Anatomia 1 Generalidades Flashcards

(223 cards)

1
Q

De pé

A

Posição ortostática

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Q

Deitado de costas

A

Decúbito dorsal

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3
Q

Antimeria

A

O plano mediano divide o corpo em segmentos, antímeros direito e esquerdo, que possuem simetria bilateral. Assimetria funcional e morfológica.

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4
Q

Paquimeria

A

Princípio pelo qual o segmento axial do corpo é constituído por dois tubos: Ventral (visceral), dorsal (neural)

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5
Q

Metameria

A

Superposição de segmentos semelhantes (metâmeros), mais evidente na fase embrionária

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6
Q

Estratimeria

A

Princípio pelo qual o corpo humano é constituído de estratos que se superpõem

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7
Q

Esqueleto - definição

A

Conjunto de ossos e cartilagens que se interligam para formar o arcabouço do corpo do animal

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8
Q

Funções do esqueleto

A

Locomoção
Proteção de órgãos do corpo, como coração, pulmão, sistema nervoso central
Produção de células sanguíneas
Armazenamento de cálcio e fósforo

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9
Q

Divisões do esqueleto

A

Axial: cabeça, pescoço e tronco
Apendicular: membros ( superiores e inferiores)

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10
Q

Cinturas ósseas

A

Ligam os esqueletos axial e apendicular
Escapular ou torácica: escápula e clavícula
Pélvica: ossos do quadril

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11
Q

Número de ossos

A

Adulto: 206

Diminuem com a idade, soldadura de ossos nos idosos e junção de partes no recém-nascido

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12
Q

Ossos do quadril no feto

A

Íleo, Pube e Ísqueo

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13
Q

Sinostose

A

Soldadura dos ossos do crânio em idosos

Ossificação do tecido conjuntivo fibroso.

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14
Q

Ossos sesamóides

A

Desenvolvem-se na substância de certos tendões (intratendíneos) ou cápsulas fibrosas que revestem as articulações (peri-articulares).
Ex: patela (intratendíneo)

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15
Q

Classificação dos ossos - forma

A
Longo
Laminar
Curto
Irregular
Pneumático
Sesamóides
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16
Q

Osso longo

A

O comprimento predomina sobre a largura e a espessura
Epífise e diáfise (canal medular).
Disco epifisário: crescimento longitudinal
Ex: fêmur, úmero, rádio, ulna, tíbia, fíbula, falanges

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17
Q

Osso laminar

A

Comprimento e a largura se sobrepõem à espessura

Ex: frontal, escápula, quadril,…

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18
Q

Osso curto

A

A largura, o comprimento e a espessura se equivalem

Carpo, Tarso,…

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19
Q

Osso irregular

A

Sua forma não é semelhante a nenhuma forma geométrica usual

Ex: vértebras, frontal, maxilar, occipital,…

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20
Q

Osso pneumático

A

Possuem uma ou mais cavidades revestidas de mucosa e que contém ar.
Ex: frontal, maxilar, temporal, etmóide, esfenóide, …

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21
Q

Tipos de substância óssea

A

Compacta: lâminas ósseas firmemente unidas face a face
Esponjosa: lâminas ósseas afastadas, formando lacunas que se interligam e contêm medula óssea.

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22
Q

Elementos descritivos da superfície dos ossos

A

Saliências
Depressões
Aberturas

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23
Q

Periósteo

A

Fina membrana conjuntiva que envolve os ossos, exceto nas articulações.
Camada profunda: osteogênica, crescimento dos ossos em espessura.

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24
Q

Junturas

A

Articulações

Conexão existente entre quaisquer partes rígidas do esqueleto, quer seja osso, quer seja cartilagem.

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25
Junturas: classificação
Fibrosas Cartilaginosas Sinoviais
26
Junturas fibrosas: classificação
Suturas (planas, escamosas(bisel), serreadas(denteadas)) | Sindesmoses
27
Fontanela
Partes do crânio do recém-nascido que são formadas por grande quantidade de tecido conjuntivo fibroso.
28
Cavalgamento
Superposição dos ossos do feto na hora do nascimento, diminui o volume cranial.
29
Sincondroses
Junturas cartilaginosa, hialina | Sincondrose esfeno-occipital
30
Sínfise
Juntura cartilaginosa fibrosa Sínfise pubiana (porção púbica do osso do quadril) Discos intervertebrais
31
Junturas sinoviais
Cápsula articular Cavidade articular Líquido sinovial
32
Superfície articular
Partes que entram em contato na articulação Cartilagem hialina Avascular Sem inervação
33
Cápsula articular
``` Membrana fibrosa e membrana sinovial Limita o movimento da articulação Impede movimentos indesejáveis Une os ossos Ligamentos capsulares, fortalecer a junção ```
34
Membrana sinovial
Reveste internamente as junturas fibrosas | Ricamente inervada e vascularizada
35
Discos e meniscos
Fibro-cartilagem Absorver impacto Interpostos entre as superfícies articulares Meniscos: meia lua, joelho Discos intra-articulares: esternoclavicular, temperomandibular
36
Movimentos das articulações
Angular: flexão e extensão Adução e abdução Rotação Circundução
37
Movimento angular
Flexão: Diminuição do ângulo nas articulações Extensão: aumento Eixo latero-lateral (transverso) Plano sagital
38
Flexão dorsal
Flexão do pé
39
Flexão plantar
Extensão do pé
40
Aduçao e abdução
Em relação ao plano mediano Adução aproxima e abdução afasta Eixo ântero-posterior ou sagital Plano frontal
41
Adução
Aproxima do plano mediano
42
Abdução
Afasta do plano mediano
43
Rotação
eixo longitudinal (supero-inferior, crânio-caudal)
44
Circundução
movimento simultâneos | flexão, extensão, abdução, adução, rotação
45
Classificação funcional das junturas
mono-axiais: cotovelo (flexão e extensão) di-axiais: punho (flexão, extensão, abdução e adução) tri-axiais: quadril e ombro
46
Classificação morfológica das junturas
``` Plana Gínglimo Trocóide Condilar Em Sela Esferóide ```
47
Juntura Plana
superfícies planas permitem deslizamento sacro-ilíaca
48
Juntura tipo Gínglimo
Flexão e extensão | cotovelo, entre as falanges
49
Juntura Trocóide
Cilíndrica rotação rádio-ulnar
50
Condilar
forma elíptica bi-axial rádio-cárpica
51
Em sela
concavidade em um sentido e convexidade em outro | carpo-metacárpica do polegar (trapézio do carpo com I osso do metacarpo)
52
Esferóide
superfícies em forma de semiesferas úmero-escapular fêmur e osso do quadril
53
Juntura sinovial simples
dois ossos tempero-mandibular ombro
54
Juntura sinovial composta
mais de dois ossos | cotovelo
55
deambulação
ato de caminhar
56
Sindesmoses
juntura fibrosa, fora do crânio | tíbia e fíbula, partes distais
57
Pronação
rotação medial do antebraço
58
Supinação
rotação lateral do antebraço
59
Anquilose
perda da mobilidade de uma articulação
60
Variedade muscular
Músculo estriado esquelético: voluntário, pelo menos uma extremidade está presa a um osso Músculo liso visceral Músculo Cardíaco
61
Porção média do músculo
ventre muscular fibras musculares contração
62
Extremidade dos músculos
fixação a ossos ou outras estruturas (cartilagem, cápsulas articulares, septos intermusculares, derma, tendão de outros músculos) tecido conjuntivo denso modelado, pouco extensível, esbranquiçado Tendões e aponeuroses
63
Tendões
extremidades musculares cilíndricas ou de fita tec. conjuntivo denso modelado
64
Aponeuroses
extremidade de músculo | forma laminar
65
Fáscia muscular
tecido conjuntivo que reveste os músculos contenção: aumenta a eficiência da contração deslizamento fixação do músculo aos ossos
66
Septos intermusculares
Provêm da fáscia muscular | compartimentação e fixação
67
Trabalho de um músculo
é igual à potência vezes a amplitude do músculo
68
Potência muscular
relacionada com a quantidade de fibras
69
Amplitude muscular
relacionada com o grau de encurtamento do músculo
70
Músculo longo
fibras paralelas o comprimento predomina Braquial
71
Músculo largo
fibras paralelas o comprimento e a largura se equivalem Peitoral maior
72
Músculo peniforme
fibras obliquas Peniformes unipenados: presos somente me uma borda do tendão. M. extensor longo dos dedos dos pés. bipenado: presos em duas bordas do tendão. Músculo Reto da coxa.
73
Músculo quanto à origem
bíceps, tríceps, quadríceps
74
Músculo quanto à inserção
bicaudados e policaudados (M. extensor longo dos dedos dos pés)
75
Músculo quanto ao ventre muscular
digástrico: m. digástrico | poligástrico: m. reto do abdome
76
Músculo quanto à ação
flexor, extensor, adutor, abdutor, rotatór medial, rotator lateral, supinador, pronador, flexor plantar, flexor dorsal.
77
Coordenação motora
mesmo nos movimentos mais simples ocorre a participação de vários músculos, tanto de forma voluntária quanto involuntária
78
Músculo - origem
extremidade fixada ao osso que se mantém fixo no movimento. | Ponto fixo
79
Músculo - Inserção
extremidade fixada ao osso que se movimenta. | Ponto móvel.
80
Músculo agonista
agente principal da execução do movimento
81
Músculo antagonista
aquele que oferece oposição à ação do agonista | regula a rapidez e a potência do agonista
82
Músculo sinergista
impede algum movimento indesejado
83
Músculo fixador ou estabilizador
estabiliza as diversas partes do corpo durante o movimento
84
Inervação e irrigação muscular
ricamente vascularizado e inervado | os nervos e os vasos penetram sempre pelo lado mais profundo do músculo.
85
Divisão do sistema nervoso
SNC - encéfalo e medula espinal | SNP - nervos (cranianos e espinhais), gânglios e terminações nervosas
86
Meninges
Revestem o sistema nervoso central Proteção Dura-máter, espaço subdural, aracnóide, espaço subaracnóide, pia-máter.
87
SNC - Vesículas primordiais
O SNC se origina do tubo neural, em cuja extremidade cranial encontramos as vesículas primordiais: Prosencéfalo Mesencéfalo Rombencéfalo
88
Prosencéfalo
Dilata-se e forma o Telencéfalo e o Diencéfalo, irão formar o cérebro. A luz dilata-se e forma os ventrículos laterais
89
Rombencéfalo
Dilata-se em: Metencéfalo Mielencéfalo
90
Metencéfalo
forma a ponte e o cerebelo
91
Mielencéfalo
forma o bulbo
92
Tronco encefálico
Mesencéfalo, ponte e bulbo
93
Ventrículos encefálicos
``` Telencéfalo: Ventrículo lateral direito e esquerdo Forame interventricular Diencéfalo: III ventrículo Aqueduto cerebral, no mesencéfalo Ponte e bulbo(???): IV ventrículo ```
94
Forame interventricular
comunica os ventrículos laterais direito e esquerdo (telencéfalo) com o III ventrículo (diencéfalo)
95
Aqueduto cerebral
comunica o terceiro ventrículo com o IV ventrículo | Fica na região posterior do mesencéfalo.
96
Liquor cérebro-espinhal
Produzido nos Plexos Corióides (teto dos ventrículos laterais e assoalho do III e do IV ventrículo) Proteção Espaço subdural(???), espaço subaracnóide e ventrículos. Líquido pobre em proteínas.
97
SNC
Sistema nervoso central encéfalo: cérebro, cerebelo e tronco encefálico medula espinhal
98
Cérebro - lobos
Frontal, parietal, temporal, occipital
99
Giros cerebrais
circunvoluções determinas pelos sulcos
100
Subs. branca
fibras nervosas mielínicas
101
Subs. cinza
corpos de neurônios
102
Subs. cinza no cérebro
Córtex cerebral e núcleos da base
103
Subs. cinza no cerebelo
Córtex cerebelar e núcleos centrais
104
Subs. cinza na medula
está disposta de forma central, formando um H Coluna anterior, coluna posterior, subs. intermédia lateral direita e esquerda, subs. intermédia central, coluna lateral (em parte da medula)
105
Subs. cinza no tronco encefálico
Similar ao da medula espinhal, mas de forma fragmentada | Núcleos: acúmulo de corpos de neurônios que possuem similaridade estrutural e funcional
106
Sistema Nervoso Periférico
Nervos: sensitivos (aferentes) e motores (eferentes) Gãnglios Terminações nervosas
107
Nervos
fibras nervosas, esbranquiçadas, unidas por tecido conjuntivo
108
Terminações nervosas
nas extremidades de fibras sensitivas e motoras.
109
Gânglios
agrupamento, fora do SNC, de corpos neuronais que se assemelham na estrutura e na função.
110
Nervos cranianos na sequência
``` 1 - Olfativo 2 - Optico 3 - oculomotor 4 - Troclear 5 - Trigêmeo 6 - Abducente 7 - Facial 8 - Vestíbulo-coclear 9 - glossofaríngeo 10 - Vago 11 - acessório 12 - hipoglosso ```
111
Nervo olfativo
sensitivo, olfação, inicia nas terminações nervosas da mucosa nasal
112
Nervo óptico
sensitivo, percepção visual, inicia nas terminações nervosas da retina
113
Nervos oculomotor, troclear e abducente
motores, movimentação dos olhos. O oculomotor também controla os músculos intrínsecos dos olhos: músculo esfíncter da íris e músculo ciliar (forma da lente)
114
Nervo trigêmeo
misto, mas predominantemente sensitivo sensibilidade somática de quase toda a cabeça músculos da mastigação
115
Nervo Vago
inervação de todas as vísceras do tórax e da maioria do abdômen.
116
Nervo vestíbulo-coclear
sensitivo coclear - audição vestibular - equilíbrio
117
Nervo acessório
musculatura esquelética | parte dele se acola ao Vago (X) e é com ele distribuído.
118
Nervo hipoglosso
movimentação da lingua.
119
Nervos espinhais
31 pares: cervicais (8), torácicos, lombares, sacrais e coccígeos.
120
Formação do nervos espinhal
Raíz ventral (motora, eferente) + raíz dorsal (sensitiva, eferente) Após a fusão e formação do tronco do nervo, ocorre a divisão em ramos, um dorsal e outro ventral.
121
Raíz ventral do nervo espinhal
motora, eferente | os corpos celulares estão na coluna anterior da massa cinzenta
122
Raíz dorsal
sensitiva, aferente | os corpos celulares estão nos gânglios sensitivos da raíz dorsal.
123
Ramos ventral do nervo espinhal
maior calibre, inervação dos membros e da porção ântero-lateral do tronco
124
Ramo dorsal do nervo espinhal
menor calibre | inervação da pele e músculos do dorso
125
Formação dos plexos braquiais
Os ramos ventrais que inervam a região cervical e lombo-sacral se entremeiam, formando plexos nervosos, dos quais emergem nervos terminais.
126
Plexo braquial
C5, C6, C7, C8 e T1
127
Neurônios motores primários
servem de ponte entre o SNC e os músculos | Os corpos celulares estão nos núcleos motores do tronco encefálico e na coluna anterior da massa cinzenta da medula.
128
Septos da dura-máter
foice do cérebro, tenda do cerebelo e foice do cerebelo.
129
Corpo caloso
Comissura que forma o assoalho da fenda longitudinal do cérebro
130
Comissura
fibras que unem um hemisfério encefálico a outro
131
Pedúnculos cerebrais
massa de tecido nervoso que une o cérebro às demais estruturas
132
Fórnice, fornix
tracto arqueado de fibras, embaixo do corpo caloso
133
Septo pelúcido
lâmina delgada que se extende do fórnice ao corpo caloso. O ventrículo lateral está lateralmente ao septo pelúcido.
134
Diencéfalo
tálamo - sulco hipotalâmico - e hipotálamo
135
Hipófise - localização
localiza-se na parte mais inferior do hipotálamo.
136
Divisão funcional do Sistema Nervoso
Somático: SN da vida de relação | Visceral: SN da vida vegetativa
137
Sistema nervoso somático - fibras
aferentes - informação dos receptores, sensorial | eferentes - controlam a musculatura esquelética, terminam em placas motoras
138
Sistema nervoso visceral - fibras
aferentes - sensorial, informação das vísceras | eferentes - terminam em glândulas, músculos liso e músculo cardíaco (Sistema Nervoso Autônomo)
139
Sistema nervoso visceral aferente
- trazem informações dos visceroceptores, no caso dos nervos espinhais, os impulsos passam pelos gânglios sensitivos - sensibilidade mais difusa que a somática - não consciente.
140
Viesceroceptores - seio Carotídeo
sensíveis à pressão arterial
141
Visceroceptores - glomo (corpo) carotídeo
sensível à variações da taxa de oxigênio no sangue
142
Sistema Nervoso Somático Eferente
- voluntário - somente 1 neurônio (neurônio motor somático) liga o SNC ao órgão efetuador - controla músculos estriados esqueléticos - terminam em placas motoras - corpo do neurônio motor na coluna anterior da massa cinzenta da medula
143
Sistema Nervoso Visceral Eferente - autônomo
- involuntário - 2 neurônios ligam o SNC ao órgão efetuador (1 no SNC e outro no gânglio) (pré e pós-ganglionares, respectivamente) - controla glândulas, músculo liso e músculo cardíaco - não termina em placa motora
144
Organização do sistema nervoso autônomo
- neurônios pré-ganglionares - gânglios - neurônios pós-ganglionares
145
Neurônios pré-ganglionares
- bainha de mielina e de neurilema (células de Schwann não compactadas) - corpos celulares no tronco encefálico, de T1 a L2 e em S2, S3, S4 - na porção torácico-lombar os neurônios se agrupam para formar a coluna lateral da massa cinzenta da medula
146
Neurônios pós-ganglionares
- não possuem bainha de mielina, fibras de Remak - corpos celulares nos gânglios, envoltos pelos Anfícitos (células neurogliais) - multipolar
147
Bainha de neurilema
- formada por células de Schwann não compactadas | - encontrada em neurônios pós-ganglionares do SNA
148
Anfícitos
célula neuroglial que envolve o corpo dos neurônios nos gânglios do sistema autônomo
149
Sistema Nervoso Autônomo Simpático
- corpos celulares na região torácico-lombar (T1 a L2) - Neurônios pós-ganglionares em gânglios localizados próximos do SNC (gânglios para e pré-vertebrais) - fibras Pré pequenas e Pós longas - Fibras pré são colinérgicas e pós são adrenérgicas (noradrenalina, exceto as que inervam as gll. sudoríparas) - a ação do simpático é mais difusa
150
Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático
- corpos celulares no tronco cerebral e em S2, S3, S4 - cranio-sacral - neurônios pós-ganglionares em gânglios próximos às viscerais - fibras Pré longas e Pós curtas - fibras pré e pós são colinérgicas (acetilcolina) - a ação do parassimpático é mais local
151
Drogas simpatomiméticas
imitam os efeitos do simpático | adrenaline e noradrenalina
152
Drogas parassimpátomiméticas
imitam os efeitos do sistema parassimpático
153
simpático no órgãos genitais
ejaculação
154
parassimpático nos órgãos genitais
ereção
155
órgãos controlados somente pelo SNA simpático
- gll. salivares - músculos eretores do pelo - corpo pineal
156
Tronco simpático
- duas cadeias verticais de gânglios unidos pelos ramos interganglionares - uma de cada lado do corpo - começam na base do crânio e terminam na região sacral, onde se fundem no gânglio ímpar
157
Tronco simpático - Quantidade de gânglios
- cervical: 3 (superior, médio e inferior) - o gânglio inferior pode se fundir como 1º torácico e formar o gânglio estrelado - torácica: de 10 a 12 - lombar: de 3 a 5 - sacral: de 4 a 5
158
gânglio ímpar
- faz parte do tronco simpático | - região sacral, onde se unem as cadeias do tronco
159
gânglio estrelado
- tronco simpático | - união do gânglio cervical inferior com o 1º torácico
160
Nervos esplâncnicos
- tronco simpático - originam-se a partir de T5, trajeto descendente, atravessam o diafragma - Nervos esplâncnicos maior, menor e imo - formados por fibras pré-ganglionares e fibras viscerais aferentes - terminam nos gânglios pré-vertebrais
161
Gânglios pré-vertebrais
- localizam-se anteriormente à coluna vertebral e à aorta, próximos à origem dos ramos dessa artéria. - Celíacos, aórtico-renais, mesentério-inferior e mesentério-superior.
162
Ramos comunicantes
- ligam a medula ou nervo espinhal ao tronco simpático
163
Ramos comunicantes brancos
- fibras pré-ganglionares, mielínicas | - ligam a medula ao tronco simpático
164
Ramos comunicantes cinzas
- ligam os nervos espinhais aos tronco simpático | - fibras pós-ganglionares, amielínicas
165
Filetes nervosos
- saem do tronco simpático e especialmente dos gânglios pré-vertebrais - formam plexos - aderem-se à adventícia das artérias e iram inervar a região irrigada por elas.
166
Nevo Carotídeo Interno
- filetes nervosos saem do polo cranial do gânglio cervical superior (tronco simpático) e formam o plexo carotídeo interno que irá formar o nervo carotídeo interno
167
Nervos Cardíacos Cervicais
- nervos isolados, não acompanham artérias - formam-se dos gânglios cervicais (superior, médio e inferior) - nervos cardíacos cervicais superior, médio e inferior - junto com os nervos cardíacos cervicais do vago (superior e inferior) formam a principal base do plexo cardíaco.
168
Simpático - localização dos neurônios pré-ganglionares
- estão agrupados, formando a coluna lateral da massa cinzenta da medula
169
Simpático - trajeto das fibras pré-ganglionares
- deixam a medula pela coluna anterior da massa cinzenta - seguem os nervos espinhais correspondentes, mas ao nível do tronco os abandonam - irão constituir os ramos comunicantes brancos, que seguem para o tronco simpático.
170
Simpático - destino das fibras pré-ganglionares
- gânglios para-vertebrais do mesmo nível - gânglios para-vertebrais de nível diferente (seguem pelos ramos interganglionares) - gânglios pré-vetebrais (nervos esplâncnicos)
171
Simpático - localização dos neurônios pós-ganglionares
- gânglios para-vertebrais | - gânglios pré-vertebrais (celíaco, aórtico-renal, mesentérico superior e mesentérico inferior)
172
Simpático - trajeto das fibras pós-ganglionares
- acompanham nervos espinhais, chegam neles por meio de ramos cinzentos - acompanham arterias. Podem formar filetes nervosos, que formam plexos, como o plexo carotídeo interno - nevo independente, como os cardíacos cervicais do simpático (superior, médio e inferior)
173
Parassimpático - parte craniana
- núcleos no tronco encefálico - as fibras pré-ganglionares acompanham os nervos cranianos óculomotor (III), facial (VII), glossofaríngeo (IX) e vago (X) - gânglios: ciliar, submandibular, ótico, pterigopalatino e vários outros próximos às vísceras
174
Gânglios do parassimpático na região cranial
- ciliar - pterigopalatino - ótico - submandibular - vários outros próximos das vísceras
175
Parassimpático - parte sacral
- neurônios na regia sacral em S2, S3 e S4 - as fibras pré acompanham os nervos sacrais, abandonando-os ao nível do tronco - formam os nervos esplâncnicos pélvicos (eretores)
176
Plexos viscerais
- cavidades torácica, lombar e pélvica - fibras pré (poucas) e pós do simpático - fibras pré e pós do parassimpático - gânglios pré-vertebrais e gânglios parassimpáticos - fibras viscerais aferentes
177
Plexos viscerais da cavidade torácica
- cardíaco - pulmonar - esofágico
178
Plexo cardíaco
- nervos cardíacos cervicais do simpático (superior, médio e inferior) - nervos cardíacos cervicais do vago (superior e inferior) - nervos cardíacos torácicos do vago e do simpático - gânglios parassimpáticos - plexos internos : subepicárdicos e subendocárdicos - regular o ritmo cardíaco
179
Plexos da cavidade abdominal
Plexo celíaco e plexos secundários pares e ímpares
180
Plexo celíaco - posição
- encontra-se na parte inferior da região epigástrica, adiante da aorta e dos pilares do diafragma - aí se encontram os gânglios pré-vertebrais celíaco, aórtico-renal e mesentérico superior
181
Plexo celíaco - formação
- nervos esplâncnicos maior e menor (T5 a T12) | - tronco vagal anterior e posterior (provenientes do plexo esofágico, possuem fibras do vago)
182
Plexos viscerais secundários pares
- renal - supra-renal - testicular
183
Plexos viscerais secundários ímpares
- hepático - esplênico - gástrico - pancreático - mesentérico superior - mesentérico inferior - aórtico-abdominal
184
Plexos da cavidade pélvica
- Hipogástrico superior e inferior (pélvico, direito e esquerdo) - formando principalmente pelos nervos esplâncnicos pélvicos
185
Inervação da bexiga - fibras aferentes
- simpáticas: nervos hipogástrico superior e plexo hipogástrico superior (T10 a L2) - parassimpáticas: nervos esplâncnicos pélvicos
186
Arco reflexo da micção
- aferentes: fibras que chegam na região sacral - eferentes : nervos esplâncnicos pélvicos, que irão formar o plexo pélvico - fibras pós-ganglionares irão controlar a musculatura lisa da bexiga: m. detrusor - contração m. esfíncter da bexiga: relaxamento
187
Sistema circulatório - definição
- sistema fechado de vasos, onde circulam humores (sangue e linfa) - transporte de nutrientes, excretas, gases e células de defesa.
188
Sistema circulatório - divisão
- sistema sanguífero (artérias, veia e capilares) - sistema linfático (capilares, vasos e troncos linfáticos, linfonodos e tonsilas) - órgãos hemopoiéticos (medula óssea vermelha, baço e timo)
189
Endocárdio
- endotélio | - é contínuo com o endotélio dos vasos que entram e saem do coração
190
Miocárdio
- tecido muscular estriado cardíaco
191
Epicárdio
- lâmina visceral do pericárdio seroso
192
Faces do coração
- diafragmática - pulmonar - esternocostal
193
Coração - situação
- localiza-se na cavidade torácica, acima do diafragma, onde repousa, no espaço entre os sacos pleurais, o mediastino - maior parte à esquerda - obliquo, forma +-40° com plano mediano - base medial e ápice lateral
194
Coração - septos
- átrio-ventricular - inter-atrial - inter-ventricular
195
Septo átrio-ventricular
- eixo horizontal - divide o coração nas porções superior e inferior - possui dois óstios átrio-ventriculares, direito e esquerdo
196
Septo inter-atrial
- divide a porção superior do coração em duas câmeras: átrio direito e átrio esquerdo (possuem as Aurículas, apêndices ) - na porção inferior situa-se o nó átrio-ventricular, de onde parte o feixe inter-ventricular
197
Septo inter-ventricular
- divide a porção inferior do coração nos ventrículos direito e esquerdo - na porção mais superior o feixe átrio-ventricular se divide em dois ramos, direito e esquerdo.
198
Valvas átrio-ventriculares
- são lâminas delgadas, formadas de tecido conjuntivo denso e revestidas por endocárdio. - Apresentam subdivisões denominadas cúspides ou válvulas - tri-cúspide (direito) e mitral (esquerdo)
199
Músculos papilares
- projeções do miocárdio nas paredes internas dos ventrículos - as válvulas átrio-ventriculares se prendem a esses músculos pelos condões tendíneos
200
cordões tendíneos
prendem as válvulas átrio-ventriculures aos músculos papilares dos ventrículos.
201
Vasos da base
- átrio direito: veias cavas superior e inferior - átrio esquerdo: veias pulmonares (4) - ventrículo direito: tronco pulmonar (2 artérias pulmonares) - ventrículo esquerdo: aorta (arco aórtico)
202
Valvas do tronco pulmonar e da aorta
- lâminas de tecido conjuntivo denso envoltas por endotélio. | - formadas, cada uma, por três válvulas em forma de bolso, cujo fundo está voltado para dentro do ventrículo.
203
Esqueleto cardíaco
- massa contínua de tecido conjuntivo fibroso que envolve as valvas átrio-ventriculares e arteriais.
204
Pericárdio
- saco fibro-seroso que envolve o coração - separa o coração de outras estruturas presentes no mediastino - limita a expansão do coração durante a diástole ventricular
205
Camadas do pericárdio
- Pericárdio fibroso (externo) | - Pericárdio seroso (interno)
206
Lâminas do pericárdio seroso
- lâmina parietal: em contato como pericárdio fibroso | - lâmina visceral: em contato com o miocárdio, é o epicárdio.
207
Cavidade do pericárdio
- cavidade virtual, cheia de líquido, entre as lâminas visceral e parietal do pericárdio seroso.
208
Automatismo cardíaco
- o coração, mesmo fora do corpo, continua a contrair-se ritmicamente.
209
Ritmo cardíaco - simpático e parassimpático
- simpático: nervos cardíacos cervicais do simpático (superior, médio e inferior), estimula. - parassimpático: nervos cardíacos cervicais do vago, inibe.
210
Trajeto do impulso nervoso no coração
- Nó sinoatrial - músculo cardíaco - nó átrio-ventricular (porção inferior do septo inter-atrial) - feixe átrio-ventricular (divide-se na porção superior do septo inter-ventricular)
211
Pequena circulação
- Pulmonar | - ventrículo direito - tronco pulmonar - artérias pulmonares - pulmão - veias pulmonares - átrio esquerdo
212
Grande circulação
- Sistêmica | - ventrículo esquerdo - aorta - tecidos - veias cava inferior e superior - átrio direito
213
Circulação colateral
- é comum a presença de anastomoses entre veias e artérias, mas o fluxo nelas é pequeno. - caso ocorra obstrução, total ou parcial, o fluxo nessas comunicações pode aumentar e a irrigação da região é reestabelecida.
214
Circulação porta
- uma veia se interpõe entre duas redes capilares sem passar por um órgão intermediário - sistema porta-hepático
215
Artérias
- vasos cilíndricos e elásticos, nos quais o sangue circula centrifugamente em relação ao coração. - paredes espessas - calibre: grande (7), médio (2,5 a 7), pequeno (0,5 a 2,5) e arteríola (<0,5)
216
Artéria - ramo terminal
- quando emite um ramo, normalmente uma bifurcação, o ramo principal da artéria deixa de existir - ex: a arteria se divide, ao nível do cotovelo, no ramos ulnar e radial.
217
Artéria - ramo colateral
- ao emitir um ramo o tronco principal da artéria continua existindo.
218
Artéria - ramo recorrente
- é um ramo colateral, mas que faz um ângulo obtuso com o tronco principal da artéria - o fluxo sanguíneo nesses ramos possui sentido oposto ao do tronco principal.
219
Artérias - situação
- superficiais e profundas (maior calibre e mais numerosas) - possuem filia pelos ossos e fobia pela pele - ao nível das junturas se encontram nas faces de flexão, protegidas contra trações.
220
Veias satélites
- 1 ou duas veias que acompanham as artérias profundas.
221
Feixe vásculo-nervoso
- artéria, veia e nervo
222
Artérias profundas com trajetos superficiais - auscultação
- a. radial - a. femoral - a. dorsal do pé - a. temporal superficial
223
Artérias - nomenclatura
- situação: braquial - direção: artéria circunflexa da escápula - órgão irrigado: a. renal - peça óssea contigua: a. femoral