lesão discoide do LEC

A

V

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30
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

TTO LEC crônico lesões discoides

A

Além das medidas gerais (foto), há o TTO medicamentoso (o principal é hidroxicloroquina - antimalárico).

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31
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Exemplo de uma droga fotossenbilizante

A

Hidroclorotiazida

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32
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Características do LEC subagudo

A

Acomete mais o tronco (e não cabeça e pescoço como nas lesões discoides).

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33
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Qual o anticorpo mais útil quando se suspeita de LEC subagudo?

A

Anticorpos anti-Ro

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34
Q
A

LEC subagudo. Direita - lesões anulares e policíclicas no tronco (formato de anéis). Esquerda - lesões psoriasiformes

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35
Q
A

LEC subagudo - lesões no tronco anulares e policíclicas

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36
Q
A

LEC subagudo - lesões no tronco anulares e policíclicas

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37
Q
A

LEC subagudo - lesões no tronco anulares e policíclicas

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38
Q
A

LEC subagudo - lesões psoriasiformes

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39
Q
A

LEC subagudo - lesões psoriasiformes

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40
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Diagnóstico LEC subagudo

A

Biópsia (anatomopatológico) + imunofluorescência direta

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41
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

% de positividade do FAN no LEC subagudo

A

70-80%

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42
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Principal fármaco pro LEC subagudo

A

Antimalárico

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43
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Em que situação ocorrem as lesões do LEC agudo?

A

No LES em atividade

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44
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Lesão do LEC agudo

A

Lesões súbitas e fugazes, sumindo sem deixar cicatriz, apenas hipopigmentação no local

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45
Q
A

LES - sistêmico

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46
Q
A

LES

47
Q
A

LES - lesão em asa de 🦋 + descamação

48
Q
A

LES - envolvimento extenso dos membros

49
Q
A

LES - apresentando já as manchas hipocrômicas residuais

50
Q
A

LES - pacientes com lúpus sistêmico podem ter fotossensibilidade marcante

51
Q
A

LES - fotossensibilidade marcante

52
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

V ou F: lúpus neonatal é bastante comum

A

F. Bem raro

53
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

V ou F: lúpus neonatal ocorrem em filhos de mães com LE, Sjogren e AR

A

V

54
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Quais os autoanticorpos no LES que atravessam barreira placentária?

A

Anti-Ro, anti-La, anti-RNP

55
Q
A

Lúpus neonatal - lesões lembram as do LEC subagudo (anulares e policíclicas)

56
Q
A

Lúpus neonatal

57
Q
A

Lúpus neonatal

58
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Qual a principal manifestação sistêmica do lúpus neonatal?

A

Bloqueio cardíaco congênito

59
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Defina esclerodermia

A

Dça autoimune com fibrose de:

  1. Pele
  2. Vasos sanguíneos
  3. Órgãos internos
60
Q
A

Esclerodermia em placas ou morféia

61
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Qual o grande marco das lesões da esclerodermia?

A

Lesões são endurecidas à palpação

62
Q
A

Esclerodermia em placas ou morféia - lesão absolutamente típica (placa eritematosa com borda violácea)

63
Q
A

Esclerodermia em placas ou morféia - fundo apergaminhado. Lesão tardia

64
Q
A

Esclerodermia em placas ou morféia - pele com superfície atrófica e brilhante

65
Q
A

Esclerodermia em placas ou morféia

66
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Diagnóstico esclerodermia cutânea

A
  1. Anatomopatológico
  2. Pesquisa anticorpos antinucleares
  3. Pesquisa envolvimento sistêmico
67
Q
A

Esclerodermia em placas ou morféia

68
Q
A

Esclerodermia em placas ou morféia

69
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

esclerodermia cutânea pra esclerose sistêmica

A

Sistêmica = lesões cutâneas + lesões em órgãos também (TGI, renal - principal causa de morte, coração, pulmões)

70
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Características esclerose sistêmica

A
  1. Fibrose pulmonar
  2. Envolvimento pulmonar
  3. Envolvimento esôfago
  4. Envolvimento cardíaco
  5. Fáscies característica da esclerodermia
71
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Classificação esclerose sistêmica

A
72
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

O que é a síndrome CREST?

A

C - Calcinose

R - Raynaud

E - esofagopatia

S - sclerodactilia

T - telangectasias

73
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Esclerose sistêmica forma cutâneo-localizada X forma cutânea difusa

A
74
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Achado?

A

Fenômeno de Raynaud - pode ser a 1ª manifestação de esclerose sistêmica

75
Q
A

Esclerodactilia - esclerose da mão, particularmente dos dedos

76
Q
A

Esclerodactilia - estágio avançado

77
Q
A

Esclerose sistêmica - fácies com diminuição rugas, menor da expressividade facial, afilamento nariz, lábios finos

78
Q
A

Fáscies típica da esclerose sistêmica. Paciente com restrição à abertura da boca

79
Q
A

Calcinose na pele

80
Q
A

Calcinose na pele

81
Q
A

Esclerose sistêmica - gangrena + reabsorção falanges distais

82
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

V ou F: na síndrome CREST (esclerodermia sistêmica) o envolvimento sistêmico é mais leve, porém o periférico é mais grave

A

V

83
Q
A

Esclerose sistêmica - difusa

84
Q
A

Esclerose sistêmica - forma cutâneo localizada

85
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Exame que ajuda muito na diferenciação da esclerose sistêmica pra esclerodermia forma apenas cutânea

A

Capilaroscopia periungueal

  1. quem tem apenas morféia ela é normal, na esclerose sistêmica ela se altera
86
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Qual o padrão do FAN da esclerose sistêmica?

A
  1. FAN nucleolar: anti-Scl-70 e anti-DNA-topoisomerase (+ fibrose pulmonar)
  2. FAN padrão centromérico: anticorpo anti-centrômero (forma cutâneo limitada e síndrome CREST, com melhor sobrevida)
87
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Qual a doença?

A

Dermatomiosite

88
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Sinal cutâneo + marcante da dermatomiosite

A

Heliotropo - dermatomiosite - eritema e edema pálpebras

89
Q
A

Dermatomiosite - heliotropo

90
Q
A

Dermatomiosite - nódulos de Gottron - pápulas eritematosas que surgem sobre os nós articulares

91
Q
A

Nódulos de Gottron - dermatomiosite

92
Q
A

Rash em xale; sinal do xale - dermatomiosite

93
Q
A

Dermatomiosite - acometimento típico dos cotovelos

94
Q
A

Pelagra

  1. Deficiência vitamina B6 (álcoolatras principalmente)
95
Q
A

Pelagra - muito comum pegar pescoço e mãos

96
Q
A

Pelagra

97
Q
A

Colar de Casal - pelagra

98
Q
A

Deficiência vitamina A - pápulas ceratósicas (frinoderma)

99
Q
A

Sinal da bandeira - Kwashiorkor

100
Q
A

Atrofia central, borda infiltrada e alaranjado

  • Necrobiose lipoídica
101
Q
A

DM - Necrobiose lipoídica

102
Q
A

Doença de Graves

  • Mixedema pré-tibial
103
Q
A

Edema pré tibial - dça de Graves - mixedema

104
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Xantelasma sempre está associado a hiper-colesterolemia?

A

Não

105
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Xantomas estriado palmar está sempre associado a hiper-colesterolemia?

A

Sim

106
Q
A

Xantomas tuberosos

107
Q
A
  • Doença de Addison
  • Pacientes difusamente pigmentados (gengiva)
108
Q
A
  • Eritema giratum repens
  • É uma para-neoplasia
109
Q
A

Eritema giratum repens

110
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Diagnóstico?

A

Endocardite infecciosa

111
Q

CM (dermato): manifestações cutâneas de dças sistêmicas

Achado e DX

A
  • Nódulos de Osler
  • endocardite
112
Q
A

Lesões Janeway

113
Q
A

Amiloidose sistêmica

  • Equimoses peri-orbitárias
114
Q
A

Amiloidose sistêmica

  • Macroglossia