Aula 17 - Estatísticas de Emprego Flashcards Preview

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Flashcards in Aula 17 - Estatísticas de Emprego Deck (22)
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1
Q

Empregados

A

-Trabalhadores remunerados, autônomos e trabalhadores não remunerados em uma empresa familiar.

2
Q

Desempregados

A

-Pessoas que não trabalham e que procuraram trabalho nas últimas 4 semanas.

3
Q

Desmotivados

A

-Inativos que gostariam de trabalhar, mas desistiram de procurar emprego (não são desempregados).

4
Q

População economicamente ativa

A

-A soma dos empregados e desempregados

5
Q

Taxa de desemprego (TD)

A
  • Porcentagem da população economicamente ativa que está desempregada.
  • TD = 100 x (PD/PEA).
  • Não é um indicador perfeito. Exclui desmotivados, não distingue trabalho integral de parcial e não considera o tempo que o desempregado está desocupado.
6
Q

Taxa de participação (TP)

A
  • Porcentagem da população em idade ativa que está economicamente ativa.
  • TP = 100 x (PEA / PIA).
7
Q

Desemprego cíclico

A

-Desvio do desemprego de sua taxa média de longo prazo.

8
Q

Desemprego friccional

A
  • Devido aos trabalhadores gastarem tempo procurando melhores empregos.
  • Aumenta quando a economia está indo bem.
  • A economia está sempre mudando, então algum desemprego friccional é inevitável.
  • Fenômeno de curto prazo para a maioria dos trabalhadores.
9
Q

Desemprego estrutural

A
  • Ocorre quando há menos empregos na economia do que a população economicamente ativa.
  • Geralmente é um fenômeno de longo prazo.
10
Q

Agências de emprego do governo

A

-Fornecem informações sobre vagas de emprego para acelerar a busca dos trabalhadores.

11
Q

Programas de treinamento e requalificação públicos

A

-Visam dotar os trabalhadores deslocados de setores em declínio com as habilidades necessárias nas indústrias em crescimento.

12
Q

Seguro-desemprego

A

-É um programa governamental que protege parcialmente a renda dos trabalhadores quando eles ficam desempregados.

13
Q

Variáveis nominais

A

-São medidas em unidades monetárias.

14
Q

Variáveis reais

A

-São medidas em unidades físicas.

15
Q

Salário real

A

-Preço do trabalho em relação ao preço do produto.

16
Q

Índices de preços ao consumidor (IPC)

A
  • Medem o custo de vida típico do consumidor.
  • Pode ser especificado por faixas de rendimento ou diferentes períodos.
  • São usados como base nos ajustes de muitos contratos, salário-mínimo e na Previdência Social.
  • É calculado com base nos preços dos itens que as famílias compram.
  • TxInflação = (IPCAtual - IPCAnterior)x100/IPCAnterior.
  • Problemas: não leva em consideração que alguns preços sobem mais rapidamente, os consumidores trocam de produtos. Isso ocorre pois é utilizada uma cesta fixa.
17
Q

Deflator do PIB x IPC

A
  • Bens de consumos importados são incluídos no IPC mas não no deflator.
  • Bens de capital: excluídos do IPC, incluídos no deflator.
  • Cestas: o deflator usa cesta variável e o IPC usa cesta fixa.
18
Q

Origem da inflação

A
  • Teoria quantitativa da moeda.

- Teoria da moeda endogena

19
Q

Teoria quantitativa da moeda

A
  • Na realidade a quantidade de moeda é determinado pelo Banco Central, pelo sistema bancário e pelos agentes econômicos.
  • Na teoria assumimos que o BC controla precisamente a oferta monetária e a define em um valor fixo.
  • Demanda monetária é definida pelos agentes econômicos.
  • A velocidade da moeda é estável, logo um aumento na oferta monetária gera um aumento no PIB nominal na mesma proporção. Mudança na oferta da monetária não afeta o PIB, assim o preço muda na mesma proporção que P x Y e M.
  • Conclusão: aumentar a oferta monetária (M) faz com que o nível de preços (P) suba.
  • Como o ajuste ocorre: Para o P inicial, um aumento em M causa excesso de oferta de dinheiro (além da demanda). –As pessoas se “livram” do dinheiro excedente gastando-o em ou emprestando-o a outras pessoas, que o gastam. Resultado: aumento da demanda por bens e serviços. Mas a oferta de bens e serviços não aumenta imediatamente, então os preços devem subir.
20
Q

Teoria da moeda endogena

A
  • Autores keynesianos rejeitam a hipótese de controle pelo BC da oferta monetária.
  • Demanda por empréstimos é em geral a variável que determina a oferta monetária.
  • Sistema financeiro na maioria das vezes acomoda as demandas dos agentes por moeda.
  • Em uma economia com moeda endógena, o dinheiro não é neutro.
  • Os agentes decidem reter reservas monetárias para se proteger da incerteza.
  • Efeito sobre variáveis reais: consumo e investimento.
21
Q

Demanda monetária

A
  • Quantidade de riqueza que os agentes desejam manter em forma líquida.
  • A quantidade de moeda demandada está negativamente relacionada ao valor do dinheiro e positivamente relacionada ao P, o resto constante.
22
Q

Velocidade da moeda

A
  • A taxa pela qual o dinheiro muda de mãos.
  • P x Y = PIB nominal = (nível de preços) x (PIB).
  • M = oferta monetária. V = velocidade da moeda.
  • V = (P x Y)/M