Antiarrítmicos Flashcards

(48 cards)

1
Q

Sistema de condução cardíaco:

A
  • macapasso principal: nó sinusal
  • impulso elétrico se espalha pelas células atriais, causando a entrada de cálcio e, assim, sístole atrial
  • o impulso é conduzido pelo nódulo atrio ventricular, que retarda um pouco o impulso antes de conduzi-lo aos ventrículos
  • em seguida, o impulso percorre o sistema de His- Purkinge, despolarizando as fibras miocárdicas ventriculares -> entrada de calcio -> sístole ventricular
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2
Q

Correlação do sistema de condução cardíaco com o ECG

A

nodulo SA -> despolarização/ contração atrial -> onda P
nodulo AV -> atraso da conduçaõ AV -> segmento PR
Feixe de His - Purkinje -> despolarização/contração ventricular -> complexo QRS
repolarização ventricular -> Onda T

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3
Q

Fatores que precipitam ou exacerbam arritmias

A
  • anormalidades eletrolíticas
  • anormalidade metabólicas
  • causas cardíacas: miocardiopatias, isquemia, estimulação mecânica (cirurgias, cateter). Tecidos isquemiados ficam em despolarização (repouso “da” trabalho - para repousar usa muito ATP)
  • causas Autonômicas e endócrinas (ex: excesso de catecolaminas - feocromocitoma, dor, ansiedade - hipertireoidismo)
  • medicamentos (antiarítmicos, antidepressivos, bactrim, penicilina) -> todo anti arritmico provoca arritmia -> trata-se de uma arritmia saendo que pode-se causar outra no lugar
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4
Q

Canais do coração:

A
  • canais rapidos de sódio (abrem e fecham em 1 a 2 milisegundos)
    rápido influxo de Na para dentro
    -90mv -> + 30mv
  • canais lentos de cálcio e sódio
    platô
    liberação de mais cálcio do retículo sarcoplasmático
  • canais de potássio (corrente retificadora)
    saída de potássio, retorno do potencial para nível de repouso
    canais de retificação tardia (Ikr), canais de retificação interna (Ik1), canais dependentes de a (KCa)
    -> repolarização
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5
Q

Fases do potencial de ação

A

0: abertura dos canais rápidos de sódio e canais lentos de cálcio (ascenção e influxo de sódio e cálcio)

1: inativação rápida da corrente de sódio e ativação da corrente transitória de curta duração de K para fora da célula

2: platô do potencial de ação. Equilíbrio entre influxo decadente de Ca e efluxo crescente de K

3: repolarização rápida, com fechamento lento dos canais de Ca e saída continuada de potássio

4: sem alterações na voltagem transmembrana -> bomba de Na/ K / ATPase

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6
Q

Potencial de ação de resposta lenta

A

corrente if -> “vazante” de sódio faz com que o sódio vá entrando devagar, fazendo com que a célula alcance o limiar de despolarização. Quando chega nesse limiar há despolarização pela abertura dos canais rápidos de sódio.
Manutenção do ritmo cardíaco (automotismo das células nodais e do nó sinusal)

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7
Q

Por que o rítmo cardíaco tem automotismo cardíaco?

A
  • nas células nodais tem a corrente IF (funny corrent) ativada quando a célula esta em hiperpolarização (ao contrario da maioria dos canais que abrem com a despolarização) -> com isso ocorre a entrada lenta de íons sódio e o potencial vai subidno até atingir o limiar para um novo potencial de ação (não depende de estímulo externo -> é expontâneo e repetitivo -> automotismo cardíaco)
  • quando atingido o potencial no limiar -> canais de Ca do tipo lento se abrem e aumenta a concentração intracelular de Ca -> despolarização rápida -> depois ocorre a abertura dos canais de potássio -> repolarização
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8
Q

Propriedades eletrofísicas do tecido cardíaco

A
  • automotismo (marcapasso normal é pelo nodo sinual e o marcapasso latente são os NAV, feixe de His, ramos e fibras de purkinje)
  • excitabilidade
  • condutibilidade (fibras de purkinje são muito rápidas e o nódulo AV é lento para dar tempo dos atrios fazerem suas sístoles antes dos ventrículos)
  • refratariedade
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9
Q

como ocorre a excitabilidade do tecido cardíaco

A
  • aumento da frequência: sn simpático -> aumenta Beta 1 -> Na e Ca intracelular aumentam -> a célula fica mais positiva -> ocorre uma despolarização antecipada -> taquicardia sinusal
  • redução da frequência: sn parassimpático -> aumenta M2 -> ativa corrente de saída de potássio -> a célula fica mais negativa -> ocorre uma despolarização retardada -> bradicardia sinusal
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10
Q

Refratariedade do tecido cardíaco

A
  • enquanto a célula está despolarizada, o canal de Na esta inativado: período refratário efetivo: em que impulsos elétricos não geram novos potenciais de ação
  • da metade da fase 3 para fase 4, a célula fica em período refratário relativo, isto é: impulsos elétricos mais fortes podem gerar um novo potencial de ação -> a célula pe despolarizada antes de finalizar seu ciclo -> pré despolarização precoce
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11
Q

Mecanismos de arritmias cardíacas

A

pode ser por:
- alteração na formação do impulso (modificação no automotismo sinusal: taquicardia e bradicardia sinusal / automotismo anormal “foco ectópico” - pós despolarização tardia ou precoce)
- alteração na condução do impulso

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12
Q

Taquicardia sinusal

A
  • FC > 100 bpm
  • catecolaminas (estresse, ansiedade, dor, tabagismo, feocromocitoma) -> terapia com bloqueio Beta e estimulação vagal
  • hipocalemia
  • estiramento das fibras
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13
Q

Por que hipocalemia causa taquicardia sinusal?

A

pois o potencial de repouso fica hiperpolarizado -> ocorre uma maior saída de potássio) a hiperpolarização aumenta a sensibilidade a estímulos.
Além disso, a repolarização (fase 3) fica mais lenta e os canais de sódio e cálcio podem se comportar de maniera anormal

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14
Q

Por que estiramento de fibras causa taquicardia

A

estiramento de fibras estimula mecanorreceptores atriais que aumentam a atividade simpática

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15
Q

Bradicardia sinusal

A

FC < 60 bpm
terapia com atropina

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16
Q

Automotismo anormal - foco ectópico

A

Automatismo anormal (ou aumento do automatismo) acontece quando células do coração que normalmente não deveriam comandar o ritmo começam a disparar impulsos por conta própria.
Esses impulsos surgem fora do nó sinoatrial (que é o “marca-passo natural”), ou seja, surgem de um foco ectópico (ectópico = fora do lugar habitual).
Pode ser por uma pós despolarização precoce ou tardia

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17
Q

Atividade deflagrada - pós despolarização tardia

A

Ocorre depois da fase 3 - quando o potencial de ação já terminou, mas a célula não está pronta para disparar de novo.
Mecanismo: acúmulo de cálcio intracelular -> ativa trocas iônicas (trocador Na/ Ca) gerando um novo impulso antes que a célula termine de despolarizar.
Causas: isquemia miocárdica, estresse adrenérgico, intoxicação digitálica

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18
Q

Atividade deflagrada: pós despolarização precoce

A
  • Ocorre durante a fase 2 ou no início da fase 3
    Mecanismo: se a repolarização está prolongada (QT longo) alguns canais de Ca e Na se reativam indevidamente, gerando uma nova despolarização antes da hora.
    Causa: prolongamento do intervalo Qt, síndrome do QT longo, drogas, distúrbios eleytrolíticos
    Fatores que favorecem: hipocalemia, baixo Mg, bradicardia, acidose, drogas antiarritmicas, bloqueio do canal de Ca
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19
Q

Alteração na condução do impulso (reetrada)

A

normalmente o impulso elétrico vai pra frente seguindo o caminho átrio -> ventriculo
reentrada: impulso “da a volta” e fica rodando num circuito fechado -> estímulo cardíaco contínuo
- Isso gera uma taquicardia, porque o impulso fica autosustentado

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20
Q

3 Condições necessárias para reentrada acontecer:

A
  1. circuito anatômico
  2. bloqueio unidirecional + região de condução lenta
    3: condução retrógada (impulso volta no sentido contrário e continua alimentando circuito)
21
Q

Como se forma o circuito de reentrada?

A

Ex: 2 caminhos: A e B -> normalmente, o impulso desce por A e B ao mesmo tempo. Quando ocorre reentrada, um dos caminhos está bloqueado (ex: A) em um único sentido -> impulso sobe por B (onde era pra descer) e desce de volta por A -> recicla

22
Q

Tratameto para reentrada

A
  • prolongar o período refratário (deixar a célula sem receber estímulos por mais tempo) -> inativar canais de potássio (célula fica despolarizada por mais tempo) -> amiodarona
  • diminuir a velocidade de condução (impedir o impulso de circular rápido) -> bloquear canais de sódio -> lidocaína ou propafenona
23
Q

tipos de circuito de reetrada

A
  • ventrículos
  • atrios
  • nódulo AV
  • via acessória
24
Q

circuito de reentrada nos ventrículos

A

taquicardias ventriculares: impulso roda dentro do tecido ventricular - pode ocorrer pós infarto -> a cicatriz forma o circuito)

25
Circuito de reetrada nos átrios
- flutter atrial: um único grande circuito de eentrada no átrio (o átrio contrai de maneira organizada, muito rápido) - Fibrilação atrial: vários pequenos circuitos de reentrada ao mesmo tempo (os átrios fibrilam, sem contração efeitiva)
26
Tratamento do flutter/ fibrilação atrial
prolongar o período refratário ou reduzir a velocidade de codução para acabar com o circuito. Se a FA for de longa duração, antes de cardioverter 9choque para voltar ao rítmo) precisa anticoagular antes, porque o sangue parada no átrio pode formar um trombo -> risco de AVC se o átrio começar a bombear de repente. Medicamentos usados: anticoagulação (heparina, varfarina) / controle da frequencia ventricular (Beta bloqueadores, bloqueadores do canal de ca não DHP, digitálicos (aumentam a ação vagal no NAV)
27
Por que controlar a frequencia ventricular na FA e no flutter atrial?
n FA e no flutter os trios estão desorganizados - muitos impulsos elétricos de forma rápida -> o NAV segura esses impulsos, mas não é suficiente -> muitos impulsos ainda conseguem passar para os ventriculos -> coração bate rápido e irregular -> se não controlar a frequencia, o ventrículo bate muito rápido e pode descompensar o paciente (IC, isquemia, dispneia)
28
Reentrada pela via acessoria
- Síndrome de Wolff Parkinson White caminho extra entre os átrios e os ventriculos -> impulso elétrico desce normalmente e sobe pela via acessória - no ECG: empastamento do início QRS (ativação ventricular anormal)
29
Reentrada nodal - nodo AV
2 caminhos com velocidades diferentes dentro do NAV -> Taquicardia supraventricular tratamento: prolongar o periodo refratári ou diminuir a velocidade de condução: manobras vagais, betabloqueadores, bloqueadores do canal de Ca não DHP, adenosina (bloqueia o AV de forma transitória)
30
Farmacologia das bradicardias
atropina, epinefrina e dopamina.
31
Sinais e sintomas de bradicardia:
hipotensão, hipoperfusão cerebral, Ic progressiva, angina, risco de torsades de pointes
32
Marcapasso provisório
transcutâneo (- Aplicada através de eletrodos adesivos externos. Requer sedação (dor). Pacientes com episódios transitórios, pouco frequentes e de curta duração.) Transvenoso (- Eletrodo colocado no VD ou, raramente, no AD ou em ambas as câmaras. Seguro e eficaz – complicações (até 20%) ligadas ao acesso venoso: Infecção, tromboembolismo, perfuração cardíaca ou deslocamento do eletrodo.)
33
Classe IV - bloqueadores dos canais de Ca (Verapamil e Diltiazem) - mecanismo de ação
- bloqueiam os canais de Ca do tipo lento -> diminuem a entrada de Ca nas células -> reduz a velocidade de despolarização nas células nodais - diminuem a frequencia cardiaca - diminuem a força de contração - diminuem a condução atrio ventricular
34
Classe IV - bloqueadores dos canais de Ca (Verapamil e Diltiazem) - indicações clínicas
- controlar a frequência ventricular em FA e flutter atrial -> controle da taxa de despolarização ventricular quando ainda não se pode cardoverter o paciente por risco de tromboembolismo - tratar taquicardias supraventriculares (reentrada nodal)
35
Classe IV - bloqueadores dos canais de Ca (Verapamil e Diltiazem) efeitos adversos
- Cefaleia. - Tontura. - Hipotensão. - Edema de membros inferiores. - Bloqueio atrioventricular. - Constipação. - Bradicardia. - Insuficiência cardíaca. - Agravar a isquemia miocárdica.
36
Classe II - beta bloqueadores: efeito antirrítmico
- todos tem efeito anti isquemico - alguns bloqueiam canais de sódio (lingua dormente, mas sem muito efeito no coração) - todos bloqueiam canais de Ca -> aumenta PRE - Sotalol bloqueia canal de K -> aumenta PRE
37
Classe II - beta bloqueadores: indicações clínicas
- arritmias supraventriculares (taquicardia sinusal, taquicardia supraventricular (reentrada nodal), focos ectópicos supraventriculares secundários à intoxicação por digitálicos, FA e flutter (não para cardioversão, mas para controle da frequencia ventricular) - arritmias ventriculares (extrassístole ventricular desencadeada por eforço físico ou secundária a cardiopatia isquêmica, miocardiopatia hipertrófica ou porlapso d valcula mitral) no IAM reduzem a inciencia de taqicardia e fibrilação ventricular e a mortalidade. Prevenção de taquicardia descadeade pelp execicio e na presença de QT longocongenito
38
Classe II - beta bloqueadores: efeitos adversos
- Broncoespasmo. - Bradicardia. - Hipotensão. - Fadiga. - Vasoconstrição periférica. - Retarda a recuperação da hipoglicemia e mascara os sintomas. - SNC: distúrbios do sono e depressão. - Disfunção erétil.
39
Classe III - bloqueadores do canal de potássio (Amiodarona) - indicações clínicas
- arritmias ventriculares (taquicardia ou dibrilação ventricular refratária a outros fármacos, principalmente na presença de FE < 35%, pós IAM, com cardiodesfibrilador implantável) - arritmias supraventriculares (reversão de FA, prevenção de FA ou flutter)
40
Classe III - bloqueadores do canal de potássio (Amiodarona) - efeitos adversos
hipotensão bradicardia inotropismo negarivo náuseas bradicardia depósitos corneanos fibrose pulmonar hipo oou hipertireoidismo
41
Classe III - bloqueadores do canal de potássio (Amiodarona) - cuidados ao prescrever
- Fibrose pulmonar — raio-X de tórax antes e durante o tratamento. - Hipo ou hipertireoidismo — dosar T3, T4 e TSH antes e durante tratamento. - Hepatopatia — realizar hepatograma para acompanhamento da função hepática. - Depósitos corneanos — fazer exame de fundo de retina. - Prolongamento de QT — acompanhar com ECGs.
42
Classe I: bloqueadores do canal de sódio Ia: quinidina, procainamida, disopiramida
- reduz a velocidade de condução - bloqueia canal de sodio e potássio - aumenta o período refratário efetivo - aumenta QT (pode causar torsaides de pointes) - muitos efeitos adversos (assistolia, nauseas...)
43
Classe I: bloqueadores do canal de sódio Ib: lidocaína e fenitoína
- mantém os canais de sódio inativos - encurta PRE (pode ser usado para tratar torsaides de pointes) - meia vida curta - indicações clínicas: arritmias ventriculares associadas à IAM, cirurgias cardíacas, digitálicos, antidepressivos triciclicos - efeitos adversoss: BAVT, bradicardia e hipotensão, sonolencia, desorentação, paresistesias, tremor e convulsões
44
Classe I: bloqueadores do canal de sódio Ic: propafenona
- possui efeito beta bloqueador - indicações clinicas: arritmias supraventriculares (sindrome de wolff parkinson white e FA) - efeitos adversos: constipação, náusea, desconforto abdominal, gosto metálico
45
Adenosina
- funciona com um neurotransmissor inibitório do SNC - no coração (NAV) o receptor de adenosina está ligado a uma proteína G inibitória (fecha canais de cálcio e abre canais de potássio) - indicação clínica: arritmia por reetrada nodal - efeitos adversos: assistolia transitória, bradicardia sinusal, rubor facial, cefaleia e broncoespasmo - meia vida curta
46
Qual fármaco pode revelar a real origm de arritmia
adenosina -> em uma taquicardia venricular, por exemplo, ao usar adenosina revela-se o aspecto de flutter atrial
47
Protocolo uso de adenosina
1. Monitorize seu paciente. 2. Explique que irá administrar uma medicação que talvez cause um certo ‘mal-estar’, mas que isso será passageiro. 3. Faça a infusão da adenosina pura – 6 mg na primeira e 12 mg em uma segunda vez (redução da dose pela metade se usar via venosa central; pacientes transplantados cardíacos ou naquelas usando carbamazepina ou dipiridamol). 4. Faça o bolus com salina imediatamente após o término da adenosina. Se necessário, execute essas etapas com dois operadores: um na adenosina e outro da salina. 5. Eleve o braço do doente acima da cabeça. 6. Observe o monitor e veja se houve reversão da arritmia.
48
Digitálicos
- enchem o coração de acetilcolina: bradicardia e reduz condução NAV - indicações clínicas: taquicardia paroxística supraventricular: reversão / FA associada a disfunção sistólica: controle da resposta ventricular / Flutter atrial: controle da resposta ventricular - intoxicação digitálica (taquiatria ou taquiventricularr)