347 - Doenças Do Esôfago Flashcards

(144 cards)

1
Q

Quais as doenças que se podem manifestar com dor?

A

Distúrbios da motilidade, Inflamação, Neoplasia, Infeção

MINI

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Sintomas esofagicos MAJOR

A

Pirose, Regurgitação, Dor torácica, Disfagia, Odinofagia, Globus hystericus

SIALORREIA NÃO É UM SINTOMA MAJOR e NÃO É COMUM!!!

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Associação entre pirose e DRGE é tão forte que…

A

… o tratamento empírico da DRGE se tornou 1 linha em doentes com pirose

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Regurgitaçao: até que tempo é considerado? E há alguma ligação a estado mental?

A

Até 1 hora.

Alguma ligação a deficiência mental mas também pode acontecer em indivíduos normais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Principal causa de dor torácica de etiologia esofagica

A

DRGE

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Obstruções distais são percebidas como disfagia cervical em

A

30% dos casos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Ausência de sintomas concomitantes associados a disfagia orofaringea sugere

A

Origem esofagica para disfagia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Odinofagia é

Pode apresentar-se concomitantemente com?

A

Dor exacerbada pela deglutição.

Disfagia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Odinofagia: mais comum?

A

Esofagite infecciosa ou por comprimidos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

DRGE + odinofagia sugere

A

Úlcera esofagica ou erosão profunda (complicações da DRGE)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Globus hystericus: relação com a deglutição

A

Sentido independentemente da deglutição mas geralmente alivia com esta.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Segundo a experiência clínica, o globus hystericus é frequentemente associado a

A

DRGE

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Sialorreia é comum? É um reflexo?

A

Não. É um reflexo vagal pela acidificaçao da mucosa esofagica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Exame mais útil para avaliar o TGI proximal

A

Endoscopia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Vantagens endoscopia vs Rx baritado

A
  1. deteção lesões mucosas
  2. anomalias da coloração:esófago de Barrett ou lesões vasculares
  3. biópsia
  4. dilatar estenoses
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Estudo baritado fornece avaliação de

A

função e morfologia esofágica indetetável na endoscopia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Principal desvantagem do estudo baritado/Rx

A

Raramente exclui a necessidade de endoscopia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Sensibilidade inferior do Rx baritado à EDA em

A

Diagnóstico de úlcera gástrica e lesões planas da mucosa (Barrett)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Sensibilidade semelhante Rx baritado e EDA em

A

Úlcera duodenal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Rx baritado/videofluoroscopia MELHOR que EDA em

A

Patologia hipofaríngea
Distúrbios do m. cricofaríngeo
(esófago proximal)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Sensibilidade SUPERIOR Rx baritado vs EDA em

A

ESTENOSES
Função e morfologia do esófago
E esófago proximal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Aplicações da ecografia endoscópica

A

Estadiamento Ca esófago; Avaliação displasia no esófago de Barrett e de lesões submucosas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Manometria esofágica: para quê? combinada com quê?

A

Dças da motilidade, avaliação peristaltismo pré-cx anti-refluxo.
Com monitorização intraluminal da impedância (avalia refluxo não ácido).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Reflux testing: indicativo de DRGE se

A

> 5% do dia ph abaixo de 4.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Na ausência de esofagite endoscópica, reflux testing permite diagnóstico de
DRGE
26
Reflux Testing útil em
Sintomas atípicos, resposta inexplicavelmente má ao tx
27
Hérnias do hiato: a mais comum? predispõe a quê?
Tipo 1 - por deslizamento: > 95%, predispõe a DRGE.
28
Hérnias paraesofágicas: inclui uma estrutura que não o cardia
V
29
B ring: o que é?
Anel mucoso esofágico inferior na junção mucosa escamocolunar. 10% pop; assintomáticos, >40A
30
Disfagia episódica para sólidos se diâmetro luminal inferior a ... nos aneis distais
Inferior a 13 mm - Anel de Schatzki
31
Das principais causas de impactação alimentar intermitente
Anel de Schatzki ou Steakhouse syndrome - Carne é desencadeador típico.
32
Membrana esofágica proxima sintomática + anemia por défice de ferro em mulher de meia idade
S. Plummer-Vinson
33
Falsos divertículos:
Causados por estenoses. Hipofaríngeo (Zenker) - proximal e Epifrénico - distal - Mesoesofágico é Verdadeiro.
34
Diverticulos verdadeiros mesoesofágicos causados por:
Tração ou pulsão
35
Sintomas atribuíveis aos divertículos tendem a correlacionar-se com a doença esofágica subjacente ou com o tamanho do divertículo?
Com a doença esofágica subjacente e NÃO com o tamanho do divertículo!
36
Diverticulose esofágica intramural difusa é rara e está associada frequentemente a candidiase esofágica e estenoses esofágicas ...
proximais.
37
Tipo histológico dominante de carcinoma do esófago. Diretamente relacionado diretamente com quê?
Alteração do tipo histológico dominante para ADENOCARCINOMA relacionada diretamente com DRGE e metaplasia de Barrett.
38
Adenocarcinoma: FR
Brancos, Barrett, Obesos 6a década, 1/3 Distal, DRGE | BBODDA
39
Carcinoma de cél escamosas:
Negros, 1/3 proximal, Caústicos, HPV, Álcool, Tabagismo, Acalásia (CHATA)
40
Rouquidão por lesão do n. laríngeo recorrente por tumores
do esófago médio
41
Anomalia congénita mais comum:
atrésia do esófago
42
Disfagia lusoria
por compressão por a. subclávia dta aberrante
43
Mucosa gástrica heterotópica: epitélio gástrico no
esófago cervical
44
Atingimento da faringe e esófago proximal
QUASE sempre doenças neuromusculares de atingimento sistémico
45
Acalásia é causada por perda de
células ganglionares no plexo mioentérico
46
Acalásia: processo auto-imune associado a
infeção latente por HSV-1 + susceptibilidade genética
47
Acalásia: doença de longa duração:
Aganglionose
48
Na acalásia há:
Comprometimento do relaxamento do EEI com a deglutição | Ausência de peristaltismo
49
Acalásia crónica caracterizada por:
progressiva dilatação com deformação sigmoide do esófago e hipertrofia do EEI
50
Manif clínicas da acalásia:
Disfagia para sólidos e líquidos; regurgitação; dor torácica (ou equivalentemente pirose); perda ponderal
51
Tratamento da acalásia é eficaz no alívio da disfagia e regurgitação mas é MENOS eficaz...
no alívio da dor torácica
52
Doença de Chagas (ddx da acalásia) causada por T. cruzi
desonvolve-se anos após infeção e leva a destruição AI das cel. ganglionares por TODO o corpo
53
Pseudoacalásia (ddx acalásia): necessária EDA para avaliação desta patologia?
Sim!!
54
Pseudoacalásia por.. %
Infiltração tumoral, <5%
55
Diagnóstico de acalásia por:
Rx baritado ou Manometria esofágica
56
Ao rx baritado, a acalásia:
Bico de lápis do EEI | Aparência sigmoide, se longa duração
57
À manometria, a acalásia:
Comprometimento do relaxamento do EEI; | Ausência de peristaltismo
58
Teste dx mais sensível para a acalásia
Manometria
59
Na acalásia, a manometria consegue identificar...
Doença precoce, antes de haver dilatação e retenção de alimentos.
60
EDA desempenha papel secundário, excepto...
na exclusão de pseudo-acalásia
61
Tratamento da acalásia visa
Diminuição da pressão no EEI. Não se conhecem formas de prevenir ou reverter a acalásia. Peristaltismo raramente ou nunca é recuperado
62
Tratamentos duradouros na acalásia
``` Dilatação pneumática com balão Miotomia Heller(com manobra anti-refluxo) ```
63
Casos refratários ao tx da acalásia
resseção esofágica pode ser a única opção antes da gastrostomia
64
Acalásia nao tratada leva a
esofagite de estase
65
Esofagite de estase na alcalásia está relacionada com
Carcinoma de células escamosas
66
Risco global de carcinoma do esófago na alcalásia é
17x superior à pop geral, aparecendo após ANOS de doença
67
No espasmo difuso do esófago há:
Contrações esofágicas anormais | Relaxamento normal do EEI com a deglutição
68
Ao Rx o espasmo difuso carateriza-se por
Contrações terciárias ou aparência em saca-rolhas MAS em muitos casos estas anomalias são indicativas de acalásia
69
No espasmo difuso a dor torácica mimetiza a
angina pectoris, interferindo com o sono. A dor de origem cardíaca deve ser a consideração primordial.
70
Para além do espasmo difuso, dor torácica e disfagia são também características de
esofagite péptica ou infeciosa (têm de ser excluídos).
71
Diagnóstico de espasmo difuso é feito por
manometria
72
No espasmo difuso, a eficácia terapêutica só foi demonstrada (1 ensaio controlado) com
um ansiolitico
73
Indicações para tx cirúrgico no espasmo difuso
Perda ponderal grave e dor insuportável. São extremamente raras.
74
Achados manométricos inespecíficos: >50% têm
baixo limiar à dor visceral e sintomas de Sind Intestino Irritável. Tx deve ser direccionado para patologia mais comum - DRGE - ou para depressão ou neurose de somatização que podem coexistir.
75
Sintoma esofágico mais comum
Pirose
76
Dilatação esofágica está sempre associada ao risco de
perfuração
77
Tumores benignos esofágicos são
incomuns (+leiomiomas)
78
Acalásia é uma doença
rara
79
Fármacos na acalásia
pouco eficazes e efeito transitório
80
Miotomia de Heller e dilatação com balão têm taxas de resposta...(acalásia)
Equivalentes de 90% após 2 anos
81
No espasmo difuso do esófago há disfunção dos neurónios
inibitórios
82
DRGE afeta ...% adultos
15%
83
Incidência ... de adenocarcinoma que acompanha a incidência... de ...
Cresente...DRGE
84
Estima-se que a incidência de Adenocarcinoma tenha aumentado... nos últimos 20 anos
2-6 vezes
85
Doentes com esofagite, apesar de melhor definidos
representam uma minoria dos casos de DRGE
86
Ocorrência de esofagite na DRGE implica
refluxo em excesso e não hipersecreção ácida. | MAS algum grau de refluxo é NORMAL.
87
Mecanismos dominantes de imcompetência da JEG
Relaxamento transitório do EEI; Hipotensão EEI; Distorção esofágica da junção
88
Refluxo em indivíduos normais ou com DRGE sem hérnia do hiato causado por.. em..%
Relaxamento transitório do EEI em 90%
89
Diminuição da clearance ácida por
diminuição da salivação; comprometimento do peristaltismo
90
Hipersecreção ácida geralmente é fator dominante no desenvolvimento de esofagite?
NÃO!! Excepto na S. Zollinger-Ellison
91
Esofagite grave em ...% de doentes com Zollinger-Ellison
50%
92
Gastrite crónica por H.pylori pode ser... para a esofagite
PROTETORA ao induzir gastrite atrófica com hipoacidez
93
Bilis na DRGE
Persiste apesar dos IBPs e causa na mesma lesão celular grave
94
Bilis está implicada como cofator na patogenese da
metaplasia de Barrett e Adenocarcinoma
95
Sintomas típicos de DRGE
Pirose e regurgitação
96
Associações estabelecidas à DRGE
Tosse crónica, Erosões dentárias, Laringite, Asma | TELA com Asma
97
Esofagite por comprimidos: localização
próximo da carina (estreitamento)
98
Esofagite e estenose péptica são extremamente ... por causa dos inibidores da secreção ácida
Raras
99
Incidência da metaplasia de Barrett e adenocarcinoma tem vindo a
aumentar apesar da supressão ácida potente
100
Metaplasia de Barrett está associado a um risco
subtancialmente maior de adenocarcinoma
101
Na metaplasia de Barrett, o rastreio endoscópico é
prática comum, apesar de a utilidade não ter sido estabelecida
102
Não há evidência que a terapêutica anti-secretora agressiva ou cx anti-refluxo causem regressão do Barrett ou previnam Adeno
V
103
No esôfago de Barrett, displasia de alto grau implica
Intervenção não só pelo risco de transformação maligna mas porque já pode esconder carcinoma
104
Exames para avaliar displasia do Barrett
Biópsia por endoscopia | Ecoendoscopia
105
Tratamento da displasia de alto grau no esôfago de Barrett
Esofagectomia é o GOLD STANDARD | Ablaçao da mucosa por radiofrequência - preferível
106
Na DRGE, alterações do estilo de vida têm
Evidências mínimas de eficácia
107
Medida de estilo de vida mais recomendada na DRGE
Perda de peso
108
A redução da acidez gástrica pelos fármacos na DRGE melhora os sintomas e... mas não...
Permite a cura da esofagite MAS NÃO diminuiu o refluxo
109
Frequência e gravidade da pirose correlaciona se... com a presença ou gravidade da esofagite
Fracamente
110
Sintomas de refluxo tendem a ser crônicos, por isso há toma de IBPs indefinidamente. Efeitos adversos mínimos...
Défice de absorção de ca, fe e vit b12, aumento do risco de fraturas ósseas e maior risco de infeções entericas
111
Fundoplicatura Nissen laparoscopica é uma alternativa cirúrgica e tem eficácia... aos IBPs
SEMELHANTE
112
Esofagite eosinofilica: epidemiologia
Homens crianças e adultos caucasianos. | Há sobreposição com a DRGE
113
Esofagite eosinofilica: fenomeno... | Fatores alimentares?
Imunologico. | Fatores alimentares têm um papel importante na patogênese e tratamento
114
Esofagite eosinofilica: história natural incerta mas há risco de
Estenose esofagica
115
Esofagite eosinofilica: dx
Sintomas típicos: disfagia e impactaçao alimentar esofagica + biópsia com inflamação de predomínio eosinofiliaco (mas ddx com outras coisas)
116
Etiologias de eosinofilia esofagica
Esofagite eosinofilica, DRGE, hipersensibilidade a fármacos, distúrbios tecido conjuntivo, s. hipereosinofilico, infeções.
117
Esofagite eosinofilica: maioria dos doentes apresenta história de
Atopia, alergia alimentar, asma, eczema ou rinite alérgica
118
Esofagite eosinofilica: eosinofilia periférica em até
50% dos doentes
119
Confirmação histologica de eosinofilia da mucosa esôfagica
> ou igual a 15 eosinofilos por Campo grande de ampliação
120
Esofagite eosinofilica: faz se prova terapêutica com... | % resposta
IBP para excluir DRGE. 30-50% dos casos respondem (têm DRGE)
121
Tratamentos eficazes na Esofagite eosinofilica
- dietas e restrições alimentares - glicocorticoides orais, apesar de recorrências comuns após cessação Glicocorticoides iv em casos muito graves Dilatação esofagica nas estenoses
122
Esofagite infecciosa: agentes mais comuns
Candida spp (albicans), Herpesvirus e CMV (este só imunodeprimidos)
123
Esofagite infecciosa no HIV é mais comum quando CD4 está
Raro se CD4>200 | Comum se CD4<100
124
Sintoma característico de esofagite infecciosa independentemente do agente infeccioso
Odinofagia. É um sintoma incomum na esofagite de refluxo.
125
Esofagite por candida: co-infeção comum? Tratamento
Sim, tratamento empírico se orofaringe afetada. Fluconazol oral.
126
Esofagite herpética por... Diagnóstico e Tratamento.
HSV1 e 2 e Varicela Zoster. Dx por EDA que mostra vesículas e úlceras e biópsia da MARGEM da ulcera. Auto-limitado 1-2 semanas (aciclovir oral se necessário)
127
Esofagite por CMV: afeta... Diagnóstico e Tratamento
Imunodeprimidos, ativado de estado latente. EDA com biópsia das BASES da úlcera. Tx com ganciclovir IV até cicatrização
128
Lesões patgnomónicas na Esofagite por CMV
Grandes inclusões citoplasmáticas ou nucleares na biópsia das BASES das úlceras
129
Perfuração esofágica: maioria por
instrumentação ou traumatismo | + Hipofaringe ou JEG
130
Perfuração causa dor pleurítica retroesternal que pode associar-se a
Pneumomediastino e enfisema subcutâneo
131
Complicação major da perfuração esofágica
Mediastinite
132
Exame mais sensível para detetar ar no mediastino
TC torax
133
Exame confirmatório de perfuração esofágica
Rx contrastado com gastrografina
134
Tx de perfuração esofágica
Conservador se contida (dieta 0+SNG+ATB) | Se não contida: drenagem e reparação cirúrgica
135
S. Mallory-Weiss: laceração transmural na JEG?
Não, não é transmural. É auto-limitada. Cirurgia é raramente necessária
136
Esofagite por radiação: risco proporcional à dosagem?
Sim
137
Esofagite corrosiva: ingestão de
Bases (-- ácidos)
138
Esofagite corrosiva: ausência de lesao oral exclui lesão esofágica?
NÃO
139
Esofagite corrosiva: glicocorticoides
Não melhoram o prognostico e não são recomendados
140
Esofagite por comprimidos: onde e quais fármacos?
Esófago médio (+carina). Virtualmente qualquer comprimido.
141
Esofagite por comprimidos: história clásica de ingestão de comprimidos EVITA a realização de testes de diagnóstico na maioria?
SIM
142
Esofagite por comprimidos: clinica e tx
Dor torácica de início súbito e odinofagia | Resolve em dias/semanas, sem tx específico
143
Esclerodermia esofágica: carateristicas
Hipotensão do EEI + ausência de peristaltismo | 50% não há doença sistémica identificada
144
Doenças dermatologicas afetam mais... Tx
++ 1/3 proximal. | Glicocorticoides são eficazes. Dilatações nas estenoses.