AIN M2 Flashcards

(110 cards)

1
Q

Qual a classificação de asma leve segundo o GINA 2024?

A

Asma controlada na etapa 1 e 2
Baixa dose de corticosteroides inalatórios (CI)

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2
Q

Qual a classificação de asma moderada segundo o GINA 2024?

A

Controlada nas etapas 3 e 4.
Doses moderadas de CI ou terapia adicional

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3
Q

Qual a classificação de asma grave segundo o GINA 2024?

A

Pacientes que requerem altas doses de CI ou múltiplos medicamentos para controle.

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4
Q

Qual o pilar de tratamento na asma?

A

Broncodilatação

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5
Q

Como é recomendado o tratamento intensivo na exacerbação da asma?

A

SABA 4-10 puffs, 20 em 20 min na 1ªH, prednisolona 1 a 2mg/kd/dia 3 a 5 dias, Ipatrópio se grave 1 ou 2 puffs e sulfato de magnésio 1,2 a 2mg diluído em 100ml de soro + O2 se necessário.

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6
Q

Qual o alvo terapêutico de O2 na asma em crianças e em adultos?

A

95% crianças
92% adultos

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7
Q

Na asma como estará o VEF1/CVF

A

<0,7 REDUZIDO

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8
Q

Na espirometria da asma como avaliar os valores pré-broncodilatador e pós?

A

Aumento em VEF1 de 200ml (absoluto) E 12% (porcentagem do basal)

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9
Q

IVAS <10 indica?

A

Baixa probabilidade de asma

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10
Q

IVAS>10, indica?

A

Média probabilidade de asma

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11
Q

IVAS> 10 + sintomas durante exercícios e atopias indica?

A

Alta probabilidade de asma

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12
Q

Qual o tratamento da asma no STEP 1?

A

CI + formoterol conforme a necessidade para alívio de sintomas em asma leve.

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13
Q

Qual o tratamento da asma no STEP 2?

A

CI em baixa dose de forma regular, com resgate de CI + formoterol.

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14
Q

Qual o tratamento da asma no STEP 3?

A

CI em baixa dose com LABA.

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15
Q

Qual o tratamento da asma no STEP 4?

A

CI em dose moderada + LABA.

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16
Q

Qual o tratamento da asma no STEP 5?

A

CI em alta dose + LABA, com possível adição de biológicos (omalizumabe, mepolizumabe, etc.) ou tiotrópio.

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17
Q

Na asma VEF1: >80 indica?

A

Exacerbação leve

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18
Q

Na asma VEF1: 60-80% indica?

A

Exacerbação moderada

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19
Q

Na asma VEF1: <60 indica?

A

Exacerbação grave

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20
Q

Na asma paciente que apresenta Poucos sintomas, sem despertar noturno e função pulmonar normal ou redução discreta está em qual etapa?

A

1 e 2

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21
Q

Na asma paciente que apresenta Poucos sintomas ou despertares noturnos e função pulmonar reduzida está em qual etapa?

A

3

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22
Q

Na asma paciente que apresenta Muitos sintomas, despertares noturnos ou exacerbação no último mês e função pulmonar reduzida, está na etapa?

A

4

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23
Q

Como determinar o controle da asma?

A

Mnemônico: DELISIA
DE: Despertares noturnos (mensal)
LI: Limitações de atividades (mensal)
SI: Sintomas diurnos (semanal)
A: Alívio - Uso Medicações (semanal)

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24
Q

Paciente com asma que não apresenta despertar noturno e nem limitações de atividades está com a asma?

A

Controlada

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25
Paciente com asma que apresenta 1 despertar noturno no mês e sintomas diurnos está com a asma?
Parcialmente controlada
26
Paciente com asma que apresenta despertar noturno, limitação de atividades e sintomas diurnos está com a asma?
Não controlada
27
Como calcular a carga tabagica na DPOC?
nº médio de maços ao dia multiplicado pelo nº de anos que o paciente fumou.
28
Segundo o professor paciente que fumou 10 maços anos é DPOC?
Não
29
Qual o quadro clínico da DPOC?
Dispneia, tosse crônica, sibilos e expectoração.
30
Como é a espirometria de um paciente com DPOC?
VEF1/CVF < 0,7 após uso de broncodilatador. Aspecto da curva: cadeira de praia
31
Qual a gravidade da DPOC em paciente que apresenta VEF1 ≥ 80% do previsto?
Leve
32
Qual a gravidade da DPOC em paciente que apresenta VEF1 50% ≤ VEF1 < 80% do previsto?
Moderada
33
Qual a gravidade da DPOC em paciente que apresenta VEF1 30% ≤ VEF1 < 50% do previsto?
Grave
34
Qual a gravidade da DPOC em paciente que apresenta VEF1 < 30% do previsto?
Muito grave
35
Como é a gasometria em pacientes com DPOC?
Acidose Respiratória
36
O que é a compensação metabólica em pacientes com DPOC?
Para compensar a acidose respiratória crônica, os rins aumentam a reabsorção de bicarbonato (HCO3− elevado), visando neutralizar a acidez e manter o pH sanguíneo próximo do normal.
37
Qual é o padrão na gasometria da compensação metabólica em pacientes com DPOC?
PH 7,35 + HCO3 elevado
38
O que é a Síndrome de PickWick?
síndrome da hipoventilação alveolar da obesidade, quadro de hipercapnia semelhante a DPOC avançada.
39
Qual a diferença da DPOC x PickWick?
Na DPOC, a dificuldade ventilatória é causada por obstrução das vias aéreas e destruição do parênquima pulmonar. Na Síndrome de Pickwick, a hipoventilação é causada pela obesidade extrema, que compromete a capacidade de expansão pulmonar e de ventilação.
40
Quais são as bases do tratamento na DPOC?
Broncodilatadores de longa duração. LABA e LAMA. Tiotrópio + Formoterol
41
Quando indicar corticoide sistêmico na DPOC?
Pacientes com exacerbações frequentes e eosinofilia > 300.
42
Qual a tríplice do tratamento para DPOC?
LABA + LAMA + ICS
43
Qual o tratamento da DPOC para pacientes GOLD A?
LABA ou LAMA (Tiotrópio ou Formoterol)
44
Qual o tratamento para DPOC para pacientes GOLD B?
LABA + LAMA Tiotrópio + Formoterol
45
Qual o tratamento para DPOC para pacientes GOLD E?
LABA + LAMA + CORTICOIDE SISTEMICO
46
Quais são os fatores do tratamento da DPOC que contribuem para redução da mortalidade?
Tríplice do tratamento, vacinação e oxigenoterapia
47
Quais os principais agentes etiológicos que causam infecção em pacientes com DPOC?
Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Moraxella cararrhalis
48
Quais são os sinais de exacerbação em pacientes com DPOC?
Aumento da dispneia, aumento do muco e mudança da característica do escarro (purulenta).
49
Quando indicar ATB para paciente com DPOC?
pacientes com DPOC que apresentam pelo menos dois dos três critérios de Anthonisen: Aumento da dispneia. Aumento da quantidade de escarro. Alteração na coloração do escarro (purulento).
50
Qual o tratamento para pacientes com exacerbação leve na DPOC?
Amoxiclave: amoxicilina/clavulanato 500/125 mg a 875/125mg, azitromicina ou quinolonas (levo ou cipro)
51
Qual o tratamento para pacientes com exacerbação grave na DPOC?
Amoxiclave, quinolonas (levo ou cipro) e ATB de amplo espectro piperacilina (pipetaso ampi sulbactam e cefitriaxona)
52
Como realizar a ventilação em pacientes com DPOC?
O2 em cateter nasal na maioria das vezes, se necessário venturi (capacidade de titulação).
53
Como deve ser o manejo geral das exacerbações na DPOC?
SABA 4 PUFF (intervalo de hora em hora) + Corticoide oral 40 - 60mg + Ipatrópio 1 ou 2 puffs.
54
Como é a clínica de pacientes com DPOC GOLD A?
Poucos sintomas, baixo risco de exacerbação.
55
Como é a clínica de pacientes com DPOC GOLD B?
Muitos sintomas, baixo risco. MRC 2+, CAT 10+
56
Como é a clínica de pacientes com DPOC GOLD E?
Muitos sintomas + >1 hospitalização
57
Quais são os fatores de risco para TEP e TVP?
Imobilização prolongada, cirurgias de grande porte, neoplasias, anticoncepcionais, gravidez e pós parto, tabagismo e idade superior 60 anos.
58
Qual a quadro clínico da TEP?
Dispneia súbita Dor torácica pleutítica Taquipneia e taquicardia Sinais de TVP (edema, dor e empastamento em membros inferiores).
59
Como realizar o DG de TEP?
História e exame físico, fatores de risco, escore de wells, genebra, perc e pesi, d-dímero, angio tc ou ecocadiograma se paciente instável.
60
Como avaliar D-DÍMERO na TEP?
Resultado negativo exclui TEP.
61
Qual o exame padrão ouro pra TEP e sua contraindicação?
Angiotomografia de tórax - pacientes instáveis não podem realizar.
62
Em quadros de TEP qual a utilidade de um ecocardiograma?
útil para avaliar disfunção do ventrículo direito em TEP grave.
63
Quando usar ultrassom doppler na TEP?
para pesquisa de TVP em membros inferiores.
64
Um eletro com inversão de onda S1 Q3 T3 sugere?
TEP
65
Todo quadro de TEP instável tem disfunção?
Do VD
66
O que é a tríade de Virchow?
Estase vascular, hipercoagulabilidade e lesão do endotélio.
67
Qual o quadro clínico de TVP?
Edema assimétrico dos membros inferiores Fator de risco Dor no membro acometido Aumento da temperatura local Dilatação de veias superficiais Sinais de Bancroft, Homans e Bandedira.
68
Como diagnosticar TVP?
USG com Doppler.
69
O que é a felgmasia cerulea dolens?
Condição rara, grave e dolorosa, caracterizada por edema massivo, cianose e isquemia de membro devido à oclusão venosa extensa. De início abrupto e caráter progressivo, pode evoluir para síndrome compartimental associada ao comprometimento do membro e gangrena. Única opção que faz cirurgia (Trombectomia)
70
Qual o tratamento da TEP e TVP?
Anticoagulação
71
Qual deve ser a heparina de escolha para pacientes com TEP ou TVP?
HNF para pacientes submetidos a trombólise HBPM (Enoxoparina) para os demais.
72
Cite 3 vantagens e desvantagens da Enoxoparina.
Vantagens: Dose fixa sem necessidade de monitoramento, previsível e meia vida longa, pode ser adm. em casa. Desvantagens: Precisa de ajuste para paciente renal, difícil reversibilidade e cara.
73
Cite 3 vantagens e desvantagens da HNF.
Vantagens: Reversibilidade rápida com protamina, menor necessidade de ajuste para paciente renal e barata. Desvantagens: Uso somente hospitalar, doses variáveis e necessidade de monitoramento do TTPa.
74
Quando realizar trombólise em pacientes com TEP?
TEP maciço ou instabilidade hemodinâmica.
75
Quando usar o filtro de veia cava inferior em pacientes com TEP?
Pacientes com contraindicação a anticoagulação como: hemorragias, AVCh e pacientes neoplásicos.
76
Paciente com TEP qual o alvo de saturação?
>90, evitar O2, preferencia para cateter nasal.
77
Paciente com TEP deve-se fazer volume?
Não, somente se a pressão estiver muito baixa no máx. 500ml
78
Quando é diagnosticada a HAS?
Quando a pressão arterial (PA) sistólica é ≥ 140 mmHg e/ou a PA diastólica é ≥ 90 mmHg em pelo menos duas ocasiões distintas.
79
Quando indica uma urgência hipertensiva?
PA alta, sem LOA = Medicamento combinado oral acompanhar 7 dias.
80
Quando indica uma emergência hipertensiva?
PA alta com LOA = Medicamento parenteral + UTI
81
Qual o manejo de uma crise hipertensiva?
1) História Clínica + Exame Físico 2) PA em ambos os braços 3) ECG: avaliar isquemia cardíaca 4) Hemograma completo, eletrólitos, creatinina e ureia, transaminases, tempo de coagulação. 5) Imagem depende da queixa: RX/TC.
82
Qual tratamento preferencial em uma crise hipertensiva?
CAPTOPRIL 25-50MG
83
O que é uma angina estável?
Dor torácica precipitada por esforço físico ou estresse emocional e aliviada com repouso ou uso de nitratos. Dura de 1 a 5 minutos.
84
Quais são os tipos de SCA?
IAM com supra de ST IAM sem supra de ST Angina Instável
85
Qual o Protocolo inicial de Atendimento da SCA na urgência
ECG em 10min + Troponina AAS 300mg + Clopidogrel 600mg + Nitrato e avaliar necessidade de O2. Avaliar gravidade
86
Qual a diferença de IAM e angina instável?
Troponina alterada no IAM e normal na angina.
87
Quais são as indicações de gravidade em uma SCA?
Instabilidade hemodinâmica, dor torácica refratária, arritmia letal e alterações do ECG que sugerem isquemia
88
Qual o manejo do paciente que vai fazer cateterismo?
AAS 300MG + CLOPIDOGREL 600MG + ENOXOPARINA NA SALA DO CATETERISMO.
89
Qual o manejo do paciente que vai fazer fibrilinólise?
AAS 300MG + 300MG CLOPIDOGREL + ENOXOPARINA Observar sinais de revascularização avaliar em 60-90min e encaminhar para cateterismo em até 24H.
90
Como decidir pelo cateterismo ou fibrilinólise?
TEMPO se disponibilidade cateterismo em 120min se não iniciar trombólise em até 30min.
91
Supra em D2 D3 e aVL acomete qual parede?
Inferior
92
Paciente com dor torácica e troponina elevada é necessário avaliar?
Supra de verdade em V2 e V3 + ou =2mm.
93
Eletro Imagem coelhinho só supra é infarto? Qual manejo do paciente?
Parede anterior e lateral, maior probabilidade instabilidade hemodinâmica. Crip 3 não fazer betabloq.
94
Eletro com Imagem infra em espelho indica?
Parede posterior
95
Eletro com imagem orelha de coelho e infra indica? Qual manejo do paciente?
Infarto parede inferior e posterior VD, nesse caso não usar morfina, betabloq e nitrato, só fazer AAS, clopidrogrel e enoxoparina.
96
Qual o protocolo de atendimento de uma angina no consultório?
História e exame físico Exames laboratoriais Teste de esforço, ecocardiograma, angio tc de coronária e escore de cálcio. Avaliar sinal de frank e arco senil
97
Quais são os medicamentos de SCA que interferem na mortalidade?
AAS e ESTATINA
98
Paciente de alto risco cardiovascular qual o alvo de LDL e FC e quais medicações?
LDL 50 usar estatina FC 50-70 usar betabloqueador + IECA + Nitrato + AAS
99
Paciente que após betabloqueador ainda permanece com FC fora do alvo qual medicação usar?
Diidropiridínicos (nifedipina ou anlodipino) não são cardioseletivos.
100
Quais são os cardioseletivos, qual medicação não pode associar e qual motivo?
Verapamil e Diltiazem (NÃO PODE ASSOCIAR COM BETABLOQUEADORES - RISCO DE BRADICARDIA E BLOQUEIO)
101
Pacientes que mesmo com o manejo e doença crônica ainda possui sintomas, fração de ejeção <35%, Estenose 50% tronco da coronária, doença tri arterial significativa indica? Qual manejo?
Obstrução >70% em alguma das artérias ACD, DA, ACx. Prosseguir com cirurgia: ponte de safena ou art.mamária.
102
Quais são os sinais e sintomas de IC?
Dispneia (esforço, ortopneia, dispneia paroxística noturna). Edema periférico (principalmente em MMII). Cansaço e fraqueza. Estase jugular.
103
Quais são os critérios dg de IC?
Critérios de Framingham dois critérios maiores ou um maior e dois menores são suficientes para o diagnóstico. Critérios maiores: Estertores pulmonares, cardiomegalia, edema agudo de pulmão, aumento da pressão venosa jugular. Critérios menores: Edema de MMII, tosse noturna, dispneia aos esforços, derrame pleural.
104
O que é o perfil quente e seco e qual manejo?
Boa perfusão, sem congestão. Só manutenção da terapia crônica.
105
O que é o perfil quente e úmido e qual manejo?
Boa perfusão, com congestão. Furosemida e Nitroprussiato/Nitroglicerina
106
O que é o perfil frio e seco e qual manejo?
Má perfusão e sem congestão. Dobutamina e hidratação cautelosa
107
O que é o perfil frio e úmido e qual manejo?
Má perfusão com congestão. Furosemida, dobutamina, nitroprussiato, noradrenalina e CPAP se necessário.
108
Quais as medicações para manejo crônico da IC?
IECA/BRA/ ARNI + espironolactona + ISGLT2 + BBLOQ.
109
Para pacientes com DPOC quais são as indicações para Oxigenioterapia domiciliar?
Hipoxemia crônica grave em repouso: (PaO₂) ≤ 55 mmHg ou saturação de oxigênio (SaO₂) ≤ 88% Ou Hipoxemia moderada com complicações, hipertrofia do ventrículo direito, edema periférico e hematrocrito alterado.
110
No manejo de pacientes com IC com a dosagem recomendada de furosemida na emergência?
Pacientes sem uso prévio de diuréticos: 20 a 40 mg IV em bolus. Pacientes em uso crônico de diuréticos: dose igual ou maior a de uso IV. Pacientes com insuficiência renal ou refratários a doses usuais: 80 a 160 mg IV,