4. Dor abdominal MED - Abordagem clínica Flashcards

(33 cards)

1
Q

Geralmente, dor abdominal acompanhada de que sintomas é relacionada a um abdome agudo clínico?

A
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2
Q

Comentários acerca desse caso

  1. Hipótese diagnóstica
A

Perceba: Encefalopatia neuropsiquiatra, com dor abdominal que tem precipitantes (Cigarro - metabólito)

Hipótese diagnóstica: Porfiria

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3
Q

De que é formado o HEME?

A

Heme = Ferro+ProtoPORFIRINA IX

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4
Q

O que é a porfiria?

A

Defeito na fabricação no HEME principalmente em função do distúrbio na formação de porfirina

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5
Q

A porfiria é um (uma) _________ (doença/Grupo de doenças).

Explique

A

Grupo de doença

Pois a cascata de formação de porfirina é complexa e que pode acarretar em diferentes síndromes conforme a definiciência de enzimas

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6
Q

Qual porfiria está associada?

A
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7
Q

Qual porfiria é a principal causadora de dor abdominal?

A

Porfiria intermitente aguda

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8
Q

Por que a porfiria intermitente aguda pode apresentar sintomas + tardios? (fisiopato)

A

Pois não é uma doença que tem clínicas bem definidas, apenas possuem (ou podem ter) crises intermitentes agudas pelo aumento de succinil-CoA, esse que por sua vez pode ser + produzido pelo consumo de alcool, tabaco, drogas e estresse

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9
Q

Epidemiologia da porfirina intermitente aguda?

A

Adulto entre 20-30 anos

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10
Q

Clínica da Porfiria intermitente aguda?

A

Surtos de:

  • Dor/distensão abdomonal/ Aumento de peristalse
  • HIperatividade simpática
  • Neuropatia periférica e convulsões
  • Disturbios psiquiátricos
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11
Q

Por que a dosagem de PBG é mais importante para o diagnóstico que a dosagem de ALA?

A

Pois a ‘doença’ é mais associada à transofrmação do PBG em HMB, e não de ala para PBG

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12
Q

Diagnóstico de porfiria?

A
  • Dosagem de PBG urinário (Inicial) e ALA.
  • PBG deanimase eritrocitária e testes genéticos (+ dificil)
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13
Q

Como da urina de paciente com porfiria intermitente aguda?

A

Em função do aumento do aumento de PBG urinário e sua consequente degradação na urina, a urina pode ficar arroxeada

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14
Q

Tratamento da porfiria intermitente aguda?

A
  • Afastar precipirantes (estresse, anticonvulsivantes, tabaco, álcool)
  • Hematina, Arginato de heme
  • Soro glicosado hipertônico (pois desloca a succinil-CoA para a metabolização dos Carbs).
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15
Q

Porque anticonvuslivantes não trata convulsões por porfiria intermitente aguda?

A

Pois ela pode ser um desencadente (aumenta succinil-CoA)

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16
Q

Hematina, Arginato de heme - Farmacologia na porfiria intermitente aguda?

A

Aumento de porfirina (grupamento heme) desbalenceia a equação e faz com que não haja estimulação da cascata de reações)

18
Q

O que é saturnismo?

A

Intoxicação pelo chumbo

19
Q

Fatores de risco para saturnismo?

A

INTOXICAÇÃO (mineradoras, baterias, indústria automobilística, tintas, projéteis)

20
Q

Clínica do saturnismo?

A
  • Dor/distensão abdominal
  • Anemia
  • DIminuição de libído e disfunção erétil
  • Encefalipatia, amnesia, demência
  • Distúrbio psiquiátrico
  • Linha gengival de Burton
21
Q

O que essa imagem tem a ver com saturnismo?

A

Van Gogh, por ter fator de exposição ao chumbo (tintas) pode ter apresentando quadros psiquiátricos em função do saturnismo

22
Q

Diagnóstico do saturnismo?

A

Dosagem do chumbo sérico

23
Q

TTO de saturnismo?

A
  • Interromper exposição
  • Quelantes (dimercaprol/DMSA/EDTA)
24
Q

Por que o nome é ‘‘Febre Tifoide’’ (Ps.: Meme)?

A

Por que primeiro a pessoa tem uma febre prévia depois a febre vem e TI FOIDE.

25
Etiliogia da febre tifoide?
Acomentimento por salmonella enterica
26
Fatores de risco para febre tifoide?
Falta de sanemaento/higiene (ingestão de fezes contominadas
27
Fisiopatologia da febre tifoide
Salmonella passa por estômago (que não pode estar muito ácido) e chega no intestino, particulamente nas placas de Piyer e faz a a pentração (gerando inflamação, dor e febre). Na corrente sanguínea pode chegar na pele e SNC Volta ao intestino e liberação de histamina pelos eusinófilos (reação exagerada, gerando hemorragia, perfuração...) Pode ser crônico quando a salmonela vai para a via biliar
28
Clínica da febre tifoide
29
Quais os fatores de risco para febre tifoide crônica?
* Mulher adulta com doença biliar * Infecção da bexiga por S. Haematobium
30
Diagnóstico da febre tifoide?
* Hemocultura (50-70% dos casos, 1° fase) * Fezes (30-40% na 2° fase) * Mielocultura (\>90%) - Padrão ouro mas não utilizado
31
Tratamento da febre tifoide?
* ATB (Cloranfenicol (BR)) * Corticoide em casos graves (Imunosupressão) * Vacina (Áreas endêmicas)
32
Portadores crônicos da febre tifoide - TTO?
* AUmentar o tempo de ATB (ciprofloxaxino) * Colicistectomia
33