Cirrose Flashcards

1
Q

O fígado diminui de tamanho na cirrose.

A

V

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2
Q

As complicações da cirrose dependem da etiologia.

A

F são as mesmas independentemente da causa

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3
Q

O consumo crônico de álcool pode produzir fibrose na ausência de inflamação ou necrose.

A

V

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4
Q

Os testes analíticos podem ser completamente normais em doentes com cirrose alcoólica.

A

V precoce compensada.

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5
Q

As plaquetas estão diminuídas em estágios iniciais da doença.

A

V HTP -> hiperesplenismo.

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6
Q

O sódio sérico é normal.

A

V excepto se ascite, em que diminui.

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7
Q

Os inibidores da TNF-a estão recomendados na hepatite e cirrose alcoólica.

A

F não têm efeitos positivos mas são seguros na cirrose vs aumentam as mortes por infecção e insuficiência renal na hepatite alcoólica.

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8
Q

O paracetamol está associado a descompensação hepática na cirrose.

A

F não está.
Nos alcoólicos crônicos a dose tóxica pode ser de 2g.
Na doença hepática NÃO ALCOÓLICA o paracetamol é bem tolerado

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9
Q

Muitos doentes com hepatite autoimune apresentam-se com cirrose estabelecida.

A

V

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10
Q

O tratamento imunossupressor nunca está indicado na hepatite auto imune.

A

F tipicamente não, mas se há cirrose com inflamação activa com elevação das enzimas hepáticas pode ter benefício.

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11
Q

O genótipo 2 da hepatite C associa-se a esteatose.

A

F 3.

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12
Q

Na hepatite B não se usa IFN apenas na cirrose descompensada.

A

F na C. Na B nem na compensada nem na descompensada.

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13
Q

Há um maior risco de complicações com o uso de IFN-a se as plaquetas forem > 450000.

A

F 1. Plaquetas < 100000 2. Albumina <3.5 3. MELD > 10.

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14
Q

Os antivirais na hepatite B podem compensar uma doença descompensada, com efeito na supressão viral e histologia.

A

V

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15
Q

20% das hepatites C crônicas desenvolvem cirrose.

A

V

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16
Q

O IFN-a tem um papel no tratamento da cirrose da hepatite B.

A

F não em cirróticos

17
Q

A biópsia da hepatite auto imune não tem inflamação significativa.

A

V DX pelos ANA ou AC anti - músculo liso positivos.

18
Q

A cirrose biliar é histologicamente semelhante à cirrose alcoólica.

A

F diferente da alcoólica e pos hepatite mas clinicamente sobreponível na doença terminal.

19
Q

A doença hepática colestatica intra-hepatica beneficia de cirurgia ou descompressão endoscópica das vias biliares.

A

F intra hepática.

20
Q

A ductopenia resulta da progressão da cirrose.

A

V

21
Q

Na cirrose biliar a histopatologia varia conforme a causa.

A

F igual : estase colatos, deposição de cobre, transformação xantomatosa hepatócitos e fibrose biliar irregular. O resto é diferente.

22
Q

Nos doentes com CBP com AMA negativos M é muito importante fazer biópsia hepática.

A

V 10% negativos, colangiografia para excluir CBP.

23
Q

A fadiga da CBP é proporcional ao grau de doença.

A

F

24
Q

O prurido ocorre em metade dos doentes com CBP e são piores à noite.

A

V

25
Q

O prurido antes da ocorrência de icterícia na CBP é sinal de bom prognóstico.

A

F mau

26
Q

Hiperpigmentação, xantelasmas e xantomas são únicas da CBP.

A

V

27
Q

A hiper BRB ocorre antes do desenvolvimento de cirrose na CBP.

A

F após.

28
Q

75% das CU tem CEP.

A

F 5% das CU têm CEP, 75% das CEP tem DII, 50% das CEP tem CU.

29
Q

A biópsia da CEP é patognomônica.

A

F precisa da imagiologia da árvore ( típico em contas do rosário).

30
Q

Na colangite associada a IgG4 a recorrência é incomum, estando indicados GCT.

A

F é COMUM, características bq e colangiograficas indistinguíveis da CEP, associa se a pancreatite AI e fibrose mas NÃO ASSOCIADA A DII.

31
Q

O colangiocarcinoma é uma CI absoluta para o transplante hepático.

A

F relativa na aula das cirroses! Mas na DII e no transplante hepático é CI absoluta.

32
Q

A vesícula e o ducto cístico estão envolvidos em 70% dos casos na CEP.

A

F 15%.

33
Q

A cirrose cardíaca é comum nos PD.

A

F CADA VEZ MAIS RARA. IC direita.

34
Q

Na cirrose cardíaca há extensão da necrose lobular do centro para a periferia e fibrose pericentral.

A

V

35
Q

A FA na cirrose cardíaca está geralmente normal.

A

F caracteristicamente aumentada.

36
Q

Na cirrose cardíaca é comum a evolução para encefalopatia e hemorragia varicosa.

A

F

37
Q

Na doença de Wilson há aumento da ceruloplasmina.

A

F diminuição

38
Q

A biópsia da FQ mostra glóbulos PAS+ resistentes à diastase.

A

F défice a1-AT