BIOESTATÍSTICA APLICADA Á ANALISE DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Flashcards

1
Q

VARIAVEIS QUALITATIVAS x QUANTITATIVAS

A

QUANTITATIVAS: Aceitam descrição (Media/Desvio-Padrão)

QUALITATIVAS: NÃO aceita descrição. Portanto, deve ser descrista em termos porcentagem.

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2
Q

MEDIDAS DE TENDENCIA USADA NA DESCRIÇÃO DE VARIAVEIS QUANTITATIVAS CONTINUAS E DISCRETAS?

A
  • TENDENCIA CENTRAL (Média/Mediana/Moda)
  • DISPERSÃO (Variancia/desvio-padrão)
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3
Q

COMO SÃO CALCULADAS AS FREQUENCIAS RELATIVAS?

* P / que são usados?

A

PERCENTUAIS

* São usadas p / descrevem como quantitativas.

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4
Q

QUAIS SÃO AS MEDIAS DE TENDENCIA CENTRAL?

A

Média (Média aritmética), Mediana, Moda.

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5
Q

DEFINIÇÃO DE MÉDIA (MEDIA ARITIMÉTICA)

A

PONTO CENTRAL (onde os valores estão concentrados)

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6
Q

CALCULAR A MÉDIA (MEDIA ARITIMÉTICA)

A

O valor concentrado é 124,88mg / dl.

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7
Q

DEFINIÇÃO DE MÉDIANA

A

Divide em 2 partes iguais.

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8
Q

CALCULAR MÉDIANA

* EM CASO A OBS É PAR?

A
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9
Q

DEFINIÇÃO / CALCULO DE MODA

A

Maior numero.

Moda é 28 anos.

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10
Q

DEFINIÇÃO DE DESVIO-PADRÃO

A

Variação aceitavel. (distancia da média)

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11
Q

ESTUDOS QUE UTILIZA OR

A
  • TRANSVERSAL (Prevalência)
  • COORTE (Incidência)
  • ESTUDOS CLINICOS
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12
Q

FORMULA DE DISTRIBUIÇÃO CONJUTA DOS DADOS DOS ESTUDOS EPIDEMIOLOGICAS

A
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13
Q

DEFINIÇÃO DE MEDIDA DE ASSOCIAÇÃO DE TIPO RAZÃO.

INTERPRETAÇÃO:

A

Quantificador de risco ( F. de risco / F. De proteção) .

RP (risco de prevalência) / RR (risco relativo) / OP (odds ratio)

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14
Q

DENOMINADORES NAS ANÁLSES EPIDEMIOLOGICAS

A
  • RP (risco de prevalência) - Incidência
  • RR (risco relativo) - Prevalencia
  • OP (odds ratio) - Chance de ocorrencia.
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15
Q

O QUE AVALIA O ESTUDO TRANSVERSAL

A

PREVALÊNCIA

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16
Q

O ESTUDO TRANSVERSAL AVALIA O RISCO DE DESENVOLVER A DOENÇA?

A

NÃO.

17
Q

CALCULO DO ESTUDO TRANVERSAL (PREVALENCIA)

QUAL DENOMINADOR É UTILIZADO?

A
18
Q

O QUE AVALIA O ESTUDOS DE COORTE?

A

INCIDÊNCIA (Probabilidade de ocorrer).

19
Q

CALCULO DO ESTUDOS DE COORTE

Qual denominador se utiliza?

A
20
Q

DEFINIÇÃO DE ESTUDOS CLINICOS

A

É um estudo longitudinal de intervenção (ensaio clínico), obj é estimar o efeito do Tx.

21
Q

ESTIMADORES UTILIZADOS NO ESTUDOS CLINICOS

A

RR = > 1 -Tx supera os riscos.

RR = 1 - S / diferença

RR = <1 -F. de proteção

Outros estimadores:

  • RAR (Redução absoluta de risco) : Representa a redução do risco no grupo.
  • RRR (Redução do risco relativo) : Éficacio do estudo.
  • NNT (Número necessario p / tratar) : Numero de PC que é necessário tx p / prevenir indesejados (morte / recaidas)
22
Q

DEFINIÇÃO DE ESTUDO CASO CONTROLE

A

Avalia NO PASSADO a esposição do f. de risco.

23
Q

QUAL MEDIDA DE FREQUENCIA (Prevalencia / Incidencia) USADO NO CASO CONTROLE?

A

Nenhum.

24
Q

QUAL ESTIMADORES (RR / RP) SÃO USADOS NO CASO CONTROLE?

A

Nenhum.

25
Q

CALCULO DOS ESTUDOS CASO-CONTOLES

ESTIMADOR UTILIZADOR?

A
26
Q

DEFINIÇÃO DE TESTE DE HIPOTESE

COMO É FEITO O CALCULO?

A

Apresenta o nº de provas que acusação contra o reu.

(Se refere em aceitar ou rejeitar uma associação)

NÃO É UM CALCULO OU UMA CONTA

27
Q

NIVEL DE SINIFICANCIA DE UM TESTE

A

Utiliza o valor de p:

  • P ≤ 0,5 (<5%)
  • P ≥ 0,5 (> 5%) (Falso)
28
Q

INTERVALO DE CONFIANÇA

A

Margem de erro.

IC 95% “ estreito(2-2,5) : Maior confiança e precisão.

IC 95% “ amplo(1,5-5,7) : Menor precisão.

29
Q

CLASSIFICAÇÃO DE VIES

A
30
Q

ERRO NO VIÉS DE SELEÇÃO

A

Erro no processo de seleção (Caso controle)

31
Q

ERRO NO VIÉS DE AFERIÇÃO

A

Ocorre na avaliação dos pacientes.

32
Q

ERRO DE VIÉS DE CONFUSÃO

A

Confusão na variavel (interfere distorce, ficticio) alterando o sentido da relação.

33
Q

VIES DO TRABALHADOR

A

Erro na seleção de trabalhadores formais.

(Essa classe de trabalhadores tedem a ser mais saudavel.)

34
Q

VIES DE BERKSON (Vies de Berksoniano)

A

EQUIVOCO DE QUE A EXPOSIÇÃO É F. DE RISCO P / A INTERNAÇÃO.