anato - teórica Flashcards

(66 cards)

1
Q

Ventilação

A

Inspiração e expiração

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2
Q

Difusão

A

Troca de O2 e CO2

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3
Q

Transporte

A

O2 para as células e CO2 para o
exterior

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4
Q

Funções do sistema respiratório

A

➢ Respiração (ventilação + difusão + transporte)
➢ Fonação
➢ Olfação
➢ Regulação de temperatura
➢ Equilíbrio ácido-base
➢ Excreção de drogas

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5
Q

Função da parte condutora (espaço morto)

A

Transporte, umidificação, filtração e aquecimento do ar

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6
Q

Estruturas da parte condutora (espaço morto)

A

✓ Nariz;
✓ Cavidade nasal;
✓ Seios paranasais;
✓ Faringe;
✓ Laringe;
✓ Traqueia;
✓ Brônquios;

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7
Q

Parte respiratória

A

➢ Envolve a troca de O2 e CO2:
✓ Alvéolos pulmonares;

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8
Q

Nariz

A

Proeminência piramidal e mediana

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9
Q

Estrutura do nariz na parte externa, acima da pele

A

➢ Ápice
➢ Raiz
➢ Dorso
➢ Narinas
➢ Columela (região entre as duas narinas)
➢ Vestíbulo (revestido por pele, onde se localizam os “pelos”, denominados de vibrissas)
➢ Septo nasal (divide o lado esquerdo do direito)

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10
Q

Estruturas do nariz na parte externa, abaixo da pele, parte óssea

A

✓ Ossos nasais;
✓ Processo frontal da maxila;
✓ Parte nasal do osso frontal;
✓ Espinha nasal do osso frontal;

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11
Q

O que delimita a abertura piriforme?

A

A parte óssea delimita a abertura piriforme

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12
Q

Estruturas do nariz na parte externa, abaixo da pele, parte cartilaginosa

A

(2/3 inferiores)
✓ 2 cartilagens nasais laterais (inferiores aos ossos nasais)
✓ 2 Cartilagens alares maiores;
✓ Cartilagens alares menores;

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13
Q

Como é a pele na região das cartilagens?

A

A pele na porção cartilaginosa é mais
espessa e cheia de glândulas sebáceas

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14
Q

Estrutura da parte interna do nariz

A

Cartilagem septal (contribui para a formação do
septo nasal, do dorso do nariz e das narinas)

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15
Q

Abordagem cirúrgica na rinoplastia

A

A abordagem cirúrgica na rinoplastia, a fim de
alcançar um melhor resultado estético, ocorre por meio da remoção de partes dessas estruturas (da parte externa do nariz). Essas modificações não podem ser tão agressivas, pois essas estruturas impedem que as narinas se colabem.

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16
Q

Sífilis

A

Em estágio avançado, a sífilis provoca erosão da cartilagem septal, de modo a causar uma
depressão no nariz (nariz em sela).

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17
Q

Possíveis causas de modificação da cartilagem septal

A

Sífilis (erosão da cartilagem septal)
Desvio de septo

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18
Q

Funções do nariz

A

➢ Olfato
➢ Filtração (pêlos e cílios)
➢ Umidificação (glândulas da mucosa)
➢ Aquecimento (capilares sanguíneos)

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19
Q

Irrigação da parte externa do nariz

A

➢ Artéria facial (ACE):
✓ Ramos alar e septal
✓ Artéria angular
➢ Artéria oftálmica (ACI):
✓ Ramo dorsal medial
➢ Artéria maxilar (ACE):
✓ Artéria infraorbitária

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20
Q

Inervação da parte externa do nariz

A

➢ Ramo oftálmico (V1) do nervo trigêmeo (1/3
superior)
➢ Ramo maxilar (V2) do nervo trigêmeo (2/3
inferiores)
OBS: O ramo maxilar origina o nervo
infraorbitário

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21
Q

Cavidade nasal

A

➢ É a parte interna do nariz
➢ Dividida em direita e em esquerda pelo septo nasal
➢ Revestida pela túnica mucosa (com exceção do vestíbulo)

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22
Q

Paredes da cavidade nasal

A
  • Superior (teto)
  • Inferior (assoalho)
  • Medial (septo nasal)
  • Lateral
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23
Q

Estruturas da parede superior (teto) da cavidade nasal

A

✓ Osso nasal
✓ Osso frontal
✓ Osso etmoide
✓ Osso esfenoide
✓ Cartilagens nasais (nasal lateral e alares)
✓ Vômer
✓ Osso palatino (lâmina lateral tem pequena participação)

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24
Q

Estruturas da parede inferior (assoalho) da cavidade nasal

A

✓ Processo palatino da maxila
✓ Lâmina horizontal do osso palatino

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25
Parede medial da cavidade nasal (septo nasal)
- Cartilagem septal (anteriormente) - Vômer (posteriormente) - Lâmina perpendicular do osso etmoide (anteriormente, sendo posterior à cartilagem)
26
Parede lateral
✓ Maxila ✓ Osso etmoide (especialmente no território das conchas nasais superior e média) ✓ Concha nasal inferior (é a maior e formada por um osso independente) ✓ Osso palatino ✓ Osso esfenoide ✓ Osso lacrimal ✓ Osso nasal
27
Conchas nasais
Saliências que aumentam a área de contato da mucosa, fazendo o ar rotacionar, o que é importante para o seu aquecimento e umidificação
28
Meato superior
Etmoidal posterior e esfenoidal
29
Meato médio
Complexo óstio meatal: etmoidal anterior, lacrimal e frontal
30
Meato inferior
Ducto nasolacrimal
31
Para que servem as aberturas nos meatos?
Cada abertura nos meatos se refere a um óstio de drenagem de um determinado seio da face
32
Sinusite
Qualquer obstrução (pólipo, tumor, desvio de septo) na região dos óstios dos meatos vai repercutir na drenagem dos seios da face. Isso leva ao acúmulo de secreções, gerando um quadro de sinusite.
33
Epistaxe
É o sangramento que ocorre a partir do nariz. Pode ocorrer na região anterior, sendo exteriorizado (plexo de Kiesselbach) ou mais posterior (geralmente não perceptíveis)
34
Irrigação do septo nasal e da parede lateral
A. etmoidal anterior (ramo da a. oftálmica) A. etmoidal posterior (ramo da a. oftálmica) A. esfenopalatina (ramo da a. maxilar) A. palatina maior (ramo da a. maxilar) A. septal (ramo da a. labial superior da a. facial)
35
Inervação da cavidade nasal
Dividida em duas partes pela linha que liga a espinha nasal anterior ao recesso esfenoetmoidal
36
Inervação da parte ântero-superior da cavidade nasal
Nervos etmoidais anterior e posterior
37
Inervação da parte póstero-inferior da cavidade nasal
✓ Septo nasal - nervo nasopalatino ✓ Parede lateral - nervo palatino maior: ramos nasal lateral superior posterior e nasal lateral inferior posterior
38
Correntes aéreas
Ao adentrar na cavidade nasal pelas narinas, o ar se divide em três correntes: a do meato superior (relacionada à olfação, é a mais turbulenta, o que ajuda a captar os estímulos olfativos), a do meato médio (contém o maior volume de ar) e a do meato inferior.
39
Limite posterior superior da cavidade nasal
1) Seio esfenoidal (que tem íntimo contato com a sela túrcica e serve de acesso cirúrgico para a hipófise) 2) Células etmoidais posteriores (se localizam no teto da cavidade nasal)
40
Limite posterior inferior da cavidade nasal
Coanas, que demarcam o limite entre a cavidade nasal e a faringe
41
Seios paranasais
São extensões da parte respiratória da cavidade nasal. Se formam durante o desenvolvimento e ficam completos na idade adulta. Por isso, crianças de até 5 anos não tem sinusite, e sim rinosite, pois não tem os seios paranasais formados.
42
Osteoma
Calcificação de um corpo estranho ou derivada de uma inflamação crônica. É geralmente assintomático. Pode causar sinusites de repetição se obstruir os orifícios que drenam os seios.
43
Epitélio que reveste os seios paranasais
Epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado
44
Função do epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado nos seios paranasais
Permitem a movimentação das secreções produzidas pelas glândulas mucosas presentes nessas estruturas 24 horas por dia para a cavidade nasal. Isso impede o acúmulo de muco e quadros infecciosos decorrentes disso (sinusite, por exemplo).
45
Funções dos seios paranasais
Reduzir o peso da face Condicionar o ar (umidificação e aquecimento) Insulação térmica (são isolantes e não permitem intensas trocas de calor) Reserva de ar Ressonância da voz Absorver traumas Auxiliar o crescimento facial Auxiliar a imunidade na cavidade nasal Produção de muco para umidificar a cavidade nasal
46
Seios esfenoidais, onde se localizam?
Localizado no corpo do esfenoide, mas pode se estender até as asas
47
O seio esfenoidal torno o corpo do esfenoide ________
Frágil
48
Para onde drena o seio esfenoidal?
Para o meato superior por meio do recesso esfenoetmoidal
49
Quais são os maiores seios paranasais?
Seios maxilares
50
Onde ficam os seios maxilares?
No corpo da maxila
51
Quais são os seios mais frequentemente acometidos por infecções?
Os seios maxilares
52
Para onde drenam os seios maxilares?
Drenam pelo óstio maxilar para o meato médio
53
Que aspectos dificultam a drenagem do seio maxilar?
O óstio maxilar é alto, e só consegue drenar o seio quando ele está cheio. Em decúbito lateral, apenas um dos seios é drenado.
54
Inervação do seio maxilar
Ramos alveolares superiores do nervo maxilar
55
Irrigação do seio maxilar
Ramos alveolares superiores da a. maxilar
56
Drenagem do seio frontal
Drena pelo ducto frontonasal em direção ao infundíbulo etmoidal, que se abre no hiato semilunar localizado no meato médio
57
Inervação do seio frontal
Nervo supraorbital (V1)
58
Inervação do seio etmoidal
Nervos nasociliares (V1)
59
Drenagem das células etmoidais anteriores
Drenam pelo infundíbulo etmoidal para o meato médio
60
Drenagem das células etmoidais posteriores
Drenam para o meato superior
61
Mucosa nasal
➢ É ricamente vascularizada (os capilares sanguíneos aquecem o ar) ➢ O muco produzido pelas glândulas presentes no epitélio captura as partículas maiores (filtração) ➢ Essas partículas envolvidas pelo muco são transportadas pelos cílios para a faringe, com intuito de serem deglutidas
62
Descongestionantes nasais
Usados com frequência levam ao comprometimento dos ciclos nasais e à diminuição da movimentação ciliar, de modo gerar acúmulo de secreções.
63
Ciclo nasal
Determinado pela alternância da hipertrofia da mucosa, que ora se dá pelo lado esquerdo, ora se dá pelo lado direito. A hipertrofia oferece maior área de contato com o ar para que ele seja aquecido. Para que a passagem do ar não seja dificultada, não pode ocorrer nos dois lados ao mesmo tempo.
64
Funções da faringe
Respiratória (passiva, não requer atividade muscular) Digestória
65
Estrutura da faringe
Se estende da base do crânio até a margem inferior da cartilagem cricoide (margem inferior de C6 em adultos e de C4 em crianças)
66
Partes da faringe
Parte nasal (respiratória) Parte oral (respiratória e digestória) Parte laríngea (digestória)