Abdome Agudo Flashcards

1
Q

A definição de … é a síndrome de dor abdominal súbita ou progressiva e intensa que muitas vezes tem tratamento cirúrgico.

A

Abdome agudo

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Q

O peritônio … recobre a parede abdominal na região interna.

A

Parietal

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2
Q

A dor sentida pelo peritônio visceral é de transmissão (1) e é … (2) localizada.

A

(1) Lenta ; (2) Mal

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2
Q

O peritônio parietal tem as suas transmissões feitas por …

A

Neurônios mielinizados

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2
Q

O peritônio … recobre as vísceras intraperitoneais.

A

Visceral

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2
Q

O peritônio … vai ter suas inervações acompanhando a artéria mesentérica superior.

A

Visceral

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2
Q

A transmissão nervosa do peritônio parietal é de forma (1) e é (2) localizada.

A

(1) Rápida ; (2) Bem

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Q

Pode-se ter uma dor visceral primariamente, que será mal localizada e por vezes é referida como uma dor periumbilical, que ao passar do processo inflamatório acaba irritando o peritônio parietal, tornando-se bem localizada. Um exemplo clássico é …

A

Apendicite aguda

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Q

O nervo … é um nervo misto, porém na região abdominal acaba sendo mais motor.

A

Vago

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2
Q

A dor … é uma dor longe do estímulo de origem.

A

Referida

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2
Q

Quais são os 5 tipos de abdome agudo?

A

Inflamatório, Obstrutivo, Vascular, Perfurativo e Hemorrágico

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Q

Devo fazer a avaliação inicial nos quadros de abdome agudo através principal de qual mnemônico?

A

ALICIA

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Q

Avaliar se paciente tem risco de estar gestante para avaliar um quadro de …

A

Abdome agudo de causa obstétrica

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3
Q

Com relação ao laboratório no abdome agudo, devo solicitar primariamente o …

A

Hemograma

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3
Q

Com relação ao laboratório no abdome agudo, devo solicitar … para avaliar principalmente um quadro de abdome agudo inflamatório, o que se espera aumentado.

A

Leucograma

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3
Q

Com relação ao laboratório no abdome agudo, devo solicitar … para pacientes que estejam vomitando muito e que podem ter distúrbios.

A

Eletrólitos

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Q

Com relação ao laboratório no abdome agudo, devo solicitar bilirrubinas para avaliar patologias das vias biliares, que terão um aumento de bilirrubina …

A

Direta

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Q

Com relação ao laboratório no abdome agudo, devo solicitar …, porque em casos de abdome agudo vascular, pode estar aumentado demonstrando hipoperfusão tecidual.

A

Lactato

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3
Q

Com relação ao laboratório no abdome agudo, devo solicitar … para descartar patologias de vias urinárias.

A

Sumário de urina

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Q

Com relação ao laboratório no abdome agudo, devo solicitar (1) e (2) que ajudarão no diagnóstico principalmente de pancreatite aguda.

A

(1) Amilase ; (2) Lipase

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3
Q

Com relação ao laboratório no abdome agudo, qual exame devo solicitar em todas as mulheres em idade fértil?

A

Beta-HCG

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3
Q

O Raio-X de tórax e abdome, em pé e sentado, será muito importante em dois subtipos de abdome agudo, quais são?

A

Obstrutivo e Perfurativo

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3
Q

O raio-x de Tórax será muito importante para confirmar um quadro de …

A

Pneumoperitôneo

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3
Q

O Sinal de Kudelec é aquele em que há presença de (1) entre o diafragma e o fígado, demonstrando um quadro de (2).

A

(1) Ar ; (2) Pneumoperitôneo

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3
Q

O Sinal de Chilaiditi é aquele em que há presença de … entre o diafragma e o fígado, é uma apresentação isolada e assintomática.

A

Alças colônicas

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3
Q

A … de Chilaiditi a interposição temporária ou permanente do cólon ou do intestino delgado no espaço hepatodiafragmático, causando sintomas.

A

Síndrome

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3
Q

O sinal de (1) é a manifestação clínica do Sinal de Kudelec em que haverá a perda da macicez (2) à percussão, levando à suspeição de um quadro de pneumoperitôneo.

A

(1) Jobert ; (2) Hepática

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3
Q

O raio-x de abdome será útil principalmente para os quadros de …

A

Obstrução

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3
Q

No raio-x, presença de imagem de empilhamento de moedas com distensão central fala a favor de uma obstrução …

A

Alta

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4
Q

No raio-x, visualização das haustrações colônicas, com distensão periférica fala a favor de uma obstrução …

A

Baixa

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5
Q

O … é um ótimo método de imagem para avaliar útero, trompas e ovários.

A

USG

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6
Q

O … nos quadros de apendicite pode observar o espessamento e a presença de líquido periapendicular, sendo um ótimo exame de imagem.

A

USG

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7
Q

O … perde acurácia nos quadros que afetam o retroperitônio ou nos quadros de distensão abdominal, não sendo indicado.

A

USG

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8
Q

Quanto aos exames de imagem, a tomografia e a ressonância avaliam muito bem as vísceras acometidas, mostram sinais de complicação, avalia muito bem o retroperitônio, é o melhor exame para o diagnóstico de pneumoperitônio, mas apresenta duas desvantagens, quais são?

A

Custo elevado e requer estabilidade hemodinâmica.

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9
Q

A videolaparoscopia e a laparotomia exploradora são métodos com elevadas acurácias, extremamente invasivos, mas que apresentam a vantagem de serem (1) e (2).

A

(1) Diagnósticos ; (2) Terapêuticos

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10
Q

Para a prova, pensar em um quadro de abdome agudo … na presença de dor localizada, presença de febre, aumento de leucócitos e PCR.

A

Inflamatório

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11
Q

Para a prova, pensar em um quadro de abdome agudo … na presença distensão abdominal, vômitos, ausência de fezes e flatos.

A

Obstrutivo

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12
Q

Para a prova, pensar em um quadro de abdome agudo … na presença de dor intensa e excruciante, lactato alto e ausência de peritonite.

A

Vascular

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13
Q

Para a prova, pensar em um quadro de abdome agudo … na presença de dor súbita, peritonite difusa, sinal de Jobert positivo.

A

Perfurativo

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14
Q

Para a prova, pensar em um quadro de abdome agudo … na presença anemia e choque.

A

Hemorrágico

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15
Q

A … do apêndice pode ser por várias causas, sendo a mais comum o apendicolito, mas pode ser por hiperplasia linfoide, por presença de corpo estranho, verminose.

A

Obstrução

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16
Q

A evolução da apendicite inicia primeiramente com …

A

Obstrução

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17
Q

A obstrução do apêndice vai levar ao aumento de muco, o que vai distender as paredes do apêndice, levando á diminuição do retorno venoso e …

A

Edema

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18
Q

Conforme o apêndice aumenta de volume, ocorre a diminuição da irrigação arterial, levando à isquemia e …

A

Necrose

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19
Q

O último estágio da evolução da apendicite, é a ….

A

Perfuração

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20
Q

Com relação à dor abdominal no quadro de apendicite aguda, o clássico é uma dor … com migração posterior para FID.

A

Periumbilical

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21
Q

Com relação ao quadro clínico de um paciente com apendicite aguda, a … é um sinal muito comum.

A

Anorexia

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22
Q

Com relação ao laboratório de um paciente com apendicite aguda, a … é geralmente baixa, quando muito grande devo pensar em complicações.

A

Leucocitose

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23
Q

Com relação ao quadro clínico de um paciente com apendicite aguda, a febre geralmente é (1) e (2)

A

(1) Baixa ; (2) Sem calafrios

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24
Q

O sinal de … é a dor à descompressão no ponto de Mc Burney.

A

Blumberg

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25
Q

O sinal de … é a dor na FID que piora com a tosse

A

Dunphy

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26
Q

O sinal de … é a dor epigástrica após compressão no ponto de Mc Burney.

A

Aaron

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27
Q

O sinal do (1) é a dor que ocorre ao fletir a coxa + rotação interna do quadril, é o sinal clássico da apendicite (2).

A

(1) Obturador ; (2) Pélvica

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28
Q

O sinal de … é a dor em FID após compressão da FIE.

A

Rovsing

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29
Q

O sinal de … é a diferença de temperatura: TR/TA > 1grau.

A

Lenander

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30
Q

Os sinais de Lapinsky e Ileopsoas estão presentes nas apendicites …

A

Retrocecais

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31
Q

O sinal de … é a dor na FID após queda dos calcanhares.

A

Markle

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32
Q

O sinal de … é a dor na FID após tração do testículo direito.

A

Ten Horn

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33
Q

O diagnóstico da apendicite é …

A

Clínico

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34
Q

O laboratório nos quadros de apendicite é … com presença de leucocitose e aumento de PCR.

A

Inespecífico

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35
Q

Na USG dos quadros de … apresentará um espessamento maior que 5/6mm, alça dilatada, com espessamento e borramento, o que é característico.

A

Apendicite

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36
Q

A … é o melhor método quando não se chega ao diagnóstico de apendicite, apresentará espessamento maior que 7mm, borramento, alça em fundo cego, presença de líquido.

A

Tomografia

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37
Q

Nos Critérios de Alvarado, todos os critérios pontuam 1, com exceção de quais? E quanto pontuam (São 2).

A

Defesa na FID e leucocitose, pontuam 2.

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37
Q

Conforme os Critérios de Alvarado, pontuações de 8, 9 e 10 muito provavelmente demonstram um quadro de …

A

Apendicite aguda

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38
Q

Conforme os Critérios de Alvarado, pontuações de 0, 1, 2, 3, 4 muito provavelmente … apendicite aguda.

A

Não é

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39
Q

Nos Critérios de Alvarado Modificado, houve a exclusão de qual critério, e até quanto irá a escala?

A

Desvio para a esquerda, de 0-9

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40
Q

Quais são as fases da apendicite aguda, por evolução?

A

Edematosa, Flegmonosa, Gangrenosa, Perfurativa

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41
Q

Com relação ao manejo clínico inicial, deve-se realizar o antibiótico … nas fases edematosas e flegmonosas.

A

Profilático

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42
Q

Com relação ao manejo clínico inicial, deve-se realizar o antibiótico … nas fases gangrenosas e perfurativas

A

Terapêutico

43
Q

Quanto ao manejo cirúrgico da apendicite aguda, a … é muito superior.

A

Laparoscopia

44
Q

Nos quadros de apendicite aguda em que há presença de … deve-se realizar primeiramente antibiótico, realizar a punção em caso de abscesso e adiar a cirurgia por pelo menos 6-10 semanas, para evitar complicações.

A

Plastrão

45
Q

A antibioticoterapia nos pacientes adultos hígidos com diagnóstico de apendicite aguda complicada, sem histórico recente de uso de antibióticos, deve abranger germes Gram negativos e anaeróbios, por exemplo a associação de (1) com (2).

A

(1) Ceftriaxona ; (2) Metronidazol

46
Q

Existem três grandes responsáveis pela vascularização do trato gastrointestinal, quais são? E qual a que tem maior função de irrigação?

A

Tronco celíaco, artéria mesentérica superior e inferior. Dessas a artéria mesentérica superior é a que irriga mais “coisas”.

47
Q

O tronco celíaco dá … ramos. Quais são?

A

Três, artéria hepática comum, esplênica e a gástrica esquerda

48
Q

A artéria … dá dois ramos, artéria gástrica direita, artéria gastroduodenal e depois se torna a artéria hepática propriamente dita.

A

Hepática comum

49
Q

A artéria … vai irrigar desde região pancreática até a região do cólon transverso.

A

Mesentérica Superior

50
Q

A artéria pancreatoduodenal superior é ramo da …

A

Artéria Gastroduodenal

51
Q

As áreas de Griffiths e Sudeck são áreas no cólon de … por serem de transição.

A

Hipoperfusão

52
Q

A Isquemia Mesentérica Aguda é a doença da artéria mesentérica …

A

Superior

53
Q

A isquemia mesentérica aguda ocorre mais comumente por (1) se comparado à (2).

A

(1) Embolia ; (2) Trombose

54
Q

Os quadros de Isquemia Mesentérica Aguda por embolia são de origem (1), ocorre em pacientes que tem arritmia, principalmente (2).

A

(1) Cardiogênica ; (2) Fibrilação Atrial

55
Q

Paciente que apresenta fibrilação atrial + dor abdominal + ausência de peritonite + acidose lática, pensar em Isquemia Mesentérica Aguda de origem …

A

Embólica

56
Q

Os quadros de Isquemia Mesentérica Aguda por trombose são de origem …

A

Aterosclerótica

57
Q

Paciente coronariopata, com doença arterial obstrutiva periférica, aterosclerose, claudica quando anda, come e sente dor abdominal por angina mesentérica, com passado de revascularização, ou história de AVCi fala a favor de um quadro de Isquemia Mesentérica Aguda de origem …

A

Aterosclerótica

58
Q

Quanto ao diagnóstico da Isquemia Mesentérica Aguda pode-se solicitar angiotomografia, mas preferencialmente uma …

A

Arteriografia

59
Q

Com relação ao tratamento da Isquemia Mesentérica Aguda de origem embólica, realiza-se a …. + enterectomia.

A

Embolectomia

60
Q

Com relação ao tratamento da Isquemia Mesentérica Aguda de origem trombótica, realiza-se a …. + enterectomia.

A

By-pass

61
Q

Em alguns casos de Isquemia Mesentérica Aguda há uma máxima “open to see and close to die”, porque a região afetada é muito grande e não há a possibilidade de realizar uma enterectomia sem causar …

A

Síndrome do Intestino Curto

62
Q

A Isquemia (1) ou (2) é a forma mais comum em que há oclusões mais distais por aterosclerose, comum em pacientes idosos.

A

(1) Colônica ; (2) Colite Isquêmica

63
Q

O sinal clássico de uma Colite Isquêmica ao realizar um … é o Thumbprint, ou, sinal da impressão digital ou polegar, em um raio-x simples de abdome.

A

Enema opaco

64
Q

Uma … é o método preferível para diagnosticar uma Colite Isquêmica, que irá mostrar as áreas de isquemia.

A

Retossigmoidoscopia

65
Q

Paciente que apresenta dor + febre + diarreia com sangue, com passado de cirurgia de aorta, devo pensar em …

A

Colite Isquêmica

66
Q

O tratamento da Colite Isquêmica é …, deixando a cirurgia para quadros graves em que há peritonite ou sangramento intenso.

A

Clínico

67
Q

Quadros clínicos que sugerem apendicite aguda devem evoluir para uma … mesmo que não se encontrem alterações macroscópicas.

A

Apendicectomia

68
Q

A … é a presença de pseudodivertículos no cólon.

A

Doença Diverticular

69
Q

O pseudodivertículo tem esse nome por apresentar herniação de apenas quais estruturas?

A

Mucosa e submucosa

70
Q

Pela anatomia, a doença diverticular não ocorre no …

A

Reto

71
Q

A doença diverticular é mais comum em pessoas …

A

Mais velhas

72
Q

Quanto à topografia mais comum, quanto mais … menor a ocorrência de doença diverticular.

A

Distal

73
Q

Quanto às complicações da doença diverticular, no cólon sigmóide é mais comum …

A

Diverticulite

74
Q

Quanto às complicações da doença diverticular, no lado direito é mais comum …

A

Sangramento

75
Q

Quais as duas complicações que podem ocorrer na doença diverticular?

A

Diverticulite aguda e sangramento

76
Q

Quanto ao quadro clínico, uma “apendicite do lado esquerdo do abdome em idoso” se refere a qual doença?

A

Diverticulite aguda

77
Q

Quanto ao quadro clínico, paciente mais idoso com dor em fossa ilíaca esquerda, que apresenta febre e leucocitose, qual o provável diagnóstico?

A

Diverticulite aguda

78
Q

Quais os dois exames utilizados no diagnóstico da doença diverticular?

A

Colonoscopia e Enema opaco

79
Q

Quanto ao diagnóstico da … devo fazer com base na história clínica do paciente, um paciente idoso, com dor abdominal do lado esquerdo e febre, e como exame complementar posso solicitar a TC.

A

Diverticulite aguda

80
Q

Qual o exame utilizado no diagnóstico da diverticulite aguda que se apresenta como um excelente método de diagnóstico além de evidenciar o grau?

A

TC

81
Q

Nos quadros de diverticulite aguda não devo realizar enema contrastado e colonoscopia pelo risco de ….

A

Perfuração

82
Q

Quanto à classificação de Hichey para a diverticulite aguda, na classificação IA diz respeito à qual fase?

A

Inflamação ou fleimão pericólico

83
Q

Quanto à classificação de Hichey para a diverticulite aguda, na classificação IB diz respeito à qual fase?

A

Presença de abscesso pericólico

84
Q

Quanto à classificação de Hichey para a diverticulite aguda, na classificação II diz respeito à qual fase?

A

Abscesso pélvico ou à distância

85
Q

Quanto à classificação de Hichey para a diverticulite aguda, na classificação III diz respeito à qual fase?

A

Peritonite purulenta

86
Q

Quanto à classificação de Hichey para a diverticulite aguda, na classificação IV diz respeito à qual fase?

A

Peritonite fecal

87
Q

Quanto ao tratamento da diverticulite aguda, um paciente oligo/assitomático, qual o tratamento indicado?

A

Tratamento ambulatorial, antibioticoterapia e dieta líquida

88
Q

Quanto ao tratamento da diverticulite aguda, um paciente com quadro florido de febre, leucocitose, peritonite, ou ainda pacientes imunossuprimidos ou diabéticos, qual o tratamento?

A

Hospitalar, antibioticoterapia, dieta zero e avaliar cirurgia

89
Q

Quanto ao tratamento da diverticulite aguda, um paciente classificado como Hinchey I que não apresenta comorbidades ou está oligo/assintomático, qual o tratamento?

A

Ambulatorial

90
Q

Quanto ao tratamento da diverticulite aguda, um paciente muito sintomático ou que apresenta comorbidades necessitará de tratamento … independentemente da classificação de Hinchey.

A

Hospitalar

91
Q

Quanto ao tratamento da diverticulite aguda, um paciente classificado como Hinchey II com abscesso <2cm que não apresenta comorbidades ou está oligo/assintomático, qual o tratamento?

A

Ambulatorial

92
Q

Quanto ao tratamento da diverticulite aguda, um paciente classificado como Hinchey II com abscesso >2cm, qual o tratamento?

A

Hospitalar + punção/drenagem

93
Q

Quanto ao tratamento da diverticulite aguda, um paciente classificado como Hinchey III, qual o tratamento?

A

Cirúrgico

94
Q

Quanto ao tratamento da diverticulite aguda, um paciente classificado como Hinchey IV, qual o tratamento?

A

Cirúrgico

95
Q

A cirurgia mais comumente realizada nos quadros de diverticulite aguda com peritonite é …. e, que há a retirada do cólon sigmoide, com colocação de colostomia + amputação do coto retal.

A

Retossigmoidectomia à Hartmann

96
Q

O pâncreas é uma glândula mista, tendo em seu componente (1) a produção de hormônios, e no seu componente (2) a produção de enzimas digestivas.

A

(1) Endócrino ; (2) Exócrino

97
Q

Normalmente, frente à uma pancreatite aguda, o componente … do pâncreas que está afetado.

A

Exócrino

98
Q

O pâncreas produz enzimas proteolíticas na forma inativa, que são ativadas quando caem no duodeno, pela alteração do pH. Nos quadros de pancreatite aguda, essas enzimas são ativadas no próprio pâncreas, levando à uma …

A

Autodigestão pancreática

99
Q

A principal etiologia da pancreatite aguda é a …, onde um cálculo obstrui a junção biliopancreática, aumentando a pressão intrapancreática no ducto de Wirsung, e esse aumento pressórico causa a conversão das enzimas pancreáticas da forma inativa para a forma ativa.

A

Litíase biliar

100
Q

A segunda etiologia mais comum para os quadros de pancreatite aguda é …

A

Álcool

101
Q

A principal complicação da … é a pancreatite aguda

A

CPER

102
Q

Na prova, paciente com dor abdominal em faixa ou em barra, que irradia para o dorso, associada à vômitos, pensar em qual hipótese diagnóstica?

A

Pancreatite aguda

103
Q

Febre nas fases iniciais da pancreatite aguda denota …

A

Inflamação

104
Q

O edema ou obstrução causada a nível da cabeça do pâncreas pode levar à icterícia, às custas da bilirrubina …

A

Direta

105
Q

Quanto aos sinais das formas graves da pancreatite aguda, a forma necrohemorrágica, o sinal de Grey Turner é uma equimose a nível …, sendo um sinal sugestivo de hemorragia retroperitoneal.

A

Dos flancos

106
Q

Quanto aos sinais das formas graves da pancreatite aguda, a forma necrohemorrágica, o sinal de Cullen é uma equimose a nível …, sendo um sinal sugestivo de hemorragia retroperitoneal.

A

Periumbilical

107
Q

Quanto aos sinais das formas graves da pancreatite aguda, a forma necrohemorrágica, o sinal de Fox é uma equimose a nível …, sendo um sinal sugestivo de hemorragia retroperitoneal.

A

Da base do pênis

108
Q

Quanto ao laboratório nos quadros de pancreatite aguda, haverá … dos leucócitos.

A

Aumento

109
Q

Quanto ao laboratório nos quadros de pancreatite aguda, haverá … da glicemia.

A

Aumento

110
Q

Quanto ao laboratório nos quadros de pancreatite aguda, haverá … de TGO e TGP.

A

Aumento

111
Q

Os marcadores laboratoriais da pancreatite são (1) e (2) em 3x o limite superior normal.

A

(1) Amilase ; (2) Lipase

112
Q

Amilase e lipase altas não são um fator …

A

Prognóstico

113
Q

Quanto ao laboratório nos quadros de pancreatite aguda, pode haver um aumento da bilirrubina … às custas da obstrução e edema a nível da cabeça do pâncreas.

A

Direta

114
Q

Paciente com … vai fletir os joelhos sobre o abdome, sendo uma posição clássica nesses quadros.

A

Pancreatite aguda

115
Q

A acurácia da … é melhor para o diagnóstico laboratorial da pancreatite aguda.

A

Lipase

116
Q

O diagnóstico da pancreatite aguda é feito a partir de um tripé, sendo que se dois critérios presentes já faço o diagnóstico. Quais são?

A

Clínica + Laboratório + Imagem

117
Q

O principal exame de imagem para o diagnóstico da pancreatite aguda é (1) que deve ser feita após (2) horas após a admissão do paciente, para não perder a acurácia.

A

(1) Tomografia com contraste oral e venoso ; (2) 48-72 horas

118
Q

A … deve ser realizada pois indica a etiologia, por exemplo, frente à uma pancreatite aguda por litíase biliar, encontraremos esse achado.

A

USG

119
Q

Quanto à classificação da pancreatite aguda, um Ranson maior ou igual a 3 ou APACHE maior ou igual a 8 denota um quadro …

A

Grave

120
Q

Quanto à classificação da pancreatite aguda, um quadro que apresenta disfunção orgânica ou complicação local, denota um quadro …

A

Grave

121
Q

Quanto à graduação conforme Baltazar, que utiliza critérios de imagem (TC) para classificar a pancreatite, uma graduação A denota …

A

Pâncreas normal

122
Q

Quanto à graduação conforme Baltazar, que utiliza critérios de imagem (TC) para classificar a pancreatite, uma graduação B denota …

A

Aumento do pâncreas, edema

123
Q

Quanto à graduação conforme Baltazar, que utiliza critérios de imagem (TC) para classificar a pancreatite, uma graduação C denota …

A

Inflamação peripancreática, “Circunda o pâncreas”

124
Q

Quanto à graduação conforme Baltazar, que utiliza critérios de imagem (TC) para classificar a pancreatite, uma graduação D denota …

A

Presença de uma coleção líquida

125
Q

Quanto à graduação conforme Baltazar, que utiliza critérios de imagem (TC) para classificar a pancreatite, uma graduação E denota …

A

Presença de duas ou mais coleções e/ou presença de gás dentro ou adjacente ao pâncreas

126
Q

Presença de … denota um processo infeccioso nos quadros de pancreatite aguda.

A

Gás

127
Q

Dentre as complicações da pancreatite aguda, a coleção fluida ou … é a mais comum (15%), ocorre por um encapsulamento da coleção por tecido fibrótico, e é diagnosticada após 4-6 semanas, seu tratamento deve ser drenagem, evitando a abordagem cirúrgica, denota uma forma grave da doença.

A

Pseudocisto

128
Q

Dentre as complicações da pancreatite aguda, o … pancreático ocorre por uma infecção do pseudocisto, deve ser drenado evitando abordagem cirúrgica, e associando antibiótico, denota uma forma grave da doença

A

Abscesso

129
Q

Dentre as complicações da pancreatite aguda, o Walled-Off é uma … madura e encapsulada de necrose, denota uma forma grave da doença.

A

Coleção

130
Q

O tratamento das formas leves da pancreatite aguda consiste em que?

A

Dieta zero, analgesia e hidratação

131
Q

O tratamento das formas graves da pancreatite aguda consiste em que?

A

Dieta zero, analgesia, hidratação e medidas de suporte, como IOT.

132
Q

O antibiótico nos quadros de pancreatite aguda está ….

A

Contraindicado

133
Q

O antibiótico nos quadros de pancreatite deve ser feito apenas se …

A

Necrose infectada

134
Q

Deve-se realizar … tão logo o processo inflamatório da pancreatite aguda esteja resolvido.

A

Colecistectomia

135
Q

Quanto à pancreatite …, na TC observa-se dilatação ductal + atrofia + calcificação.

A

Crônica

136
Q

A etiologia que causa a pancreatite crônica é …

A

Álcool

137
Q

Quanto à clínica do meu paciente com pancreatite …, haverá diarreia por quadro de disabsorção, dor abdominal com irradiação e diabetes mellitus.

A

Crônica

138
Q

Quanto à clínica da pancreatite crônica, o pâncreas exócrino estará afetado, diminuindo a produção de enzimas e causando quadro de disabsorção, que clinicamente, levará à …

A

Diarreia

139
Q

Quanto à clínica da pancreatite crônica, o pâncreas endócrino estará afetado, diminuindo a produção hormonal, que clinicamente, levará à …

A

Diabetes mellitus

140
Q

Quanto ao tratamento da pancreatite crônica, o que fazer?

A

Repor enzimas, tratar a dor e avaliar cirurgia

141
Q

A cirurgia nos quadros de pancreatite aguda é indicada para casos de …

A

Dor refratária

142
Q

Quanto aos exames complementares, o … apresenta maior acurácia para o diagnóstico de pancreatite crônica.

A

USG

143
Q

Nos homens, a cavidade peritoneal é totalmente selada. Já nas mulheres, é aberta para o exterior através dos óstios das …

A

Trompas de Falópio

144
Q

Os … são medicamentos que combatem as flatulências

A

Antifiséticos