ATB Flashcards

(111 cards)

1
Q

A Penicilina G procaína pode ser administrada por via oral ou por injeção intravenosa.

A

FALSO
“A Penicilina G procaína não pode ser administrada por via oral, apenas por injeção intramuscular”.

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2
Q

Os antibióticos betalactâmicos são capazes de atravessar a barreira hematoencefálica e agir no sistema nervoso central.

A

FALSO
“Os antibióticos betalactâmicos não são capazes de atravessar a barreira hematoencefálica e agir no sistema nervoso central”.

I

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3
Q

Os antibióticos betalactâmicos são usados principalmente no tratamento de infecções respiratórias.

A

VERDADEIRO

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4
Q

Os antibióticos betalactâmicos são capazes de destruir as bactérias em um curto espaço de tempo.

A

FALSO
Isso ocorre porque a eficácia dos antibióticos betalactâmicos depende do tipo de bactéria presente e da dose e duração do tratamento prescrito. Em alguns casos, pode ser necessário um período mais longo de tratamento para garantir a erradicação completa da infecção bacteriana.

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5
Q

O uso prolongado de antibióticos betalactâmicos pode levar ao desenvolvimento de infecções fúngicas.

A

VERDADEIRO

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6
Q

Os antibióticos betalactâmicos são capazes de matar tanto as bactérias gram-positivas quanto as gram-negativas.

A

VERDADEIRO

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7
Q

A cefalosporina é uma classe de antibióticos betalactâmicos que inclui a cefalexina e a ceftriaxona.

A

VERDADEIRO

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8
Q

Resistência natural às penicilinas ocorre em microrganismos que não possuem parede celular de peptidoglicano.

A

VERDADEIRO

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9
Q

Os antibióticos betalactâmicos não têm efeitos colaterais e são considerados seguros para a maioria dos pacientes.

A

FALSO
os antibióticos betalactâmicos podem causar efeitos colaterais em alguns pacientes, como náuseas, diarreia, alergias e outros sintomas.

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10
Q

Os antibióticos glicopeptídeos são um tipo de antibiótico que atua inibindo a síntese da parede celular bacteriana.

A

VERDADEIRO

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11
Q

A vancomicina é um exemplo de antibiótico glicopeptídeo.

A

VERDADEIRO

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12
Q

Os antibióticos glicopeptídeos são eficazes contra bactérias gram-positivas.

A

VERDADEIRO

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13
Q

Os antibióticos glicopeptídeos são eficazes contra bactérias gram-negativas

A

FALSO
Eles não são eficazes contra bactérias gram-negativas, pois não conseguem atravessar a parede celular externa presente nesse tipo de bactéria.

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14
Q

Os antibióticos glicopeptídeos são uma classe de medicamentos usados para tratar infecções causadas por bactérias gram-positivas, como Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) e Enterococcus resistente à vancomicina (VRE).

A

VERDADEIRO

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15
Q

Os antibióticos glicopeptídeos são usados principalmente no tratamento de infecções respiratórias.

A

FALSO

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16
Q

Eles são frequentemente usados para tratar infecções da pele e tecidos moles, bacteremia (presença de bactérias no sangue), endocardite (infecção da camada interna do coração) e osteomielite (infecção óssea). Eles não são usados como tratamento de primeira linha para infecções respiratórias.

A

Glicopeptídeos

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17
Q

Os Glicopeptídeos são VO

A

FALSO. Geralmente são VI
antibióticos glicopeptídeos, como a vancomicina e a teicoplanina, são moléculas grandes que não são facilmente absorvidas pelo trato gastrointestinal.

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18
Q

Os antibióticos glicopeptídeos podem causar danos ao fígado.

A

VERDADEIRO

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19
Q

Os antibióticos glicopeptídeos podem ser usados em gestantes sem risco para o feto.

A

VERDADEIRO

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20
Q

Fosfomicina é usado em ITUS

A

Verdadeiro

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21
Q

A bacitracina é um antibiótico tópico usado no tratamento de infecções de pele.

A

V

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22
Q

A nitrofurantoína é um antibiótico usado no tratamento de infecções do trato urinário.

A

V

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23
Q

A fosfomicina é eficaz contra bactérias gram-positivas e gram-negativas.

A

V

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24
Q

A associação de bacitracina zíncica com neomicina é eficaz contra bactérias gram-positivas.

A

V

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25
A nitrofurantoína apresenta elevada taxa de microrganismos resistentes a ela.
F
26
nitrofurantoína é um antibiótico utilizado no tratamento de infecções urinárias causadas por bactérias sensíveis. Esse antibiótico age inibindo a síntese de proteínas bacterianas e danificando o DNA das bactérias.
V
27
A fosfomicina pode ser administrada por via oral ou intravenosa.
V
28
A bacitracina pode ser administrada por via oral ou intravenosa.
F
29
A bacitracina é um antibiótico tópico usado no tratamento de infecções da pele causadas por bactérias sensíveis. Não é administrada por via oral ou intravenosa, pois a sua absorção por essas vias pode causar efeitos adversos graves, como danos renais. Portanto, a bacitracina é administrada apenas por via tópica.
V
30
A nitrofurantoína é geralmente administrada por via oral
V
31
A nitrofurantoína só atinge níveis terapêuticos na urina. *
V
32
Os antibióticos inibidores de membranas atuam inibindo a síntese de proteínas bacterianas.
F "Os antibióticos inibidores de membranas atuam perturbando a integridade da membrana bacteriana".
33
Os antibióticos inibidores de membranas, também conhecidos como polimixinas
v
34
É importante destacar que os antibióticos inibidores de membranas são utilizados principalmente no tratamento de infecções causadas por bactérias gram-negativas, uma vez que essas bactérias possuem uma membrana externa composta por lipopolissacarídeos que pode ser atravessada pelas polimixinas.
VERDADEIRO
35
As polimixinas são um grupo de antibióticos usados no tratamento de infecções por bactérias gram-negativas.
V
36
A daptomicina é um antibiótico comumente usado no tratamento de infecções por bactérias gram-positivas.
F
37
é um antibiótico lipopeptídico usado no tratamento de infecções sistêmicas e potencialmente fatais causadas por organismos Gram-positivos.
Daptomicina
38
As polimixinas são eficazes contra bactérias gram-positivas e gram-negativas.
Falso "As polimixinas são eficazes principalmente contra bactérias gram-negativas"
39
A Daptomicina é o principal representante da classe dos lipopeptídeos, cujo mecanismo de ação é a ligação irreversível à membrana citoplasmática da bactéria, despolarizando-a e causando perda de gradientes iônicos, o que leva à rápida morte da célula.
V
40
As polimixinas são administradas por via oral.
F
41
Daptomicina é VI
V
42
As polimixinas podem causar nefrotoxicidade e neurotoxicidade
V
43
A daptomicina pode causar mialgia e rabdomiólise.
V
44
As polimixinas são geralmente usadas como última opção de tratamento devido à sua toxicidade.
V
45
A daptomicina é geralmente usada em infecções de pele e de tecidos moles.
V
46
As sulfonamidas e a trimetoprima são antibióticos frequentemente usados em combinação para aumentar sua eficácia.
V
47
As sulfonamidas e a trimetoprima são eficazes contra bactérias gram-positivas e gram-negativas.
V
48
As sulfonamidas, apesar de serem eficazes no tratamento de algumas infecções bacterianas, podem causar icterícia neonatal, uma condição que afeta o fígado do recém-nascido.
v
49
As sulfonamidas podem causar cristalúria e consequente nefrotoxicidade.
V
50
As sulfonamidas e a trimetoprima são contra-indicadas em pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase.
V
51
A trimetoprima é um tipo de antibiótico que atua inibindo a enzima dihidrofolato redutase bacteriana.
V
52
As sulfonamidas e a trimetoprima são geralmente bem toleradas pelos pacientes.
V
53
As fluoroquinolonas são um tipo de antibiótico bactericida que atuam inibindo a topoisomerase bacteriana.
V
54
As rifamicinas são um tipo de antibiótico bactericida que atuam inibindo a síntese de RNA bacteriano.
V
55
As fluoroquinolonas são amplamente utilizadas no tratamento de infecções do trato urinário.
V
56
As fluoroquinolonas e as rifamicinas são eficazes contra bactérias gram-positivas e gram-negativas.
V
57
Os mecanismos de ação das quinolonas agem por inibição do DNA girase, enzima essencial para sobrevivência de uma bactéria, a DNA girase torna a molécula de DNA compacta e biologicamente ativa
V
58
As fluoroquinolonas e as rifamicinas são administradas por via intravenosa.
F A administração das fluoroquinolonas e rifamicinas pode ser feita por via oral ou intravenosa, dependendo da indicação médica e do quadro clínico do paciente."
59
As fluoroquinolonas podem causar tendinite e ruptura tendinosa em pacientes.
V
60
As fluoroquinolonas e as rifamicinas são contra-indicadas em mulheres grávidas ou lactantes.
V
61
Os aminoglicosídeos são um tipo de antibiótico inibidor da síntese proteica que atuam ligando-se à subunidade 50S dos ribossomos.
F Atuam na parte 30s do ribossomo
62
Tetraciclina é um grupo de antibióticos naturais ou semi-sintéticos usados no tratamento de um amplo espectro de bactérias tanto Gram-negativas quanto gram-positivas e alguns protozoários e até alguns fungos.
V
63
As tetraciclinas se ligam na porção 50s do ribossomo da bactéria
FALSO As tetraciclinas são antibióticos bacteriostáticos nas concentrações terapêuticas usuais. Seu mecanismo de ação se deve à inibição da síntese proteica, por ligarem-se à fração 30S do ribossomo bacteriano, impedindo a fixação do ARN de transporte.
64
Os macrolídeos são um tipo de antibiótico inibidor da síntese proteica que atuam ligando-se à subunidade 23S dos ribossomos
V
65
Os cloranfenicol são um tipo de antibiótico inibidor da síntese proteica que atuam ligando-se ao centro ativo da subunidade 50S dos ribossomos.
V
66
Os aminoglicosídeos são eficazes contra bactérias gram-positivas apenas
F Os aminoglicosídeos são eficazes contra bactérias gram-positivas e gram-negativas
67
As tetraciclinas são bactericidas com amplo espectro de ação.
F As tetraciclinas são bacteriostaticas
68
Os macrolídeos são de amplo espectro e bacteriostáticos ou bactericidas (depende da dose)
V
69
Os macrolídeos não são dose depdendentes para a sua função
F
70
Os cloranfenicol são eficazes contra bactérias gram-positivas e gram-negativas.
V
71
Os cloranfinecois podem ser úteis contra a meningite
V
72
Os aminoglicosídeos são usados principalmente para tratar infecções do trato urinário.
F Os aminoglicosídeos são antibióticos usados para tratar infecções graves, como septicemia e endocardite, pois possuem um amplo espectro de ação contra bactérias gram-negativas.
73
Os macrolídeos são usados principalmente para tratar infecções respiratórias inferiores.
F São usados para tratar infecções respiratórias superiores
74
Os aminoglicosídeos podem causar nefrotoxicidade e ototoxicidade em pacientes.
V
75
As tetraciclinas podem causar descoloração permanente dos dentes em crianças.
V
76
Os macrolídeos podem prolongar o intervalo QT e causar arritmias cardíacas em pacientes.
v
77
O cloranfenicol podem causar anemia aplástica em pacientes
V
78
Os aminoglicosídeos e as tetraciclinas podem interagir com suplementos de cálcio e ferro, reduzindo sua absorção pelo corpo
V
79
Não faz diferença o paciente consumir alimentos com cálcio antes do uso de aminoglicosideos e tetraciclinas
F
80
Os macrolídeos e as tetraciclinas podem interagir com anticoagulantes, aumentando o risco de sangramento em pacientes.
V
81
O cloranfenicol é um exemplo de antibiótico inibidor da síntese proteica que atua inibindo a síntese da parede celular bacteriana.
F O cloranfenicol é um antibiótico que inibe a síntese proteica bacteriana, mas não a síntese da parede celular. Ele age ao se ligar reversivelmente à subunidade ribossomal 50S, impedindo a formação de ligações peptídicas entre os aminoácidos
82
Os antibióticos inibidores da síntese proteica agem inibindo a replicação do material genético bacteriano
F Os antibióticos inibidores da síntese proteica são aqueles que agem impedindo a síntese de proteínas bacterianas, o que acaba por afetar o crescimento e a sobrevivência da bactéria.
83
Os antibióticos inibidores da síntese proteica são ineficazes contra as bactérias gram-negativas.
F
84
Alguns desses medicamentos (inibidores de síntese proteica) têm maior eficácia contra bactérias gram-positivas, mas outros podem ser eficazes contra bactérias gram-negativas, como é o caso da tetraciclina e do cloranfenicol.
V
85
Aumento do PABA como mecanismo de defesa contra as:
Sulfas
86
Fosfomicina, Ciclocerina, Vancomicina, Pelicina, Monobactâmicos, Carbapenêmicos
Inibidores de parede
87
Aminoglicosídeos, Rifampicina, Tetraciclina, macrolideos
Inividores de transcrição e translação
88
Inibidores de Membrana
Polixicina e Daptocina
89
Inibidores de Sìntese, DNA
Sulfas e Trimetroprina
90
Inibidores do PBD
Ínibidores de síntese de parede
91
Ácido, Parenteral, Baixo espectro antibiótico, rápida secreção renal
Penicilina G
92
Beta lactâmico. tratamento de infecções otorrinolaringológicas não complicadas, na prevenção da endocardite em pacientes de alto risco submetidos a procedimentos dentários e como componente da terapia de combinação para a infecção causada por Helicobacter pylori.
Amoxicilina
93
Acido clavulônico, bactams
Inibidores da beta lactamase
94
Alta toxicidade seletiva: usado na gravidez, lactação e pediatria Reações alérgicas – 1 a 3 %, certa taxa de reação cruzada com penicilina
Ceftriaxona
95
Reservado para infecções hospitalares graves causadas por bactérias altamente resistentes aos outros β-lactâmicos (i.v ou i.m.) Bastante neurotoxicidade
PENEM (Carbapenemicos)
96
Semelhantes aos de outros β-lactâmicos sem necessariamente reação imunológica cruzada com penicilinas Porém efeitos apenas contra gram negativos aeróbicos
Monobactamicos (Aztrenoam)
97
Espectro bacteriano estreito: bacilos e cocos gram + Reservado para infecções graves, MRSA ou infecções por Staphylococcus em alérgicos à penicilina ou cefalosporina (i.v), para colite pseudomembranosa (ação local) por C. difficile (v.o.; baixa absorção).
Glicopeptídeos
98
Todos os conceitos de uma terapia antibiótica ideal em relação a uso tópico
Nebacetin Bacitracina + Neomicina
99
Específico para trato urinário, principalmente por E. coli Amplo mecanismo de ação = ausência de resistência Inativam também proteinas ribossomais e Síntese de DNA
Nitrofurantoina
100
Uso clínico limitado pela toxicidade = esterilização intestinal (IV), tópico em ouvidos, olhos ou pele (sem absorção intestinal). ção bactericida seletiva e rápida em bacilos Gram-negativos, principalmente Pseudomonas e enterobactérias.
Polimixicina B e Colistimetatos
101
Efeito de bloqueador neuromuscular
Polimixinas B e Colistimetato inalatórios
102
Uso clínico (i.v.) para infecções complicadas de pele e tecidos moles. Também bacteremia complicada e endocardite
Daptocina
103
Inibem a topoisomerase bacteriana II e/ou IV
Fluroquinolona
104
Boas opções para o tratamento de IVAS e PAC
Fluoroquinolona
105
Tratamento da tuberculose associada a outros antibióticos (isoniazida, estreptomicina). Uso restrito para evitar resistência
Rifampcina
106
Inibem a síntese de folato no interior da bactéria - Podem ser definidos como falsos-substratos - Bacteriostáticos
Sulfas
107
são análogas ao ácido p-aminobenzoico (PABA), precursor essencial na síntese do ácido fólico, necessário para a síntese de nucleotídeos nas bactérias
Sulfas
108
resença de pus: Como a ligação é reversível, o aumento do precursor (PABA), como ocorre em locais com pus, podem antagonizar o efeito antibacteriano Anestésicos locais: Alguns anestésicos locais (ex: procaína) -
Sulfas
109
Espectro: São de amplo espectro e bacteriostáticos ou bactericidas (depende da dose) Resistência: ● Diminuição da permeabilidade da célula ao antimicrobiano ● Alteração no sítio receptor da porção 50S do ribossomo (metilação) ● Inativação enzimática. Bomba de efluxo Inibem a síntese das proteínas bacterianas impedindo a translocação ribossômica (50 S)
Macrolídeos
110
Quais são os Macrolídeos
Claritromicina e Azitromicina (mais usadas); Eritromicina Os itromicinas
111
Espectro: Bacteriostáticas . Amplo espectro de ação Resistência: ● Reduz o acúmulo da droga no interior da célula usando bomba de efluxo ● Alteração nas proteínas da membrana externa dificultam penetração Ligam-se, de maneira reversível, à porção 30S do ribossomo, bloqueando a ligação do RNA transportador e impedindo a síntese protéica.
Tetraciclinas