asd Flashcards

(262 cards)

1
Q

A cadeia de custódia pode ser definida como a documentação do transporte e
manuseamento das provas desde a altura de recolha até a sua primeira apresentação em
tribunal, excluindo se os recursos.

A

F (a cadeia de custódia trata-se da sistemática de
procedimentos que visa à preservação do valor probatório da prova pericial caracterizada;
ou seja, trata-se de toda a documentação que acompanha as prvas onde está tudo descrito
detalhadamente incluindo os recursos)

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2
Q

Para manter a cadeia de custódia quando se recebe uma amostra todos os intervenientes são obrigados a assinar, quem entrega e quem recebe.

A

V

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3
Q

As alterações produzidas pela causa de morte que a tornou fatal da-nos a causa jurídica de morte.

A

F. A causa de morte é um evento que produz uma alteração fisiológica da
morte; o mecanismo de morte é o mecanismo provocado pela morte do animal que resultou
na morte; a causa jurídica de morte é o diagnóstico diferencial médico-legal e dita as
circunstâncias que levaram À morte do animal, esta podeser: morte natural, morte violenta
(acidental ou não acidental) ou morte indeterminada.

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4
Q

Os cadáveres de animais selvagens deverão ser, sempre que possível, radiografados antes da necropsia.

A

v

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5
Q

Como a causa de morte apareceu da-nos a causa jurídica de morte

A

V (‘como a
causa de morte apareceu’ = circuntâncias da morte)?

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6
Q

O resultado da análise de amostras no laboratório em medicina forense animal pode
ser prejudicada pelo armazenamento

A

v

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7
Q

Nas queimaduras para determinar a área afetada cada membro equivale a 9 por
cento de área total do corpo

A

o F 18% nos membros pélvicos e 9% nos membros da frente

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8
Q

Os animais podem ser considerados por processos legais as vítimas por agressão
física como fome

A

F ( a fome não é uma agressão física mas um caso de negligência)

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9
Q

As queimaduras de primeiro grau afetam apenas a epiderme e caracterizam se por
dor, eritema e descamação

A

v

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10
Q

Nas queimaduras de terceiro grau há destruição completa de todas as estruturas da
pele, prolongando se por vezes para o tecido subcutâneo

A

. F (as de 4º grau é que se
prolongam para o tecido subcutâneo)

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11
Q

As queimaduras de segundo grau afetam a epiderme e metade da derme
caracterizam se por dor e vesículas

A

v

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12
Q

A avaliação de degradação do DNA pode ser usada na estimativa do tempo de
morte nos animais

A

v

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13
Q

Para se ser um bom veterinário forense é imprescindível dominar todas as técnicas
de biologia molecular

A

F (Um bom veterinário forense domina a necrópsia)

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14
Q

As situações que causam danos psicológicos ao homem ou a outros animais podem
ter significado forense.

A

v

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15
Q

A asfixia química pode ser causada por inalação de fumo

A

v

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16
Q

Lesões na ressuscitação na faringe e na laringe causadas por intubação podem
imitar lesões causadas por estrangulamento.

A

F. estrangulamento trata-se da resposta
fisiológica e a morte ocorre devido a obstrução vascular ou das vias aéreas. O animal
demonstra cianose, sangue fluida, dilatação ventricular direita, congestão visceral e
petéquias anteriormente à zona de compressão.

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17
Q

A localização das petéquias pode depender do mecanismo de asfixia mas estás
podes surgir após a morte

A

V (aparecem anteriormente ao local de compressão)

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18
Q

A peripneumonia é provocada pelo Mycoplasma mycoides subespécie mycoides
colónias grandes.

A

. F sempre colónias pequenas

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19
Q

Os sequestros na peripneumonia são menores e menos frequentes do que na
Mannheimiose pneumónica

A

F (em ambas as situações surgem sequestros que se
caracterizam por serem áreas de pulmão necrosado encapsuladas por tecido conjuntivo,
sendo que ficam isoladas do restante parênquima; ocorrem devido a necrose extensa por
isquemia, enfarte por trombose de um grande vaso, efeito de toxinas necrosantes de
bactérias patogénicas).

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20
Q

A traqueobronquite infecciosa canina também é conhecida como tosse do canil.

A

v

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21
Q

A peripneumonia deve o seu nome a sua lesão macroscópica mais proeminente,
broncopneumonia fibrinosa.

A

v

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22
Q

A traqueobronquite infecciosa canina tem etiologia complexa: adenovírus, vírus
parainfluenza e bordetella bronchiseptica

A

V (juntamente com fatores ambientais)

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23
Q

Um bovino com diarreia viria bovina tem diarreia, pneumonia, lesões nas mucosas e lesões entre os dedos

A

F (doença das mucosas que se caracteriza por erosões e úlceras
bem demarcadas na língua, gengiva, palato, esófago, rumen, abomaso e bandas coronárias
dos cascos)

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24
Q

A tuberculose é um processo respiratório muito frequente nas aves de exploração
intensiva

A

. V

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25
Podem observar se lesões granulomatosa no pulmão das aves provocadas por E. Coli
V (sendo que foi falado no mesmo grupo da tuberculose, suponho que resulte em lesões granulomatosas)
26
As lesões por Aspergillus spp são raras no aparelho respiratório das aves.
F (são frequentes ao nível dos sacos aéreos)
27
A traqueobronquite infecciosa canina caracteriza se por lesões macro e microscópicas desde ausentes até traqueobronquite catarrais ou purulentas.
F (catarral a mucopurulenta)
28
A laringo-traqueite infecciosa aviaria caracteriza se por abundantes granulomas de centro caseificado.
F (caracteriza-se por traqueíte fibrinocongestiva ou fibrinohemorrágica)
29
O aumento das concentrações plasmáticas de creatinina e ureia pode ser acompanhado de uma glossite ulcerativa.
V (glossite urémica)
30
A aspergilose pode em muitos casos ser tratada com antibióticos.
v
31
Um frango com salmonelose apresenta nódulos de aspeto caseoso apenas na parede dos cecos e amígdalas cecais.
F (hepatite multifocal necrótica com pequenos focos disseminados elo fígado. Provoca também pneumonia necrótica com tonalidade amarela esverdeada. Também podemos ter lesões mulinodulares nos sacos alveolares e pulmão, tiflite difteronecrótica)
32
Perus com sinusites crônica e dilatação facial bilateral é compatível com Haemophillus paragallinarum.
f
33
Nas aves as lesões de tuberculose mais exuberantes observam-se no baço e no fígado.
V (lesões granulomatosas multicêntricas afetando principalmente fígado e baço)
34
A aspergilose causa uma doença multissistemica em todos os vertebrados.
f
35
O agente da paratuberculose é o Campylobacter pseklotubercolosis.
F (Mycobacterium avium paratuberculosis ssp paratuberculosis)
36
A paratuberculose só se manifesta na idade adulta.
V (a infeção pode ocorrer in útero, mas só se manifesta em animais adultos)
37
Um gato com peritonite infeciosa felina apresenta múltiplos focos de necrose no rim fígado pulmão e cérebro, além de exsudação fibromatosa das membranas serosa.
V (causada por coronavírus)
38
A colite histiocitica ulcerativa é uma inflamação transmural.
v
39
A colite histiocitica ulecrativa caracteriza-se pela presença de histrocitos com partículas PAS.
F (macrófagos com partículas PAS positivas)
40
Um cabrito com coccidiose intestinal apresenta conteúdo intestinal fluido com numerosos nódulos, semelhantes a grãos de arroz na serosa e na superfície da mucosa.
v
41
Na isquemia intestinal a muscular externa é a mais resistente.
F ?
42
Numa isquémia intestinal a muscularis interna é a camada mais resistente.
v
43
Nas enterites por parvovirus ocorre necrose das criptas e colapso da lamina própria.
v
44
Na dilatação e vólvulo gástrico, no cão, a morte pode ocorrer por arritmia cardíaca.
V (hipoxeia gástrica + desequilíbrio acido base +obstrução do piloro + aumento da pressão intragástrica ondas antiperistálticas atonia, inquemia CV, arritmias e morte)
45
No cão, na dilatação e torção gástrica, a morte pode ocorrer por desequilíbrio electrolítico.
v
46
No cão, na dilatação e torção gástrica, a morte pode ocorrer por diminuição da perfusão dos restantes órgãos intra-abdominais.
v
47
Na enterite dos suínos por Lawsonia é uma enterite difteronecrotica.
F (erosiva)
48
A enterite linfoplasmocitária (doença inflamatória do intestino) pode surgir como resposta a antigénios da dieta.
V (em gatos)
49
Nos equinos a arterite verminosa pode ser causa de intussusceção.
V (nos cães é pelo manuseamento, nos bovinos e equinos também pode ser por tumores, abcessos e granulomas)
50
A intussuscepção pode ser agónica.
v
51
Numa isquémia intestinal de médio prazo (13-14h), a arquitetura do tecido pode ser reconstruída.
v
52
Na enterite linfoplasmocitária (doença inflamatória do intestino) ocorre o alargamento e achatamento das vilosidades
v
53
Numa isquémia intestinal a proliferação de Clostridium spp no tecido afetado tem consequências nefastas
v
54
Nas enterites por parvovirus o agente etiológico tem elevada afinidade para células em divisão
v
55
Num tecido necrosado a proliferação de clostridium nos tecidos lesionados provocam lesões nefastas.
v
56
Nas enterites por parvovirus o quadro microscópico é idêntico em cães e gatos.
v
57
A hiperplasia pancreática nodular não causa sintomatologia clínica
v
58
O derrame de bile causa uma peritonite química
v
59
O hidroperitoneu está sempre associado a processos inflamatórios.
F (pode resultar de qualquer causa de hipoprteinemia)
60
O seminoperitoneu è comum em gatos.
f
61
Não há distinção possível entre uma atrofia pancreática e uma hipoplasia pancreática.
F (as células do pâncreas exócrinos hipoplásico não costumam conter lipofuscina pois não mantém os ilhéus)
62
Sialolitos são células das glândulas salivares que ocorrem devido a processos inflamatórios.
F (cálculos)
63
Semitoráx é comum nos gatos
??
64
Hipoplasia pancreática não causa sintomatologia clínica.
F (provoca insuficiência pancreática. A hiperplasia é que não causa sintomatologia)
65
Os antiinflamatórios não esteroides podem causar estomatites erosivas ou ulcerativas cavalo
v
66
Na Pancreatatite aguda a fosfolipase A e a elastase são os fatores desencadeantes do processo.
F (tripsina é o fator chave porque ativa todasas outras enzimas digestivas)
67
A pancreatite aguda é um processo muito doloroso.
V (por palpação do quadrante superior direito)
68
No fígado a produção de proteínas plasmáticas, albumina e fibrinogénio faz-se no RER
v
69
As células estreladas do fígado, além de acumularem vitamina A, sintetizam colagénio
v
70
Para haver regeneração completa hepática há que manter a trama de reticulina.
V (as fibras de reticulina são os componentes da matriz extracelular que odem ser corados por técnicas de cimpregnação com prata; são colagénio do tipo III com fibronectina e outras glicoproteínas anexas)
71
Quando há necrose dos hepatócitos da placa limitante, não há regeneração desse acino.
V (não há parênquima de sobrevivência)
72
A hiperplasia biliar ocorre sempre associada a alterações do parênquima
v
73
No fígado a fibrose pode ser reversível.
F (típico de cirrose, completamente irreversível, fase terminal)
74
A icterícia pode ser causada por um colangiocarcinoma.
v
75
Nos cavalos é comum a icterícia fisiológica
v
76
A disfunção hepatica e responsável por duas formas de fotossensibilização.
V (forma secundária e porfiria congénita)
77
Os componentes fotodinâmicos podem ter origem dietética
v
78
A leptospirose causa uma hepatite focal tromboembólica.
F (icte´ricia, hemorragia hepática, ascite e necrose focal e/ou controlobular)
79
A Leptospirose esta associada a edema da vesícula biliar.
f
80
A degenerescência induzida por glucocorticóides caracteriza-se por uma acumulação excessiva de glicogénio nos hepatócitos
v
81
A degenerescência induzida por glucocorticoides é um processo irreversível
f
82
O edema pulmonar hidrostático ocorre por aumento da pressão osmótica no sangue.
v
83
O enfisema pulmonar primário não ocorre nos animais.
V (é sempre uma condição secundária causada por lesões pulmonares primárias)
84
no enfisema ha perda de septos alveolares
V (é assim que se distingue da insuflação)
85
O vírus sincicial respiratório pode estar implicado na pneumonia enzoótica dos bovinos.
V(suínos não)
86
A atelectasia compressiva Pode ser originada por um pneumotórax.
v
87
Mannheimia pneumonica é uma pneumonia intersticial ou bronco intersticial.
F (broncopneumonia)
88
89. A doença das membranas hialinas é uma das formas de atlectasia e adquirida.
F (congénita)
89
Os agregados do tecido linfoide na pneumonia enzoótica são achados proeminente em porcos.
v
90
Mannheimiose pulmonar pode causar um exsudado de fibrina
v
91
.Nos vitelos o exemplo típico de pneumonia enzoótica é febre dos transportes
f
92
Necrobacilose laringica caracteriza-se por áreas de Necrose bem marcadas, com crostas espessas afetando especialmente as cartilagens aritenoides.
v
93
O enfisema bolhoso pode ser causa de pneumotórax
v
94
O agente etiológico da rinite atrófica que provoca a maior Necrose dos osteoblastos é Bordetella bronchiseptica.
F (Pasteurella Multocida)
95
Na rinite atrófica os turbinados dorsais são sempre os mais afetados
f
96
A pasteorella multocida produz uma citotoxina que promove a reabsorção ostioclastica na rinite atrófica
v
97
A única sequela idêntica entre micose e o empiema das bolsas guturais é a erosão da carótida interna.
F (no empiema não acontece)
98
9.Na mainnheimiose pneumónica pode ocorrer intensa exsudação da fibrina
v
99
O adenocarcinoma pulmonar dos ovinos só afeta os animais adultos.
F (pode ocorrer ocasionalmente nos jovens)
100
Na mainnheimiose pneumónica observam-se foco de organização perivascular
.F (pleuropneumonia contagiosa bovina / peripneumonia contagiosa dos bovinos)
101
Nas broncopneumonias existe inflamação aguda ponderada do tecido conjuntivo peribronquiolar.
v
102
.Na esgana o pulmão apresenta-se edematoso com uma pneumonia intersticial.
v
103
Chame-se complexo primário da tuberculose a lesão granulomatosa do pulmão dos bovino
f
104
Na esgana são frequentes as infeções secundarias Bordetella bronchiseptica e micoplasmose
v
105
As pneumonias enzoóticas dos suínos caracterizam-se inicialmente por uma broncopneumonia fibrinosa.
F (catarral)
106
.O adenocarcinoma pulmonar do ovino caracteriza-se por pulmões tumefactos por múltiplos nodulos cinzentos firmes.
V
107
A consolidação crânio ventral do pulmão na broncopneumonia pode ser devido a ramificação abrupta das vias aéreas.
v
108
O complexo primário da tuberculose nos vitelos localiza-se normalmente no intestino e linfonodos mesentéricos.
V (pelo leite contaminado)
109
.Na estrongilose pulmunar o lume brônquico encontra-se preenchido por fibrina e cosinofilos misturados com parasitas.
V
110
A estrongilose pulmonar pode confundir-se clinicamente com uma broncopneumonia purulenta.
F (embólica)
111
Maedi caracteriza-se por hiperplasia do musculo liso e numerosas proliferações linfofoliculares disseminadas pelos septos alveolares
v
112
Nas broncopneumonias a região primeiramente afetada é a junção bronquíolo-alveolar.
v
113
A presença de sequestros é uma consequência muito rara da Manheimiose pneumónica
f
114
Na morte por choque anafilático os pulmões estão mais firmes na região crânio-ventral.
f
115
Os bovinos adultos apresentam as lesões de complexo primário a nível pulmonar dando-se a disseminação do agente normalmente por via linfática.
v
116
Nos equinos os granulomas da tuberculose são duros e calcificados
f
117
Os suínos frequentemente apresentam as lesões de complexo primário na faringe e nos gânglios retrofaringeos.
F (pulmão?)
118
Sufocação é causada pela obstrução mecânica ou oclusão das vias aéreas externas
V
119
As estomatites erosivo-ulcerativas são lesões observadas na diarreia vírica bovina e febre catarral maligna
v
120
A uremia e a deficiência em vitamina C, nos primatas e porquinhos da índia, caracterizam-se por uma estomatite erosivo-ulcerativa
v
121
As estomatites vesiculares podem surgir nas viroses citolíticas
v
122
A febre aftosa em animais muito jovens provoca uma miocardite vírica
v
123
A doença vesicular dos suínos é distinguível das outras estomatites vesiculares
F – distingue-se mas por diagnóstico laboratorial, se n é clinicamente indistinguível
124
Megaesófago é sinónimo de acalásia
f
125
Megaesófago adquirido ou acalásia esofágica resulta da falha de relaxamento do esfíncter proximal esofágico
f
126
As glossites são relativamente frequentes devido a doenças que atingem primariamente a língua
F (resulta frequentemente de infeções primárias, sendo uma consequência)
127
O bacilo Actinobacillus bovis é um oportunista que invade os tecidos linguais danificados
f
128
A infeção por Candida albicans pode ocorrer como resultado de um aumento de glicemia
V (animais imunodeprimidos, hiperglicémicos e por alteração da microflora intestinal)
129
O ectima contagioso caracteriza-se por lesões proliferativas (pápulas, vesículas e pústulas) nos lábios, patas e úbere dos pequenos ruminantes
v
130
Na ulceração gastrointestinal nos suínos normalmente encontra-se afetada a mucosa glandular
F (não glandular)
131
A ulceração gastrointestinal nos suínos pode ser causa de morte súbita
f
132
Glucocorticoides e stress podem estar envolvidos na patogenia da ulceração gastrointestinal
v
133
Uma inflamação profunda na língua de um bovino jovem caracterizada por zonas necróticas, rodeadas por um halo hiperémico, é mais provável que seja provocado por Actinobacillus lignieresii
F (pequenos nódulos de cor amarela e disseminados pela língua: grânulos sulfurosos)
134
O megaesófago pode ser secundário a doenças inflamatórias da camada muscular esofágica
V
135
O megaesófago é sempre uma doença neuromuscular
f
136
No timpanismo primário a falha de eructação deve-se a uma obstrução física do cárdia
v
137
Para diagnóstico de timpanismo primário é imprescindível uma necropsia precoce
v
138
Numa ruminite por acidose lática desenvolvem cicatrizes estreladas de cor pálida na mucosa rumina
v
139
Um cavalo com exantema vesicular apresenta na cavidade oral, lábios, palato e língua vesículas preenchidas com fluído
F (só suínos)
140
A febre aftosa afeta ruminantes e suínos sendo o cavalo refratário
v
141
A febre aftosa é uma doença pouco contagiosa
f
142
A febre aftosa pode também afetar o esófago, rúmen e íleo
F (ileo não)
143
A gastropatia urémica pode ser observada em cães e ocasionalmente gatos e cavalos com doença renal
F (mais comum em carnívoros, quando ocorre nos ungulados obstrução renal)
144
Na gastropatia urémica a mucosa está espessada de cor vermelha negra
v
145
Numa gastrite hipertrófica o espessamento deve-se a uma hiperplasia das glândulas gástricas
v
146
A gastrite hipertrófica pode surgir como resposta a infeções por Habronema ou Trichostrongilus
V (nematodes)
147
A forma difusa da gastrite eosinofílica surge como uma lesão plana esbranquiçada resultante do achatamento das vilosidades devido ao denso infiltrado eosinofílico
f
148
Um cadáver de ovino com infeção por Clostridium septicum apresenta efusão peritoneal sanguinolenta, abomasite hemorrágica com enfisema da submucosa
v
149
A pneumatose quística ou enfisema intestinal surge devido a ectasias linfáticas (quilíferos)
F (causa desconhecida)
150
Diarreia profusa é um dos sintomas de paratuberculose, hipocalcemia e ingestão excessiva de carbohidratos
f
151
A ruminite necrobacilar afeta o saco ventral e os pilares do rúmen
v
152
Na ruminite necrobacilar as papilas estão tumefactas, descoradas envolvidas por exsudado fibrinoso
F(Escuras)
153
Na ruminite necrobacilar as lesões iniciais são manchas escuras irregulares com 2-15 cm de diâmetro
V
154
Uma infeção ruminal por Fusobacterium necrophorum caracteriza-se por uma vasculite necrosante e enfartamento hemorrágico de toda a parte
f
155
Forma difusa de gastrite eosinofilica é uma resposta a parasita.
F (devido a uma reação de hipersensibilidade não sabendo o antigénio; a focal é que é parasitária e devido a nematodes de toxocara canis; forma esquirrosa: infiltrado eosinofilico + fibrose origem desconhecida)
156
Na paratuberculose há proliferação adenomatosa nas células epiteliais.
F (inflamação granulomatose do tipo lepromatosa)
157
A amiloidose hepática esta associada a doenças agudas.
F ( a amiloidose secundária está associada a inflamações crónicas)
158
A intoxicação por cobre pode ser causada por pastagens normais em Cu e pobres em Fe.
F (excesso de ferro)
159
Na amiloidose hepática a deposição de substância amiloide ocorre no lume das sinusoides.
F (espaço Disse, porta e nas paredes dos vasos sanguíneos)
160
Intoxicação aguda por aflatoxinas é muito frequente em bovinos e cavalos.
F (neles não é nada comum porque teriam de ingerir uma grande quantidade para intoxicarem)
161
Na intoxicação por cobre a coloração negra dos rins deve-se a hemólise maciça.
v
162
Os cogumelos do género Amanita são tóxicos devido a possuírem apenas uma toxina, a Amatoxina.
F (um grupo de toxinas denominados ciclopeptídeos tóxicos)
163
Nos suínos a aflotoxicose cronica causa esteatose e necrose dos hepatócitos, fibrose e hiperplasia biliar.
V (a forma crónica é a mais comum)
164
As fosmopsinas metabolitos do fungo Phomopsis provoca necrose hepática aguda principalmente a suínos e cavalos.
F (equi, bovi e ovi)
165
As fosmopsinas metabolitos do fungo Phomopsis provoca necrose hepática aguda principalmente a suínos e cavalos.
F (equi, bovi e ovi)
166
A necrose hepática multifocal está associada com agentes que chegam por via biliar
f
167
A fibrose biliar pode ser consequência de colestase
v
168
8. A necrose hepática periportal surge em intoxicações por P (fosforo
v
169
As células estreladas sofrem uma transformação fenotípica e aumentam componentes da matriz extracelular após uma agressão
v
170
Uma fibrose de ligação une um espaço porta a outro
v
171
A telangiectasia é uma alteração patologia idiopática.
V (e sem significado clinico)
172
A necrose hepática paracentral envolve os hepatócitos da zona 2
v
173
A trama de reticulina hepática acompanha sempre o crescimento hepatocitario.
f
174
O fator beta de crescimento, secretado pelos macrófagos, inibe o crescimento dos hepatócitos.
v
175
Os shunts portossistemicos são sempre de localização extra-hepática
f
176
A deficiência em vit E e o selenio causam necrose hepática multifocal aos suínos.
F(é maciça, não é multifocal)
177
A telangiectasia pode surgir como consequência de uma inflamação crónica do fígado
f
178
A lipidose hepática nos póneis(?) está associada a uma deficiência em vit B1 e cobalto.
F (ovinos e caprinos, vit B12)
179
O fosforo vermelho usado nos … causa hepatoxicidade.
F (é só o branco que era usado como rodenticida)
180
Os shunts portossistemicos causam sinais de encefalopatia hepática.
v
181
A esporidesmina nos ovinos causa hepatoxicidade
v
182
O acetaminofeno no cão causa hepatoxicidade.
F (causa nos gatos que são mais sensíveis a ele)
183
Uma infeção aguda por Fusobacterium necrophorum caracteriza-se por uma necrose de coagulação
v
184
.Na colangite linfocitaria cronica em gatas existe infiltrado … constituído por neutrófilos e linfócitos.
F (só linfócitos pequenos no espaço porta, ao redor dos ductos biliares)
185
A colangite linfocitaria cronica afeta gatos jovens com menos de 4 anos
f
186
O mucocele da vesicula biliar ocorre no cão caracterizando se por uma distenção do órgão preenchido por muco
v
187
Uma colecistite fibrinosa esta associada a uma infeção por clostridium pilliformis.
F (Salmonella enteritidis dublin)
188
A colecistite fibrinosa no cão ocorre na hepatite infeciosa canina
v
189
Na necrose hepática nutricional ocorre necrose isolada dos hepatócitos periportais.
f
190
A fascíola é fator essencial para a infeção por clostridium haem…
V (hemoglobinúria bacilar; migração de fascioloas jovens ou outros parasitas provocam a necrose necessária para a proliferação de clostridium hemolítico)
191
A rotura de um abcesso hepático pode causar morte súbita por embolia pulmonar séptica
v
192
A rotura de um abcesso hepático pode causar morte súbita por embolia pulmonar séptica
v
193
Hidrotórax está sempre associado a processos inflamatórios
f
194
Na hepatite necrótica infeciosa os cadáveres sofrem putrefação muito rápida devido a febre alta
v
195
Uma infeção ascendente normalmente causa lesões multifocais no parênquima hepático
v
196
O adenovírus tipo 1 canino tem predileção para hepatocitos e células progenitoras
F (hepatócitos, células endoteliais e mesoteliais)
197
Na rinite fibrinosa crupal ou pseudodifterica apos a remoção do exsudado fibrinoso fica uma superfície ulcerada.
F (pseudodiftérica não deixa úlcera!)
198
As rinites catarrais caracterizam-se exclusivamente por descamação epitelial muito extensa.
F (exsudado seroso e mucoso com células descamadas- leucócitos e detritis celulares)
199
Na obstrução recorrente (RAO) a patogenia é desconhecida.
V (Há uma predisposição genética, resposta imunitária alérgica e uma hipersensibilidade das vias respiratórias doença hiperreativa das vias respiratórias)
200
Na obstrução recorrente (RAO) os animais apresentam, as vias aéreas obstruídas
v
201
A cianose é um achado patognomónico da morte por asfixia
F (não é necessariamente asfixia)
202
Na acidose lática, as papilas ruminais apresentam-se vermelhas e aderidas principalmente ao saco ruminal ventral
F (as papilas destacam-se)
203
Na intussusceção, a parede intestinal afetada aparece hemorrágica, congestionada e edematosa
v
204
Uma lesão puntiforme é uma lesão perfurante.
v
205
A acidose lática deve-se à fermentação no rúmen por falta da goteira esofágica
f
206
A paratuberculose é caracterizada por aumento de espessura lembrando circunvoluções encefálicas devido ao infiltrado fibrinoso
f
207
Na gastropatia urémica, a lâmina própria entre as glândulas está edematosa e o número de mastócitos aumentado
f
208
Os ovinos e caprinos com febre aftosa apresentam lesões proliferativas nos lábios e nos tetos
v
209
Nos porcos, a pneumonia enzoótica é a pneumonia micoplasmática.
V (causada pelo Mycoplasma Hyopneumoniae)
210
O enfisema alveolar é a lesão mais proeminente na obstrução recorrente das vias aéreas dos cavalos (RAO)
F (tem brônquios, bronquíolos..)
211
Uma lesão no corto-perfurante caracteriza se por corte e pressão nos tecidos.
F (pressão e deslizamento)
212
Dores crónica ou patológica resulta numa alteração do apetite, aumento ou diminuição.
F (diminuição só)
213
A acalasia é uma alteração da motilidade.
V ( no esófago que resulta na regurgitação)
214
A Pneumatose quística ou enfisema pulmonar é causado ou agravado por proliferação bacteriana.
F (não se sabe a causa nem está associada a doença clinica)
215
Na PIF, há múltiplos focos de necrose no rim, fígado, pulmão e cérebro.
V (pneumonia piogranumatosa)
216
A fibrose no fígado é sempre irreversível.
F (se o a fonte de lesão for eleiminada ou a terapia bem sucedida, a fibrose pode ser reversível)
217
Numa lesão crónica do fígado só os hepatócitos têm capacidade de regeneração
v
218
A telangiectasia ocorre numa lesão crónica do fígado.
F (ocorre em áreas onde se perderamhepatócitos; dilatação acentuada dos sinusoides hepáticos)
219
Na contusão, a epiderme é descontinua
F (lesão nos vasos mas não há descontinuação da epiderme)
220
A hepatite infeciosa canina é caracterizada por edema e hemorragia da vesícula biliar.
F (não há hemorragia, só parede espessada devido a edema)
221
Na amiloidose hepática a produção da proteína SAA faz-se no rim.
F (é no fígado)
222
Actinomyces bovis ataca tecidos danificados da língua
f
223
Numa estomatite vesicular, há evolução centrípeta da lesão
v
224
Contusão é o mesmo que ferida contusa.
F (uma lesão contusa pode ser provocada por contusão, laceração, abrasão e fratura)
225
A atelectasia obstrutiva pode ter como etiologia neoplasias benignas presentes na cavidade pleural. a)
F (redução do diâmetro das vias aéreas por edema, inflamação das mucosas, lúmen das vias aéreas está bloqueado por muco, exsudado ou material estranho inspirados ou parasitas LOGO nunca é nada da pleur
226
Os focos perivasculares são patognomónicos das peripneumonias contagiosas em bovinos
v
227
A pancreatite aguda pode ser idiopática em cães e gatos.
F (obstrução dos ductos por cálculos ou parasitas, lesões ou agressões diretas nas células acinares e transporte aberramte de proenzimas )
228
O número de células pancreáticas pode ser indicador de hipoplasia pancreática
v
229
O empiema das bolsas guturais é normalmente uma sequela de uma inflamação supurativa das cavidades nasais
v
230
O cobre não é tóxico quando ligado à enzima, Cu-sintase.
F (o cobre sérico está ligado à seroplasmina e a maioria do cobre hepático está ligado à metalotiamina e armazenado em lisossomas)
231
A rutura da vesícula biliar pode ocorrer numa infeção aguda ou crónica.
V (também pode ocorrer secundariamente a enfarte)
232
A necrose centrolobular pode ocorrer por anemia grave
v
233
A leptospirose é identificada microscopicamente por um agente coloração álcool ácido resistente.
F (coloração de prata)
234
A intoxicação por cobre pode ser por pastagens normais em cobre e pobres em molibdénio.
v
235
A lipidose hepática em póneis é também conhecida como toxemia de gestação.
f
236
Os abcessos hepáticos nos vitelos causados por Fusobacterium Necrophorum são tóxicos.
v
237
Na esgana, a pneumonia intersticial é caracterizada por células epiteliais basófilos e corpos de inclusão acidófilos.
F (broncopneumonia
238
Nos ovinos, a tuberculose brônquica apresenta granulomas grandes, caseiosos, calcificados e bem capsulados
v
239
Os xenobióticos são sintetizados no fígado pelas enzimas do citocromo p450 do RER.
F (eliminado e não sintetizado e pelo REL)
240
Causas jurídicas de morte: suicídio, tiro no tronco e morte natural.
F (a causa de morte jurídica é só: natural, violenta ou indeterminada)
241
Um tipo de necropsia de clínica pode ser denominado anátomo-patológica.
v
242
Megaesófago pode ser causado por falta de zinco.
f
243
A coligranulomatose em aves é mais proeminente no cólon.
F (no ceco)
244
A diminuição da mucosa do piloro associada a granulomas (ou um nome semelhante a este) pode ser causa de úlceras gástricas.
F (as úlceras ocorrem sempre quando há desequilíbrio entre a produção de ácido e a proteção da mucosa)
245
Uma causa jurídica pode ser a morte natural.
v
246
O edema pulmonar hidrostático ocorre por aumento da pressão osmótica no sangue.
F (diminuição)
247
A obstrução venosa ocorre antes da arterial.
F (não é regra, mas normalmente é a arterial porque tem as paredes mais espessas)
248
Shunts congénitos são em múltiplos vasos
v
249
Enfisema pulmonar é secundário a broncopneumonia.
F (so há hiperemia e edema)
250
Tuberculose primária pode ser dissociada quando apenas a lesão no gânglio regional.
v
251
A hipertrofia da porção distal do esófago, peculiar em equinos e suínos, não tem significado clínico.
v
252
Na leptospirose, há isquemia dos hepatócitos periportais.
F (só centrolobulares)
253
Hepatite nutricional causa necrose isolada de hepatócitos centro lobulares.
F (hepatosis diatética)
254
Telangiectasia está associada a insuficiência cardíaca crónica com acumulação de sangue nos sinusoides.
f
255
A administração de glucocorticoides leva a degenerescência dos hepatócitos da zona II
v
256
A consolidação cranioventral do pulmão na broncopneumonia deve-se a uma maior vascularização da região
f
257
A colecistite aguda no cão surge na hepatite infeciosa canina
f
258
Na obstrução recorrente das vias aéreas dos cavalos (RAO) a patogenia é desconhecida
v
259
Na obstrução recorrente das vias aéreas dos cavalos (RAO) os animais apresentam vias aéreas excessivamente sensíveis aos alérgenos
v
260
A bronquiectasia consiste numa dilatação transitória do brônquio como resultado da acumulação de exsudados no lume do mesmo
f
261
O edema pulmonar de permeabilidade ocorre quando existe uma excessiva abertura das fendas endoteliais.
v
262
O carprofeno é tóxico para gatos
v