3 Flashcards

1
Q

O Teste de Soroaglutinação em Tubos (SAT) permite identificar uma alta proporção de animais infectados, porém, costuma apresentar resultados falso-negativos, no caso de infecção crônica e, em algumas situações, podem aparecer títulos significativos em animais não infectados por B. abortus como decorrência de reações cruzadas com outras bactérias.

A

V

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2
Q

PSC: As taxas de letalidade também diferem de acordo com a forma da doença, sendo altas na forma aguda e baixas nos casos subagudos.

A

V

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3
Q

Leitões e javalis infectados antes do nascimento ou pouco depois podem tornar-se persistentemente infectados sem desenvolver uma resposta de anticorpos ao VPSC, porém a capacidade de eliminar o vírus desaparece em 2 ou 3 dias.

A

F.
Leitões e javalis infectados antes do nascimento ou pouco depois (isto é, um dia de vida em experimento) podem tornar-se persistentemente infectados sem desenvolver uma resposta de anticorpos ao VPSC. Estes animais podem disseminar o vírus continuamente ou intermitentemente por meses.

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4
Q

Perus desenvolvem sinais mais severos que galinhas e a suscetibilidade de outros galináceos de caça (faisões, perdizes, pavões, codornas e galinhas d’angola) é variável.

A

F.
Perus desenvolvem sinais menos severos que galinhas e a suscetibilidade de outros galináceos de caça (faisões, perdizes, pavões, codornas e galinhas d’angola) é variável.

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5
Q

O Teste de Soroaglutinação em Tubos (SAT) permite identificar uma alta proporção de animais infectados, porém, costuma apresentar resultados falso-positivos, no caso de infecção crônica e, em algumas situações, podem aparecer títulos significativos em animais não infectados por B. abortus como decorrência de reações cruzadas com outras bactérias.

A

F.
Teste de Soroaglutinação em Tubos (SAT)

Também chamada de prova lenta – porque a leitura dos resultados é feita em 48 horas –, é a prova sorológica mais antiga e ainda hoje bastante empregada. É utilizada em associação com o teste do 2-Mercaptoetanol para confirmar resultados positivos em provas de rotina.

É uma prova padronizada frente a um soro padrão internacional, sendo o resultado expresso em unidades internacionais.

A prova permite identificar uma alta proporção de animais infectados, porém, costuma apresentar resultados falso-negativos, no caso de infecção crônica e, em algumas situações, podem aparecer títulos significativos em animais não infectados por B. abortus como decorrência de reações cruzadas com outras bactérias. Em animais vacinados com B19 acima de 8 meses, uma proporção importante deles pode apresentar títulos de anticorpos para essa prova por um longo tempo, ou permanentemente.

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6
Q

O Mycoplasma meleagridis (MM) é um patógeno que causa aerossaculite em galinhas. Quando infectados em vida embrionária apresentam alterações do aparelho locomotor chamadas de Síndrome TS-65.

A

F.
O Mycoplasma meleagridis (MM) é um patógeno que causa aerossaculite em perus. Quando infectados em vida embrionária apresentam alterações do aparelho locomotor chamadas de Síndrome TS-65. Os sinais são respiratórios pouco frequentes. Nos embriões infectados pode-se observar baixa mortalidade, porém alta morbidade, resultando em aves com deformidades ósseas em alta frequência.

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7
Q

O vírus da anemia infecciosa equina é transmitido primariamente por picadas de tabanídeos (Tabanus sp.) e moscas dos estábulos (Stomoxys calcitrans) sendo estes apenas vetores mecânicos.

A

VV

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8
Q

A Scrapie e pode ser transmitida diretamente entre animais ou indiretamente via ambiente.

A

V.
Animais jovens parecem ser infectados mais facilmente do que bovinos com idade acima de 6 meses. Transmissão vertical tem sido relatada em ovinos experimentalmente infectados, mas não tem sido relatado em bovinos.

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9
Q

Considerando os sintomas da brucelose em humanos, julgue a seguinte afirmativa.

A enfermidade tanto pode manifestar-se de forma branda, com evolução para a cura espontânea, quanto grave e prolongada, acompanhada por toxemia.

A

V

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10
Q

A infecção do útero gestante ocorre por via linfática. As brucelas multiplicam-se inicialmente nos linfonodos localizados no colo uterino, infectando também as células adjacentes, levando a uma reação inflamatória da placenta.

A

F.
A infecção do útero gestante ocorre por via hematógena. As brucelas multiplicam-se inicialmente no trofoblasto do placentoma, infectando também as células adjacentes, levando a uma reação inflamatória da placenta. Além disso, há infecção do feto, de igual modo por via hematógena.

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11
Q

Na brucelose bovina, apesar de a Fixação de Complemento (FC) detectar tanto IgG1 como IgM, o isotipo IgM é muito mais efetivo como fixador do complemento.

A

F.
É o teste de referência recomendado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para o trânsito internacional de animais. Na brucelose bovina, apesar de a FC detectar tanto IgG1 como IgM, o isotipo IgG1 é muito mais efetivo como fixador do complemento.

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12
Q

Considerando a epidemiologia da Anemia Infecciosa Equina (AIE), julgue o seguinte item.

Animais sintomáticos são mais prováveis de transmitir a doença do que animais com infecção inaparente.

A

V

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13
Q

Os hospedeiros preferenciais da Brucella melitensis são os caprinos e ovinos.

A

V

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14
Q

Nos testes de imunodifusão em gel (dupla ou radial), Elisa (indireto e competitivo), hemólise indireta e Western blot, o antígeno é representado por células inteiras de B. abortus.

A

F.
A quantidade de testes indiretos disponíveis para o diagnóstico de brucelose é bastante ampla; cada país, segundo suas disponibilidades e características, deve escolher aqueles que melhor se adaptem à sua estratégia. Em geral, os testes sorológicos são classificados segundo o antígeno utilizado na reação. Nos testes de aglutinação (lenta, com antígeno acidificado, do anel em leite, de Coombs), de fixação do complemento ou imunofluorescência indireta, o antígeno é representado por células inteiras de B. abortus.

Nos testes de imunodifusão em gel (dupla ou radial), Elisa (indireto e competitivo), hemólise indireta e Western blot, o antígeno é representado pelo lipopolissacarídeo da parede celular da B. abortus

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15
Q

Considerando a morbidade e a mortalidade da doença de Newcastle, julgue o seguinte item.

Em uma epidemia afetando principalmente galinhas vacinadas as taxas de mortalidade variaram de 10% a 30%.

A

F.
Em uma epidemia afetando principalmente galinhas vacinadas as taxas de mortalidade variaram de 30% a 90%.

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16
Q

Considerando a epidemiologia da doença de Newcastle, julgue o seguinte item. Cepas velogênicas de APMV-1 podem causar sinais respiratórios graves em humanos, geralmente quando a pessoa é exposta a grandes quantidades do vírus.

A

F.
Cepas velogênicas de APMV-1 podem causar conjuntivite em humanos, geralmente quando a pessoa é exposta a grandes quantidades do vírus. Técnicos de laboratório e equipes de vacinação são afetados mais frequentemente. Avicultores são raramente infectados e manejar ou consumir produtos de frango aparentemente não apresenta risco. A conjuntivite geralmente resolve-se sem tratamento, mas o APMV-1 é eliminado nas descargas oculares por 4 a 7 dias. Todo contato direto ou indireto com aves deve ser evitado durante este período.

17
Q

PSC: Leitões (incluindo javalis) infectados antes ou imediatamente após o nascimento podem ser imunotolerantes, porém nesse caso serão positivos na sorologia.

A

F.
Sorologia pode ser útil para diagnóstico e vigilância. Os anticorpos se desenvolvem relativamente tarde (após 2 ou 3 semanas) na maioria dos animais, mas persistem ao longo da vida. Entretanto, leitões (incluindo javalis) infectados antes ou imediatamente após o nascimento podem ser imunotolerantes e ser negativo na sorologia. O teste mais comumente utilizado é a neutralização viral (por exemplo, os testes de neutralização de vírus de anticorpo fluorescente [FAVN] e de neutralização de ensaio de ligação à peroxidase [NPLA]) e vários ELISAs.

Ensaios que usam anticorpos monoclonais podem distinguir anticorpos do VPSC de respostas a pestivírus de ruminantes. O teste definitivo é o teste de neutralização comparativa.

18
Q

Bucelose: No animal infectado, as localizações de maior frequência do agente são: intestinos, articulações, sangue, útero e úbere.

A

F, No animal infectado, as localizações de maior frequência do agente são: linfonodos, baço, fígado, aparelho reprodutor masculino, útero e úbere. As vias de eliminação são representadas pelos fluidos e anexos fetais – eliminados no parto ou no abortamento e durante todo o puerpério –, leite e sêmen.

19
Q

EET -No Brasil, são considerados materiais especificados de risco – MER em caprinos e ovinos as seguintes estruturas: cabeça, excluídos a língua e os músculos; olhos; tonsilas palatinas e linguais; encéfalo; medula espinhal; e baço.

A

V.
São considerados materiais especificados de risco – MER em caprinos e ovinos as seguintes estruturas: 1) cabeça: excluídos a língua e os músculos. Os olhos, tonsilas palatinas e linguais, encéfalo e as partes ósseas são considerados MER; 2) Medula espinhal; 3) Baço

20
Q

As lesões placentárias raramente atingem todos os placentomas, em geral, apenas parte deles é afetada. Tais lesões inflamatório-necróticas de placentomas, que impedem a passagem de nutrientes e oxigênio da mãe para o feto, assim como provocam a infecção maciça do feto por B. abortus, são as responsáveis pelo aborto.

A

V

21
Q

As EETs são principalmente adquiridas por ingestão do agente, ainda que alguns príons possam causar infecção por outras vias.

A

V

22
Q

No Código Sanitário para os Animais Terrestre da OIE, o período de infecciosidade da raiva em carnívoros domésticos começa 5 dias antes do aparecimento dos primeiros sinais clínicos e termina com a morte do animal.

A

F.
No Código Sanitário para os Animais Terrestre da OIE, o período de infecciosidade da raiva em carnívoros domésticos começa 15 dias antes do aparecimento dos primeiros sinais clínicos e termina com a morte do animal.

23
Q

IA -A enzima necessária para a clivagem da HA nas cepas de média patogenicidade somente é encontrada nos tratos respiratório e intestinal.

A

V

24
Q

PSC -As taxas de letalidade também diferem de acordo com a forma da doença, sendo altas na forma subaguda e baixas nos casos agudos.

A

F.
As taxas de letalidade também diferem de acordo com a forma da doença, sendo altas na forma aguda e baixas nos casos subagudos.

25
Q

DA - Suínos latentemente infectados são mais propensos a serem identificados nos gânglios trigeminal em suínos, onde o vírus vivo geralmente é recuperado.

A

F.
Suínos latentemente infectados são mais propensos a serem identificados nos gânglios trigeminal em suínos domésticos e nos gânglios sacrais e trigeminal de suínos selvagens, porém o vírus vivo geralmente não é recuperado.

26
Q

A Febre Aftosa em ovinos e caprinos apresenta, geralmente, lesões muito pronunciadas, principalmente nas patas.

A

F.
Ovinos e caprinos

As lesões são menos pronunciadas. Nas patas podem passar despercebidas. Pode haver lesões nas almofadas dentárias dos ovinos. A agalaxia é característica em ovinos e caprinos leiteiros. Morte de animais jovens.

27
Q

As cepas do vírus da influenza que circulam entre aves silvestres são de média patogenicidade. A transformação de uma cepa de média patogenicidade em cepa de alta patogenicidade parece ocorrer nas aves domésticas logo após a sua introdução a partir de espécies silvestres.

A

V

28
Q

DA: Sinais clínicos não ocorrem em humanos.

A

V

29
Q
A