PREMATUROS - CUIDADOS ESPECIAIS Flashcards

1
Q

QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO PREMATURO QUE PROPICIAM UM DESEQUILÍBRIO NO CONTROLE DA TEMPERATURA CORPORAL? (7)

A
  1. MAIOR ÁREA DE SUPERFÍCIE CORPORAL
  2. EPIDERME NÃO QUERATINIZADA
  3. MAIOR PROPORÇÃO DE ÁGUA EXTRACELULAR -> MAIOR PERDA INSENSÍVEL
  4. MAIOR QUANTIDADE DE TECIDO SUBCUTÂNEO
  5. MENOR CAPACIDADE DE VASOCONSTRICÇÃO CUTÂNEA
  6. MENOR RESPOSTA TERMOGÊNICA POR HIPÓXIA
  7. MENOR MOBILIZAÇÃO DE NORADRENALINA

A hipotermia é fator de risco para pior prognóstico, aumentando a morbidade e a mortalidade neonatal!

A PRINCIPAL FORMA DE PERDA DE CALOR NOS PREMATUROS É A PERDA INSENSÍVEL DE ÁGUA PELA PELE!

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2
Q

QUAL O LOCAL IDEAL PARA QUE O RN PREMATURO PERMANEÇA EM UMA UTI NEONATAL, VISANDO EVITAR A PERDA DE CALOR?

A

INCUBADORA UMIFICADA, DE PAREDES DUPLAS, COM AS PORTINHOLAS FECHADAS!

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3
Q

RECÉM-NASCIDOS:

  • QUAL A FAIXA DE TEMPERATURA DE NORMOTERMIA?
  • QUAL A FAIXA DE TEMPERATURA DE HIPOTERMIA LEVE, MODERADA E GRAVE?
A
  • NORMOTERMIA = 36,5 a 37°C
  • HIPOTERMIA LEVE = 36,0 a 36,4°C;
  • HIPOTERMIA MODERADA = 32,0 a 35,9°C;
  • HIPOTERMIA GRAVE = < 32,0°C.
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4
Q
  • QUANDO O RN PODE SER TRANSFERIDO DA INCUBADORA AQUECIDA PARA O BERÇO COMUM?
  • A PARTIR DE QUANTAS SEMANAS DE IDADE CORRIGIDA O RN TERIA UM MELHOR CONTROLE DOS SEUS MECANISMOS DE REGULAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL?
A
  • É comum a adoção do critério arbitrário do peso em torno de 1.700 g, mas deve-se levar em conta o grau de prematuridade, idade pós-natal, peso de nascimento e sua adequação para a idade gestacional.
  • A partir de 34 SEMANAS de IDADE CORRIGIDA!
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5
Q

NUTRIÇÃO PARENTERAL PARA RN PRÉ-TERMO:

  • Quais componentes básicos devemos oferecer ao RN pré-termo no 1º dia de vida? (4)
  • Qual deve ser o volume em ml/kg/dia no 1º dia de vida?
  • Como aumentar o volume oferecido? Com base em quais parâmetros (2)?
  • Ao final da 1ª semana de vida, qual a necessidade hídrica ideal para que a criança mantenha dados vitais e ganho de peso adequados?
A
  • Soro glicosado (oferta calórica), água (hidratação), gluconato de cálcio e aminoácidos
  • Iniciar com 60-90 ml/kg/dia no 1º dia (quanto menor o peso, maior o volume) e aumentar 15-20 ml/kg por dia, com base na perda de peso e no Na sérico. A necessidade hídrica costuma estabilizar-se em 120 a 150 ml/kg/dia.
  • Incubadora com umidade > 50% e proteção da pele com filme plástico diminuem as necessidades hídricas.
  • Evitar perda de peso > 10% e alterações significativas do sódio sérico.
  • Por outro acesso, infundir as outras necessidades, como volume e medicações.
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6
Q

NUTRIÇÃO PARENTERAL PARA RN PRÉ-TERMO:

  • Qual deve ser a oferta calórica no 1º dia de vida?
  • Quando iniciar a oferta de aminoácidos e lipídios?
  • Quando iniciar a oferta de eletrólitos (Na e K)?
A

CALORIAS: iniciar com 28 kcal/kg/dia e monitorizar a glicemia (a oferta calórica é feita pela oferta de solução glicosada)

  • Aumentar 10 kcal/kg/dia até atingir cerca de 100 kcal/kg/dia.
  • A oferta pode ser feita por via periférica (Máx [gli] = 12,5%) ou central ([gli] até 25%)

AMINOÁCIDOS: iniciar no 1º dia, de acordo com o PN:

  • < 1.000g: 4 g/kg/dia;
  • entre 1.000g e 1.500g: 3,5 g/kg/dia;
  • > 1500g: ao menos 3 g/kg/dia.

LIPÍDIOS: a partir do 1º dia, começando com 1 g/kg/dia e aumentando 0,5 a 1,0 g/kg/dia até o máximo de 3 g/kg/dia, desde que o TG permaneça normal (150 a 200 mg/dl) e não haja outras contraindicações (ex: hiperbilirrubinemia).

ELETRÓLITOS: introduzir Na e K assim que houver diurese ou se níveis plasmáticos começarem a cair. Iniciar demais eletrólitos e vitaminas a partir do 2º dia.

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7
Q

QUAIS SÃO AS POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES DA UTILIZAÇÃO DA NUTRIÇÃO PARENTERAL PARA OS RNs? (4)

A
  • Distúrbios metabólicos e eletrolíticos
  • Complicações associadas com os acessos venosos;
  • Doença colestática - em longo prazo
  • Doença osteometabólica - em longo prazo
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8
Q

QUAIS OS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DO INÍCIO PRECOCE DA NUTRIÇÃO ENTERAL NOS RNs? (7)

A

BENEFÍCIOS DA INTRODUÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL PRECOCE (mesmo que em quantidade mínima):

  1. MINIMIZA A ATROFIA DA MUCOSA INTESTINAL
  2. REDUZ A TRANSLOCAÇÃO BACTERIANA
  3. DIMINUI A DURAÇÃO DA NUTRIÇÃO PARENTERAL
  4. EVITA A COLESTASE ASSOCIADA À NUTRIÇÃO PARENTERAL - estimulando a motilidade da vesícula biliar, a alimentação enteral previne a formação de cálculos biliares.
  5. DIMINIU A PERDA DE PROTEÍNA ENDÓGENA nos primeiros dias de vida
  6. DIMINUI A PERDA DE PESO nos primeiros dias de vida
  7. FORMAÇÃO PRECOCE DO MICROBIOMA INTESTINAL
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9
Q

RN PRÉ TERMO:

  • QUANDO INICIAR A NUTRIÇÃO POR VIA ENTERAL?
  • QUAIS AS CONTRAINDICAÇÕES PARA O INÍCIO DA DIETA POR VIA ENTERAL? (4)
  • QUAL DEVE SER O VOLUME INICIAL OFERECIDO NA NUTRIÇÃO ENTERAL?
A
  • Pequenos volumes devem ser iniciados o quanto antes, desde que o RN não apresente contraindicações = NUTRIÇÃO TRÓFICA
  • CONTRAINDICAÇÕES:
    • Malformação intestinal - até avaliação pela CIPE
    • RN asfixiado (pH < 7,1);
    • RN pré-termo com má perfusão periférica;
    • RN hipotensos necessitando de DVA
  • O volume inicial é de 10-20 ml/kg/dia em infusão contínua ou gavagem/em bolus.

obs: NECESSIDADE DE SUPORTE VENTILATÓRIO E USO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL NÃO SÃO CONTRAINDICAÇÕES PARA INICIAR A DIETA POR VIA ENTERAL!

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10
Q

RNs com < 1500g ao nascimento apresentam, em geral, ganho de peso insuficiente quando recebem apenas leite materno.

Quais são as opções para melhorar o ganho de peso desses pacientes? (3)

A
  • Acréscimo de FORTIFICANTES - com gorduras e carboidratos (ex: TCM)
    • Assim que o volume oferecido for de 100 ml/kg/dia, o leite materno deve ser fortificado se o PN
  • 2ª opção: leite proveniente de bancos de leite (LHP) - escolhe-se os mais calóricos (avaliados pelo crematócrito) ou associa-se fortificante
  • 3ª opção: fórmulas infantis próprias para prematuros (ex: PT80 - maior quantidade de proteína)
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11
Q

QUAIS OS CRITÉRIOS PARA LIBERAR A SUCÇÃO NUTRITIVA AO SEIO MATERNO? (2)

A

> 32 SEMANAS

+

ESTÁVEL CLINICAMENTE

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12
Q

QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DO MÉTODO CANGURU? (várias…10)

A
  • Redução do tempo de separação pai-mãe-filho;
  • Aumento do vínculo pai-mãe-filho;
  • Estímulo ao AM, permitindo maior frequência, precocidade e duração;
  • Aumento da competência e confiança dos pais no cuidado do filho, inclusive após a alta hospitalar;
  • Adequado controle térmico;
  • Melhor relacionamento da família com a equipe de saúde;
  • Redução de infecção hospitalar;
  • Redução do estresse e da dor do RN;
  • Favorece ao RN uma estimulação sensorial protetora em relação ao seu desenvolvimento integral;
  • Melhora a qualidade do desenvolvimento neuropsicomotor.
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13
Q

MÉTODO CANGURU:

QUAIS SÃO AS 3 ETAPAS?

A

PRIMEIRA ETAPA:

  • Começa já durante o pré-natal, nas gestações que demandam cuidados especializados durante o parto, seguido da internação nas unidades especiais.
  • A família é progressivamente estimulada a participar dos cuidados com a criança. Uma vez que a criança esteja estável, é estimulado o contato pele com pele, mesmo que a criança esteja recebendo suporte ventilatório e nutrição parenteral

SEGUNDA ETAPA:

  • É realizada na Unidade de Cuidados Intermediários Canguru

TERCEIRA ETAPA:

  • Tem início com a alta hospitalar. A criança segue sendo acompanhada pela equipe.
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14
Q

MÉTODO CANGURU:

QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DO RN (3) E DA MÃE (5) PARA QUE PASSEM DA PRIMEIRA PARA A SEGUNDA ETAPA DO MÉTODO?

A

A transição da 1ª para a 2ª etapa (na UNIDADE CANGURU) depende dos seguintes critérios:

Relativos ao bebê:

  1. Estabilidade clínica;
  2. Nutrição enteral plena (SM, sonda gástrica ou copo);
  3. Peso mínimo de 1250 g

Obs: Mesmo que o RN esteja em uso de medicações VO, IM ou EV intermitentes, fototerapia e CNO2, é possível que seja encaminhado para a 2ª etapa.

Relativos à mãe:

  1. Desejo e disponibilidade para o método
  2. Apoio familiar para sua permanência no hospital em período integral;
  3. Consenso entre mãe, familiares e profissionais de saúde
  4. Reconhecimento materno dos sinais de comunicação do filho relativos a conforto, estresse, respiração etc;
  5. Conhecimento e habilidade para manejar o RN em posição canguru.
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15
Q

MÉTODO CANGURU:

QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS RELATIVOS AO BEBÊ (3), À MÃE (2) E À EQUIPE (3), PARA QUE PASSEM DA SEGUNDA PARA A TERCEIRA ETAPA DO MÉTODO?

A

Relativos ao bebê:

  1. Peso mínimo de 1.600g;
  2. Ganho de peso nos 3 dias que antecederem a alta hospitalar;
  3. Sucção exclusiva ao peito ou, em situações especiais, mãe e família habilitados a realizar a complementação.

Relativos à mãe:

  1. Mãe segura, motivada, bem orientada e familiares conscientes quanto ao cuidado domiciliar do RN;
  2. Compromisso materno e familiar para a realização da posição canguru pelo maior tempo possível.

Relativos à equipe:

  1. A 1ª consulta pela equipe hospitalar deverá ser realizada em até 48h após a alta e as demais, no mínimo, uma 1x/semana;
  2. Assegurar acompanhamento ambulatorial do RN até 2.500g, compartilhado com a Atenção Básica;
  3. Garantir atendimento na unidade hospitalar de origem, a qualquer momento, até a alta da 3ª etapa.
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16
Q

RETINOPATIA DA PREMATURIDADE:

QUAIS OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO PARA O SEU DESENVOLVIMENTO? (5)

A

FATORES DE RISCO:

  1. PREMATURIDADE (quanto menor a IG, maior o risco)
  2. BAIXO PESO DE NASCIMENTO (quanto menor, maior o risco)
  3. OXIGENIOTERAPIA/ HIPERÓXIA - o controle mais estreito dos níveis de oxigênio promoveu uma queda na sua incidência
  4. BAIXO GANHO PONDERAL
  5. NÍVEL BAIXO DE IGF-1 NAS PRIMEIRAS SEMANAS DE VIDA

A Retinopatia da Prematuridade (ROP) é o resultado da vascularização inadequada da retina do RN pré-termo e, até os dias de hoje, é uma importante causa de cegueira infantil.

Com a sobrevida cada vez maior de RN pré-termo extremos e de nascidos com muito baixo peso, a incidência de ROP voltou a aumentar.

17
Q

RETINOPATIA DA PREMATURIDADE:

QUAL A FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA?

A

O desenvolvimento dos vasos da retina tem início no 4º mês de gestação: crescem a partir do nervo óptico e alcançam a periferia da retina nasal no 8º mês e da retina temporal no termo. Deste modo, quando ocorre um nascimento prematuro, a periferia da retina encontra-se avascularizada -> hipóxia retiniana -> estimula a produção do VEGF -> estimula a formação de neovasos e fibroblastos em direção ao vítreo -> cicatrização da retina, que leva à tração, com possível descolamento retiniano.

A angiogênese da retina começa no 4º mês de gestação e o término da formação da vascularização ocorre próximo ao termo! Ela é controlada por fatores humorais, principalmente o fator de crescimento endotelial vascular - VEGF e o fator de crescimento insulina- like = IGF-1. O TGFB (Transforming Growth Factor Beta) está presente em maior concentração entre 36 e 40 semanas e diminui a ação do VEGF, reduzindo a formação de neovasos após o nascimento de RN termo ou pós-termo tardio.

18
Q

RETINOPATIA DA PREMATURIDADE:

  • QUAIS SÃO AS FONTES DE IGF-1 PARA O FETO (2) E PARA O RN (1)?
  • COMO O AUMENTO DO IGF-1 APÓS O NASCIMENTO PODE EVITAR O DESENVOLVIMENTO DA ROP?
A
  • Fontes de IGF-1:
    • Feto = PLACENTA, LÍQUIDO AMNIÓTICO
    • RN = FÍGADO
  • Se o IGF-1 se elevar rapidamente após o nascimento, por produção hepática -> permite o crescimento vascular normal -> a ROP não se desenvolve!

Atenção: O PROBLEMA DA ROP É O DESENVOLVIMENTO DESORDENADO DOS VASOS APÓS O PERÍODO DE HIPÓXIA LOCAL, POR ESTÍMULO DO VEGF!

19
Q

RETINOPATIA DA PREMATURIDADE:

QUAL O QUADRO CLÍNICO?

A

Manifestações clínicas:

Desde alterações transitórias na retina periférica até a presença de vasoproliferação progressiva e grave, cicatrização e descolamento da retina levando à cegueira.

O descolamento pode manifestar-se por leucocoria.

20
Q

QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAR A RETINOPATIA DIABÉTICA?

(4)

A
  • Gravidade (estágios 1-5): quanto mais alto o estágio, maior a gravidade - os graus 1 a 3 habitualmente evoluem com regressão espontânea. O estágio mais grave (5) cursa com o descolamento total da retina;
  • Localização (zonas 1-3): o fundo de olho é dividido em 3 zonas. A doença na zona 1 (mais posterior e mais central) é mais grave;
  • Extensão de acometimento da retina - medida em horas (1-12h);
  • Presença ou ausência de doença plus (dilatação arteriolar e tortuosidade venosa).
21
Q

RETINOPATIA DA PREMATURIDADE:

  • QUANDO DEVE SER REALIZADO O PRIMEIRO EXAME PELO OFTALMOLOGISTA?
  • PARA QUAIS CRIANÇAS ESTÁ RECOMENDADO O EXAME? (3)
A
  • O primeiro exame deve ser realizado entre a 4ª e a 6ª semana de vida.
  • Indicações do exame:
    • Peso de nascimento ou
    • IG ou
    • RN com > 32 semanas com intercorrências neonatais: doença da membrana hialina, sepse, transfusão de sangue, gestação múltipla, hemorragia intraventricular.

A avaliação subsequente irá depender dos achados do 1º exame.

22
Q

RETINOPATIA DA PREMATURIDADE:

QUAL O TRATAMENTO? QUAL A INDICAÇÃO DE TRATAMENTO?

A
  • Tratamento: FOTOCOAGULAÇÃO A LASER DA RETINA AVASCULAR, na tentativa de minimizar as complicações mais graves.
    • Indicação: ROP tipo 1 ou pior.
    • Nos quadros menos graves, pode ser feito apenas o acompanhamento.
  • Alternativa: injeção intravítrea de fatores anti-VEGF (fatores antiogênicos), como o bevacizuma.

ROP TIPO 1 (uma das situações a seguir):

  • Zona I, qualquer estágio com doença plus;
  • Zona I, estágio 3 sem doença plus;
  • Zona II, estágio 2 ou 3, com plus.
23
Q

TRANSPORTE NEONATAL:

QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS PARA QUE SEJA REALIZADO O TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR DO PACIENTE? (5)

A

O transporte neonatal pode ocorrer dentro do hospital ou entre instituições diferentes: intra ou inter-hospitalar.

O transporte INTER-HOSPITALAR só deve ser realizado COM A VAGA ACEITA NO LOCAL DE DESTINO + EQUIPE MÉDICA CIENTE DA CHEGADA DO PACIENTE E SAÍDA DO LOCAL DE ORIGEM + APÓS O CONSENTIMENTO DOS PAIS + COM O PACIENTE ESTÁVEL + SUPORTE ADEQUADO DURANTE A TRANSFERÊNCIA, devendo ser realizado RELATÓRIO DE TRANSFERÊNCIA após, pela equipe responsável pela transferência.