Avaliação Função Hepática Flashcards

1
Q

Se a BRB indirecta for 15% do total, a BRB pode ser considerada toda direta.

A

F ao contrário.

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2
Q

A etapa limitante do metabolismo da BRB é a conjugação.

A

F transporte para canalículos

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3
Q

A elevação da amônia arterial tem fraca correlação com o prognóstico de insuficiência hepática fulminante.

A

F única boa correlação

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4
Q

Nos doentes em recuperação de icterícia, a BRB urinária normaliza mais cedo que a sérica.

A

V

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5
Q

Na hepatite não alcoólica há um ratio AST: ALT <1

A

F esteatose, hepatite, cirrose

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6
Q

O grau de aumento da ALP não é útil para diferenciar colestase intra hepática da extra hepática.

A

V

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7
Q

O aumento de IgA é típico de hepatite auto imune.

A

F
A alcoólica
G auto imune
M CBP

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8
Q

A medição dos factores de coagulação é o melhor teste para avaliação aguda isolada da função de síntese hepática

A

V

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9
Q

Nenhum teste isolado permite a avaliar com exatidão a capacidade funcional total do fígado.

A

V

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10
Q

A BRB indireta é excretada pelo rim.

A

F é a BRB do não.

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11
Q

95% da população tem BRB entre 0.2-0.9.

A

V

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12
Q

A elevação da BRB indireta relaciona-se com a doença hepática.

A

F raramente, ao contrário da direta que é quase sempre

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13
Q

Num indivíduo saudável com hiperBRB indireta isolada e sem hemólise, não é preciso mais nenhuma avaliação adicional para concluir que é S. Gilbert.

A

V

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14
Q

Na maioria das doenças hepáticas há aumento da BRB directa e indirecta.

A

V

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15
Q

O fracionamento da BRB é frequentemente útil para determinar a causa da icterícia.

A

F raramente, excepto na indirecta isolada

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16
Q

O grau de elevação da BRB sérica é importante no prognóstico hepatite alcoólica.

A

V também na viral (quando maior mais dano), MELD - estima sobrevida nos terminais e o risco cirúrgico na cirrose (BIC), e tóxica (aumento da total indica lesão mais grave) ,
embora NÃO TENHA SIDO AVALIADO COMO MARCADOR PROGNÓSTICO

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17
Q

A presença de birrubinuria implica doença hepática.

A

V

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18
Q

A fita teste urina tem uma sensibilidade quase 100% na detecção de bilirrubinuria.

A

V FP fenotiazinas

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19
Q

Qualquer BRB na urina é conjugada.

A

V

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20
Q

No músculo estriado combina se amônia com ácido glutamico formando glutamina.

A

V

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21
Q

Doentes com doença avançada têm desgaste muscular significativo que contribui para a hiperamonemia.

A

V

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22
Q

A fração delta é eliminada pela urina.

A

F não é, além disso aumenta o tempo depuração (=albumina, 12-14 dias)

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23
Q

Há uma forte relação entre o aumento de amônia e encefalopatia aguda.

A

F fraca, só forte com fulminante

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24
Q

As transaminases são indicadores sensíveis de lesão hepática.

A

V

25
Q

As transaminases são mais úteis nas doenças crônicas.

A

F agudas

26
Q

A elevação absoluta das transaminases é sinal de mau prognóstico nas doenças agudas.

A

F não tem significado prognóstico.

27
Q

É necessário necrose dos hepatócitos para haver elevação das transaminases.

A

F

28
Q

O valor normal das transaminases é 300.

A

F 10-40.

29
Q

O ALT é o indicador mais específico de lesão hepática.

A

V

30
Q

Valores de transaminases até 300 são típicos de extensa lesão hepatocelular.

A

F inespecíficos

>1000 quase exclusivos de extensa lesão (hepatites virais, isquemia, hepatopatia tóxica ou medicamentosa).

31
Q

Elevações mínimas de ALT em dadores de sangue assintomáticos raramente indicam doença hepática grave, correspondendo a esteatose hepática na maioria dos casos.

A

V

32
Q

Existe uma forte correlação entre o grau de dano hepatocelular e o nível sérico de transaminases.

A

F fraca

33
Q

Na hepatite viral crônica AST/ALT < 1.

A

V também na maioria das doenças AGUDAS e na esteatose hepática não alcoólica (isso ou ALT > AST).

34
Q

Na esteatose não alcoólica com evolução para cirrose AST/ALT >1.

A

V

35
Q

AST/ALT>2 é sugestivo de hepatite alcoólica.

A

V ou 3:1 altamente sugestivo, raramente AST > 300 e ALT é normal por deficiência de piridoxal fosfato induzida pelo álcool.

36
Q

A GGT é mais específica para colestase.

A

F menos sugestiva porque é mais difusa, também é pouco específica para identificar alcoolismo oculto mas usa-se.

37
Q

A GGT é produzida dentro ou próxima da membrana nos canalículos biliares dos hepatócitos.

A

F ALP e 5 nucleotidase é que sim. GGT nos ductos biliares

38
Q
Qual das seguintes não é causa fisiológica de aumento de ALP? 
A. Gravidez 
B. > 60A 
C. Grupo A após refeição gordurosa 
D. Grupo O ou B após refeição gordurosa 
E. Fase crescimento rápido
A

C. Grupo A após refeição gordurosa

39
Q

O aumento de ALP é específico de colestase.

A

F para <3x qualquer doença hepática >3x colestase, aumento turnover (Paget), infiltração hepática

40
Q

A electroforese é o método mais preciso para investigar a fonte das isoenzimas elevadas no aumento de ALP isolado ou no grau aumento ALP superior ao esperado.

A

V

41
Q

A medição de 5 nucleotidase e GGT é frequentemente elevada nas doenças hepáticas e raramente elevada nas demais condições.

A

V

42
Q

Uma ALP muito elevada aponta para tuberculose hepática.

A

V e colangiopatia da SIDA.

43
Q

Na ausência de icterícia ou aumento das transaminases o aumento de ALP sugere frequentemente colestase inicial.

A

V

44
Q

Na colangiopatia da SIDA geralmente não há icterícia.

A

V BRB quase normal , ALP muito elevada, aspecto semelhante à CEP, infecção CMV e Cryptosporidium.

45
Q

A albumina sérica é um bom indicador de disfunção hepática aguda ou ligeira.

A

F não é, turnover lento.

46
Q

A hipoalbuminemia é mais comum nos distúrbios crónicos.

A

V reflecte destruição hepática grave e diminuição da síntese albumina. Excepção ASCITE - hipoalbuminemia por aumento do volume de distribuição.

47
Q

A albumina sérica não deve ser medida em doentes sem suspeita de doença hepática.

A

V

48
Q

As y-globulinas estão aumentadas nas doenças hepáticas crônicas.

A

V

49
Q

O turnover dos factores de coagulação é rápido.

A

V

50
Q

A semi vida do fibrinogênio é 5 dias.

A

V FVII 6 horas.

51
Q

O TP está aumentado no défice vitamina K.

A

V E na cirrose e hepatite.

52
Q

Um TP>5 que não corrige com vitamina K é sinal de mau prognóstico.

A

V

53
Q

A biópsia percutânea não deve ser o exame inicial na colestase.

A

V

54
Q

A biópsia é extremamente precisa nas alterações focais

A

. F muitos erros, muito precisa nas difusas.

55
Q

O fibroscan é o teste sanguíneo melhor avaliado.

A

F fibrotest. Alto vpp e VPN .

56
Q

A elastografia por RMN é superior ao fibroscan no estadiamento das doenças crônicas.

A

V

57
Q

A ecografia é o teste 1a linha na colestase.

A

V

58
Q

A eco+doppler é a 1a linha se suspeita de S. Budd-Chiari.

A

V

59
Q

As doenças infecciosas causam alterações dos testes hepáticos mais frequentemente nos países em desenvolvimento.

A

V