CA de esôfago Flashcards

(46 cards)

1
Q

Julgue V ou F: A maior parte dos CA de esôfago serão malignos

A

Verdadeiro: cerca de 80% dos CA de esôfago é maligno

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Q

Julgue V ou F: Tumores benignos de esôfago tendem a ser assintomáticos, mas podem dar HDA

A

Verdadeiro

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3
Q

Tipo mais comum de tumor benigno de esôfago

A

Leiomioma

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4
Q

Julgue V ou F: tumores benignos de esôfago geralmente são multifocais

A

Falso: Tumores benignos de esôfago são geralmente unifocais

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Q

Aspectos macroscópicos de tumores benignos de esôfago

A

Sésseis e tem a mucosa íntegra

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6
Q

Exames diagnósticos para tumores benignos de esôfago

A

EDA
TC de abdome e tórax
EREED
RNM
USG endoscópica

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7
Q

Tratamento de tumores benignos do esôfago

A

Tumores de 1/3 superior e médio: toracotomia direita
Tumores de de 1/3 inferior: toracotomia esquerda
Esôfago cervical: cervicotomia
Esâfago abdominal: laparotomia mediana

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8
Q

Julgue V ou F: Tumores malignos de esôfago são mais comuns em homens

A

Verdadeiro

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9
Q

Tipo histológico mais comum de tumores malignos de esôfago de origem epitelial

A

Carcinomas epidermoides (variante do CEC)

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10
Q

Porção do esôfago em que o adenocarcinoma de esôfago é comum

A

Terço distal

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11
Q

Julgue V ou F: CA de esôfago se relaciona com megaesôfago?

A

Verdadeiro

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12
Q

Julgue V ou F: CA de esôfago é mais comum em faixas etárias mais jovens

A

Falso: É mais comum entre 50-70 anos

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13
Q

Principais sítios de metástase do esôfago

A

Fígado e pulmão

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14
Q

Regiões comuns de acometimento linfonodal por CA de esôfago

A

Regional (Próximo ao esôfago)
Torácico
Celíaco
Pequena curvatura

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15
Q

Quadro clínico inicial de CA de esôfago

A

Disfagia progressiva
Perda ponderal

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16
Q

Quadro clínico tardio de CA de esôfago

A

Dor de garganta
Sialorreia
Linfonodos cervicais palpáveis (linfonodo de Virchow)
Halitose
Dorsalgia
Hepatomegalia
Náuseas e vômitos

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17
Q

Exames diagnósticos para CA de esôfago

A

EDA com biópsia (padrão ouro)

EREED (desuso)

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18
Q

Aspectos dados pela EDA sobre o CA de esôfago

A

Tipo histológico (biópsia)
Localização
Aspectos macroscópicos

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19
Q

Exames que podem ser usados para estadiamento do CA de esôfago

A

TC de abdome e tórax
Traqueobroncoscopia
USG endoscópica

20
Q

Indicação de traqueobroncoscopia para estadiamento de CA de esôfago e motivo do seu uso

A

Lesão em esôfago proximal e médio
Afastar acometimento de vias aéreas pelo CA

21
Q

Indicação de USG endoscópico para estadiamento de CA de esôfago

A

Lesões T1 e T2

22
Q

Indicação de ressecção endoscópica em CEC de esôfago

A

Carcinoma in situ a T1a

23
Q

Tratamento de CA de esôfago a partir do T1b (Tumor invade submucosa)

A

Esofagectomia + linfadenectomia

24
Q

Indicação de esofagectomia transtorácica

A

Lesões em terço proximal e médio

25
Indicação de adjuvância no CEC de esôfago
Não indicado, pois não responde bem
26
Indicação de neoadjuvância no CEC de esôfago
T3-T4 OU N+ (linfonodo positivo)
27
Contraindicação para cirurgia no CA de esôfago
Invasão de vasos, via aérea e colunas
28
Julgue V ou F: Adenocarcinoma de esôfago é o tipo histológico mais comum de CA de esôfago em países em desenvolvimento
Falso: CEC é mais incidente em países em desenvolvimento
29
Julgue V ou F: Adenocarcinoma de esôfago é mais comum na 5ª a 7ª década de vida
Verdadeiro
30
Fatores de risco para adenocarcinoma de esôfago distal e TEG
DRGE (Esôfago de Barret) Obesidade centrípeta Tabagismo e etilismo Dieta hiperlipídica e hiperproteica Anticolinérgicos benzodiazepínicos História familiar
31
Como o DRGE se relaciona com o adenocarcinoma de esôfago?
O DRGE causa exposição da mucosa esofágica à acidez, que começa um processo de metaplasia intestinal e posteriormente a uma displasia
32
Conceitue esôfago de Barret
Metaplasia intestinal do esôfago
33
Conduta imediata do esôfago de Barret
IBP por 8 semanas, independente do grau de displasia
34
Julgue V ou F: esôfago de Barret com alto grau de displasia é considerado carcinoma in situ
Verdadeiro
35
Conduta para esôfago de Barret com alto grau de displasia
Mucosectomia e esofagectomia, caso a primeira não possa ser feita
36
Conduta para esôfago de Barret sem displasia
Repetir EDA com 1 ano e depois a cada 3 anos
37
Conduta para esôfago de Barret com baixo grau de displasia
Repetir EDA com 6 meses e anualmente até a ausência da displasia
38
Diagnóstico de adenocarcinoma de esôfago
EDA com biópsia
39
Exames de estadiamento para adenocarcinoma de esôfago
TC de tórax e abdome total ou abdome e pelve USG endoscópica Broncoscopia
40
Indicações de USG endoscópica para estadiamento de adenocarcinoma de esôfago
Lesões T1 e T2
41
Indicações de broncoscopia para estadiamento de adenocarcinoma de esôfago
Lesões em terço superior e médio com risco de invasão de vias aéreas
42
Indicações de ressecção endoscópica para adenocarcinoma de esôfago
CA in situ (lesão <2 cm, não ulcerados, sem invasão de submucosa) Displasia de alto grau
43
Tratamento cirúrgico CA de esôfago Siewert 1
Esofagectomia transtorácica ou transhiatal + linfadenectomia abdominal e mediastinal
44
Tratamento cirúrgico de CA de esôfago Siewert 2
Gastrectomia total com esofagectomia distal esofagogastroanastomose + linfadenectomia abdominal e mediastinal OU Esofagectomia transhiatal com reconstrução do tubo gástrico e anastomose cervical + linfadenectomia abdominal e mediastinal
45
Tratamento cirúrgico de CA de esôfago Siwert 3
Gastrectomia total + linfadenectomia D2 (perigástrio e tronco celíaco)
46
Julgue V ou F: A adjuvância é ineficaz no adenocarcinoma
Falso: Diferente do CEC, a adjuvância para adenocarcinoma funciona