Endocrinologia Flashcards

1
Q

Qual a definição de Osteoporose?

A

Doença osteometabólica resultante do aumento da perda óssea gerando a fragilidade e propensão para fraturas.

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2
Q

Quais os principais fatores de risco para a Osteoporose?

A

Mulher, pós-menopausa, idade avançada, baixo peso, tabagismo, etilismo pesado, desnutrição, sedentarismo, história familiar de fratura, menarca tardia e menopausa precoce.

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3
Q

Como deve ser a avaliação clínica de um paciente com osteoporose?

A

Detectar fatores de risco, História reprodutiva e familiar, Hábitos de vida, História nutricional, Antecedentes mórbidos

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4
Q

Como deve ser feita a investigação laboratorial em paciente com suspeita de osteoporose?

A

HMG, VHS, TSH, T4l, Cálcio, fósforo, magnesio, fosfatase alcalina, 25-hidroxivitamina D, ureia, creatinina, cálcio urinário de 24 h

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5
Q

Qual o exame para o diagnóstico da Osteoporose? qual local pedir?

A

Densitometria mineral óssea (DMO). * Geralmente de coluna lombar (ao menos 2 contíguas) e fêmur (colo e fêmur total), na impossibilidade de algum desses ou artefatos, solicitar do rádio.

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6
Q

Quando usar o T score e quando usar o Z score na DMO?

A

T score - idoso Z score - jovem

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7
Q

Quais os critérios diagnósticos para osteoporose na DMO?

A

Osteopenia: -1,01 até -2,49 Osteoporose: < -2,5

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8
Q

Qual o papel da radiografia na osteoporose?

A

Avaliar a existência de fratura ou diagnóstico diferencial.

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9
Q

Como deve ser feito a prevenção para osteoporose?

A

Dieta adequada, com 1000 a 1200 mg de cálcio diário para bom pico de formação óssea, atividades físicas, não fumar.

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10
Q

Qual a classe de medicamento de primeira escolha para o tratamento inicial da osteoporose?

A

Bifosfonatos (alendronato). * Inibem a remodelação óssea mediada por osteoclastos.

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11
Q

Qual o efeito adverso mais famoso dos bisfosfonatos e como preveni-lo?

A

Esofagite por refluxo. * Evitar decúbito por 1 hora após o uso.

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12
Q

Quais os efeitos colaterais dos bisfosfonatos?

A

Refluxo, piora da função renal, osteonecrose de mandíbula, fratura atípica (>5 anos de tto).

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13
Q

Os bisfosfonatos são contraindicados na gravidez?

A

Sim. CI: Gravidez, Hipocalemia, Insuficiência renal grave e hipersensibilidade a componentes.

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14
Q

Qual o medicamento de escolha para pacientes com osteoporose e insuficiência renal grave?

A

Denosumab.

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15
Q

Como deve ser a prescrição do alendronato de sódio?

A

Alendronato de sódio 70 mg —————— contínuo. Tomar 01 cp uma vez por semana, em jejum com um copo cheio de água e permanecer 1 hora sem comer e deitar.

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16
Q

Quando realizar o rastreamento para osteoporose? Como realizar o acompanhamento?

A

H > 70 anos ou > 50 + FR M > 65 anos ou pós-menopausa + FR * Acompanhamento anual com RX + DMO

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17
Q

Classificação de osteoporose?

A

Primária - alteração genética e idiopática do osso Secundária - patogênese externa ao osso

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18
Q

Quais são as causas de osteoporose secundária?

A

Osteomalácia Drogas DPOC Inflamatórias/ Autoimune Endocrinológicas (hiperparatireoidismo, hipogonadismo, hipertireoidismo, hiperprolactinemia, aumento de corticóide, aumento de PTH) Íons (DR, def. vit D, desnutrição, disabsorção).

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19
Q

Cuidados para prevenção de quedas?

A

Iluminação adequada, evitar uso de tapetes, não deixar piso molhado, sapato fechado no calcanhar, barras de segurança no banheiro.

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20
Q

Medicamentos que levam aumento risco de quedas na osteoporose?

A

Anticonvulsivante, diuréticos, bzd, zolpidem, antidepressivo, IBP por uso prolongado.

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21
Q

Orientação de atividades físicas para ganho de massa óssea e prevenção de quedas?

A

Ganho de massa óssea: Resistivo + Impacto Previnir quedas: caminhada 150min/sem + treinamento de marcha e equilíbrio 2h por semana.

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22
Q

Como realizar a reposição de vitamina D?

A

< 10: DA 50.000 UI/semana por 2 meses seguido de manutenção de 1.000 a 2.000 UI/dia. 10-20 e 20-30: Dose de manutenção 1.000 a 2.000 UI/dia. * Pct com osteoporose sempre manter a vit. D >30.

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23
Q

Quando tratar com bifosfonatos e quais as possibilidades?

A

Osteopenia de alto risco (FRAX) e Osteoporose * FRAX > 10 quase sempre trata 5-10 depende da faixa etária e < 5 não trata. Alendonato 70 mg VO semanal Ácido zoledrônico 5 mg IV anual Denosumab Reposição hormonal primeiros 10 anos pós menopausa PTH intermitente (caro).

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24
Q

Classificação das dislipidemias?

A

Hipercolesterolemia isolada Hipertrigliceridemia isolada Hiperlipidemia mista HDL baixo

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25
Q

Valores de referência de colesterol alterado?

A

LDL > 130 N-HDL > 160 TG > 150 CT > 190 HDL H < 40 M < 50

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26
Q

O que é dislipidemias?

A

Qualquer alteração nos níveis de lipídeos circulantes, em relação a valores de referência para cada indivíduo, conforme seu escore de risco global.

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27
Q

Com qual fórmula conseguimos estimar os níveis de LDLc?

A

Fórmula de Fridewald: LDLc = CT - HDLc - TG / 5 * TG deve ser < 400

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28
Q

Quais os valores de referência para o LDLc?

A

Baixo risco < 130 Intermediário risco < 100 Alto risco < 70 Muito alto risco < 50

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29
Q

Quais os valores de referência para o Colesterol Não HDLc?

A

Baixo risco < 160 Intermediário risco < 130 Alto risco < 100 Muito alto risco < 80

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30
Q

O que classifica o paciente no grupo de risco cardiovascular MUITO ALTO risco?

A

Doença aterosclerótica significativa, com ou sem eventos clínicos; Obstrução >= 50% de qualquer território arterial.

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31
Q

O que classifica o paciente no grupo de risco cardiovascular ALTO risco?

A

US de carótidas com placa; ITB < 0,9; Escore de Cálcio > 100; LDLc >= 190; DM 1 ou 2 com Doença Aterosclerótica Subclínica ou ER Aneurisma de aorta abdominal; ERG H> 20 M>10.

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32
Q

O cálculo do CT em pacientes em uso de estatinas deve ser diferente?

A

SIM. CT x 1,43.

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33
Q

O que classifica o paciente no grupo de risco cardiovascular INTERMEDIÁRIO risco?

A

ERG H 5-20% M 5-10%

34
Q

O que classifica o paciente no grupo de risco cardiovascular BAIXO risco?

A

< 5%

35
Q

Tratamento comum na dislipidemia?

A

MEV Redução do sódio, parar de fumar, atividade física, reduzir consumo de álcool, reduzir consumo de AG açucares e redução do peso.

36
Q

Como deve ser o tratamento de um paciente com risco ALTO ou MUITO ALTO?

A

Estatina de alta potência * Atorvastatina 40-80 mg * Rosuvastatina 20-40 mg * Sinvastatina 40 mg + Ezetimibe 10 mg.

37
Q

Como deve ser o tratamento de um paciente com risco INTERMEDIÁRIO?

A

* Atorvastatina 10-20 mg * Rosuvastatina 5-10 mg * Sinvastatina 20-40 mg

38
Q

Como deve ser o tratamento inicial de um paciente com risco BAIXO ou MODERADO?

A

MEV e depois reavaliar em 3-6 meses.

39
Q

Qual a classe de fármacos de primeira escolha para o tratamento de dislipidemias?

A

Estatina

40
Q

Qual o mecanismo de ação e contraindicações das Estatinas?

A

Inibem a HMG-CoA redutase, diminuindo o colesterol intracelular e aumentando o LDL circulante. Atua principalmente no LDL. EC: Mialgia e Rabdomiólise. CI: Gravidez.

41
Q

Quais exames devemos solicitar antes de iniciar tratamento com as Estatinas?

A

CPK e AST/ALT.

42
Q

Quando suspender uso de Estatinas devido aos efeitos colaterais?

A

Quando aumentar em 3x as transaminases e/ou em 10x a CPK.

43
Q

Qual a primeira droga que devemos associar ás Estatinas caso seja necessário?

A

Ezetimibe.

44
Q

Qual o mecanismo de ação e as contraindicações do Ezetimibe?

A

Inibe a absorção de colesterol, atuando nos receptores NPC1-L1. Dose única de 10mg. Alternativa para intolerantes ás estatinas. CI: Gravidez.

45
Q

Qual a principal indicação de fibrato?

A

TG > 500 mg/dL

46
Q

Qual o mecanismo de ação e as contraindicações dos Fibratos?

A

Estimulam o PPAR-a, aumentando produção de LPL. EC: distúrbios gastrointestinais, mialgia e astenia. Fenofibrato 200 a 250 mg CI: Gravidez.

47
Q

Qual associação de hipolipemiantes nunca devemos fazer?

A

Genfibrozila + Estatinas

48
Q

Qual o hipolipemiante indicado para as gestantes, lactantes e crianças?

A

Colestiramina (resina)

49
Q

Mecanismo de ação da colestiramina?

A

Reduz a absorção enteral de ác. biliares. Administrar longe de outros medicamentos. EC: Altera motilidade do TGI.

50
Q

Qual a classe mais nova e mais potente dos hipolipemiantes?

A

Inibidores da PCSK-9

51
Q

Qual o inconveniente do uso da Niacina (Vit. B3) como hipolipemiante?

A

Pouca tolerabilidade devido ao prurido, rubor e hepatotoxicidade.

52
Q

Qual a característica da dor neuropática difusa simétrica?

A

Dor neuropática com parestesia ou hiperestesias acompanhada de perda da sensibilidade, dita como câimbras ou formigamento, de maior intensidade a noite, iniciando na planta dos pés em direção à perna.

53
Q

Quais são as possíveis afecções das neuropatias autonômicas no diabetes?

A

Cardiovascular - IAM sem dor, equivalente isquêmico Autonômica periférica Gastrintestinal Geniturinária Sudomotora - anidrose distal Resposta pupilar anormal - redução da visão motora Secreção retardada de adrenalina e redução de glucagon (resposta neuroendócrina a hipoglicemia). Radiculopatia

54
Q

O que avaliar no exame físico do pé diabético, com o que e em qual periodicidade?

A

Teste de sensibilidade proprioceptiva, térmica, dolorosa e reflexos. Bioestesiômetro, diapasão, martelo, pino ou palito. Anualmente. * avaliar pulsos, DAOP?

55
Q

Qual o tratamento para neuropatia autonômica?

A

Controle metabólico * Controle glicêmico + atividade física Medicamentoso * Ácido lipoico –> ácido tióctico 600 a 1200 mg * IECA/BRA (reduzir agravos DM e da ND) * Lisinopril (diminuir evolucao da ND, controle PA) Tratamento da dor * Pregabalina, Gabapentina, Duloxetina , Amitriptilina, Venlafaxina, Tramadol

56
Q

Cite alguns fatores que predispõe a formação de úlcera no pé diabético?

A

Perda da sensibilidade protetora Caminhar descalço Sapatos inadequados Calosidades Deformidades atrofia muscular

57
Q

Como tratar a úlcera?

A
  1. Descartar osteomielite (prova óssea, VHS, PCR, RX pé, RNM, cintilografia com leucócitos marcados) 2. Limpeza cirúrgica + cultura 3. ATB mais tto UPD * presença de tecido necrótico - hidrogel. úmido, granulação ou abrasão - hidrocoloide ou alginato, odor desagradável - curativo com carvão ativado 4. Descarga do peso - gesso de contato total ou bota removível.
58
Q

Como é a manifestação de DAC silenciosa no paciente com DM?

A

Mal estar que piora com a movimentação e melhora no repouso. Pode esta acompanhado de dispneia, sudorese e tontura.

59
Q

ECG na DAC no DM?

A

Rastreamento de dça assintomática, pouco sensível e deve ser realizado anualmente no paciente com diabetes.

60
Q

Teste ergométrico na DAC no DM?

A

Situações: presença de anormalidades no ECG de repouso, sintomas atípicos, interesse de iniciar atividade física de alta intensidade. Não dá para fazer: BRE, alterações prévias ECG repouso, sem condição física. Sinais sugestivos de isquemia miocárdica: infradesnivelamento, presença de angina típica, supra de ST.

61
Q

Cintilografia na DAC no DM?

A

Permite avaliar perfusão. Indicado paciente com alterações não interpretáveis no ECG, incapacidade física ou contraindicação do TE.

62
Q

Ecodoppler com estresse farmacológico na DAC no DM?

A

Possível avaliar contração do miocárdio, áreas de acinesia hipocinesia. Indicado paciente com alterações não interpretáveis no ECG, incapacidade física ou contraindicação do TE.

63
Q

TC com escore de cálcio da artéria coronária na DAC no DM?

A

Detecta aterosclerose subclínica e risco de eventos coronarianos em pct com diabetes. Escore < 100 associaram a uma prevalência baixa de isquemia miocárdica.

64
Q

AngioTC de artérias coronárias na DAC no DM?

A

Capaz de detectar placas não calcificadas. Indicada na presença de sintomas atípicos. Se apresentando FR bem controlado, não se beneficia como rastreamento.

65
Q

A partir de qual semestre se considera DM gestacional? pq?

A

2o e 3o trimestre. Diabetes diagnosticado no 1o trimestre sugere DM pré-gestacional. O HLP aumenta da resistência à insulina e estado diabetogênico.

66
Q

Quais são os fatores de risco para DMG?

A

Idade > 35 anos Sobrepeso/obesidade História familiar de DM em parentes de primeiro grau Crescimento fetal excessivo (macrossomia ou polidrâmnio) Passado obstétrico adverso (malformações, abortamentos, óbito fetal/neonatal) Uso de medicamentos hiperglicemiantes (corticoides, hormônios tireoidianos em altas doses) HAS Dislipidemia Síndrome dos ovários micropolicísticos História de doença CV Baixa estatura (<1,5m)

67
Q

Tratamento DMG?

A

Controle periconcepcional Dieta Exercícios Insulinoterapia Avaliação do controle glicêmico Hipoglicemiantes orais Momento do parto Puerpério

68
Q

Porque é importante diagnosticar DM na gestação?

A

Risco de má formação e abortamento

69
Q

Quantidades de calorias para consumo das grávidas?

A

Magras (IMC <19kg/m²) 40kcal/kg/dia Peso normal 30 35kcal/kg/dia Sobrepeso 24kcal/kg/dia Obesas 12kcal/kg/dia

70
Q

Quando utilizar a insulinoterapia?

A

Diabetes gestacional Quando a dieta for insuficiente (30 a 40% das gestantes) (após duas semanas de dieta: glicemia de jejum maior ou igual a 95mg/ dL e 1 hora pós prandial maior ou igual a 140mg/ dL Crescimento fetal exagerado (circunferência abdominal fetal maior ou igual ao percentil 75 em ecografia obstétrica realizada entre 29 e 33 semanas de gestação) Diabetes pré gestacional tipo 1: sempre tipo 2: quando controle dietético for inadequado

71
Q

Momento ideal para o parto na mulher com DM?

A

Até 40 semanas se bom controle metabólico sempre que possível até 37 semanas Dosagem de glicemia na admissão Suspender uso de insulina Permitir ingestão de líquidos claros na fase de latência Iniciar solução salina Monitorar glicemia a cada 2 horas na fase de latência e a cada 1 hora na fase ativa Níveis de glicemia capilar: mantidos entre 70 e 110mg/ dL Se glicemia <70mg/dL : SG 5% a 100 150mL/h Se glicemia >100mg/dL : insulina (IV) 1,25UI/h

72
Q

Qual o principal fator responsável pelas complicações microvasculares?

A

Hiperglicemia –> formação de espécie reativa de O2 –> acúmulos de AGE –> Dano endotelial

73
Q

Qual a principal causa de cegueira em indivíduos de meia-idade?

A

Retinopatia diabética Mecanismos de perda visual no DM: hemorragia vítrea, descolamento de retina e edema de mácula

74
Q

Fatores de risco para doenças microvasculares do DM?

A

controle glicêmico tempo de evolução do DM HAS concomitante insulinoterapia nefropatia diabética puberdade gravidez dislipidemia

75
Q

Fatores protetores para retinopatia diabética? e os fatores de risco locais?

A

Protetores: Glaucoma, miopia FR locais: Uveíte, catarata, doença oclusiva vascular

76
Q

Como fazer o rastreamento de retinopatia?

A

Anualmente a partir do diagnóstico se DM 2, após 5 anos do diagnóstico de DM 1 Gestante avaliação trimestral e apos 1 ano da gestação

77
Q

Prevenção de retinopatia?

A

Controle rigososo HbA1C <7% e PA < 140x90.

78
Q

Qual o exame deve ser solicitado para rastreamento da nefropatia?

A

Albumina urinária 30 300 mg/dia ou 30 300mg/g OU 20 200mcg/min: albuminúria positiva ≥300mg/g ou ≥200mcg/min: macroalbuminúria

79
Q

Fisiopatologia da nefropatia diabética?

A

Expansão mesangial, espessamento da membrana basal glomerular, injúria podocitária, esclerose glomerular nodular (lesão de Kimmestiel-Wilson ou glomeruloesclerose difusa)

80
Q

Tratamento da nefropatia?

A

Controle glicêmico com HbA1C <7% Tratamento HAS com IECA ou BRA PA <130x80 com PAD >75 mmHg Liraglutida iGLP-a reduz a microalbuminúria e melhora a função renal Benefício com inibidores de SGLT-2 (cana e empaglifozina)

81
Q

Como fazer a investigação de DMG?

A