Câncer de esôfago Flashcards

(48 cards)

1
Q

Tumor benigno mais comum de esôfago

A

Leiomioma

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Q

Principal sintoma do cancer de esôfago

A

Disfagia

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3
Q

Principais achados do EDA noa paciente com disfagia

A

tumores sesseis e mucosa íntegra

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4
Q

Primeiro exame solicitado em pacientes com sintomas de disfagia/dispepsia c ou sem sinal de alarme.

A

EDA

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Q

Paciente com disfagia e perda de peso, sem achados de lesão na endoscopia e endoscópio intransponível ao EEI. Qual exame solicitar? Principal suspeita?

A

EREED (exame radiológico do esôfago, estômago e duodeno. Megaesôfago.

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6
Q

Principal tratamento dos tumores benignos de esôfago.

A

Ressecção endoscópica

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7
Q

Cirurgia para retirada de lesão no 1/3 terço superior do esôfago

A

Toracotomia à direita

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8
Q

Cirurgia para retirada de lesão no 1/3 terço inferior do esôfago

A

Toracotomia à esquerda

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9
Q

Cirurgia para retirada de lesão no esôfago abdominal

A

Laparotomia mediana

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10
Q

Tumores malignos mais comum de esôfago e sua origem.

A

carcinoma epidermóide e adenocarcinoma. Origem epitelial.

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11
Q

Locais mais comum para ocorrencia de tumores malignos no esôfago

A

Locais de estreitamento anatômicos (EES, passagem da crosta da aorta e o hiato esofágico).

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12
Q

Locais mais comum para metástese do tumores oriundos do TGI

A

Fígado e pulmão

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13
Q

Localização do linfonodo de Virchow

A

Linfonodo supraclavicular esquerdo

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14
Q

Sinal que podemos ver no EREED sugestivo de Ca de esôfago.

A

Sinal da escada ou do dente

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15
Q

Após o diagnóstico de Ca via EDA (localização e histopatológico), qual próximo passo?

A

Estadiamento (TNM)

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16
Q

Exame para avaliar o T do tumor até T3 e N.

A

USG endoscópica

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17
Q

Tumor de esôfago T1a

A

Tumor que invade a lâmina própria ou muscular da mucosa

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18
Q

Tumor de esôfago T1b

A

Tumor que invade a submucosa

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19
Q

A partir de qual T começa a invadir estruturas adjacentes?

A

T4

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20
Q

Além do TNM qual outra característica está no estadiamento do tumor de esôfago?

A

Grau histológico

21
Q

Uso da tomografia no estadiamento serve para avaliar..

22
Q

TC mandatórias de estadiamento

A

tórax e abdome

23
Q

Únicas indicações de tratamento com ressecção endoscópica

A

carcinoma in situ ou displasia de alto grau

24
Q

Procedimento que deve ser relacionando em todo cirurgia, independente.

A

Linfadenectomia

25
Tipo de cirurgia mais preferível pra tratar Ca de esôfago não cervicais (média-distal).
Esofagectomia transhiatal + linfadenectomia abdominal e mediastinal
26
Manobra de Kocher
Manobra para liberação do duodeno na esofagectomia
27
Tratamento multimodal do T2, T3, T4 ou N+
Radio e quimio neocoadjuvante + cirurgia
28
Conduta em caso de tumores metásticos
Radio e quimio paliativa
29
O principal fator de risco para adenocarcinoma de esôfago distal e TEG.
DRGE (esôfago de barret)
30
Divisão do esôfago de barret quanto ao tamanho
barret curto (<3cm) barret longo (>3cm)
31
Tempo de tratamento com IPB no paciente com esôfago de barret
8 semanas
32
Acompanhamento no caso de pacientes com esôfago de barret sem displasia
Repetir EDA pós 1 ano
33
Acompanhamento no caso de pacientes com esôfago de barret com displasia de baixo grau
EDA pós 6 meses. Sem melhroa dos sintomas -> dobra dose de IBP e EDA pós 6 meses.
34
Acompanhamento no caso de pacientes com esôfago de barret com displasia de alto grau
Mucosectomia endoscópica e EDA a cada 3 meses.
35
Pacientes que serão destinados a esofagectomia
Barret longo que não pode realizar mucosectomia
36
Qual classifcação é utilizada para designar o tipo de tratamento no adenocarcinoma
Siewert
37
Siewert 1
5 cm de esôfago e 1cm da cárdia
38
Conduta do Siewert 1
Esofagectomia transhiatal/transabdominal + linfadenectomia + linfadene
39
Siewert 2
1cm de esôfago acima da cardia até 2 cm de estômago
40
Conduta do Siewert 2
Esofagectomia distal + gastrectomia total + esofagogastroanastomose
41
Siewert 3
2 a 5cm de estômago
42
Conduta do Siewert 3
Tratamento de Ca de estômago (Depende da localização)
43
Quanto investigar a traqueia? E qual exame?
Acometimento de esôfago médio. Broncofibroscopia.
44
Indicações para ressecção endoscópica
carcinoma in situ, não ulcerado, menor que 2cm ou displasia de alto grau
45
Quando realizar a cirurgia transhiatal e não transtorácica?
Tumores em região distal onde não há evidencia de comprometimento linfonodal acima da carina (linfadenectomia supracarinal)
46
Margem de segurança para lesão no esôfago
5cm
47
Tumores que lançamos mão da neoadjuvância no adenocarcinoma
T3,T4, N+
48
Limitação da esofagectomia transhiatal
linfadenectomia supracarinal (melhor pela esofagectomia trasntorácica)