ABDOME AGUDO Flashcards

(50 cards)

1
Q

Abdome agudo em gestate - proporção trimestral

A

+ em 2 (40%) - 1(30%) - 3 TRI

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2
Q

Tc em gestante é contraindicada na apendicite ?

A

Não, prefere USG - RNM, mas pode fazer Tc se baixa dose

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3
Q

Como é feita a reposição de SG pre op em jejum

A

SG 1000-40-10
SG 1000ml
NaCl 40ml 20%
KCl 10 ml 19,1%

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4
Q

A partir de quantas horas de evolução de apendicite em homem tem que pedir Exame de imagem ?

A

> 48 hrs

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5
Q

Trat e clinica abcesso hepatico vindo de apendicite

A

Febre (princ) + dor abd — drenagem pergutanea com dreno até baixo debito (+- 7 dias) + atb EV

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6
Q

TRAT Fitula colecistoenterica

A

Se ASA 1 e 2 geralmente = enterotomia - retirada de calculo + enterorrafia + colecistectomia + fehcmaneto de fistula.
Se ASA + pode fazer só enterorrafia e esperar pra ver se fistula fecha sozinha - geralmente em 1 a 2 meses, mas tem mais riscos de complpicações, comocolangite (via alternativa criada), malignização, ileobiliar…

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7
Q

taxa de recorrencia de apendicite no tratamento clinico

A

30%

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8
Q

caso o paciente apresente uma apendicite complicada com peritonite, qual estrategia pode ser usada para iniciar dieta ?

A

introdução após eliminação de flatos e RHA, para diminuir complicações caso desenvolva-se um ileo paralitico

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9
Q

Quando diagnosticada apendicite em criança, tem que operar imediato ?

A

Não precisa, podendo esperar em até 24 horas sem aumento no risco de perfuração, mantendo-se apenas atbterapia. Não pode deixar passar de 48 horas do diagnostico

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10
Q

Inflamação do apendice epicloico - o que é, diagn, trat

A

É o resultado da torção ou trombose de veia que drena apendices epicloicos. Causa dor, geralmente sendo em FIE, mas pode fazer apendagite (simulador), e o diagn é com Tc, com imagem ovalado com centro hipoecoico. Trata com antiinfl

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11
Q

para relaizar a drenagem percutanea, guiada por exame de imagem do apendice, qual o tamanho ideal da coleção ?

A

maior que 4 cm

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12
Q

classificação de gravidade da colecistite aguda - tokyo 2018

A

grave - g3 - disfunção organica (cr>2 // RNI >1,5 // PLAQ <100.000 // PAO2/FIO2<300
moderada - g2 - leuco>18.000 // massa palpavel qsd // sinal infl local // t>72 hrs
leve - g1 - nem g1 nem g2

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13
Q

FATORES QUE AUMENTAM A TAXA DE MORTALIDADE DA COLECISTITE AGUDA NOS PRIMEIROS 30 DIAS °

A

Ictericia clinica
Disunção neurologica
Disfunção respiratoria
Tokyo III

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14
Q

ileobiliar tem que ter calculo impactado na valvula ileocecal? e em quem é mais prevalente ?

A

não, pode ser em outro local e mesmo assim continuar sendo ileobilair
Mais prevalente em mulheres e idosos

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15
Q

triade de riegler

A

Calculo ectopico
Padrão de obstrução intestinal alta
Aero/pneumobilia

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16
Q

trat sindrome de bouveret

A

litotripsia endscopica

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17
Q

SINDROME DE MIRIZZI CLINICA E ESTADIAMENTO

A

Clinica = dor QSD, febre e ictericia

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18
Q

Classificação de gravidade da colecistite aguda

A
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19
Q

Tratamento da colecistite aguda

A

Se paciente for asa 1 ou 2, faz coleciste precoce (se não compl só atbprof, se n, atbter),quando colecistite leve, moderada, ou então grave mas sem comprometimento neurologico, respiratorio ou bt>2
Agr se tiver risco cirurgico mais alto voce vai fazer atb se leve, se mod faz atb e pensa colecisto, e se alto faz atb + colecisto e todos programa colecistec eletiva se possivel

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20
Q

trigono de calot

A
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21
Q

tecnica de torek na colecistectomia

A

quando muita inflamação na vesicula, pode se fazer coleciste subtotal, seccionando vesicula transversalmente, deixando parte do leit hepatico e cauterizando sua mucosa

22
Q

tudo sobre colicistite aguda alitiasica

A

idade avançada, doenças graves (por exemplo,
sarcoidose, LES), trauma, uso prolongado de nutrição parenteral
total, pós-operatório de cirurgia não biliar, grandes queimados,
diabetes e imunossupressão. É responsável por aproximadamente
10% de todos os casos de colecistite aguda e está associada a
altas taxas de morbimortalidade, pois há uma maior incidência de
complicações (50% podem apresentar gangrena de parede e 10%,
perfuração).
É mais frequente no sexo masculino

23
Q

Tratamento da colecistite aguda alitiasica

A
  • BAIXO RISCO CIRÚRGICO E ANESTÉSICO (ASA ≤ 2): colecistectomia VLP.
  • ALTO RISCO CIRÚRGICO E ANESTÉSICO (ASA ≥ 3), INSTÁVEIS: COLECISTOSTOMIA (drenagem percutânea da vesícula biliar guiada
    por exame de imagem). Aproximadamente 90% dos pacientes melhoram com a drenagem. O dreno pode ser retirado após
    resolução da colecistite e drenagem mínima (< 10 ml, geralmente, após 4 a 6 semanas). Como a recorrência é baixa, não está
    indicada colecistectomia posteriormente.
24
Q

Tratamento de colecistite aguda em gestante

A

✓ Baixo risco (ASA ≤ 2):- 1º e 2º trimestre: colecistectomia laparoscópica.- 3° trimestre: antibióticos, postergar a colecistectomia para o pós-parto (6 semanas), pelo risco de trabalho de parto prematuro.
✓ Alto risco (ASA ≥ 3), instável: drenagem percutânea (colecistostomia).
A colecistectomia laparoscópica, em qualquer trimestre de gestação, é a técnica preferida em mulheres grávidas.

25
Relação de RTU e colangite esclerosante primaria
🧪 Achado curioso: Na RCU associada à CEP, a doença intestinal costuma ser mais leve clinicamente, mas com envolvimento pancolônico e mais risco de câncer de cólon. Mesmo após colectomia, a CEP não regride, o que mostra que o intestino não é a única causa da inflamação. ⚠️ Implicações importantes: Colonoscopia anual é indicada para pacientes com RCU + CEP, mesmo com doença leve, pelo alto risco de câncer colorretal. Pacientes com CEP devem sempre ser investigados para RCU, mesmo assintomáticos, pois pode haver colite "silenciosa".
26
Causa fisiopatologica de colangite
colangite aguda é causada principalmente por infecção bacteriana em um paciente com obstrução biliar. Os organismos geralmente ascendem do duodeno quando os mecanismos de barreira à entrada de bactérias no sistema biliar são rompidos. Outro fator importante: aumento da pressão intraluminal. Pressões entre 18 cmH2O e 29 cmH2O causam fluxo biliar retrógrado, permitindo que a bile infectada atinja o sistema venoso e linfático e deflagre a bacteremia. Pressão normal: 10 a 14 cmH2O.
27
MOs da colangite
flora bacteriana na colangite aguda é polimicrobiana. A E. coli é a principal bactéria Gram negativa isolada (25% a 50%), seguida pela Klebsiella (15% a 20%) e Enterobacter (5% a 10%) Entre as Gram positivas, a mais comuns são as espécies de Enterococcus (10% a 20%). Bacilos gram-negativos (Pseudomonas) e anaeróbios, como Bacteroides e Clostridium, também podem estar presentes como parte de uma infecção mista.
28
alterações laboratoriais da colangite aguda
✓ leucocitose com desvio à esquerda; ✓aumento da proteína C reativa (PCR); ✓elevações da fosfatase alcalina, gama-glutamil transpeptidase e de bilirrubinas (predominantemente a fração direta). ✓pode haver um aumento importante das transaminases, se houver necrose aguda de hepatócitos e formação de microabscessos no fígado.
29
Oq se ve na USG p diagn colangite ag
Geralmente, consideramos um colédoco dilatado a partir de 6 mm
30
ColangioRNM na colangiteaguda
COLANGIORESSONÂNCIA (CRNM) A colangiorressonância pode delinear claramente o ducto biliar sem o uso de contraste e POSSUI MAIOR PRECISÃO DIAGNÓSTICA NA IDENTIFICAÇÃO DA CAUSA DA OBSTRUÇÃO BILIAR quando comparada à TC e à ultrassonografia. É, geralmente, solicitada quando a ultrassonografia ou a tomografia computadorizada não fecham o diagnóstico.
31
Complicações da cpre
pancreatite aguda (mais comum), colangite, perfuração duodenal e sangramento, quando a esfincterotomia é realizada (hemorragia digestiva alta exteriorizada por hematêmese e/ou melena).
32
classificação de gravidade- tokyo - COLANGITE AGUDA
33
Tratamento da colangite augda
sempre é estbailização + ATB DE LARGO ASPECTRO + DRENAGEM (na leve as vezes não precisa pq ja melhora, e nas outras tenta fazer em menos de 24 horas Se for necessário tratamento para a etiologia subjacente, deve ser realizado após resolução da colangite aguda e melhora do estado geral do paciente. Drenagem pode ser por CPRE Transparieto hepatica (quando nao consegue cpre, mas nao pode ter coagulopatia e tem que ter via biliar dilatada pra conseguir passar o reno) Colangiografia guiada por ultrassom endoscopico (faz mais quando risco de compl é muito alto ou QUANDO TEM UM Y DE ROUX QUE NAO CONSEGUE ACESSAR CPRE Drenagem cirurgica (corta coledoco e mete um quer - aberto ou video)
34
Indicação de anastomose biliodigestiva
Calculo >2 cm Multiplos calculos * Hepatoduodenostomia látero-lateral: única anastomose e tem acesso endoscópico posteriormente. Maior risco de colangite recorrente, processo conhecido como síndrome de Sump (restos alimentares provenientes do duodeno, que obstruem a anastomose ou ducto pancreático). * Hepatojejunostomia em Y de Roux: menor risco de refluxo e colangite, mas fica inacessível ao endoscópico
35
ação do ocreotide sobre a probabilidade de desenvolvimento de colecistolitiase
o ocreotide desencadeia na inibição da liberação de colecistocinina, que consequentemente faz com que a motilidade da vesicula biliar seja reduzida. Ademais, reduz a concentração de outras substancias, como os acidos biliares, e lecitina. 50% DAS PESSOAS QUE USAM OCREOTIDE TENDEM A DESENVOLVER COLECISTOLITIASE
36
Cirurgia de Lichstennstein
cirurgia para hernia inguinal, por via anterior, com colocação de tela
37
Cirurgia de McVay
Tanto parra hernia inguinal quanto femoral Sutura do tendao conjunto ao ligamento pectineo (cooper)
38
Cirurgia de Shouldice
Embricamento de planos musculoaponeurosticos
39
Cirurgia de bassini
simples mas com alta recidiva Sutura do tendão conjunto ao ligamento inguinal
40
Cirurgia de TAP/TEP
Obrigatoriamente com tela, por via laparoscopica tep - exxtraperitoneal tap - intraperitoneal Todos os 3 tipos Tela no orificio miopectineo de Fruchaud
41
Orificio miopectineo de Fruchaud
Região por onde podem ocorrer as hernias inguinais diretas, indiretas, e as femorais
42
Cirurgia de MECH PLUG
Para hernia femoral, em que voce reduz a hernia e enfia um plug de tela dentro do anel femorl. Vamos dizer que é aquela que eu assisti
43
Compplicação mais comuns nas correções de hernia por via anterior, em relação a videolap, e tipos de cirurgia com esse padrão de abordagem:
LESÃO NERVOSA Lichtenst, mcvey, bassini, shouldice Orquite isquemica tambem
44
Clinica de apendicite em gestante
. O sintoma mais comum de apendicite, a dor no quadrante inferior direito, ocorre próximo ao ponto de McBurney na maioria das mulheres grávidas. No entanto, a localização do apêndice migra alguns centímetros cefálicos com o útero aumentado, portanto, no terceiro trimestre, a dor pode se localizar no meio ou mesmo no lado superior direito do abdome. O útero gravídico também pode impedir o contato entre o omento e o apêndice, e dessa forma, favorecer uma peritonite difusa
45
Tratamento da perfuração traumatica da vesicula biliar
diante de uma perfuração da vesícula biliar, a conduta é colecistectomia. não há indicação de drenagem da via biliar em ferimentos exclusivos da vesícula biliar.
46
Cisto biliar - prevalencia e epidemiologia
- Patologia rara, ocorrendo em menos de 1 paciente a cada 100 mil. - Mais comuns em descendentes de asiáticos. - Acometem mais o sexo feminino que o sexo masculino (3:1). - O diagnóstico é mais comum na população pediátrica.
47
Fisiopaatologia provavel dos cistos biliares
principal hipótese é a presença de uma junção biliopancreática anômala, com o ducto pancreático juntando-se ao colédoco mais de 1 cm da ampola de Vater (refluxo das enzimas pancreáticas, que inflama e danifica a via biliar, resultando em degeneração cística da via biliar). Essa alteração está presente em mais de 90% dos pacientes com cistos biliares
48
Maior importancia de ver a porra dos cistos biliares, e como é a sua clinica?
- CONDIÇÃO PRÉ-MALIGNA: 10 A 30%, devido à inflamação crônica da via biliar TRÍADE CLÁSSICA (menos da metade dos casos): * Dor abdominal; * Icterícia; * Massa palpável.
49
Estratificação e tratamento dos cistos biliares
Basicamente vai dividir em V, e vai vendo a dilatação inicialmente (primeiro fusiforme depois sacular), e depois, mais fodidos ja formaram cisto, e ai vai piorando conforme ascende (primeiro coledoco - extrahepatico (ivb), intrahepatica (iva), e ai quando tem multiplos cistos intrahepaticos ja considera DOENÇA DE CAROLI Sempre que cisto em coledoco, faz ressecção + yroux Se algum hepatico + segmentec ou lobec, e se Dça Caroli + transplante, visto ser pre maligno
50
tipos de alimentos e horasrios de consumo pre indução anestesica