ATLS Flashcards

(166 cards)

1
Q

O que mostra a curva trimodal de mortalidade? Explique cada tipo de morte

A
  • Morte imediata (<2hrs)- Trauma incompatível com a vida, evitado com campanhas de conscientização
  • Morte precoce (>2hrs)- Pneumotórax hipertensivo, choque hemorrágico
  • Morte tardia (> 2semanas) - Infecção
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2
Q

Quais sao as etapas da avaliação primaria?

A

ABCDE

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3
Q

Descreva os passos da “A”

A

1) Estabilizar a coluna
2) Abrir a boca
- Inconsciente - Manobras
- Obstruída - Aspirar (sonda rígida) + Pinça (sólidos)
3) Oximetria de pulso + Oxigenação suplementar (1–15L/min, em alto fluxo, mascara nao reinalante)

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4
Q

Descreva os passos do “B”

A

1) Exposição + Propedêutica do tórax/ pescoço
2) Manter oxigenação/ ventilação adequada
3) Verificar parâmetros respiratórios (FR, Mov. Torácica, Saturação e entrada/ saída de ar)

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5
Q

Descreva os passos do “C”

A

1) Perfusão orgânica (coloração da pele + temp. + P.A + perfusão + nível de consciência + Freq./ característica do pulso)
2) Conter sangramentos/ Choques
- Buscar acesso (encefálica, basilica, mediana)
- Reposição volemica
3) Avaliação abdômen + pelve

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6
Q

O que fazer en choques graves?

A

2 acessos, 1 em cada baco, jelco 14

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7
Q

O que fazer em choque leve?

A

1 acesso em 1 braço jelco 18

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8
Q

Quais sao os tipos de reposição volemica? Como fazer?

A

Solução cristaloide
Ringer Lactato
Aquecida a 39C

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9
Q

Descreva os passo “D”

A

Glasgow + reflexo pupilar

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10
Q

Descreva o passo “E”

A

1) Despir o paciente (fazer infusão quente e depois cobri-lo)
2) Avaliar membros e fraturas

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11
Q

Descreva os tipos de pupilas encontradas no reflexo pupilar?

A
  • Isocoricas (normais) - simétricas e reagem a luz
  • Miose - Ambas contraídas, sem reação a luz -> lesão do SNC ou uso de drogas
  • Anisocoricas - uma dilatada e outra contraída assimétricas - AVE ou Tramatismo Cranioencefálico (TCE)
  • Midríase - Pupilas dilatadas - Hipoxemia severa, pouca luz, TCE, hemorragia, choque, parada cardíaca
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12
Q

Descreva os componentes da tríade mortal

A

Acidose + Coagulopatia + Hipotermia

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13
Q

Quais sao as medidas auxiliares da avaliação primária?

A
  • Sinais vitais
  • ECH
  • Exames laboratoriais (hematócrito, hemoglobina, tipagem sanguínea, BHCG)
  • Exames de imagem (RX tórax/ pelve, USG-FAST)
  • Débito urinário
  • Sonda vesical/ gástrica
  • Oxigenometria de pulso + detector de CO2
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14
Q

Quais sao os etapas da avaliação secundaria?

A
  • História + exame físico completo
  • Exame neurológico
  • Tomografia
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15
Q

O que é o AMPLA? Descreva cada letra

A

A - Alergias
M - Medicamentos
P - Passado medico
L - Líquidos e alimentos
A - Ambiente do trauma

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16
Q

Descreva qual é o objetivo do exame físico da cabeça na avaliação secundaria?

A

Avaliar externa da cabeça/ couro cabeçudo + palpar o couro cabeçudo

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17
Q

Descreva qual é o objetivo do exame físico da cabeça na avaliação secundaria?

A

Avaliar externa da cabeça/ couro cabeçudo + palpar o couro cabeçudo

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18
Q

Descreva qual é o objetivo do exame físico neurológico na avaliação secundaria?

A

Refazer o Glasgow

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19
Q

Descreva qual é o objetivo do exame físico neurológico na avaliação secundaria?

A

Refazer o Glasgow

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20
Q

Descreva qual é o objetivo do exame físico maxilofacial na avaliação secundaria?

A

Palpar as estruturas ósseas + analisar possíveis deformidades

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21
Q

Descreva qual é o objetivo do exame físico do pescoço na avaliação secundaria?

A

Buscar enfisemas subcutâneos + fraturas de laringe (presença de rouquidão) + hematomas em expansão

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22
Q

Quais sinais ha suspeita de obstrução da via aérea?

A
  • Respiração profunda
  • Roquidao ou estridor
  • Taquidispneia
  • Uso musc. Acessória + tiragem intercostal
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23
Q

Quais sao os sinais tardios de obstrução das vias aéreas?

A

Cianose + DIM. Saturação

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24
Q

Passo a passo das medidas iniciais na manutenção as vias aéreas:

A

1) Aspiração orofaringea com sonda rígida
2) Retirada de corpos estranhos
3) Fornecer oxigênio (10-15L/min, com fluxo máximo, e mascara nao reinalante)
4) Realizar manobra (JAW-THRUST + CHIN-LIFT)

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25
Descreva a manobra de Jaw-Thrust
Tração da mandíbula
26
Descreva a manobra de Chin-Lift
Elevação do mento - Usada com mascara facial (bolsa-válvula-mascara) gerando uma boa vedação e ventilação adequada - Não gerar a hiperextensão do pescoço
27
Descreva a cânula orofaringea (Glebel):
Usada em pacientes com rebaixamento do nível de consciência (Glasgow ≤ 8)
28
Descreva a cânula nasofaringea. Qual sua contraindicação?
Inserida na narina e passando pela orofaringe posterior Contrainda na suspeita de lesão da placa cribiforme
29
Para que serve a mascara laringe e como ela é usada para intubação?
- Usada quando a intubação nao der certo - Não é uma via aérea definitiva - Seu balão impede o escape de ar pela faringe
30
Para que serve o tubo laringe e como ela é usada para intubação?
- Via aérea extraglotica similar a mascara laringe pois impede a saída de ar - Permite a intubação através dele
31
Para que serve o tubo esofágico multilumen e como ela é usada para intubação?
- Usado quando a via aérea definitiva não é capaz de oxigenar/ ventilar - 1 tubo no lumen outro no esôfago
32
Para que serve a cânula de Cartens?
Usada em casos seletivos (Colapso parcial do pulmão, 1 pulmão colapsado e outro ventila normalmente)
33
Descreva a classificação de Mallampati. Para que serve essa classificação?
Grau 1: Palato mole + fauce + uvula + pilares amigdaliano visíveis Grau 2: Palato mole + frauce + úvula visíveis Grau 3: Palato mole + base da uvula visíveis Grau 4: Palato mole totalmente não visível Essa classificação serve para mensurar o grau de dificuldade na intubação
34
Quais sao as indicações para via aérea definitiva?
- Trauma maxilofacila grave - Estridor - Glasgow ≤8 / paciente inconsciente - Apneia - Risco de aspiração
35
Quais sao os 7P’s para intubação:
P - Preparação (local apropriado + instrumentos adequados) P - Pre-oxigenação (Paceinte deve estar usando mascara + hiperventilando) P - Pre-tratamento (Drogas sedativas ou DIM. Produção de saliva) P - Paralisia por indução (usar bloqueadores neuromusculares paralisa/ facilitar a intubação) P - Posicionamento (manobras para posicionar o paciente inconsciente) P - Posicionamento com tudo com confirmação (posição correta do tubo + insuflação adequada do cuff - cuffometro) P - Pos intubação (Mecanismo ventilatorio - respirador - adequando FR/ fração de oxigênio insp.
36
Descreva a intubação orotraqueal (IOT) e suas complicações
- Primeira opção - Sinais de complicação: Trauma maxilofacila (deformidade) + pequena abertura da boca + pescoço pequeno/ curto
37
Descreva a intubação nasotraqeual e suas complicações/ contraindicações
- Paciente precisa estar respirando ESPONTANEAMENTE - Usado em pacientes com trauma cavidade oral, não consegue abrir a boca ou nao aceitam via área cirúrgica Contraindicações: Apneia, paciente inconsciente, sinal de fratura de base de crânio (Sinal de Batte, olhos de guaxinim, otorreia, rinorreia)
38
Descreva a intubação endotraqueal e suas complicações/ contraindicações
- Preferida para proteger a via area - Usada em apneia - usada para introduzir o tubo traqueal
39
Para que serve a intubação com broncoscopico
Guia para encontrar a laringe + usado em intubação difícil
40
Quais sao as vias aéreas cirúrgicas?
- Cricotireostomia (por punção ou cirúrgica) - Traqueostomia
41
Quais sao as I ndicações para via aérea cirúrgica?
Hemorragia profusa de via aérea, trauma maxiflofacial extenso, edema de glote, fatores que impecam a visualização/ gerem transposição da laringe
42
Descreva a cricotireostomia por punção
- Usada em emergência - Insere um cateter sobre a agulha pela membrana cricotireoidea fornecendo oxigênio em curto espaço - Insuflação intermite (oxigenar de 30/40 min)
43
Descreva a cricotireostomia cirúrgica. Qual sua contraindicação?
- Usada no trauma - Feita sobre a membrana cricotireoidea - Via temporária Contraindicação: Fratura de laringe e crianças ≤12 anos
44
Descreva a cricotireostomia cirúrgica
- Usada no trauma - Feita sobre a membrana cricotireoidea - Via temporária
45
Descreva a traqueostomia
- Excessão - Feita em casos de contraindicações da cricotireostomia - Jamais fazer por via subcutânea
46
Definição de choque:
Perfusão e oxigenação tecidual inadequada provocando uma síndrome da resposta inflamatória sistêmica mediada pela hipóxia tecidual
47
O que pode reverter o quadro dr alteração do fluxo em nível de microcirculaçao?
Ressuscitação volemia + isotrópico e vasoativos
48
O que gera um estado de hipoperfisao generalizada?
- Baixa oferta de oxigênio - Metabolismo anaeróbico - Taquicardia (gerado pela liberação de catecolaminas) - Disfunção celular - Morte celular
49
Como se chega no estado de hipoperfusão generalizada?
Ma perfusão celular -> queda O2 + produção de especies reativas de O2 -> metabolismo anaeróbico -> ácido lático -> acidose metabólica
50
Quais sao os tipos de choque e os defina
- Hipovolêmico: Associado a diminuição da pre carga cardíaca (Hemorragia e derrame pleural) - Cardiogênico: Associado a disfunções no bombeamento do coração (ICC, Lesões valvares) - Obstrutivo/ restritivo: Devido a uma obstrução ao fluxo/ preenchimento cardíaco (Embolia pulmonar, pneumotórax hipertensivo) - Distributivo: Associada a uma vasodilatação sistêmica (Sepse, choque neurogênico)
51
Quais sao os sinais de sepse
- Alteração do nível de consciência - Ansiedade
52
O que fazer em casos de choque?
- História e exame físico + ABCDE
53
Quais são os principais exames para diagnostico na avaliação primaria no trauma abdominal?
- RX tórax/ pelve - e-FAST - Lavado peritoneal diagnosticado
54
Qual é a principal vantagem de se utilizar o FAST no choque? E suas consequências?
Ajuda a localizar o sangramento restaurando o DC adequado, melhora da perfusão de órgãos e oxigenação tecidual, restaurando o retorno venoso
55
Sinais de choque hemorrágico:
Taquicardia (> 100bpm)
56
Qual é o cuidado que tem que se ter co idosos no choque hemorrágico?
O uso de beta-bloqueadores, pelos idosos, altera FC
57
Como proceder nos choques grau I e II?
1 acesso, jelco 16 ou 18
58
Como proceder nos choques grau III e IV?
2 acessos com jelco 14 nas fossas anticubitais
59
Exames solicitados para pacientes com suspeita de choque hemorrágico
Hemoglobina, hematrocitos, tipagem sanguínea com prova cru da, BHCG e gasometria arterial
60
Como realizar a reposição volemica?
Solução cristaloide (soro fisiológico) aquecida a 39ºC
61
Quando usar o Ringer Lactato?
Em choques graves visando a rápida resposta do tônus
62
O que fazer após a reposição volemica?
Monitorizar resposta inicial, avalia a PA, pulsos centrais e perfusão periferica
63
Malefícios da hiperhidrataçao, em qual tipo de choque se usar
Gerar coagulopatias, pois encharco o leito intravascular alterando proteínas Usado em choques grau III
64
Explique a concentração 1:1:1 e para que serve?
1L de ringer lactato + 1L de sangue 1 bolsa de concentrado de plaquetas 1 Bolsa de plasma Usada para conter sangramentos
65
Como proceder em choques grau IV visando conter hemorragias?
Transfusão maciça (10 unidades de concentrado de hemácias em 24hrs ou 4 unidades em 1h) Compressão direta/ torniquete Imobilização de fraturas Angioembolizacao
66
Benefícios do uso de Transamin (Ácido traxenamico)
Agente hemostatico, anti-fibrinolitico, seguro para pacientes com TCE Mantém os coágulos firmes e recomendado em todos os tipos de sangramentos
67
O que é hipoperfusão permissiva? Quando e contraindicada?
-Manter o paciente em uma PA mais baixa que o normal, para que ele evolua a partir dai sozinho. Monitorando possíveis tampões. - CONTRAINDICADA: TCE
68
Medidas auxiliares na avaliação primaria para choque hemorrágico?
Sonda gástrica (evita broncoaspiração) ou vesical
69
Parâmetros para monitorar o choque
PA media (punção arterial) SatO2 **Debito cardíaco** ECG Gasometria (marcadores sérico do metabolismo arterial)
70
Fatores a serem analisados de melhora dos pacientes
Pele: Menos quente + enchimento capilar normal Renal: Aum. DU Sinais vitais estáveis SNC: Nível de consciência melhor
71
Principais medidas para o tratamento do choque
Tratar causa básica Preparar o transporte para UTI Vias aéreas , oxigênio e ventilação **Controle rigoroso da diurese** Monitorização cardíaca pressorica
72
Como é causado um trauma contuso/ trauma fechado? O que ela pode gerar? Qual órgão mais acometido?
Por impacto podendo gerar compressão/ esmagamento de vísceras abdominopelvicas ou estruturas ósseas, podendo gerar ruptura e hemorragia secundária - Baço -> Fígado -> intestino
73
Como é causado um trauma penetrante/ trauma aberto? O que ele pode gerar? Qual órgãos mais acometidos?
Ferimento por armas de brancas (FAB) ou projétil/ de fogo (FAF) FAB - Fígado, Intestino delgado, Colon, Diafragma FAF - Fígado, Intestino delgado, Colon, estruturas vasculares abdominais abdominais
74
Como sao as etapas do exame físico de uma vitima de traumas abdominais/ pélvicos?
Inspeção - procura de alterações,c orcos estranhos, evisceração e evidencia de gravidez. Inspeção dos flancos, escroto, uretra Percussão - movimento no peritônio mostra sinais de irritação peritoneal (defesa abdominal involuntária) Palpaçao - Distingue dor superficial
75
O que encontrar no exame físico da pelve? Exames solicitados?
- Ruptura pélvica grave -> paciente com hipotensão inexplicável - Sinais de ruptura de uretra -> hematoma no escroto/ sangue no meato uretral - Palpaçao do anel pélvico -> fratura de level Solicitar RX (AP) para identical a fratura de pelve
76
O que encontrar no exame físico da uretral/ perineal/ retal/ vaginal e glúteos? Exames solicitados?
- Lesão de uretra -> presença de sangue no meato uretral, equimose ou hematoma no escroto/ períneo - Ferimentos penetrantes -> exame retal (presença de sangue mostrando perfuração intestinal + avaliar tônus do esfíncter) - Ferimento contuso -> toque retal (avaliar o tônus do esfíncter + integridade da mucosa retal) - Laceração da vagina -> Fragmentos ósseos/ fraturas penetrantes -> fazer exame vaginal
77
O que encontrar na avaliação da uretral/ perineal/ retal/ vaginal e glúteos? Exames solicitados?
- Lesão de uretra -> presença de sangue no meato uretral, equimose ou hematoma no escroto/ períneo - Ferimentos penetrantes -> exame retal (presença de sangue mostrando perfuração intestinal + avaliar tônus do esfíncter) - Ferimento contuso -> toque retal (avaliar o tônus do esfíncter + integridade da mucosa retal) - Laceração da vagina -> Fragmentos ósseos/ fraturas penetrantes -> fazer exame vaginal
78
Quando indicar a sonda gástrica? Qual o benefício de utilizá-la?
- Antes do LPD (aliviar a dilatação gástrica aguda + descomprimir o estômago) - Reduz a incidência de aspiração Sangue no sangue no conteúdo gástrico -> lesão no esôfago / TGI superior - Realizadas quando a fraturas graves de face/ base do crânio
79
Quando indicar a sonda gástrica e quais sãos seus benefícios?
- Antes do LPD (aliviar a dilatação gástrica aguda + descomprimir o estômago) - Reduz a incidência de aspiração Sangue no sangue no conteúdo gástrico -> lesão no esôfago / TGI superior Solicitado quando há lesões de face/ TGI superior
80
Para quais fins se utiliza uma sonda vesical?
Para diminuir retenções, monitorar sangramentos (sinal de trauma geniturinario) / débito urinário e descomprimir a bexiga antes LDP
81
Quando realizar um RX no trauma abdominal? Quando e contraindicado?
- Pacientes com trauma fechado multissistemico - Excluir presença de hemotorax/ pneumotórax em pacientes hemodinamicamente estaveis com trauma penetrante acima do umbigo - RX AP serve para visualizar a origem da perda de sangue em pacientes hemodinamicamente instáveis + dor pélvica CONTRAINDICADO: RX pélvico não se faz em pacientes acordados sem dor
82
Quando realizar um USG FAST no trauma abdominal? Quais São as regiões analisadas? Quando e contraindicado?
- Pacientes hemodinamicamente instáveis visando identificar fluidos intraperitoneais - Saco pericárdico + espaço hepatorrenal (Morrison) + espaco esplenorrenal (Traube) + pelve/ fundo de saco de Douglas
83
Quando e realizado um LDP (Lavado peritoneal diagnostico) no trauma abdominal? Como é realizado? Quando e contraindicado? Qual é o cuidado que se deve ter com a gestante?
- Pacientes hemodinamicamente instáveis com trauma abdominal fechado/ portadores de trauma penetrante com múltiplas entradas - Aspiração, infraumbilical, do conteúdo gastrointestinal através do cateter necessitando de uma descompressão gástrica e urinária. Podendo ser de técnica aberta ou fechada (Seldinger) - Contraindicado em histórico de cirurgias abdominal, obesidade, cirrose avançada Em gestantes o LPD deve ser feito supra-umbilical para não acertar a criança
84
Quando realizar um TC no trauma abdominal? Como é realizado? Quando e contraindicado?
- Usado em pacientes hemodinamicamente estáveis que nao tenha indicação inicial de laparotomia de emergencia - Fornece informações quando a presença/ extensão das lesões e órgãos e identificando órgãos retroperitoenais - Contraindicados para pacientes com alergia a contraste
85
Quais sao as indicações de laparotomia precoce?
- Ausência de LESOES hepaticas/ esplênica com líquido livre na cavidade sugerindo lesões do TGI/ mesentério
86
Qual é a grande diferença entre o USG-FAST e TC?
TC identifica órgãos retroperitoneas
87
Quando realizar um laparoscopia diagnóstica ou toracoscopia no trauma abdominal? Como é realizado? Quando e contraindicado?
- Dignosticar lesões diafragmaticas e penetração peritoneal em lesoes toracoabdominais - Avalia pacientes hemodinamicamente estáveis ou vítimas de trauma penetrantes com possibilidade de trajeto tangencial e sem indicação da laparotomia
88
Quando realizar uma uretrografia em traumas abdominais/ pélvicos?
Uretrografia retrograda e realizada para verificar a integridade da uretra antes da passagem da sonda vesical
89
Quando realizar uma cistografia em traumas abdominais/ pélvicos?
Diagnosticar uma fraturas infra/extraperitoenal da bexiga RX feito antes do contraste descarta lesões vesícula pois esta destendida e pós miccional
90
Quando realizar uma urografia excretora em traumas abdominais/ pélvicos?
- Avaliar se há lesões do sistema urinário (mas o ideal é fazer TC)
91
Quando realizar uma laparotomia em traumas abdominais/ pélvicos por ferimentos penetrantes? Qual o seu beneficio?
- Instabilidade hemodinâmica, ferimento por arma de fogo com trajetória transfixante, sinais de irritação/ penetração peritoneal, FAST/LPD +, trauma abdominal fechado - Pode confirmar/ excluir penetração peritoneal
92
Quando realizar uma laparotomia de emergência/ urgência em traumas abdominais/ pélvicos?
- Paciente hipotenso + com peritonite ou evisceração do omento/ intestino delgado - Pacientes instáveis hemodinamicamente ou com evidencia de hemorragia ativa por lesões de fígado/ baço/ rim
93
Quando realizar um tratamento não operatório em pacientes com ferimentos do abdômen anterior em traumas abdominais/ pélvicos? Como proceder?
- Pacientes hemodinamicamente estáveis, sem sinais de irritação peritoneal/ evisceração - Realizar exame físico seriado por 24hrs, Lavado peritoneal diagnostico (LPD) , TC ou Laparosocpia diagnostica
94
Quando avaliar as lesões na face anterior e no dorso em traumas abdominais/ pélvicos?
Realizar exame físico seriado (c/s FAST), TC com duplo/ triplo constraste + lavado peritoneal diagnostico (LDP)
95
Quando avaliar as lesões no flanco e no dorso em traumas abdominais/ pélvicos?
Realizar exame físico seriado (c/s FAST), TC com duplo/ triplo constraste + lavado peritoneal diagnostico (LDP)
96
Quando avaliar as lesões do diafragma em traumas abdominais/ pélvicos? Quando suspeitar?
- Aparecimento de um “barramento” do hemidiafragma, hemotorax, sombra gasosa anormal sonda gástrica acima da linha hemicupula diafragmatica - Suspeitar em lesões penetrantes toracoabdomianl e confirmar com laparotomia
97
Quando avaliar as lesões no pâncreas em traumas abdominais/ pélvicos?
Compressão do pancreas contra a coluna cervical devido a um golpe epigástrico
98
Quando avaliar as lesões geniturinarias em traumas abdominais/ pélvicos? Quando e quais exames de imagem solicitar?
- Presença de hematomas ou equimoses -> marcadores de lesoes renais avaliadas com TC/ urografia. Em casos de choque evidencia marcador para aumento de risco de lesão renal - Hematúria macroscópica e indicativo de imagem (urografia excretora, TC ou arteriografia renal)
99
Quando avaliar as lesões de vísceras ocas em traumas abdominais/ pélvicos? Quais são os achados nos exames de imagens?
- Gerado em casos de desaceleração brusca, paciente apresenta casos de equimoses lineares e transversas na parede abdominal - Fratura de Chance: Fratura lombar com desvio na radiologia
100
Quando avaliar as lesões de órgãos sólidos em traumas abdominais/ pélvicos?
Laparotomia de urgência: Pacientes instáveis hemodinamicamente ou com evidencia de hemorragia ativa por lesoes de fígado/ baço/ rim Tratamento não cirúrgico: Pacientes estáveis
101
Qual e o sinal de lesão na pelve apresentados pelo paciente em traumas abdominais/ pélvicos?
- Hemorragia (devido a fraturas pélvicas) resultado da ruptura de ligamentos ósseos posteriores
102
Quais são os tipos de fraturas pélvicas?
- Compressão anteroposterior - Compressão lateral - Cisalhamento vertical - Mecanismos combinados
103
O que gera a fratura pélvica por compressão anteroposterior
- Colisões frontais de automóveis - Rotação externa da hemipelve + afastamento da síntese púbica - Rompimento do plexo venoso posterior + ramos do sistema arterial ilíaco interno
104
Descreva a fratura de pelve por lesão por compressão lateral
- Força lateral diretamente na pelve - Rotação em direção ao pubis / sistema geniturinario - Lesão na bexiga / uretra - Técnicas de controle de hemorragia precoce (angioembolizaçao)
105
Descreva a fratura pélvica por cisalhamento vertical da articulação sacro ilíaca
- Força de cisalhamento de alta energia com o plano vertical do anel pélvico - Rompe vascularização ilíaca e causa hemorragia grave - Rompe ligamento sacrotuberoso e sacroespinhoso - Instabilidade pélvica
106
O que fazer em casos de fratura de pelve grave? Qual tipo de choque esta associado a essa fratura?
1) Estabiliazaçao mecânica do anel pélvico por contrapressão externa - Lençol/cinta pélvica gera uma fixação temporária gerando instabilidade quando aplicada ao nível dos trocantes maiores do femur 2) Controlar o sangramento + repor volemia Está associada a casos de choque hemodinâmico
107
Como é feito a drenagem de tórax? Quais os materiais utilizados?
Feito no 5/6 espaço intercostal entre as linhas axilar media e axilar posterior colocando um dreno multiperfurado no espaço pleural acoplado ao sistema de sela d’água
108
O que deve ser feito antes da drenagem de tórax?
Punção para ver se ha liquido no tórax
109
O que fazer com pacientes instáveis em trauma torácico?
ATLS + realizar uma toracotomia ou reposição volemica
110
O que fazer em casos de hérnia diafragmatica aguda?
Laparotomia (cirurgia feita pela barriga)
111
O que fazer em casos de hernia diafrgmatica crônica? E por que se faz assim?
Toracotomia (realizada pelo tórax), porque tem aderência das alças intestinais no pulmão
112
Descreva o exame físico de uma fratura de costela?
- Papalpaçao: dolor na area fraturada + crepitação
113
Descreva o raio-x de uma fratura de costela?
Presença de solução de continualidade, acavalgamento de fraturas ósseas, linhas radio transparente
114
Descreva o tratamento para uma fratura de costela?
Sedação por analgésico (tramadol + codeína) e anestesia local no ponto de fratura/ anestesia peridural torácica
115
Quais são as lesões associadas a fratura de costela?
Pneumotórax, hemotorax e contusão pulmonar
116
Quais são as traumas gerados pela lesão dos primeiros arcos costais?
Lesões vasculares
117
Quais são as traumas gerados pela lesão dos últimos arcos costais?
Lesões de fígado/ baço
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Quais são as traumas gerados pela lesão dos últimos arcos costais?
Lesões de fígado/ baço
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O que é um tórax instável? Qual sua consequência?
- Fratura de 2-3 arcos costais consecutivos e cada arco deve estar fraturado em PELO MENOS 2 pontos - As fraturas levam a perda de continualidade do tórax -> instabilidade respiratória -> contusão pulmonar
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Defina a fisiopatologia da contusão pulmonar?
Fratura de costela -> constusao pulmonar -> hemorragia alveolar -> hipoxemia
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Explique como funciona o movimento paradoxal?
- Expiração: Fragmento e empurrado para fora da parede torácica - Inspiração: Fragmaneto e empurrado para dentro da parede torácica
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Quais são os indícios clínicos que o paciente esta entrando em insuficiência pulmonar?
- Queda da saturação - RX com infiltrado pulmonar
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Qual é o tratamento para a contusão pulmonar?
- Sedação eficiente (analgésicos ou anestesia peridural torácica) - Tratar pneumotórax e hemotorax - Entubar a paciente colocando em ventilação mecânica (5-7 dias) aguardando a reabsorção do sangue
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Qual são os sinais clínicos de fratura de Esterno?
- Dor intensa na parede anterior - *Sinal do degrau:* Deformidade transversal na inspeção - Crepitação grosseira a palpacao na região esternal
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Qual e o achado nos exames de imagem de fratura de Esterno?
RX/ TC de perfil com fratura do esterno
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Qual e o tratamento clínico/ cirúrgica de fratura de Esterno?
- Sedação - Investigação de contusão cardíaca (Ausculta + ECH + Exame cardíacos) - Fixação cirúrgica da fratura quando houver deformidade transversal/ dor intensa
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Explique a fisopatologia do pneumotórax:
Aumento da pressão no espaço pleural -> colapso pulmonar -< insuficiência respiratória
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Quais são os tipos de pneumotórax?
1) Pneumotórax fechado 2) Pneumotórax aberto 3) Pneumotórax hipertensivo
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Defina o que é pneumotórax fechado e quais são suas causas?
- Não há comunicação com a atmosfera (sangue -> hematoma -> tampão) - Causado por ferimento penetrantes ou fratura de arco costal
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Defina o que é pneumotórax fechado e quais são suas causas?
- Pneumotórax sem comunicação com a atmosfera (sangue -> hematoma -> tampão) - Causado por ferimento penetrantes ou fratura de arco costal
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Qual são os sinais clínicos do pneumotórax fechado?
- Dispnéico - Dor pleuritca - Timpanismo a reclusão - Ausência/ diminuição de murmúrio vesícula
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Qual e o tratamento clínico do pneumotórax fechado?
Drenagem de tórax (5-6 espaço intercostal entre a linha axilar medica e linha axilar posterior)
133
Defina o que é pneumotórax aberto?
Pneumotórax com comunicação direta e ampla para o meio ambiente levado a um colapso pulmonar (emergencia medica)
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Qual e o tratamento clínico do pneumotórax aberto?
- Tamponamento de feridas com curativos de 3 pontas (Pnix aberto)
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Descreva a fisiopatologia do pneumotórax hipertensivo?
Laceração pulmonar (por espícula de osso) -> forma válvula unidirecional -> hipertensão no espaço pleural -> colaba o pulmão -> deslocando o mediastino -> oclusão de veia cava superior/ inferior -> distole cardíaca sem sangue -> não tenho sangue para ser bombeado na sístole -> diminuição da perfusão -> parada cardíaca
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Quais são os sinais clínicos do pneumotórax hipertensivo?
- Dispneia intensa - Taquicardia - Hipotensão - Ausência do murmúrio vesicular unilateral - Estase da julgular - Timpanismo - Desvio de citrus - Cianose cefálica
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Qual e o sintomas clínico do pneumotórax hipertensivo?
- Dispneia intensa - Taquicardia - Hipotensão - Ausência do murmúrio vesicular unilateral - Estase da julgular - Timpanismo - Desvio de citrus - Cianose cefálica
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Qual e o tratamento clínico do pneumotórax hipertensivo?
IMEDIATO: Introdução de agulha calibrosa (jello 14/16) no 5º espaço intercostal na linha hemiclavicular convertendo a lesão para um pneumotórax simples DEFINITIVO: Drenagem torácica (5º espaço intercostal entre a linha axilar media e posterior)
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Defina o que é hemotorax e quais as suas causas?
Sangue no espaço pleural - Laceração do parênquima pulmonar - Ruptura de grandes vasos (Aorta/ subclávia)
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Quais são as possíveis complicações de um hemotorax?
- Alta perda volemica - Compressão pulmonar
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Quais são os achados nos exames de imagens sugestivos de hemotorax?
*Sinal da parabola:* Hidropneumotorax (sangue - em baixo // Ar - encima) *Sinal da parábola:*
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Qual e o tratamento clínico do pneumotórax aberto?
- Tamponamento da ferida com curativo de 3 pontas - Drenagem (5-6 espaço intercostal linha axilar media) - Monitorização do sangramento (verificar estabilidade)
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Classificação do tamanho do hemotorax
Pequeno - sangue somente no seio costofremico Moderado - 450-1500mL de sangue Maciço - 1800-4000mL de sangue
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Quando e realizado a toracotomia de urgência no hemotorax?
- Presença de um infiltrado de 1500mL - drenagem imediata - Perda 300mL/h nas primeiras 2-3hrs pós trauma
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Descreva a fisiopatologia do tamponamento cardíaco e quais são suas causas:
- Presença de líquido na cavidade pericárdica -> compressão da câmaras cardíacas -> restrição diastólica -> colapso circulatório - Causado por lesões penetrantes, dissecações traumáticas da aorta
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Quais sao os componentes da tríade de beck
- Bulhas ausentes/ abafadas - Estase julgular - Hipotensão
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Quais são os achados clinico/ de imagem sugestivos de tamponamento cardíaco?
- Fácies pletorica - Estase julgular + hipotensão arterial - Bulhas cardíacas abafadas/ ausentes - RX de tórax com aumento de área cardíaca
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Quais são os achados clinico/ de imagem sugestivos de tamponamento cardíaco?
- Fácies pletorica - Estase julgular + hipotensão arterial - Bulhas cardíacas abafadas/ ausentes - RX de tórax com aumento de área cardíaca
149
Descreva como se realiza a punção de Marffan/ Pericardiosentese, quando e realizada?
- Paciente 45º - Jelco calibroso (14/16) - Punção subxifoidea em direção aos ombros tendo o objetivo de tangenciar o coração - Usada como ponde para o tratamento definitivo
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Quais sao os limites da área perigosa de Ziedler?
Ângulo de Lois (2º EIC) + Borda esternal D. + linha hemiclavicular E.
151
Quais sao as causas de uma ruptura traumatica de aorta?
- Contusão interventricular traumatica - Ruptura miocárdica - Trauma da artéria coronariana
152
Quais são os achados clinico/ de imagem sugestivos de ruptura traumática de aorta?
- Desvio do tubo orotraqueal e sonda nasogástrica para a D. - Depressao do brônquico principal esquerdo - RX : Alargamento mediastinal superior + apagamento do botão cardíaco
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Qual e o tratamento cirúrgico do ruptura traumatica de aorta?
- Controle operatório proximal e distal da lesão - Correção da lesão por sutura a direita ou interposição de prótese vascular
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Qual sao os sinais clínico de lesão de traqueia cervical?
- Sinai externo e trauma cervical - Rouquidão - Enfisema subcutâneo cervical (saída de ar pela fratura)
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Como se fecha diagnóstico de lesão de traqueal cervical?
Broncofibroscopia
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Qual e o tratamento clínico da lesão de traqueia cervical?
- Recuperação da ventilação - Crico
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Quais São os sinais clínicos de lesões brônquicas?
- Dispneia - Hemoptise moderada - Cianose - Enfisema subcutâneo - Insuficiência respiratória
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Quais São os sinais clínicos de lesões brônquicas?
- Dispneia - Hemoptise moderada - Cianose - Enfisema subcutâneo - Insuficiência respiratória
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Qual e o tratamento clínico de uma lesão brônquica?
EMERGÊNCIA: Intubação contra-lateral a lesão TARDIO: Levar o quadro para um pneumotórax bilateral
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Quais sao as suspeitas de que um paciente tem lesões de esôfago?
- Lesão por arma de fogo (projetil cruza a linha media)
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Quais sãos os sinais tardios de lesões de esôfago? E por que isso ocorre?
- Mediastinite / Choque séptico - Ocorre por que a passagem, por um orifício, de restos alimentares levando a um quadro de mediastinite
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Como realizar o diagnostico de lesões de esôfago?
RX contrastado (esofagoscopia)
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Como realizar o diagnostico de lesões de esôfago?
RX contrastado (esofagoscopia)
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Qual e o tratamento cirúrgico de uma lesão de esôfago?
AGUDA: Toracotomia visando suturar o esôfago (ate 6hrs) + sonda nasoenteral (jejum oral por 7 dias) TARDIA (presença de mediastinite): Toracotomia + drenagem + antibióticos + toracotomia D. Esôfago torácico - toracotomia E. Transição abdominal
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Quando se realizar uma toracotomia de reanimação? Quando há contraindicações?
- Paciente em atividade elétrica sem pulso (AESP) + ferimento de torácico penetrante associada a tamponamento cardiaco - Deve ter um cirurgião - Pacientes com trauma fechado em AESP e contraindicado
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Quando saber se o paciente tem sinal de vida? E quando não tem sinal de vida
- Sem pulso palpável - Atividade elétrica do coração presente - Mov. respiratório incoordenado - Atividade pulpilar - Sem sinal de vida o paciente não terá presença de nenhum desses tópicos